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As itinerâncias da 35ª Bienal

Programa de exposições itinerantes da 35ª Bienal chegará à 15 cidades e itinerário começa este mês, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

 

No segundo semestre de 2023, a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível trouxe obras do mundo inteiro para o Pavilhão Ciccillo Matarazzo. Em 2024, parte dessas obras seguem para o mundo novamente, chegando a quinze cidades, sendo onze brasileiras e quatro estrangeiras, por meio do programa de mostras itinerantes, realizado pela Fundação Bienal desde 2011.

O itinerário começa já no dia 27 de janeiro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. As cidades contempladas no Brasil ainda incluem Belém, no Museu de Arte de Belém; Brasília, no Museu Nacional da República; Fortaleza, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; Curitiba, no Museu Oscar Niemeyer; Belo Horizonte, no Palácio das Artes; São José do Rio Preto e Campinas, nos respectivos SESCs; Salvador, no Museu de Arte Moderna da Bahia; Vitória, no Palácio Anchieta; e Porto Alegre, na Fundação Iberê Camargo.

Para os curadores Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, é significativo que a exposição esteja viajando por todas as regiões do país e internacionalmente: “Os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios ao redor do mundo, de modo que o fato de as coreografias do impossível não se restringirem ao Pavilhão da Bienal é extremamente importante para o trabalho realizado”.

As etapas internacionais do programa de mostras itinerantes abrangerão quatro países, marcando a primeira vez que a Bienal estará no continente africano. Os países visitados serão França (LUMA Arles), Angola (Luanda, em parceria com o Instituto Guimarães Rosa), Argentina (MALBA e Palácio Pereda, em Buenos Aires) e, pela primeira vez, Bolívia (local a ser confirmado).

Andrea Pinheiro, presidente da Bienal, destaca a importância desse momento: “As exposições itinerantes da Bienal de São Paulo, implementadas como programa institucional permanente há mais de uma década, reforçam que a mostra é patrimônio de todos os brasileiros e leva a produção artística e curatorial do Brasil para o mundo”.

 

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Vista expositiva da obra Parede da memória de Rosana Paulino na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Bienal de São Paulo.

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