Com respeito às origens

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Projeto com certificação LEED combina novos materiais e tecnologias respeitando a originalidade e a temática australiana de tradicional rede de restaurantes.

 

Em celebração às quase três décadas do Outback no Brasil, primeira unidade da marca no país, inaugurada em 1997, passou por uma reforma e apresenta um novo conceito que homenageia suas tradições ao mesmo tempo que incorpora elementos inovadores. O projeto que reformula o restaurante da Barra da Tijuca, também conhecido como “Casinha”, é do escritório Superlimão. Para formatar a proposta de um restaurante que mantém suas tradições da temática australiana enquanto introduz elementos que reafirmam seu espírito pioneiro, a equipe de arquitetura partiu de uma grande imersão na marca.

Na reforma, preservou-se a volumetria original, destacando o telhado verde e introduzindo uma estrutura de madeira CLT (Cross Laminated Timber, ou Madeira Laminada Colada Cruzada) para pilares e vigas, reduzindo a pegada de carbono e gerando menos resíduos. Na fachada, o vidro especial reduz calor e raios UV, colaborando na economia de energia enquanto ajusta a entrada de luz com diferentes níveis de transmissão e desempenho. A unidade possui certificação LEED pois atende aos requisitos de sustentabilidade para edifícios, segundo o Green Building Council Brasil.

 

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A proposta para a unidade foi de transformar clientes em exploradores, imersos em um ambiente que vai além de uma simples decoração. O espaço externo foi expandido, agora oferecendo uma área de espera mais confortável e descontraída para os clientes.

Reposicionado no coração do restaurante, o bar remete a um carro estacionado no deserto australiano, com detalhes como lataria e faróis que acendem durante o tradicional “Billabong Hour. O novo layout apresenta ainda um pavimento superior adicional, com uma área externa com vista para o pôr do sol carioca e uma abertura estratégica sobre o bar, criando uma conexão entre os ambientes.

Ao fundo, uma parede inspirada nas rochas do Outback australiano destaca-se no ambiente, com uma textura em madeira que imita as formações rochosas e seus contornos característicos. Painéis perfurados, utilizados como divisórias, apresentam padrões inspirados nas artes aborígenes australianas, enquanto as luminárias, com design inspirado na cebola do Outback — baseado na flor australiana Waratah —, oferecem uma iluminação única e aconchegante.

 

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Os bancos ao ar livre em forma de bumerangue adicionam originalidade e temática ao ambiente. Com sete metros de largura, as esculturas de bumerangues foram feitas de tampos de mesa descartados do antigo restaurante.  Na entrada, uma área de vidro na porta no formato do continente australiano, rodeada por gravações em madeira, narram elementos da história da Casinha.

 

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Imagens: Israel Gollino

Prêmio Design da Movelaria Nacional

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Prêmio que leva peças vencedoras para serem expostas no Salão do Móvel de Milão busca valorizar tanto a produção em larga escala quanto a artesanal

 

Estão abertas as inscrições para o ‘Prêmio Design da Movelaria Nacional’, uma iniciativa inédita organizada pela ABIMÓVEL, em parceria com a ApexBrasil e o Sebrae, que leva peças vencedoras para serem expostas no maior evento do setor no mundo: o Salão do Móvel de Milão (iSaloni), na Itália. Podem participar indústrias de móveis, estúdios de design, escritórios de arquitetura, designers independentes e estudantes de design de todos os portes e regiões do país.

Dividido em sete categorias, o prêmio busca valorizar tanto a produção em larga escala quanto a artesanal, além de destacar a inovação em bioeconomia e projetos com foco em soluções emergenciais, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e colocando o Brasil como referência em gestão sustentável e design integrado à indústria. Mais informações em abimovel.com

As inscrições estão abertas até 11 de fevereiro de 2025 pelo site mkt.abimovel.com/premiodesign 

 

Exuberância e vitalidade

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Áreas verdes urbanas favorecem a sensação de pertencimento, despertam o desejo de cuidar do ambiente ao redor e ampliam o bem-estar físico e emocional.

 

No mundo moderno, onde o concreto e a urbanização avançam em ritmo acelerado, o paisagismo desponta como uma prática fundamental para a qualidade de vida e o bem-estar da sociedade. Em um cenário de crescente manipulação ambiental, ele se destaca como uma ferramenta poderosa para promover a sustentabilidade e o controle ambiental nas cidades, desempenhando funções essenciais para o equilíbrio climático, a gestão de recursos hídricos e a conservação da biodiversidade.

