36ª edição Fundação Bienal de São Paulo

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Intitulada “Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática”, a 36ª Bienal de São Paulo reúne 120 participantes no Pavilhão da Bienal e mais cinco na Casa do Povo, propondo uma reflexão urgente sobre humanidade, natureza e escuta

 

A Fundação Bienal de São Paulo anuncia a lista dos participantes da 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática, que acontecerá de 6 de setembro de 2025 a 11 de janeiro de 2026, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, em São Paulo, com visitação gratuita.

Com conceito criado por Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, ao lado dos cocuradores Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, da cocuradora at large Keyna Eleison e da consultora de comunicação e estratégia Henriette Gallus, a próxima edição se inspira no poema “Da calma e do silêncio”, da poeta Conceição Evaristo, e tem como um dos principais alicerces a escuta ativa da humanidade enquanto prática em constante deslocamento, encontro e negociação.

 

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Antonio Társis – Vista da instalação Storm in a Teacup, Carlos/Ishikawa, Londres (20 de setembro – 19 de outubro de 2024). Cortesia do artista; Carlos/Ishikawa, Londres; e Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo / Foto: Damian Griffiths.

 

Os artistas participantes da 36ª Bienal de São Paulo são:

Adama Delphine Fawundu; Adjani Okpu-Egbe; Aislan Pankararu; Akinbode Akinbiyi; Alain Padeau; Alberto Pitta; Aline Baiana; Amina Agueznay; Ana Raylander Mártis dos Anjos; Andrew Roberts; Antonio Társis; Behjat Sadr; Berenice Olmedo; Bertina Lopes; Camille Turner; Carla Gueye; Cevdet Erek; Chaïbia Talal; Christopher Cozier; Cici Wu; Cynthia Hawkins; Edival Ramosa; Emeka Ogboh; Ernest Cole; Ernest Mancoba; Farid Belkahia; Firelei Báez; Forensic Architecture; Forugh Farrokhzad; Frank Bowling; Frankétienne; Gê Viana; Gervane de Paula; Gōzō Yoshimasu; Hajra Waheed; Hamedine Kane; Hamid Zénati; Hao Jingban; Heitor dos Prazeres; Helena Uambembe; Hessie (Carmen Lydia Đurić); Huguette Caland; I Gusti Ayu Kadek Murniasih (Murni); Imran Mir; Isa Genzken; Joar Nango com a equipe de Girjegumpi; Josèfa Ntjam; Juliana dos Santos; Julianknxx; Kader Attia; Kamala Ibrahim Ishag; Kenzi Shiokava; Korakrit Arunanondchai; Laila Hida; Laure Prouvost; Leiko Ikemura; Leila Alaoui; Leo Asemota; Leonel Vásquez; Lidia Lisbôa; Lynn Hershman Leeson; Madame Zo; Madiha Umar; Malika Agueznay; Manauara Clandestina; Mansour Ciss Kanakassy; Mao Ishikawa; Márcia Falcão; Maria Auxiliadora; María Magdalena Campos-Pons; Marlene Almeida; Maxwell Alexandre; Meriem Bennani; Metta Pracrutti; Michele Ciacciofera; Ming Smith; Minia Biabiany; Moffat Takadiwa; Mohamed Melehi; Moisés Patrício; Myriam Omar Awadi; Myrlande Constant; Nádia Taquary; Nari Ward; Nguyễn Trinh Thi; Noor Abed; Nzante Spee; Olivier Marboeuf; Olu Oguibe; Oscar Murillo; Otobong Nkanga; Pélagie Gbaguidi; Pol Taburet; Precious Okoyomon; Raukura Turei; Raven Chacon com Iggor Cavalera & Laima Leyton; Rebeca Carapiá; Richianny Ratovo; Ruth Ige; Sadikou Oukpedjo; Sallisa Rosa; Sara Sejin Chang (Sara van der Heide); Sérgio Soarez; Sertão Negro; Sharon Hayes; Shuvinai Ashoona; Simnikiwe Buhlungu; Song Dong; Suchitra Mattai; Tanka Fonta; Thania Petersen; Theo Eshetu; Théodore Diouf; Theresah Ankomah; Trương Công Tùng; Tuần Andrew Nguyễn; Vilanismo; Werewere Liking; Wolfgang Tillmans; Zózimo Bulbul.

Outros cinco participantes integram a 36a Bienal como parte do programa de Afluentes na Casa do Povo, com curadoria de Benjamin Seroussi e Daniel Blanga Gubbay: Alexandre Paulikevitch; Boxe Autônomo; Dorothée Munyaneza; Marcelo Evelin; MEXA.

 

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Christopher Cozier – Turbulence (Version 2), 2021. Tinta sobre papel e ripas de madeira. Dimensões variáveis. Vista da instalação no The Stavanger Art Museum. Cortesia do artista / Foto: Markus Johansson.

 

A equipe conceitual inspirou-se nos fluxos migratórios das aves como guia metodológico para a seleção dos participantes, incluindo os trajetos do gavião-de-cauda-vermelha entre as Américas, do pássaro combatente entre Ásia Central e Norte da África, ou do trinta-réis-ártico em seus longos percursos polares. As trajetórias dessas aves, que cruzam continentes e zonas climáticas com precisão, servem como metáfora para a própria curadoria: assim como as aves, também carregamos memórias, experiências e linguagens ao cruzar fronteiras. Migramos não apenas por necessidade, mas como forma de transformação contínua.

