CAU/BR realiza conferência internacional em setembro

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Marcando os 15 anos do CAU/BR e os 65 anos da capital federal, evento reunirá arquitetos, urbanistas, estudantes, gestores públicos e representantes da sociedade civil interessados nas transformações urbanas e no papel da arquitetura no desenvolvimento sustentável

 

Entre os dias 4 e 6 de setembro, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) promoverá, em Brasília, a Conferência Internacional CAU 2025. Com o tema “Arquitetura e Urbanismo para todos”, o encontro será realizado no Centro de Convenções Brasil 21 e reunirá profissionais nacionais e internacionais para discutir desafios, oportunidades e soluções relacionadas a temas como patrimônio, inteligência artificial, mudanças climáticas, habitação, mobilidade, entre outros.

De acordo com a presidente do CAU/BR, Patrícia Sarquis Herden, discutir o futuro da profissão é discutir o futuro das cidades. “A Conferência Internacional do CAU busca promover esse debate, reunindo diferentes perspectivas e construindo caminhos para os desafios contemporâneos”, pontua a presidente.

A conferência marca os 15 anos do CAU/BR e os 65 anos da capital federal. A expectativa é reunir cerca de 5 mil participantes, entre arquitetos, urbanistas, estudantes, gestores públicos e representantes da sociedade civil interessados nas transformações urbanas e no papel da arquitetura no desenvolvimento sustentável.

Em três eixos principais – “Cidades para todas as pessoas”, “Arquitetura e emergência climática” e “Democracia e participação” -, os debates devem abordar políticas públicas, habitação de interesse social, mobilidade urbana, financiamento da moradia e instrumentos de inclusão territorial.

Entre os palestrantes confirmados para tais discussões, está Karl Fender, sócio-fundador da Fender Katsalidis (Austrália), escritório responsável por projetos como o Australia 108 e a Torre Eureka, edifícios mais altos de Melbourne, e o Merdeka 118, em Kuala Lumpur, segundo edifício mais alto do mundo.

A conferência também contará com a presença da arquiteta franco-brasileira Elizabeth de Portzamparc, reconhecida por desenvolver projetos que valorizam a flexibilidade e a integração com o contexto social e ambiental. Entre os palestrantes está ainda a arquiteta mexicana de origem polonesa Sara Topelson de Grinberg, ex-presidente da União Internacional dos Arquitetos (UIA). Fundadora do Docomomo México, Sara foi agraciada com o Prêmio Nacional de Arquitetura do México e recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela Universidad Anáhuac.

 

Ativo programacao PTBR

Representando o Brasil, o arquiteto Marcio Kogan, fundador do Studio mk27, está entre os convidados da conferência. Membro do American Institute of Architects (AIA) e integrante do conselho do Museu de Arte de São Paulo (MASP), Kogan se destaca no cenário internacional. Também participam a arquiteta Nathália Bussioli, vencedora do concurso GREAT Architecture promovido pela embaixada britânica para a América Latina, e o arquiteto Gustavo Ribeiro, fundador do escritório Sito Arquitetura. Vencedor do “Concurso Nacional para o Centro Cultural Usiminas em Ipatinga (MG)”, Ribeiro é ex-conselheiro do CAU/MG, diretor-geral da AIA International e fundador e ex-presidente da AIA América Latina.

Confirmado entre os participantes, o especialista em acessibilidade Eduardo Ronchetti de Castro traz mais de 25 anos de experiência na área. Autor de livros sobre o tema, é também o idealizador de uma pós-graduação nacional focada em acessibilidade arquitetônica.

Promovido pelo CAU/BR, o evento conta com a parceria da AIA International e da AIA América Latina, além do apoio institucional das entidades que compõem o Colegiado das Entidades Nacionais de Arquitetura e Urbanismo (CEAU-CAU/BR): Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas (ABAP), Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ABEA), Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura (AsBEA), Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) e Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (FeNEA).

Conferência Internacional de Arquitetura e Urbanismo – CAU 2025
Local
 Centro de Eventos e Convenções Brasil 21
Endereço Q. 6 a – Asa Sul, Brasília – DF, 70316-920
Data 4 a 6 de setembro de 2025

Informações e inscrições através do site oficial

 

FNA: Federação e CAU/SP firmam acordo para expansão do projeto Solare

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A relevância do projeto, iniciado em 2020, chamou atenção do CAU/SP que, através da presidente Camila Moreno de Camargo, busca levar a utilização de software livre para os arquitetos e urbanistas paulistas

 

Projeto inédito capitaneado pela  Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), o Solare — Softwares Livres para Arquitetura e Engenharia, entra em sua segunda fase em março de 2025. Por meio de Acordo de Cooperação Técnica firmado nesta quinta-feira  (27/02) com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP), a iniciativa segue na busca por difundir o uso de softwares de código aberto na sociedade brasileira. Tendo como base os programas utilizados por profissionais de arquitetura e urbanismo e construção, o Solare é um grupo de inteligência para potencializar o uso das ferramentas já existentes e promover sua expansão.