Fato é que a busca por ambientes agradáveis e relaxantes aumentou pós pandemia, impulsionando a procura por serviços paisagísticos, que além de proporcionar espaços de contemplação e percursos, carrega consigo o poder de organizar a paisagem, propondo composições a um espaço livre, público ou privado, urbano ou não-urbano, externo ou interno, em qualquer escala, através de elementos estéticos e funcionais. Trata-se de uma ciência complexa que integra natureza às construções humanas, sendo ferramenta indispensável no planejamento de espaços mais saudáveis, sustentáveis ​​e humanizados.

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Nessa residência em Campinas, no interior de São Paulo, Alex Hanazaki propôs um jardim para ocupar uma área de aproximadamente 3000m², conectando os volumes distintos de uma arquitetura térrea. Fotografia: Fernando Guerra.

 

Um dos grandes desafios enfrentados pelas cidades modernas, por exemplo, é a especificidade das ilhas de calor urbano. Áreas densamente pavimentadas e construídas acumulam calor, resultando em temperaturas significativamente mais altas do que nas zonas periféricas. Este aumento de calor não afeta apenas o conforto dos moradores, mas também contribui para o aumento do consumo de energia e, consequentemente, das emissões de gases de efeito estufa. A introdução de áreas verdes, como parques, jardins e telhados verdes, ajuda a mitigar esse efeito, criando áreas de sombreamento e absorvendo o calor por meio da evapotranspiração das plantas.

Ainda, o manejo das águas pluviais tornou-se um dos maiores desafios ambientais e sociais nas cidades. A urbanização massiva cria vastas superfícies impermeáveis, como calçadas, ruas e edificações, que bloqueiam a absorção natural da água pelo solo. Quando a chuva não consegue se infiltrar, ela se acumula e sobrecarrega os sistemas de escoamento, resultando em enchentes e alagamentos, especialmente em áreas de baixa drenagem, problemas recorrentes que afetam a infraestrutura dos centros urbanos e a qualidade de vida dos habitantes. Nesse contexto, o paisagismo surge como uma solução eficaz para gerenciar as águas pluviais de maneira sustentável e integrada, auxiliando tanto no controle da água quanto na promoção de um ambiente urbano mais equilibrado, por meio da implementação de áreas verdes permeáveis, jardins de chuva, valetas vegetadas e pavimentos permeáveis, que permitem que a água seja absorvida pelo solo e direcionada de forma natural.

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O Espaço Aberto Integrado Carvolth – Goldenview Park, assinado pelo escritório PMG Landscape Architects e localizado no Canadá, é composto por três tipos distintos de paisagem, com uma série de recursos de água conectados que refletem a transição de um terreno natural para um parque público e uma praça urbana. O projeto representa uma combinação perfeita entre forma e função, na qual as estratégias de gestão de águas pluviais são integradas com a programação recreativa e educacional pública em um espaço verde linear de 1,60 hectares. Fotografia: Take Off Photography.

 

O paisagismo pode também proporcionar protagonismo à fauna e à flora nativas e valorizar a paisagem original das regiões, aproximando o vínculo entre espaços construídos e a natureza local. “Um projeto de paisagismo sustentável utiliza-se de práticas e elementos que diminuam os gastos de energia em todos os sentidos, considerando os seguintes fatores: Macroambiente, que faz uma análise do clima da região em termos de temperatura, pluviosidade e umidade; Microambiente, que faz uma análise do espaço de intervenção, tais como Topografia, para fazer um projeto que minimize movimentação de terras e crie microbacias de drenagem com canteiros de chuva; Insolação e ventos, para criar barreiras de plantas; Iluminação; Qualidade do solo; Tratamento adequado de áreas de preservação permanente; Captação de água de chuva e armazenamento em cisternas e a utilização de técnicas de compostagem”, explica o professor Sidnei Harada, sócio fundador do IBRAP, Instituto Brasileiro de Paisagismo.

Neste sentido, o estudo da paisagem natural brasileira foi um elemento fundamental nos projetos do renomado artista plástico e paisagista Roberto Burle Marx, um dos primeiros a usar plantas nativas em projetos paisagísticos nos anos 30, valorizando a diversidade e riqueza da flora brasileira.  Precursor na defesa da preservação do meio ambiente, realizava excursões e expedições botânicas para estudos de plantas em seu habitat, fazendo coletas e catalogação. Descobriu várias novas espécies e pelo menos 30 plantas descobertas por ele tem seu nome. Já nos anos 60, promovia a conservação das florestas tropicais brasileiras contra o desmatamento. Figura cultural e plural, mesclou os conceitos de arquitetura, ecologia, botânica, paisagismo, sustentabilidade, design, ciência e arte em altíssimo grau de relevância e influência. Diversidade é uma das mensagens mais óbvias evidenciadas através de seus trabalhos.