“Este processo metodológico nos ajudou a evitar as classificações a partir dos Estados-nação e das fronteiras. Por meio dos sentidos de navegação dos pássaros, de seu impulso de deslocamento por terras e águas, de seu senso de sobrevivência, de sua compreensão expandida de espaços e tempos, assim como de suas urgências e agências, pudemos nos envolver com práticas artísticas em diversas geografias, enquanto refletimos sobre o que significa unir a humanidade, no contexto da 36ª Bienal de São Paulo” – Bonaventure Soh Bejeng Ndikung.

Os participantes desta Bienal também vêm de regiões perpassadas por rios, mares, desertos e montanhas, cujas águas e margens acompanham histórias de migração, resistência e convivência. Rios como o Tâmisa, o Amazonas, o Hudson, o Limpopo ou o Essequibo, e a Baía de Matanzas orientam o mapeamento simbólico da origem e das rotas dos artistas, valorizando práticas de múltiplos territórios e em suas águas compartilhadas.

 

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Edival Ramosa – Título desconhecido [Studi per il sole], 2004. Acrílico e tinta acrílica. Dimensões: 14 x 23 x 23 cm / Foto: Estúdio em Obra.

“Foi por esses caminhos que conseguimos reunir artistas de todas as regiões do mundo para a 36ª Bienal de São Paulo. A água é fundamental para a existência humana e a base da vida. Os temas das Invocações da Bienal são organizados ao redor desses múltiplos corpos d’água — oceanos, mares, lagos, rios e córregos — e suas confluências, como os estuários. Eles servem de metáforas para os encontros entre culturas, seres humanos, outros seres animados e inanimados, e para o que podemos aprender uns com os outros. Apesar dos esforços da humanidade para controlar os fluxos das águas e os voos dos pássaros, todas as águas se conectam e os pássaros ainda migram sem passaportes e vistos. Os humanos poderiam ser melhores se aprendessem com os outros seres”, conclui Ndikung.

A lista inclui participantes que exploram linguagens como performance, vídeo, pintura, som, instalação, escultura, escrita e experimentações coletivas e musicais, entre outras. Muitos participantes também propõem investigações baseadas em práticas comunitárias, ecologias, oralidades e cosmologias não ocidentais.

A 36ª Bienal de São Paulo iniciou-se com o programa das Invocações, que percorreu diferentes continentes entre novembro de 2024 e abril de 2025 e estabeleceu diálogo com saberes e práticas locais em Marrakech, Guadalupe, Zanzibar e Tóquio.

 

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Song Dong – Vista da instalação no Ennova Art Museum, Langfang, 2021–2022. Cortesia do artista.

 

A expografia da 36ª Bienal de São Paulo

O projeto arquitetônico e expositivo é assinado por Gisele de Paula e Tiago Guimarães. “Inspirado pela fluidez dos rios e pela imagem do estuário presente na proposta curatorial, o espaço expositivo está sendo desenhado como um percurso sensorial, trazendo margens sinuosas que convidam à escuta, ao encontro e à pausa. A proposta valoriza o vazio como força e o espaço como paisagem em constante movimento. Como viandantes, não repete o caminho, mas se reinventa ao seguir num rito contínuo de transformação e presença”, afirmam os arquitetos.

A expografia da 36ª Bienal de São Paulo evoca a natureza fluida e transformadora dos rios. Como um corpo em movimento, que atravessa, contorna e reinventa o espaço, a exposição se constrói em diálogo com a ideia de travessia. Formas orgânicas e estruturas leves compõem uma paisagem sensorial. Mais do que delimitar percursos, a expografia propõe modos de estar e de se mover, entendendo o fluxo como forma de existência. O projeto contou também com consultoria inicial de arquitetura da Agence Clémence Farrell.

“A 36ª Bienal de São Paulo coloca-se como um marco na história da instituição por sua duração expandida de quatro meses, de setembro de 2025 a janeiro de 2026. A iniciativa tem como objetivo ampliar o acesso do público, promovendo cultura e educação para uma quantidade maior de visitantes. Nossos frequentadores contam, ainda, com a possibilidade de usufruir de um programa educativo que é referência mundial, e que também foi ampliado nesta edição, reforçando o nosso compromisso com o caráter educacional da mostra.” – Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo.

A Fundação Bienal de São Paulo agradece seu parceiro estratégico Itaú, seus patrocinadores máster Bloomberg, Bradesco, Petrobras, Instituto Cultural Vale, Citi e Vivo, e sua transportadora oficial Royal Air Maroc.

 

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Emeka Ogboh – Ámà: The Gathering Place, 2021. Vista da instalação no Gropius Bau, Berlim. Cortesia do artista / Foto: Luca Girardini.