Com vigência até fevereiro de 2028, o acordo prevê campanhas e cursos para ampliar a utilização das ferramentas de trabalho entre os profissionais. “O Solare é um projeto inovador nascido dentro da FNA que já recebeu adesão de diferentes grupos de profissionais e entidades parceiras. O CAU/SP une-se em um momento estratégico e, com certeza, será essencial para sua ampliação nessa segunda fase, potencializando o trabalho do arquiteto e urbanista. Estes programas oferecem diversas possibilidades para o desenvolvimento do trabalho, numa realidade mais ampla e livre, que é o que se propõe com software aberto”, destaca a presidente da FNA, Andréa dos Santos.

 

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Foto: Marco Teixeira.

 

Danilo Matoso, coordenador do Solare pela FNA, indica que o acordo garante a divulgação sobre os recursos dos softwares livres e deve atrair mais usuários, também amparado no fato de que o custo de algumas ferramentas as torna inacessíveis, principalmente entre os mais jovens. Questionado sobre a qualidade dos softwares, Matoso não tem dúvida: “A maioria é muito melhor, mais fácil de usar, mais robusta e mais universal do que os proprietários”. O arquiteto faz questão de reforçar que em sua prática profissional privada usa exclusivamente sistemas livres há mais de dois anos. “Desde o Linux, passando pelo LibreOffice, Inkscape para vetores, Gimp para imagens e Scribus para diagramação até QCAD para desenhos técnicos”, descreve, ao ressaltar que o uso de softwares livres é também uma questão política. “O fundamento é o código aberto, permitindo que entidades e conselhos voltem a ser o local de discussão democrática do nosso método de trabalho e a maneira como guardamos nossa memória em arquivos digitais”, afirma.

“Vamos definir metas e trabalhos com foco na formação, na capacitação e na difusão de softwares livres, além do desenvolvimento de novos aplicativos para otimizar o trabalho”, projeta o vice-presidente da FNA, Maurilio Chiaretti, ao ressaltar a função social destas ferramentas no reconhecimento da categoria e dos conselhos de arquitetura e no fortalecimento do papel dos sindicatos, incentivando uma maior participação dos profissionais. “Essa estruturação é fundamental para ampliar direitos, garantir melhores condições de trabalho e levar a profissão a um patamar mais sólido, especialmente em apoio às classes sociais que mais necessitam”, completa.

O presidente do Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo (SASP), Marco Antônio Teixeira, acredita que a iniciativa une as entidades em busca de soluções para o dia a dia dos profissionais. “O Solare, assim como outros projetos da FNA que têm apoio do SASP, vem para tornar a vida dos arquitetos brasileiros mais simples e o acesso às ferramentas de trabalho mais barato. Estamos falando da democratização dos meios de produção”, assinala.

Conheça o Solare: https://solare.org.br/

 

 

 

 

Texto: Divulgação CAU

SENAI-SP e Indústria da Construção vão oferecer até 70 mil vagas gratuitas ao ano em cursos de qualificação profissional para todo Estado

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Programa com foco em formação profissional, produtividade e transformação digital é apresentado em São Paulo e será levado a 11 cidades do interior paulista

 

O SENAI-SP, em conjunto com a Indústria da Construção, apresentou nesta segunda-feira (28), na sede da FIESP, o programa Indústria da Construção: Soluções Educacionais e Tecnológicas, que tem como objetivo apoiar o setor na superação de um dos seus principais desafios: a dificuldade de contratação de mão de obra qualificada.

A parceria vai oferecer mais de 70 mil vagas gratuitas ao ano em cursos de qualificação para todo estado de São Paulo e, para apresentar as soluções para os empresários, serão realizados eventos em 11 cidades do interior paulista, até o final de agosto, levando soluções em educação profissional e inovação tecnológica.

“O programa intensifica ações que já estavam no nosso portfólio e nasce com a missão de entregar resultados rápidos por todo Estado. Queremos levar soluções práticas, conectadas com a realidade dos canteiros e com o ritmo da indústria”, afirma Ricardo Terra, diretor regional do SENAI-SP. “A nossa atuação está alinhada ao desafio de ampliar a produtividade da Indústria da Construção e promover oportunidades de formação profissional de qualidade para trabalhadores e jovens”, complementa.

Desenvolvido com base nas diretrizes do Conselho Consultivo da Construção, que reúne representantes da FIESP, do SENAI-SP e de sindicatos do setor, o programa responde diretamente às demandas do mercado. Entre junho de 2024 e maio de 2025, a Construção Civil admitiu, em média, 136.445 profissionais por mês no Brasil, sendo 40.527 apenas no Estado de São Paulo, de acordo com dados do CAGED.

O mercado de trabalho na Construção Civil é um dos mais dinâmicos e aquecidos da economia paulista. Nas cidades onde serão ofertadas as qualificações, o número de admissões mensais revela a alta demanda por trabalhadores. Para o mesmo período, a média mensal de contratações foi de 20.422 trabalhadores no município de São Paulo, 1.440 em Campinas, 827 em Bauru, 691 em Sorocaba, 651 em São José dos Campos, 604 em Santo André, 557 em São José do Rio Preto, 347 em Santos, 325 em Mogi das Cruzes e 142 em Presidente Prudente.