 

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Sítio Roberto Burle Marx inteiramente planejado por ele, no Rio de Janeiro – Sob a direção do IPHAN. Fotografia: acervo IPHAN.

 

Em se tratando de bem-estar, estudos mostram que o contato com a natureza tem efeitos poderosos na redução do estresse, ansiedade e depressão. A presença de áreas verdes acessíveis nas cidades estimula naturalmente a prática de atividades físicas ao ar livre, como caminhadas, corridas, ciclismo e ioga, além de impactar o humor e de fato auxiliar na recuperação de doenças, criando um ciclo positivo entre o espaço e a saúde, desempenhando funções terapêuticas. Os elementos naturais — como árvores, flores, água, pedras e a fauna que esses ambientes atraem — estimulam o contato com o presente e a reflexão, promovendo uma espécie de “terapia natural” que ajuda a reduzir a ansiedade e o pensamento acelerado. Esta relação com a natureza favorece a sensação de pertencimento e desperta o desejo de cuidar do ambiente ao redor, ampliando o bem-estar emocional e gerando um impacto positivo no equilíbrio mental.

Espaços paisagísticos agem também a favor da interação social que, por sua vez, tem impacto direto na saúde mental pois proporciona um sentimento de apoio e conexão, desempenhando um papel fundamental na criação de espaços de convivência que favorecem o fortalecimento das relações comunitárias. Praças, parques e jardins públicos funcionam como pontos de encontro, onde pessoas de diferentes origens, idades e interesses se reúnem, socializam e constroem laços. Esses espaços são, portanto, agentes importantes para promover um senso de pertencimento e criar uma atmosfera de acolhimento, na qual as pessoas se sintam parte de uma comunidade ativa e colaborativa.

Um exemplo poderoso de como aplicar o paisagismo aos centros urbanos e transformar o ambiente em que vivemos, promovendo um equilíbrio entre o concreto e o verde, é o conhecido termo “Urban Jungle”, na busca por inserir mais da natureza para dentro das cidades. O conceito é trazer a diversidade e as características próprias do bioma que está inserido. O paisagista Benedito Abbud apresenta como exemplo o Cidade Matarazzo: “Foi feita uma revegetação no solo, nas lajes, no térreo e na torre mata atlântica, um lugar alto, que venta muito. Foram plantadas árvores de até 15 metros proporcionando uma melhor qualidade do ar e gerando atração para a fauna”, explica. O professor Sidnei Harada menciona que essa tendência está presente no mundo todo, na criação de projetos de paisagismo com design biofílico, em que o usuário tem a experiência de estar em um espaço o mais semelhante possível com um ambiente natural.

 

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A Torre Mata Atlântica é parte do complexo Cidade Matarazzo, um empreendimento de uso misto na cidade de São Paulo que compreende habitações, escritórios, hotéis, lojas, restaurantes, centro cultural e uma capela. Dentro do grande terreno pertencente ao antigo e tombado Hospital Matarazzo, a vegetação perpassa todo o conjunto ocupando os espaços vazios, na complexa relação entre os volumes. Fotografia: Eduardo Castello.

 

Em menor escala, para quem busca uma conexão com a natureza mesmo nas grandes cidades, poderá encontrar refúgio por meio de projetos paisagísticos bem pensados nas áreas externas. Nos projetos arquitetônicos, é importante mesclar as áreas verdes com os espaços para descanso ou diversão, como piscinas, quadras, trilhas para caminhada ou pequenos lounges. “Na hora de compor um jardim, é importante priorizar espécies que floresçam em diferentes épocas, a fim de proporcionar uma experiência incrível ao longo do ano. Devemos pensar em como as espécies podem gerar pequenas surpresas e contar uma história sobre a mudança das estações”, comentam Claudio Pedalino e Gabriela Setta, sócios no escritório de arquitetura paisagística Landscape Jardins.

