Mercur desenvolve borracha termoplástica feita através de insumos renováveis, direcionada à áreas de Artes Plásticas e Desenhos Técnicos.
A Mercur indústria das áreas da educação e saúde, apresenta as primeiras borrachas renováveis termoplásticas – TR Technik – do mercado brasileiro, compostas por 65% de insumos renováveis, trazendo impactos positivos para o meio ambiente. A empresa está participando do circuito de feiras com foco nos negócios para o varejo onde as principais marcas de produtos de papelaria e bazar encontram lojistas e e-commerces para rodadas de negócios.
“Participar deste circuito é uma forma de nos aproximarmos dos nossos parceiros, ouvir seus feedbacks e levar a informação de forma direta sobre nossos produtos, campanhas e iniciativas, demonstrando todo cuidado envolvido no que lançamos para o mercado e reforçando a nossa preocupação com as pessoas e com o meio ambiente” – Kathlen Santana, Analista de Marketing na Mercur.
Outras outras ações significativas, a marca tem investido em pesquisas para o desenvolvimento de produtos e soluções mais sustentáveis com o objetivo de reduzir, ou substituir a quantidade de insumos não renováveis nos produtos. Em 2022, a empresa consolidou 44,5% de matérias-primas renováveis em suas operações. O objetivo é aumentar para 70% o uso de fontes renováveis ou de reuso até o final de 2027.
Com essa composição da borracha, a técnica renovável se tornou 30% mais leve que as demais borrachas termoplásticas da Mercur, diminuindo assim, a geração de gases do efeito estufa emitidos no transporte do produto. Destinada para estudantes de Artes Plásticas e Desenhos Técnicos ou para profissionais das áreas, o recurso proporciona precisão e suavidade ao apagar, tem boa apagabilidade e produz pouco farelo. A nova tecnologia também está sendo usada para a produção das novas borrachas de apagar no Programa Biomas do Brasil, que acompanham os outros produtos que fomentam o aprendizado sobre a biodiversidade de espécies da fauna e flora. “Para o desenvolvimento de cada produto buscamos identificar os impactos dos materiais na cadeia produtiva, aperfeiçoar os processos, potencializar os efeitos positivos e eliminar os negativos”, afirma Airton Miguel Heck, coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento da Mercur.
As pesquisas avançaram nos últimos anos e a dolomita, que é um mineral, foi substituída por outros componentes renováveis, como a fécula de mandioca. “Com isso, foi possível desenvolver uma borracha termoplástica – que é produzida normalmente com polímero sintético e carga mineral – com uso de insumos renováveis para a melhoria de sua formulação”, finaliza Airton.
Fonte: Mercur
Imagens: Divulgação