O programa se organiza em três frentes principais:

  • Conexão Jovem e Indústria – Programa de Aprendizagem Industrial
  • Voltado a jovens de 17 a 24 anos, promove formação gratuita com parte teórica nas unidades do SENAI-SP e prática nas empresas. A proposta é conectar a formação à inserção profissional real, com base nas necessidades da indústria.
  • Qualificação em Canteiro de Obras
  • O programa leva cursos diretamente aos canteiros, com apoio das empresas. Voltado a profissionais já contratados ou recém-integrados, promove ganhos imediatos em segurança, produtividade, melhora a eficiência e valorização profissional.
  • Jornada de Transformação Digital para Indústria da Construção 
  • Ação voltada à modernização da indústria, com aplicação de metodologias como BIM (Modelagem da Informação da Construção) e Lean Construction, promovendo inovação e aumento da produtividade.

Durante o evento de lançamento foi apresentado um panorama atualizado do setor, com dados sobre empregabilidade e produtividade, além de cases de empresas parceiras que já aplicam as soluções do SENAI-SP com resultados concretos.

Entre os cases de sucesso apresentados no evento, está o da MRV, que integrou os cursos de Aprendizagem Industrial à rotina dos canteiros, qualificando jovens e modernizando os processos construtivos. Já a Direcional Engenharia capacitou 60 trabalhadores operacionais diretamente no local de trabalho, promovendo engajamento, redução da rotatividade e ampliando a ação para outras regiões.

Carlos Roberto Petrini, presidente do Conselho Consultivo Setorial da Construção, destaca que “essa iniciativa é construída em parceria com o setor e reflete uma escuta ativa das empresas sobre as mudanças e urgências da Construção Civil”.

As mais de 70 mil vagas gratuitas por ano em cursos de qualificação profissional serão oferecidas em 71 unidades do SENAI-SP e diretamente em canteiros de obras de empresas associadas ao setor da construção em diversas regiões do Estado.

David Fratel, diretor-adjunto de Gente do SindusCon-SP, reforça que “ao conectar o jovem à indústria e qualificar diretamente no canteiro, promovemos empregabilidade e valorizamos o trabalhador, pilares essenciais para o avanço sustentável da Construção Civil”.

As próximas apresentações do programa ocorrem nas seguintes cidades:

  • Campinas – 29 de julho
  • Sorocaba – 30 de julho
  • Ribeirão Preto – 31 de julho
  • São José dos Campos – 1º de agosto
  • Santo André/São Caetano do Sul – 4 de agosto
  • Bauru – 5 de agosto
  • São José do Rio Preto – 6 de agosto
  • Mogi das Cruzes – 7 de agosto
  • Santos – 8 de agosto
  • Presidente Prudente – 11 de agosto

 

Como participar

A formação de profissionais em funções específicas da Construção pode ser demandada diretamente às unidades do SENAI-SP ou pelo formulário disponível no site industriadaconstrucao.sp.senai.br. Os cursos são gratuitos, realizados em canteiro de obras ou nas escolas da instituição, conforme a infraestrutura disponível e demanda das empresas nas regiões. Além disso, as indústrias podem contar com consultorias, com foco em digitalização.

 

Cursos

Mais de 80 títulos de cursos para quem quiser se especializar no setor de Construção, em áreas como alvenaria, revestimento cerâmico, armação, carpintaria, pintura, instalações elétricas e hidráulicas, entre outras. As formações têm foco prático, alinhadas às necessidades industriais.

Profissionais da área ou alunos que querem participar do programa, bastam acessar o site industriadaconstrucao.sp.senai.br, inscrever-se nos cursos ou procurar a unidade do SENAI-SP mais próxima. A iniciativa busca reforçar a importância da formação profissional como instrumento para aumentar a produtividade e acelerar a modernização do setor.

Mais informações: industriadaconstrucao.sp.senai.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto: Divulgação Senai
Imagem: Ilustrativa

O Design consagrado que transforma espaços

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Com móveis assinados por grandes nomes do design mundial, a Studio Forma alia estética, funcionalidade e qualidade, reforçando o protagonismo do mobiliário em projetos de interiores atemporais

 

Na construção de um ambiente sofisticado, funcional e acolhedor, o mobiliário exerce um papel central. Móveis bem escolhidos têm o poder de organizar o espaço, sugerir fluxos, criar zonas de uso e estabelecer uma narrativa visual coesa e sofisticada.

Mais do que elementos de apoio, mesas, cadeiras, poltronas e sofás tornam-se protagonistas na composição espacial, traduzindo o estilo, a história e a identidade dos usuários daquele espaço. É nesse contexto que a Studio Forma se destaca no cenário nacional há 25 anos, oferecendo peças clássicas do design mundial com excelência em acabamento, ergonomia e durabilidade. A marca preza por respeitar a alma das criações originais e se mantém sempre atualizada no mercado, buscando parcerias para lançar novos produtos e novas coleções.

De acordo com Liliane Cecília, supervisora comercial da marca, a alta qualidade de sua produção assegura não só o conforto, mas também a resistência e a longevidade das peças. “As peças são projetadas dentro dos padrões mundialmente reconhecidos como adequados e com matéria-prima de alta qualidade. Isso garante durabilidade, resistência e um acabamento impecável, além de manter a autenticidade e o estilo original de cada peça”, comenta Liliane à CM.

 

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Ambiente assinado por Ricardo Rossi Arquitetura. Foto: Divulgação.