 

Serviço

36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas / Da humanidade como prática [Not All Travellers Walk Roads / Of Humanity as Practice]

Curador geral: Bonaventure Soh Bejeng Ndikung / Cocuradores: Alya Sebti, Anna Roberta Goetz, Thiago de Paula Souza / Cocuradora at large: Keyna Eleison / Consultora de comunicação e estratégia: Henriette Gallus.
Quando: 6 set 2025 – 11 jan 2026
Onde: Pavilhão Ciccillo Matarazzo Parque Ibirapuera · Portão 3 · São Paulo, SP entrada gratuita

Ritmos do cotidiano

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Projeto buscou criar um ambiente flexível e dinâmico, capaz de se adaptar aos ritmos da família, oferecendo fluidez e privacidade ao mesmo tempo

 

Localizado no 20º andar de um edifício próximo ao Parque Ibirapuera, o Apartamento AEG, com 515m², se abre para a cidade com um horizonte de cerca de 270 graus, da Zona Oeste, Norte ao ABC Paulista. A partir dessa premissa – a disponibilidade de um horizonte generoso – o projeto assinado pelo Studio MEMM foi concebido para valorizar tanto a contemplação quanto a convivência, oferecendo soluções que equilibram integração e privacidade, fluidez e introspecção.

 

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O foco principal do design de interiores foi a área social do apartamento, o coração da vida cotidiana da família e o principal cenário para encontros. A proposta buscou criar um ambiente capaz de se adaptar aos ritmos da família: momentos em que se deseja total integração entre estar, jantar e home theater, e outros em que privacidade, foco ou intimidade tornam-se essenciais.

Essa flexibilidade é possibilitada por painéis de madeira pivotantes que articulam os espaços com elegância e fluidez. Quando fechados, definem limites visuais e criam uma atmosfera mais intimista. Quando abertos, dissolvem as barreiras espaciais e ampliam a percepção do ambiente, oferecendo uma sensação de continuidade e abertura.

 

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A parceria com o Toitoitoi Studio acrescentou refinamento aos interiores. Um toque de contraste é introduzido pela presença de elementos metálicos, luminárias, detalhes do mobiliário e ferragens, que acrescentam brilho e refletem a luz natural que preenche o apartamento ao longo do dia. O resultado é uma atmosfera sofisticada e ao mesmo tempo sutil. Um equilíbrio entre o natural e o urbano, entre o permanente e o transformável. O aconchego da materialidade abraça e se reforça ao enquadrar a cidade através de suas janelas.

 

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A varanda se destaca como espaço de respiro, tanto pela vista privilegiada quanto pelo desenho sensível. Voltada para o pôr do sol, ela precisava filtrar o calor da tarde e garantir privacidade em relação ao prédio vizinho. A solução veio com uma estrutura de jardineiras de oito metros de comprimento desenhada pelo Studio MEMM que articula o ambiente. As jardineiras metálicas em tom cobre recebem o paisagismo assinado por Bia Abreu.

Vasos neutros e vegetação criam uma barreira natural sutil, que protege visualmente os moradores sem bloquear a luz. No centro, uma tora de madeira sustenta um banco de cinco metros de extensão, que funciona como assento e apoio, reforçando a fluidez do espaço. Entre os destaques do ambiente, uma poltrona assinada por Niemeyer contribui para que a varanda fuja do rigor ortogonal do interior. Pode-se dizer que o espaço se abre como uma pausa visual e sensorial, acolhendo a paisagem da cidade com suavidade.

 

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A cozinha, embora pensada prioritariamente para a equipe de apoio, também atende com praticidade ao uso cotidiano da família. A composição aposta em marcenaria em madeira, armários em vidro cinza ora fosco, ora brilhante e porcelanato em tom bege acinzentado, preservando a elegância e a harmonia com a área social.

 

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Nos quartos, o piso original em espinha de peixe foi mantido, valorizando a materialidade da madeira e reforçando a elegância atemporal do projeto. O dormitório principal segue o mesmo olhar sensível: aqui, a vista da cidade é protagonista, emoldurada pelas amplas aberturas do edifício. Cortinas voil, tapetes claros e enxoval em tons suaves criam uma atmosfera sofisticada e serena.

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Entre os ambientes íntimos, o quarto infantil e a brinquedoteca trazem cor, funcionalidade e diversão. São espaços pensados para brincar e relaxar, em diálogo com a estética do restante do projeto e integrados à rotina da família. Enquanto o quarto as cores são mais suaves para garantir a tranquilidade no momento de dormir, já a brinquedoteca traz cores mais fortes, gavetas, caixas, escadas e beliches com redes. Tudo para colaborar com a formação infantil tanto criativa, quanto organizacional e motora.
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Texto por Studio MEMM
Imagens: Ricardo Faiani

Paris Design Week I Exposição CABOCO + ALAGOAS FEITA À MÃO

JAILTON E JAMILE () Easy Resize com

Ao todo, 120 criações artesanais que revelam a miscigenação e a potência simbólica do Brasil profundo celebram os 10 anos do programa com protagonismo na Paris Design Week 2025

 

 

Comemorando uma década de valorização do artesanato alagoano, a exposição CABOCO + ALAGOAS FEITA À MÃO desembarca na Paris Design Week 2025, marcando presença em uma das maiores vitrines internacionais do design contemporâneo. Com curadoria de Marco Aurélio Pulchério, curador e galerista à frente da Marco500, a participação alagoana celebra a criação de seus mestres e artesãos, assim como os 10 anos do Programa Alagoas Feita à Mão, criado para estruturar, fortalecer e projetar a produção artesanal popular do estado para o mundo

Após passar por Miami, Nova York, Lisboa e Milão, é a vez de Paris ser impactada pela força expressiva das peças artesanais alagoanas — criações que unem tradição, identidade e excelência estética. A exposição acontece entre os dias 04 e 08 de setembro de 2025, com destaque para o estande na renomada Feira Maison & Objet e outras exibições em pontos estratégicos da capital francesa.