No quesito sustentabilidade, desenvolver um paisagismo mais consciente significa projetar espaços que não exijam grandes intervenções artificiais, mas que funcionem de forma harmoniosa com o ecossistema, minimizando a pressão sobre os recursos naturais. Isso inclui o planejamento cuidadoso para a escolha de plantas que consomem menos água, o uso de espécies nativas e adaptadas ao clima local e a adoção de sistemas de supervisão eficientes. Além disso, soluções como a coleta de água da chuva e o uso de materiais reciclados ajudam a preservar os recursos hídricos e a reduzir o desperdício. O paisagismo sustentável vai além da escolha de plantas ornamentais e considera o impacto da vegetação na fauna local. Espaços verdes assim tornam-se então verdadeiros refúgios de biodiversidade, onde a flora e a fauna podem coexistir, fortalecendo o ecossistema, e nos quais os habitantes possam desfrutar de um ambiente restaurador, de nutrição física e emocional. E mais: cada praça, parque e jardim, o paisagismo nos lembra da nossa conexão com a terra e da nossa responsabilidade em preservá-la para as próximas gerações.

 

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Com o nome da estação, a Primavera (Bougainvillea) é uma das atrações do momento, mas também pode florescer em outros períodos do ano. O projeto paisagístico é de Landscape Jardins. Fotografia: André Nazareth.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação.

A evolução do conforto visual

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Hunter Douglas apresenta a cortina Rolô KoolBlack™, fusão entre tecnologia e design que transforma espaços atemporais

 

Sofisticação, eficiência energética e conforto, estes são os atributos da cortina Rolô KoolBlack™, uma inovação exclusiva da Hunter Douglas. Integrando tecnologia de ponta, essa solução transforma a experiência visual e térmica em espaços interiores, ao garantir um controle preciso da luminosidade com um toque moderno e sofisticado. Desenvolvida com a avançada tecnologia Kool Black Fabric, criada nos laboratórios da BASF e, originalmente, usada na indústria militar para refletir calor em aeronaves, a tecnologia foi reinventada pela Hunter Douglas para trazer uma nova perspectiva ao design de interiores: a combinação entre o controle de brilho e o conforto térmico.

Com sua composição em tonalidades escuras, a cortina Rolô KoolBlack™ captura a luz natural sem transferir calor, mantendo o ambiente naturalmente fresco e agradável. Ela oferece um equilíbrio ideal entre luminosidade e conforto visual, sem necessidade de luz artificial durante o dia. A tecnologia proporciona até 14% mais eficiência no sombreamento, assegurando espaços bem iluminados, mas livres de ofuscamento.

Além de aprimorar o controle da luz natural, as cortinas Rolô KoolBlack™ são referência em eficiência energética. Elas reduzem significativamente a necessidade de climatização artificial, tanto em ambientes residenciais quanto comerciais. Com um tecido integrado ao PVC, a cortina mantém sua capacidade de reflexão térmica mesmo após diversas higienizações, garantindo durabilidade e consistência. As certificações RoHS e Greenguard reforçam o compromisso da Hunter Douglas com a sustentabilidade e a criação de ambientes mais saudáveis e confortáveis.

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Projeto do Studio Ro+Ca com as cortinas Rolô KoolBlack™ da Hunter Douglas – Crédito Lília Mendel.

A integração com o sistema de motorização PowerView®, vencedor do prêmio Red Dot Design, eleva a experiência ao máximo, tornando o controle da luminosidade simples e intuitivo. Essa sinergia entre tecnologia e conforto transforma qualquer ambiente em um espaço funcional e moderno, onde elegância e praticidade coexistem.

A linha KoolBlack™ apresenta duas opções distintas que se adaptam perfeitamente a diferentes necessidades estéticas e funcionais:

  • Panamá KoolBlack™ 3%: Tela com coloração uniforme em ambas as faces, proporciona elegância e consistência visual.

  • Vita Screen KoolBlack™ 3%: Composição única com face externa escura e face interna branca, maximiza o desempenho térmico sem comprometer a estética.

A cortina Rolô KoolBlack™ transcende sua função primária para tornar-se um elemento que integra tecnologia e design para criar ambientes leves, sofisticados e em sintonia com as demandas atemporais.

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Projeto do Studio Ro+Ca com as cortinas Rolô KoolBlack™ da Hunter Douglas – Crédito Lília Mendel.

Tema da CASACOR 2025 propõe que habitantes das cidades se apaixonem pelo futuro

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Tema da CASACOR 2025, que terá sua 38ª edição no Parque da Água Branca, se apoia em três pilares: sonhos coletivos, ecossistemas em cooperação e confluência de saberes.