 

Em projetos de interiores contemporâneos, o uso de móveis icônicos agrega mais do que beleza: proporciona funcionalidade inteligente e uma conexão emocional com o espaço. Fundada com o propósito de trazer ao Brasil o que há de mais relevante na produção de mobiliário assinado, a Studio Forma representa um seleto portfólio de designers consagrados.

Cada peça carrega em si não apenas um rigor técnico e construtivo, mas também um valor cultural e artístico inestimável. “Trabalhamos com produtos exclusivos e assinados por designers renomados nacionais e internacionais, tais como Pedro Mendes, André Cruz, Daniel Simonini e Decoma Design, Simone Micheli, dentre outros. Em nosso portifólio, constam desenvolvimento de projetos exclusivos para grandes marcas do mercado de luxo”, sinaliza a supervisora.

Além da curadoria criteriosa, a empresa também se destaca pelo padrão elevado de fabricação, com atenção minuciosa aos materiais e aos acabamentos. Liliane relata: “Nossa expertise é trabalhar com metais como aço inox e alumínio e tubos curvados. Também, temos opções de produtos em madeiras. Quanto ao acabamento trabalhamos com diversos tipos de revestimentos, tecido, couro e outros. Além disto as estruturas podem receber cores de pinturas do catálogo sayerlack e metalizadas, que harmonizem perfeitamente com o conceito do ambiente”.

 

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Ambiente assinado por Ricardo Rossi Arquitetura. Foto: Divulgação.

 

Para ambientes corporativos, a Studio Forma oferece uma variedade de opções, incluindo cadeiras, poltronas, mesas, aparadores, sofás, bancos e mais, peças pensadas para atender às necessidades de ambientes de trabalho, salas de reunião, entre outros espaços, combinando funcionalidade, conforto e um design elegante. Liliane explica à CM que a marca disponibiliza de catálogos completos de produtos, amostras de tecidos digitais e físicas e blocos sketchup de alguns produtos, para facilitar a inserção nos projetos em 3D.

Atenta ao pós-venda, a marca oferece suporte completo com foco na durabilidade e manutenção dos produtos. “Contamos com assistência técnica permanente e realizamos reformas sob demanda, como troca de revestimentos e ajustes gerais, com custo adicional. Dessa forma, garantimos que os produtos continuem alinhados às suas necessidades ao longo do tempo”, finaliza Liliane.

 

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Ambiente assinado por Ricardo Rossi Arquitetura. Foto: Divulgação.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação.
Imagens: Divulgação.

Design wellness é o novo luxo silencioso dos lares contemporâneos

Arquitetura e design de bem estar pelo designer de interiores da Decorilla Basma ()

Estética sensorial e minimalista transforma casas em refúgios de bem-estar e pertencimento, que acolhem, acalmam e reconectam

 

Durante décadas, o luxo foi barulhento. Ele morava nos móveis espelhados, nos ambientes instagramáveis e nos objetos que gritavam por status. Mas os últimos anos, intensos, solitários, esgotados, mudaram radicalmente a direção do desejo. O novo símbolo de sofisticação não é mais o que se mostra, é o que se sente, e mais do que nunca, se sente em casa.

“A estética do bem-estar, ou design wellness, como já é chamada nas grandes capitais, está substituindo o excesso por sensibilidade. Hoje, o sofá mais valioso é aquele que comporta a família inteira em silêncio. A sala de jantar mais cobiçada é aquela que acolhe conversas reais, risos demorados e pratos compartilhados, e a cozinha dos sonhos não é a que impressiona nas fotos, mas a que convida à presença”, explica Rose Chaves, arquiteta especialista em design de interiores.

Segundo ela, estamos vivendo a Era do Silêncio Emocional. “O verdadeiro luxo não está mais nas etiquetas, mas na experiência sensorial. Uma casa bem desenhada é uma casa que abraça, que cuida do seu tempo, da sua energia e do seu descanso.”

Para Rose Chaves, essa transição não é apenas estética, é psíquica. “O design de interiores virou terapia. É uma ferramenta concreta para restaurar o bem-estar emocional das pessoas e isso começa com escolhas muito simples: uma cabeceira de veludo que acolhe o corpo, uma poltrona em linho que vira refúgio ao fim do dia, cadeiras que convidam à permanência, mesas redondas que encurtam distâncias afetivas.”

 

Projeto de sala de estar com foco em bem estar pelo designer da Decorilla Ryley B ()
Foto: Divulgação Decorilla.

 

A arquiteta ressalta que o novo luxo está na escolha de materiais naturais, nas formas arredondadas, nas cores que acalmam. Está em priorizar o espaço de convivência em vez da exibição, em integrar ambientes para favorecer o encontro, em valorizar o silêncio como valor emocional. Um lar bem desenhado hoje precisa responder a uma pergunta essencial: essa casa acolhe quem eu sou ou o que eu quero aparentar?

“É essa reflexão que tem guiado uma geração inteira de consumidores que já não buscam mais móveis, mas sim experiências. Não compram mais para impressionar visitas, mas para se reconectarem com aquilo que os sustenta por dentro”, afirma Chaves.