Ao todo, serão 120 criações artesanais produzidas com apuro técnico e rigor artístico, que revelam a miscigenação e a potência simbólica do Brasil profundo. O projeto, fruto do trabalho contínuo do Programa Alagoas Feita à Mão, lançado em 2015 pelo Governo do Estado de Alagoas, locado na Secretaria de Estado de Relações Federativas Internacionais (SERFI), é referência nacional na valorização do fazer artesanal como política pública estruturada.

 

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Adailton de Dedé I O artista tem como sua principal característica esculpir santos católicos. Foto: Rodrigo Marinho Mariano.

 

Alagoas foi o primeiro estado do Brasil a transformar o artesanato em um programa de governo, com ações permanentes voltadas à profissionalização, preservação cultural e geração de renda. Uma iniciativa pioneira que, ao completar 10 anos, exibe maturidade, impacto social e reconhecimento internacional.

A participação em Paris será marcada por peças criadas em madeira, barro e outras matérias-primas tradicionais do estado, esculpidas, modeladas e pintadas à mão por 23 artesãos criteriosamente selecionados de diferentes regiões do estado — incluindo mestres da Ilha do Ferro, do núcleo do Mestre João das Alagoas, e de diversas localidades do Médio Sertão.

Além do estande na Maison & Objet, o artesanato alagoano ocupará lugares de destaque na programação oficial da semana. Na Mostra Amuleto, promovida pela Apex-Brasil e curadoria de Bruno Simões, o artesão Salvinho da Ilha do Ferro apresenta um conjunto de cabeças com pássaros multicoloridos inspirado pelo Rio São Francisco, sua assinatura artística. Já a mestra Sil da Capela exibe a obra “Jaqueira com meninos soltando pipa” na exposição “Héritage Culturel et Savoir-Faire”, promovida pela Bref, Design Art e curadoria de Pat Monteiro Leclercq, sediada na Embaixada do Brasil em Paris, de 3 a 5 de setembro, como parte das celebrações do Ano Cultural Brasil – França. Em cada peça, cores singelas, temas afetivos e traços carregados de tradição revelam as narrativas do povo alagoano — expressões autênticas de memória, identidade e pertencimento, que atravessam gerações e agora ganham o mundo.

Mestres e artesãos:

  • Adriana Siqueira
  • Amilton
  • Ass. Artesãs do Pontal do Coruripe
  • Boró Sandes
  • Cicinho
  • Claudio da Capela
  • Clemilton
  • Família Antonio de Dedé – Adailton
  • Família Antonio de Dedé – Antônio José
  • Família Antonio de Dedé – Ismael
  • Irailda da Capela
  • Jailton e Jamile
  • Jose Francisco Afranio
  • Leonilson Arcanjo
  • Mestra Irineia
  • Mestra Nena da Capela
  • Mestra Sil da Capela
  • Mestre Aberaldo
  • Mestre Chico Cigano
  • Mestre Jasson
  • Mestre Petrônio
  • Mestre Zezinho de Arapiraca
  • Salvinho

Curadoria e Direção de Arte: Marco Aurélio Pulchério
Coordenação e Produção: Marco500/Caboco
Realização: Governo de Alagoas – SERFI / Alagoas Feita à Mão
Agente comercial: Caboco

 

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Adriana Siqueira e suas Jacas, esculpidas em barro vermelho, fazem parte da identidade da nova geração do artesanato alagoano I Foto: Carlos Guerriero.
Serviço

“CABOCO + ALAGOAS FEITA A MÃO ”

Paris Design Week

  • Feira Maison & Objet

04 a 08 de setembro 2025

Mostra Amuleto

  •     Feira Maison & Objet

04 a 08 de setembro 2025

●  Exposição “Héritage Culturel et Savoir-Faire” | Ano Cultural Brasil – França

Embaixada do Brasil em Paris 3 a 5 de setembro de 2025

 

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JAILTON E JAMILE I Foto: Carlos Guerriero.

 

 

 

 

 

 

 

Conexão Setorial CM – Profissionais da arquitetura vivenciam experiência gourmet e design de alto padrão

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Casa e Mercado promove encontro entre profissionais e fornecedores, destacando a relevância da tecnologia e do design na criação de soluções para o morar contemporâneo

 

A convite do Conexão Setorial Casa e Mercado, um seleto grupo de arquitetos e designers puderam conhecer de perto algumas inovações das marcas Fischer e Lorenzetti, em uma noite que uniu sofisticação, inovação e sabor, no showroom da Fischer, em São Paulo. O encontro, que ocorreu na última terça-feira, teve como objetivo aproximar profissionais e indústria, apresentando novidades em produtos que aliam tecnologia e design.

