Material produzido pela Phomenta traz aspectos teóricos, estratégias que devem ser seguidas e reúne cases reais de negócios que se uniram a organizações.
A sigla ESG – Environmental, social and Governance (ambiental, social e governança) – ganhou força no Brasil em meados de 2020, impulsionada pela pandemia, e tem dominado as discussões do mundo corporativo. O setor privado nunca foi tão questionado sobre suas práticas e pressionado a adotar modelos de gestão que não foquem apenas no lucro. Ainda que se conheça a necessidade de adaptação rápida, muitas empresas ainda não sabem como incorporar os critérios no dia a dia. Para ajudar nesse percurso, a Phomenta publicou o e-book Como as ONGs podem apoiar as empresas nas metas ESG, disponível para download gratuito aqui!
A publicação traz um amplo conteúdo que reúne teoria, indicação de práticas a serem adotadas e exemplos de empresas brasileiras que obtiveram resultados positivos na área. “O ESG é um conjunto de práticas que as empresas podem adotar para melhorar a relação com o meio ambiente e com seus parceiros (colaboradores, clientes e comunidade), além de qualificar as práticas de compliance e de governança corporativa”, explica a gerente de programas corporativos da Phomenta, Clarissa Pires.
De acordo com Clarissa, a popularização do ESG envolve não só a demanda do mercado financeiro para que as empresas investidas adotem as metas ESG, mas também o crescimento de um novo padrão de consumo, em que os clientes mostram-se mais preocupados com a ética e a sustentabilidade ao comprarem um produto ou serviço. “Empresas que adotam práticas ESG têm mais retornos financeiros, por isso, é estratégico fazer essas mudanças”.
Parceria com ONGs
Trabalhar em conjunto com as organizações do Terceiro Setor é uma forma de concretizar as estratégias ESG, especialmente no que diz respeito ao “S” de social. “As ONGs são especialistas em solucionar problemas que a gente enfrenta como sociedade e, muitas vezes, elas podem ter as respostas de que as empresas precisam, por exemplo: como melhorar a questão da desigualdade na comunidade de entorno. A ONG pode ser parceira para que a empresa consiga, mais rápido e com muito mais efetividade, resolver um problema identificado. Além disso, a ONG também pode prestar serviços de consultoria em áreas como diversidade, empregabilidade e ambiental”, detalha Clarissa.
Negócio de impacto que, entre outras atividades, promove a conexão entre empresas e ONGs por meio de iniciativas como programa de voluntariado corporativo, a Phomenta trouxe para o e-book o conhecimento construído ao lado de clientes que estão se tornando referência na área de ESG.
“Nós criamos programas de voluntariado corporativo em que os colaboradores da empresa atuam como consultores de gestão de uma ONG. Essa é uma forma de impactar a comunidade levando conhecimento do mundo corporativo para as organizações sociais, maximizando o impacto delas. Esse programa também é um treinamento em que o colaborador aprende metodologias de inovação e gestão. Levar capacitação para os colaboradores é uma das metas do “S” de ESG. O que a Phomenta faz é ajudar na criação de uma cultura pró-impacto na empresa, envolvendo os colaboradores. Participar de um programa de voluntariado traz mais consciência e o colaborador vê que o empregador está atuando na área socioambiental, o que é valorizado e traz reflexos nas taxas de retenção e satisfação”, explica Clarissa.
Exemplos práticos
Um destaque do e-book Como as ONGs podem apoiar as empresas nas metas ESG é que não fica preso às teorias. O material também ilustra os conceitos trazendo quatro cases reais de empresas que investiram no braço social do ESG e estão obtendo resultados positivos a partir de parcerias com ONGs. Um desses exemplos é o Banco Alfa, cujos colaboradores, por meio do programa de voluntariado, estabeleceram estratégias para melhorar a implantação e o acompanhamento dos projetos do Instituto Reciclar, organização de São Paulo que auxilia jovens em situação de risco e vulnerabilidade social na inserção no mercado de trabalho.
“Os resultados do programa demonstram como o engajamento dos colaboradores foi enorme. É gratificante ver que todos estão alinhados com nosso propósito de ser uma empresa cada vez mais cidadã. Todos estão interessados em criar valor. Não só alinhados, mas com sede de querer fazer mudanças e de ver mudanças concretas. Viabilizarmos isso é a forma mais valiosa de contribuição que podemos oferecer”, avalia a superintendente de ESG do Banco Alfa, Fabiana Fischer Teixeira de Souza Herani.
De acordo com Fabiana, a parceria com a Phomenta é exemplo de como a empresa tem estruturado seu pilar de responsabilidade social. “Nossa ideia foi linkar diretamente nossas ações internas com nossas ações externas, buscando organizações que trabalhassem em temas que são tratados e desenvolvidos internamente no nosso pilar de Diversidade, Equidade e Inclusão. Assim, o impacto social que buscamos abarca diretamente nosso propósito de ter uma sociedade mais inclusiva”, finaliza.
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