De acordo com a especialista, esse movimento é global, pois em Milão, nas últimas feiras de design, os estúdios que mais se destacaram foram aqueles que criaram peças sensoriais, ambientes silenciosos e composições que geram calma. “A madeira bruta, o linho natural, os tons terrosos, as curvas macias, tudo aponta para o mesmo caminho: o conforto virou símbolo de pertencimento, a simplicidade virou luxo e o tempo virou moeda”.

Se antes o consumo era sobre superar o outro, agora ele é sobre se recuperar de si mesmo. “A casa wellness é mais do que uma tendência: é uma resposta à exaustão de uma sociedade que se cansou de parecer forte e quer, finalmente, se sentir em paz e o design é o caminho mais íntimo, silencioso e transformador para chegar lá”, finaliza Chaves.

 

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Banheira freestanding de imersão Virginia. Foto: divulgação Roca.

 

 

 

 

 

Revitalização da Rua Sapucaí em BH foi inspirada em modelo de Barcelona

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Com aporte de R$ 5 milhões, requalificação teve como base os superblocos da cidade espanhola e transforma cartão-postal em espaço de convívio, arte e mobilidade ativa

 

Ponto cultural e gastronômico em Belo Horizonte, a rua Sapucaí, no bairro Floresta, reabriu ao público em 2025 depois de um ano de obras. A revitalização da rua custou cerca de R$ 5 milhões e redesenhou os 600 m da via entre as avenidas Assis Chateaubriand e Contorno no âmbito do programa municipal “Centro de Todo Mundo”, que visa requalificar o hipercentro de Belo Horizonte.

Mais do que uma simples obra de infraestrutura, o projeto da rua Sapucaí marca uma virada no modo como a cidade pensa seus espaços públicos. A estratégia adotada pela Prefeitura de Belo Horizonte se inspira nos “superblocos” de Barcelona, na Espanha, um modelo urbano de transformação urbana que propõe o fechamento parcial de ruas ao tráfego de veículos para criação de espaços de convivência, destinados à pedestres e ciclistas, para maior lazer e mobilidade ativa.

“O conceito dos superblocos transforma quarteirões em ilhas de calmaria, com prioridade para pedestres, jardins e espaços de estar. É uma cidade que se mantém vibrante a partir do encontro das pessoas”, explica Alexandre Nagazawa, arquiteto e urbanista e diretor da BLOC Arquitetura Imobiliária. Para ele, o projeto resgata ideias importantes do urbanismo, como as de Jane Jacobs e Jan Gehl, sob uma abordagem contemporânea conhecida como placemaking, termo que enfatiza o papel dos espaços urbanos como catalisadores da vida em comunidade.

 

Entre o passado e o futuro

A requalificação da Sapucaí não é um caso isolado em Belo Horizonte. “O fechamento das diagonais da Praça Sete, em 2003, já apontava essa direção. Também o projeto da Praça da Savassi, em 2012, caminhava sobre o mesmo conceito. O que muda agora é a maturidade técnica e política para executar isso com qualidade e o mais importante, com mais participação popular”, afirma Nagazawa, destacando que a revitalização da Sapucaí reforça o caráter já existente da rua, com foco em cultura, gastronomia e arte urbana, valorizando, através da consulta pública, uma construção conjunta com a população.

A obra incluiu a pavimentação de plano único com concreto armado, ladrilho hidráulico, pedra portuguesa e trechos gramados, drenagem nova, ciclovia bidirecional, mobiliário urbano, bancos e lixeiras, arborização e paisagismo. O mirante, valorizando a vista da área central, foi reforçado com lunetas de observação gratuitas, instaladas próximo aos números 193 e 303, como parte do projeto turístico da Belotur.

“Cidades vivas são aquelas que oferecem lugares de encontro. E a Sapucaí já tinha esse potencial. A revitalização veio para potencializar algo que já existia, ela é um catalisador urbano”, analisa o arquiteto e urbanista.

 

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Rua Sapucaí em Belo Horizonte. Foto: Rodrigo Clemente PBH.

 

Impactos econômicos e sociais

Apesar dos benefícios, a obra não passou ilesa de críticas. Durante a execução, comerciantes locais relataram queda de até 80% no faturamento. Nagazawa explica que esse tipo de transtorno é comum em intervenções urbanas, mas precisa ser minimizado. “Quanto maior o tempo da obra, maior o impacto para quem vive e trabalha no entorno. Mas, em termos de retorno, o que se colhe depois pode ser muito mais robusto do que o que se perde temporariamente”, avalia.

Exemplos internacionais de sucesso, como o High Line de Nova York, ilustram os efeitos positivos, e também os riscos, de projetos assim. “A revitalização do High Line gerou um boom econômico e imobiliário na região, mas também trouxe gentrificação. A cidade precisa estar atenta para equilibrar esse crescimento com inclusão”, pondera o arquiteto.

 

Participação popular e visão integrada

Diferente de outras intervenções feitas “de cima para baixo”, o projeto da Sapucaí passou por um processo de consulta pública que envolveu cerca de 7 mil moradores, além de comerciantes e pesquisadores. Houve reuniões presenciais e um formulário online que coletou sugestões da população.

Nagazawa ressalta que esse diálogo é essencial por se tratar de uma área simbólica da cidade. “Quando a população sente que sua opinião está sendo levada em consideração, ela se sente parte do processo. Assim há maior uso e apropriação do espaço, com menor chance de abandono ou vandalismo, e criação de um verdadeiro senso de pertencimento”, explica o diretor da BLOC.