Reconhecida por seus eletrodomésticos de alto desempenho e design contemporâneo, a Fischer abriu as portas de seu espaço para apresentar soluções pensadas para cozinhas modernas e funcionais. Durante o encontro, os profissionais exploraram os diferenciais de produtos da marca, compreendendo como a tecnologia Fischer se integra aos projetos de arquitetura de interiores.

 

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Já a Lorenzetti, marca celebrada por seu investimento contínuo em pesquisa e inovação, destacou seu portfólio de soluções que aliam design, eficiência e sustentabilidade, reforçando seu protagonismo no mercado nacional. Durante o evento, os profissionais puderam conhecer de perto lançamentos e produtos que refletem as demandas de projetos arquitetônicos e de interiores, além de explorar como a tecnologia aplicada pela marca contribui para maior conforto, economia e qualidade de vida.

Mais do que uma vitrine de produtos, a noite foi marcada pela troca de experiências e pelo diálogo entre profissionais e fornecedores, evidenciando a relevância da inovação no desenvolvimento de soluções para o morar contemporâneo.

 

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“Tive a oportunidade de participar, a convite da Casa e Mercado e da Fischer, de uma visita para conhecer de perto a linha de produtos da Lorenzetti, o que mais me chamou a atenção foi a diversidade de acabamentos disponíveis para peças já consagradas no mercado. É interessante perceber como a marca, além de consolidar produtos reconhecidos, amplia constantemente suas possibilidades estéticas, atendendo diferentes estilos e propostas de projeto. Além disso, surpreendeu-me que a marca vai muito além dos chuveiros e aquecedores a gás pelos quais já é tradicionalmente conhecida” – Thiago Meleski, arquiteto.

 

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Ainda, os convidados desfrutaram de uma noite de pizzas com receitas autorais preparadas pela Chef Ana Chapela, responsável pela gastronomia da casa. A combinação entre alta culinária, design e inovação proporcionou aos convidados uma vivência sensorial completa, reafirmando o papel do arquiteto como curador de experiências dentro dos espaços que projeta.

 

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Da esquerda para a direita, Flavio Bravalhieri (Lorenzetti), Jan Ariel (Lorenzetti), Renato Marin (Casa e Mercado), Aline Silva (Lorenzetti), Veronica Monaci (Lorenzetti) e Edson Suguino (Lorenzetti).

 

“O evento foi muito prazeroso, descontraído e amigável. Pude explorar as marcas Fischer e Lorenzetti e aprender um pouco mais sobre os produtos com informações diretas do seus representantes e fiz boas descobertas. Uma noite de pizzas feitas no local pelas mãos da Ana fez com que nos sentíssemos recebidas na casa de uma amiga, além disso, fazer novas amizades fez toda a diferença.” – Yara Elias, arquiteta fundadora do Lynhas Arquitetura.

“Adorei participar do encontro! Pude conhecer linhas incríveis de metais com acabamentos lindos! Os detalhes em outras cores em chuveiros elétricos e as louças que também entraram no portfólio foi uma surpresa bem positiva. Enfim, me surpreendi com os detalhes e as novidades!” – Bruna Hildago, arquiteta.

 

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Ellen Varja e Adriana Costa – DK Interiores

 

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Letícia Teixeira Figueiredo e Priscila Minematsu Sunao – Traço8 Arquitetura

 

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Thiago Meleski.

 

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Karin Elias e Yara Elias – Lynhas Arquitetura.

 

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Adriana Berford e Renato Amorim.

 

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Bruna Hidalgo e Isabela Guizilini.

 

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Daniela Colnaghi, Vera Colnaghi e Lilian Fraga.

Onda esculpida

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Inserido em um local de cotidiano tranquilo e calçamento de paralelepípedos, edifício propõe arquitetura que dialoga constantemente com quem mora e com quem passa

 

Em Porto Alegre, a Av. Soledade conecta importantes vias a estimados espaços na vizinhança, da Praça da Encol ao Instituto Ling. Suas árvores cinquentenárias se enfileiram em um charmoso corredor verde que desacelera a passagem do tempo. Como uma manifestação atemporal que se relaciona de diferentes maneiras com o contexto nasce o Edifício S&R VOZ, assinado pelo escritório Stemmer Rodrigues.

Uma extensa onda esculpida no concreto da fachada principal flerta com o olhar. Linhas leves e orgânicas atualizam traços da arquitetura modernista brasileira e emolduram, num painel recortado a laser, em lâminas de aço cortén, contornos abstratos. As folhagens desenhadas pela artista Carol Petersen acrescentam uma pitada extra de natureza à narrativa do projeto. O empreendimento conta com 14 pavimentos e 23 unidades, e a construção priorizou fornecedores regionais.

 

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A relação com a rua fica ainda maior graças ao cercamento em vidro, ampliando a permeabilidade do projeto com o entorno.  Amplas janelas panorâmicas de peitorial baixo proporcionam excelente ventilação cruzada, descortinando vistas e gerando economia para aquecimento e resfriamento dos espaços. As janelas trazem vidros de alto desempeno térmico e acústico.

 

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A área de convívio de generosos espaços foi elevada ao terceiro pavimento com projeto de interiores assinado por Ingrid Stemmer. No Foyer Voz, os espaços gourmet, jantar e living integrados proporcionam encontro entre vizinhos ao som do piano.

O mobiliário destaca ícones do design nacional, como Aristeu Pires e Guilherme Wentz. Áreas de lazer como brinquedoteca, espaço zen, academia e playground também estão localizadas no 3º pavimento, que abriga uma piscina aquecida com raia de 25 metros.

 

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Brinquedoteca montessoriana, playground ao ar livre, amplos gramados e um recanto exclusivo para os animas de estimação engrandecem a área de convívio e possibilitam um espaço protegido e seguro para a saúde, fora de casa.

 

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Por Redação
Imagens: Gabriel Konrath Fotografia de Arquitetura

Eficiência estratégica, inteligência aplicada

Persiana de Madeira Arquiteta Marisa Eulálio Foto Murano Creative Easy Resize com

Cortinas e persianas se consagram elementos ativos em prol da eficiência energética, alinhando design, tecnologia e responsabilidade ambiental em projetos de alto padrão

 

Na arquitetura, a janela é um gesto de desenho: emoldura paisagens, orienta a distribuição dos espaços, dita a relação entre luz e sombra. Já no cotidiano, é palco de pequenas cenas, por onde a casa se conecta ao mundo e, ao mesmo tempo, preserva sua intimidade. Por ela entram a luz, o vento e o movimento do dia, transformando a atmosfera dos ambientes a todo momento.

Poucos elementos no design de interiores exercem um papel tão discreto e, ao mesmo tempo, tão transformador quanto cortinas e persianas. Mais do que simples acessórios de janela, elas moldam a entrada de luz, regulam a privacidade, criam atmosferas e acrescentam camadas de textura e sofisticação aos ambientes.

Nos últimos anos, avanços tecnológicos e novos materiais elevaram sua relevância no projeto contemporâneo. Cortinas incorporam tecidos inteligentes, que aliam desempenho térmico e acústico à beleza das tramas, enquanto persianas exploram sistemas automatizados, que permitem controlar a iluminação natural com precisão e eficiência energética.

De acordo com Silvia Fagundes, Head de Marketing da Uniflex, a integração entre design, funcionalidade e inovação tecnológica transforma a persiana em um elemento arquitetônico ativo, que contribui para a estética, para o bem-estar e para a sustentabilidade do edifício. “Trabalhamos sempre a partir das especificações dos arquitetos e designers, adaptando tecidos, mecanismos e acabamentos de acordo com a linguagem de cada projeto, o que garante que a escolha da persiana ou cortina não se limite a um aspecto técnico, mas dialogue de forma orgânica com a estética da arquitetura”, esclarece à CM.

 

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O projeto de Rodra Arquitetura para a CASACOR São Paulo 2025 chamado “Estúdio Potiguar”, executado por Uniflex Gabriel, utiliza Cortina Uni Plana. Foto: Valentin Studio.

 

Tecnologia e Automação

A automação de cortinas e persianas vem se consolidando como um recurso indispensável para quem busca praticidade, conforto e eficiência. Além da comodidade, os sistemas automatizados contribuem para a eficiência energética, reduzindo a necessidade de climatização artificial e valorizando o uso inteligente da iluminação.

A integração com sistemas de automação residencial permite programar cenários e rotinas personalizadas. Já ajustes automáticos otimizam o uso da luz natural e reduzem a necessidade de climatização artificial. “Existe uma preocupação constante com a adaptação ao clima e à incidência solar, fatores fundamentais para o conforto e a eficiência energética. Tecnologias exclusivas, como o Sun Tracking, permitem que as persianas se movimentem automaticamente de acordo com a posição do sol, otimizando a iluminação natural e o conforto térmico ao longo do dia”, esclarece Silva.

 

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Persiana Romana Uniflex em projeto da arquiteta Paula Neder. Foto: Valentin Studio.

 

Segundo a Head, as persianas Uniflex são plenamente integráveis a sistemas de automação predial, permitindo sincronia com sensores de luminosidade, temperatura e climatização. “A integração com sistemas de climatização permite otimizar o consumo de energia, reduzindo ganhos de calor excessivos em fachadas envidraçadas e diminuindo a carga sobre ar-condicionado e ventilação, gerando redução comprovada no consumo de energia”.

De fato, sistemas motorizados oferecem uma experiência de uso altamente intuitiva e funcional, transformando a forma como a luz, a privacidade e o conforto térmico são controlados nos ambientes. Entre os principais benefícios está a praticidade, a precisão no controle solar e a geração de autonomia e segurança para pessoas com mobilidade reduzida, idosos ou crianças, permitindo que todos os ocupantes ajustem persianas e cortinas com facilidade e segurança.

Na prática, isso significa que a automação não apenas facilita a rotina, mas ainda contribui para a redução do consumo energético, melhora a qualidade ambiental interna e preserva acabamentos e móveis ao reduzir a exposição direta à luz solar. Silvia comenta que a tecnologia motorizada também permite cenários programados e sincronizados, nos quais persianas, iluminação e climatização operam de forma coordenada, mantendo a atmosfera planejada pelos usuários do espaço.