A revitalização da Rua Sapucaí está alinhada às diretrizes do Plano Diretor de Belo Horizonte, revisado em 2022, que incentiva o uso misto do solo e busca uma cidade mais acessível para pedestres e menos dependente do automóvel. A proposta é recuperar o espaço urbano para as pessoas, em contraste com décadas de expansão centrada nos carros.

Para Nagazawa, o desafio não é apenas físico-financeiro, mas politicamente estrutural e permanente. “A obra física é só o começo. É preciso integrar transporte público, garantir policiamento, promover eventos e assegurar manutenção constante para que o espaço continue vivo”, afirma. Também chama atenção para o potencial de replicar esse modelo em outras áreas da cidade, para além da região centro-sul, desde que acompanhadas por políticas estruturadas e continuidade administrativa.

A transformação da Sapucaí, segundo ele, representa mais do que uma obra, sendo um movimento de reconexão com a essência urbana de Belo Horizonte. “Não é uma ruptura ou uma grande inovação. É uma reconexão com a cidade que Belo Horizonte já foi um dia. Mais caminhável, verde e humana”, finaliza o arquiteto.

 

 

 

 

 

Construexpo Atibaia abre ainda mais espaços para as mulheres do setor da construção

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Feira de construção do interior paulista consolida o ‘Construexpo pra Elas’ como um espaço de debates e trocas de informações entre as mulheres que atuam no mercado da construção civil

 

Focada no B2B, a feira que acontece anualmente em Atibaia e reúne os principais players do setor da construção civil e sustentável da região Bragantina, Sul de Minas e São Paulo ocorre este ano entre os dias 13 e 16 de agosto, com o objetivo de fomentar ainda mais negócios entre as empresas expositoras e leads em potencial.

A 5ª edição da Construexpo Atibaia irá reunir cerca de 100 expositores entre empresas de construção, de tecnologias sustentáveis e de eficiência energética, prestadores de serviços para a construção civil, construtoras e fornecedores do setor.Além das novidades e inovações tecnológicas de produtos e serviços para o mercado da construção, o evento aposta mais uma vez em conteúdos trazendo nomes importantes para compartilharem suas vivências e novidades por meio de palestras altamente qualificadas e com assuntos relevantes.

Segundo a CEO da Construexpo Atibaia, Eliane Dias, a edição passada superou as expectativas gerando negócios acima de R$ 250 milhões, “as cifras são surpreendentes, são a soma entre as oportunidades geradas durante a feira e as rodadas de negócios realizadas pelo Sebrae da região”, conta Eliane, que a partir destas estimativas alterou a data da feira, inserindo mais dias na semana. Para esta edição, a GBC – Green Building Council e o CREA já confirmaram presença.

Outra ação da feira que tem sido um sucesso é o Construexpo pra Elas. Consolidado, o Construexpo pra Elas acontecerá pela 3ª vez como um evento paralelo à feira e destinado apenas às mulheres do setor da construção. Engenheiras, empreiteiras, arquitetas e prestadoras de serviços debatem assuntos pertinentes ao mercado trazendo suas experiências, desafios e superações no meio. “Este espaço é dedicado às mulheres para trocarem informações e experiências sobre o posicionamento das mulheres em um mercado majoritariamente masculino”, diz a CEO.

 

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A ideia do Construexpo pra Elas surgiu na segunda edição da feira e foi implementado na edição de 2023. Para Eliane Dias, foi muito importante essa conexão e abrir espaço para o mundo feminino, valorizando sua atuação no mundo corporativo e criativo da construção civil. “Quando elaborei esse evento foi justamente em priorizar esse espaço”, diz Eliane. “A Construexpo pra Elas vem provando que cada vez mais as mulheres conquistam seu espaço neste mercado competitivo, além disso, a Construexpo Atibaia é a feira mais importante de construção sustentável do interior paulista e estamos sendo referência para outras que estão surgindo, inclusive na capital”, fala a CEO, que lembra que, foi a percussora em trazer o tema da sustentabilidade para um evento de construção, quando criou a Feconati em 2014.

Formada em Economia e MBA em Marketing pela FGV, Eliane Dias também atua na área de pesquisa de mercado eleitoral, com 25 anos atendendo grandes empresas, agências e políticos de todo país, “nossos resultados são sempre assertivos”, pontua. Para participar da Construexpo pra Elas é necessário realizar a inscrição e pagar a taxa de R$ 45,00 no Link: https://construexpo.com.br/construexpo-pra-elas/

 

Programação

15 de agosto (sexta-feira) – a partir das 14h30

Tema: Espaços Masculinos, Desafios Femininos:  O Protagonismo da Mulher na Construção Civil

Palestrante: Ana Flávia Portezan – psicóloga, mestre em psicologia organizacional e especialista em avaliação e desenvolvimento de pessoas. É CEO da FAR, lidera projetos de transformação cultural, aceleração de talentos e desenvolvimento de lideranças em empresas como Electrolux, Volvo, RD Station, Bradesco, iFood, Pirelli, entre outras.