 

Tecnologia e Design

Incorporar sistemas motorizados é um desafio à estética? “Não, pelo contrário. Os mecanismos motorizados são compactos, silenciosos e podem ser embutidos em sancas, forros de gesso, caixas técnicas ou perfis dedicados, permitindo que a cortina ou persiana se apresente com acabamento limpo e linhas contínuas. Além disso, a eliminação de cordões, cabos ou acionamentos manuais reforça o conceito de minimalismo e sofisticação”, pontua Silvia.

Uma preocupação da marca é manter a constante pesquisa de materiais inteligentes desenvolvidos em parceria com fornecedores globais de referência. Tecidos com certificações internacionais, como proteção UV, resistência ao fogo, controle térmico e sustentabilidade, ganham versões com texturas sofisticadas, paletas cromáticas alinhadas às tendências de decoração e acabamentos personalizados, como barras aparentes em metal ou perfis embutidos, que dialogam diretamente com o conceito arquitetônico de cada projeto. “As telas solares da Uniflex oferecem bloqueio de até 99% da radiação UV, protegendo interiores, mobiliário e obras de arte contra desbotamento, ao mesmo tempo em que reduzem significativamente a carga térmica dos ambientes. Quando associadas ao sistema de automação Sun Tracking, essas telas atingem desempenho ainda mais avançado”, esclarece a Head.

 

Persiana de Madeira Arquiteta Marisa Eulálio Foto Murano Creative Easy Resize com
Persiana de Madeira Uniflex em projeto da arquiteta Marisa Eulálio. Foto: Murano Creativ.

 

Persiana de Alumínio Foto Felipe Petrovsky Easy Resize com ()
Persiana de Alumínio Uniflex. Foto: Felipe Petrovsky.

 

Silvia sinaliza que as coleções da Uniflex transitam do residencial ao corporativo, mantendo a coerência estética e técnica em diferentes escalas. “Projetos de alto padrão, que demandam discrição visual, encontram soluções de persianas motorizadas com acionamentos invisíveis; já edifícios corporativos, que exigem eficiência energética, contam com tecidos técnicos de grande durabilidade aliados a sistemas inteligentes de automação”.

Além dos tecidos, a marca oferece persianas com lâminas em diferentes materiais, como a madeira de reflorestamento, o bambu e o alumínio. Materiais que, aliados às certificações técnicas, prolongam a vida útil dos produtos, reduzem a necessidade de manutenção, atendem a normas de sustentabilidade e segurança, e elevam o nível de conforto e bem-estar dos espaços — tanto residenciais quanto corporativos. Tratamentos antiestático, contra umidade e ressecamento e proteção anticorrosiva no alumínio asseguram maior desempenho e durabilidade destes materiais.

 

Tecnologia e Sustentabilidade

Quando bem especificadas, cortinas e persianas ultrapassaram a função decorativa para se tornarem verdadeiros aliados da sustentabilidade. Em projetos residenciais e corporativos, atuam como filtros inteligentes da luz natural e do calor, o que pode representar um ganho significativo no desempenho energético, funcionando como barreiras térmicas que equilibram a temperatura interna e contribuem para o conforto ambiental.

No caso das versões automatizadas, esse papel se intensifica e assume uma função ativa na eficiência energética da edificação, garantindo conforto térmico e luminoso contínuo sem necessidade de intervenção manual. “Estudos realizados em edifícios corporativos de referência demonstraram resultados concretos: a combinação de telas solares com Sun Tracking pode gerar até 9% de economia no uso de ar-condicionado e até 3,5% de redução no consumo total de energia elétrica, sem comprometer a luminosidade natural. O Sun Tracking monitora a posição do sol em tempo real, ajustando automaticamente a abertura e o fechamento das persianas para otimizar a incidência de luz natural e minimizar ganhos de calor excessivos”, comenta a profissional.

 

Cortina Rolô Balcony comparada a Rolô Branca Comum Fotos por Valentin Studio () Easy Resize com
Na linha Balcony a inovação ganha mais destaque. Trata-se da primeira cortina rolô translúcida branca do Brasil, criada especialmente para varandas e fachadas envidraçadas que pedem leveza visual sem abrir mão da proteção. Seu tecido translúcido permite a entrada de luz natural de forma suave, ao mesmo tempo em que bloqueia a radiação UV. Foto: Divulgação.

 

Além disso, é possível implementar processos industriais que elevam a eficiência ambiental de forma mensurável, como o reaproveitamento de resíduos têxteis, uso otimizado de matérias-primas, controle rigoroso de consumo de energia elétrica e sistemas de iluminação e maquinário com baixo impacto ambiental.

Segundo Silvia, a Uniflex incorpora a sustentabilidade como um pilar estratégico, orientando todas as etapas do ciclo produtivo, desde a seleção de matérias-primas até a entrega final dos produtos. “Todas essas práticas são acompanhadas de auditorias internas, permitindo mensurar resultados em redução de desperdício, emissões de carbono e consumo energético. Nossos tecidos possuem certificações internacionais, como Greenguard, que garante baixas emissões de compostos orgânicos voláteis (VOCs), contribuindo para a melhoria da qualidade do ar interno e reduzindo impactos na saúde dos ocupantes; OEKO-TEX, que assegura ausência de substâncias químicas nocivas; e Microban, que fornece proteção antimicrobiana integrada ao tecido, aumentando sua durabilidade e higienização”, afirma Silvia.

E a responsabilidade ambiental da marca vai além: “Utilizamos madeiras de reflorestamento certificadas, provenientes de fornecedores que adotam manejo florestal responsável, garantindo rastreabilidade e a preservação de ecossistemas nativos. Esse cuidado assegura que a produção de persianas e cortinas de madeira ou bambu não comprometa a biodiversidade nem a disponibilidade futura de recursos”, finaliza a Head.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação.

TTS Energia constrói usina solar para primeiro centro tecnológico da Henkel na América Latina

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26Com sede em Jundiaí (SP), o complexo abrigará um ecossistema de inovação em tecnologias adesivas, com a TTS Energia responsável pela instalação de dois sistemas fotovoltaicos em parceria com a Athié Wohnrath

 

A TTS Energia, empresa de engenharia e construção de usinas solares no Brasil, é responsável pela implementação do sistema de energia solar no primeiro centro tecnológico da Henkel na América Latina. A iniciativa, realizada em parceria com a Athié Wohnrath, especializada em construções sustentáveis, contempla a instalação de mais de 580 módulos fotovoltaicos (painéis solares). O sistema fotovoltaico será dividido em duas miniusinas: uma instalada na laje do edifício e outra sobre a cobertura do estacionamento (carport). Juntas, as estruturas terão uma potência instalada de aproximadamente 360 kilowatts (kWp).

Com sede em Jundiaí, o novo complexo da Henkel, líder global em adesivos, selantes e tratamento de superfícies, se destaca pela incorporação de soluções sustentáveis, como o uso de madeira engenheirada e a geração própria de energia solar.

“Ter um sistema fotovoltaico instalado traz uma nota ainda maior para a obtenção desse reconhecimento e o projeto da TTS Energia atende perfeitamente parte dessas premissas, além de trazer economia e sustentabilidade às operações na Henkel, reforçando as políticas de ESG da companhia” – Jacques Hulshof, diretor executivo da TTS Energia.

Chamado de Henkel Inspiration Center Jundiaí, o espaço vai abrigar um ecossistema colaborativo para o desenvolvimento de inovações e soluções para a unidade de negócios de tecnologias adesivas (Adhesive Technologies), além de ser um centro de treinamento, capacitação e interação com clientes e parceiros na região. A inauguração do centro está prevista para o primeiro trimestre de 2026 e, quando pronto, deve obter a certificação LEED Gold, que atesta a adoção de práticas de construção sustentável e a redução do impacto ambiental dos edifícios.

A Athié Wohnrath desempenha um papel crucial na execução deste projeto inovador, responsável pela integração das características estruturais que utilizam madeira engenheirada – uma abordagem que não apenas promove a sustentabilidade, mas também redefine os padrões construtivos na indústria.

Ombrelone Outdoor Uniflex

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De design marcante, ombrelone da marca é um convite para transformar áreas externas em espaços de sofisticação

 

Há mais de 40 anos no mercado, a Uniflex é referência em inovação e proteção solar de alto padrão, unindo tradição e excelência em cada detalhe. Dentro da linha Uniflex Outdoor, o ombrelone se destaca como muito mais do que um acessório: é um convite para transformar áreas externas em espaços de sofisticação. Seu design marcante, aliado à estrutura robusta e ao mastro lateral, libera totalmente o espaço sob a cobertura, criando lounges, varandas gourmet e áreas de piscina com atmosfera leve, elegante e funcional.

Com sistema de inclinação ajustável e rotação de 360°, adapta-se ao movimento do sol e às diferentes formas de ocupação do ambiente, garantindo conforto térmico durante todo o dia. Produzido com materiais resistentes às intempéries, o modelo combina durabilidade e estética contemporânea. As opções de cores da estrutura, bases variadas e acabamentos refinados fazem do Ombrelone um elemento-chave na decoração outdoor, valorizando tanto os projetos residenciais quanto comerciais.

 

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Ombrelone em projeto Uniflex Rio Claro. Foto: divulgação Uniflex.

 

Com mais de quatro décadas de atuação, a Uniflex, referência em inovação e proteção solar de alto padrão, combina tradição, inovação e excelência operacional. Fundada no Brasil a partir da expertise de uma família suíça, a marca foi desenvolvida para oferecer soluções que valorizassem a luz natural e atendessem às demandas de uma arquitetura brasileira sofisticada, equilibrando conforto, estética e funcionalidade.

Desde 1982, a Uniflex atua no mercado de fachadas e esquadrias. Também apresentou oficialmente a cortina Rolô, transformando os padrões de proteção solar no país e estabelecendo novos parâmetros de funcionalidade e estética. Atualmente, com 66 lojas distribuídas pelo território nacional, a Uniflex oferece um portfólio robusto para projetos residenciais, corporativos e comerciais de alto padrão.