Por que tantas mulheres duvidam de si, mesmo quando entregam resultados? Esta jornada aborda as origens profundas desse sentimento e oferece caminhos reais para reposicionar a autopercepção, fortalecer a presença e conquistar visibilidade em ambientes desafiadores.

 

15 de agosto (sexta-feira)  – a partir das 14h30

Tema: Gestão de Obras Residenciais: gerenciar não é só executar, é construir confiança.

Palestrante: Letícia Oliveira – Engenheira civil, pós-graduada em gerenciamento de obras e atualmente cursando arquitetura e urbanismo. Possui mais de 10 anos de experiência.

Prática do gerenciamento de obras residenciais sob uma perspectiva que vai além da técnica que. envolve contratar fornecedores, organizar processos e acompanhar todas as etapas com responsabilidade, mas também exige sensibilidade para entender que, para o cliente, aquilo representa a realização de um sonho. E, a importância de estar próxima, de orientar com clareza e de oferecer segurança em momentos decisivos fazem diferença no dia a dia da obra.

 

16 de agosto (sábado)

Tema: Sensibilidade Técnica para Transformar Espaços

Palestrante: Ana Mazelli – Designer de interiores

Irá falar sobre a sensibilidade na escolha de formas, texturas e cores, quem transformam o design de interiores em uma linguagem visual. Por isso, cada detalhe pode evocar emoções, criando ambientes que contam histórias e cativam os sentidos. Ao reconhecer a importância de captar nuances emocionais, os designers não apenas “decoram” espaços, envolve a compreensão das necessidades emocionais e psicológicas das pessoas.

 

16 de agosto (sábado)

Tema: Sua marca, seu comando: A Gestão como espelho da sua identidade profissional.

Palestrante: Arq. Fhlávia Pastorelli – arquiteta. Coordenou projetos de grande porte, como shoppings centers e edifícios comerciais dos grupos Multiplan, Brookfield, Mega Polo Moda, também atual como gestora de arquitetura e ensina estudantes, recém-formados e lojistas

Convida arquitetos e profissionais da construção a assumirem as rédeas do próprio posicionamento no mercado. Mais do que técnica, a gestão reflete escolhas, valores e atitudes. Nesta palestra, irá explorar como transformar sua forma de conduzir projetos, obras e equipes em uma extensão autêntica da sua identidade — tornando sua marca pessoal uma força estratégica que inspira, conecta e diferencia

 

 

Construexpo Atibaia 2025

Local do evento: Estação Atibaia. Apenas 600 metros da Rodovia Fernão Dias (Avenida Jerônimo de Camargo, 6309, Caetetuba, Atibaia, SP).
Data: de 13 a 16 de agosto de 2024
Horário: das 10h às 19h
Informações: (11) 96304-4644 – WhatsApp
Inscrições pelo site: www.construexpo.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto e imagens: Divulgação Construexpo.

Em meio à natureza

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O formato triangular da cabana confere um caráter dinâmico e espontâneo à arquitetura, criando um refúgio aconchegante e sofisticado

 

Projetada para proporcionar uma experiência única de hospedagem em meio à natureza, a Cabana Piri, assinada pelo escritório 73.Onze Arquitetura, combina um design contemporâneo com a rusticidade da madeira, integrando-se de maneira harmoniosa ao terreno repleto de vegetação nativa em Trancoso, Bahia.

As fachadas principais, totalmente envidraçadas, garantem não apenas uma conexão visual fluida com a paisagem, mas também favorecem a ventilação cruzada, proporcionando um ambiente naturalmente fresco e agradável.

 

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Pensada para uma execução ágil e eficiente, a cabana foi inteiramente construída em madeira de garapa, material escolhido por sua resistência, durabilidade e estética refinada. Diferentes perfis foram utilizados para se adaptar às exigências estruturais e de design do projeto.

 

Bruno Pinheiro Easy Resize com

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ISOM TRICA Easy Resize com

 

O revestimento externo da cobertura foi executado com telha sanduíche, que além de sua leveza estrutural, contribui para o conforto térmico do espaço. Para aprimorar a acústica, foi incorporada lã de rocha na estrutura, assegurando isolamento e privacidade aos usuários.

O banheiro, por ser uma área molhada, recebeu uma laje interna para garantir maior durabilidade e estanqueidade.

 

Bruno Pinheiro Easy Resize com

Bruno Pinheiro Easy Resize com

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CORTE E FACHADA Easy Resize com

 

PLANTA T RREO Easy Resize com

 

PLANTA MEZANINO Easy Resize com

 

Imagens: Bruno Pinheiro

26ª Construsul projeta R$ 1 bilhão em negócios e reforça papel estratégico para a construção civil brasileira

ª Construsul Easy Resize com ()

Inovação, negócios e conexões estratégicas estarão em evidência na maior feira do setor no Sul do país, de 22 a 25 de julho, em Porto Alegre

 

26ª Construsul – Feira Internacional da Construção promete transformar Porto Alegre em um grande palco de oportunidades para a construção civil nacional e latino-americana. De 22 a 25 de julho, o evento reunirá 300 empresas expositoras e cerca de 32 mil visitantes, com expectativa de movimentar R$ 1 bilhão em negócios, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre/RS, reforçando sua relevância para o mercado.

Consagrada como a maior feira do setor na região Sul do país e uma das maiores do Brasil e da América Latina, a Construsul ocupará 20 mil m², conectando lojistas, construtoras, engenheiros, arquitetos e demais profissionais do setor em um ambiente que valoriza conteúdo técnico, lançamentos e parcerias estratégicas.

O evento reunirá empresas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Goiás, além de marcas internacionais e 30 empresas estreantes na feira. As novidades para o segundo semestre estarão em destaque nos segmentos de argamassas, revestimentos, impermeabilização, iluminação, tintas, ferramentas, portas, jardinagem, piscinas, ferragens, entre outros.

 

ª Construsul deve atrair mil visitantes Foto por Guilherme Gargioni Easy Resize com
Foto: Guilherme Gargioni.

 

“A Construsul é, antes de tudo, um motor econômico para o setor e um catalisador de oportunidades. Nossa projeção de R$ 1 bilhão em negócios reflete a confiança do mercado e o papel da feira em conectar fornecedores e compradores em um só ambiente”, avalia Wilson Richter, diretor da Sul Eventos, promotora da feira. Para ele, o evento evidencia as principais tendências e necessidades do mercado, com foco na evolução do setor.

“Temos um ecossistema completo para gerar resultados concretos: soluções inovadoras e sustentáveis, networking e conhecimento técnico. A Construsul transforma a intenção em realização e contribui diretamente para o avanço da construção civil no país”, complementa Ricardo Richter, diretor do evento.

No último ano, a Construsul aconteceu fora do seu calendário tradicional devido às enchentes que assolaram o estado gaúcho em maio. Mesmo assim, o evento atraiu mais de 30 mil visitantes de 19 estados brasileiros e três países do Mercosul.

 

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Na edição deste ano, a Lorenzetti trás o lançamento do aquecedor de água a gás LZ 1200DE. O Modelo com 12 litros de vazão e exaustão forçada digital é a aposta da marca para ampliar sua presença no mercado brasileiro. Imagem: Divulgação.

 

Conteúdo técnico reforça compromisso com qualificação e inovação

Além das oportunidades comerciais, o evento se firma como espaço de atualização técnica e debate das principais tendências e desafios do setor. Por isso, a 26ª Construsul oferecerá uma ampla programação técnica voltada ao desenvolvimento dos profissionais e ao fortalecimento das empresas do setor. O evento contará com seminários, congressos e workshops gratuitos, realizados em parceria com entidades e empresas, reafirmando o protagonismo da feira como espaço de atualização e troca de conhecimento. Os conteúdos foram pensados para contemplar temas como inovação, sustentabilidade, eficiência energética, industrialização da construção e os desafios do mercado nos próximos anos.

Entre as atrações paralelas estão o 11º Seminário de Inovação e Tecnologia da Construção; painéis contemplando diferentes temáticas, como: “Acabamentos que impressionam”, “Funding no mercado imobiliário” e “Carros elétricos e segurança contra incêndio”; temas ambientais e de infraestrutura, incluindo workshops sobre saneamento e nova norma ABNT NBR 17.076, construção a seco, drenagem urbana com parques esponja e integração de energia solar e baterias. Enquanto isso, as palestras “Industrialização como saída da crise de mão de obra e o seminário” e “Protensão como sistema estrutural do futuro” reforçarão o papel de tecnologias avançadas no setor.

“A qualificação é um dos pilares da Construsul. Nosso objetivo é proporcionar um ambiente onde o conhecimento se transforma em ferramenta estratégica para o crescimento das empresas e do setor, com soluções aplicáveis no mercado”, afirma Paulo Richter, diretor da Sul Eventos. Ele complementa que o conhecimento é fundamental para os profissionais e negócios do setor evoluírem no mercado. “A Construsul reafirma, assim, seu papel de catalisadora do desenvolvimento da construção civil, promovendo negócios, inovação e capacitação”, finaliza.

 

º Seminário de Inovação e Tecnologia da Construção ª Construsul Easy Resize com

 

Setor da construção avança e gera vagas em 2025

Com expectativa de crescimento de 2,3% em 2025, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o setor da construção civil mantém um ritmo positivo e segue entre os maiores responsáveis pela geração de empregos no Brasil. Apenas no primeiro trimestre deste ano, mais de 100 mil novas vagas formais foram criadas, elevando para quase 3 milhões o número de trabalhadores com carteira assinada no segmento.

Dados do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) reforçam essa tendência: em abril de 2025, o setor abriu 34.295 postos de trabalho, número 53,16% superior ao registrado em março e 10,20% maior na comparação com abril de 2024. Em termos econômicos, a construção civil também teve desempenho robusto em 2024, movimentando mais de R$ 359,5 bilhões e registrando um crescimento de 4,3% no Produto Interno Bruto (PIB), segundo o IBGE.

 

SERVIÇO
Evento: 26ª Construsul – Feira Internacional da Construção
Data: De 22 a 25 de julho de 2025
Local: Centro de Eventos FIERGS – Av. Assis Brasil, 8787 – Porto Alegre/RS
Horário: De terça a quinta-feira das 13 às 21 horas – Sexta-feira das 13 às 19 horas
Credenciamento:  através do website www.feiraconstrusul.com.br.

 

 

 

 

 

 

 

Texto e imagens: Divulgação.