 

‘Semear Sonhos’ é a proposta criativa para 2025 da CASACOR, maior plataforma cultural de arquitetura, paisagismo, arte e design de interiores das Américas. O tema, definido pela equipe curatorial após estudo de cenários e tendências, foi apresentado nesta terça-feira (5) no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, durante o Eixos CASACOR, evento anual que destaca o futuro da arquitetura e do design, apresentando novas perspectivas de mercado para a comunidade de arquitetos e patrocinadores.

O tema foi revelado junto a uma exploração visionária conduzida pelo arquiteto e designer Marko Brajovic, especialista em biomimética – área da ciência que estuda a natureza para criar soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios da humanidade. André Secchin, CEO da CASACOR, conta que há uma convergência muito forte entre o conteúdo apresentado por Brajovic e o tema da mostra no próximo ano: “Todo ano, reunimos a comunidade de arquitetos e o setor para anunciar o tema da próxima edição. Eixos CASACOR vem com um propósito renovado, reafirmando nosso compromisso de estar sintonizados com as questões contemporâneas que impactam o mercado. Ao convidar especialistas multidisciplinares como Marko Brajovic, criamos um espaço para o surgimento de novas ideias e soluções inovadoras, traçando um caminho de transformação para o futuro”.

A apresentação do Atelier Marko Brajovic, intitulada ‘Cidade-Floresta’, serviu como introdução para as reflexões que a CASACOR quer pautar no próximo ano e para reafirmar seu compromisso de estar em sintonia com as questões contemporâneas que impactam o mercado. A marca anunciou também outras novidades, como sua expansão para a Costa Rica, na América Central, um novo site totalmente reestruturado e focado na experiência do usuário, além da data da mostra paulistana, principal evento do calendário, que ocorrerá de 20 de maio a 27 de julho.

 

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Marko Brajovic conduzindo sua exploração visionária sobre cenários urbanos imaginados e transformados em realidade através da biomimética. Fotografia: Adriana Barbosa.

 

“As coisas não acontecem se não puderem ser imaginadas”, afirma Marko Brajovic ao falar sobre uma de suas recentes provocações, na qual apresenta uma imagem da Marginal do Rio Pinheiros, em São Paulo, transformada em área coletiva e habitada por diversas espécies, com água própria para banho, em meio a uma vegetação tropical, funcionando como uma floresta alimentar urbana.

“Sofremos de incapacidade de visualizar futuros possíveis. Quando apresento esse tipo de imagem, quero reativar essa habilidade”. Com esse e outros projetos inspiradores de arquitetura e design de experiências, Marko Brajovic traz reflexões sobre a espinha dorsal do tema da CASACOR 2025, ‘Semear Sonhos’. Ele deixa claro que não temos respostas, mas boas perguntas sobre como o ser humano pode usar sua capacidade de antecipação e adaptabilidade para viver coletivamente num planeta que já enfrenta os impactos das mudanças climáticas.

“Os habitantes da cidade precisam se apaixonar pelo futuro, e essa paixão tem que transcender a lógica mercantil que define o que é possível e impossível. Sonhos que sonhamos juntos viram realidade intersubjetiva, compartilhada. Na natureza, o que garante a sobrevivência é a cooperação, as relações solidárias entre todos os seres, humanos e não humanos. Precisamos nos apropriar dos nossos parques, ter empatia por eles, criar uma relação de identidade e cuidado. Se os habitantes se reconhecerem ali, será possível, a partir desses lugares, imaginar cidades”. – Marko Brajovic

 

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São Paulo 2050: Marginal do Rio Pinheiros imaginada como área coletiva e multiespécie. Imagem: Atelier Marko Brajovic.

 

Eixos CASACOR contou também com a apresentação da cravista Ana Cecília Tavares, vencedora do VI Prêmio Eldorado de Música em São Paulo. Reconhecida concertista brasileira, ela é mestre em cravo – instrumento de teclado com formato semelhante ao do piano de cauda antigo, com som produzido através de martinetes que beliscam as cordas – e tem no currículo um disco solo com obras de Marchand e Bach pelo selo Eldorado, dois álbuns com o Grupo Estúdio Barroco, sendo o mais recente, Damas Virtuosas, dedicado a compositoras dos Século XVII e XVIII. Lançou também A Arte da Fuga de J.S. Bach, em versão para dois cravos, com o cravista Marcelo Fagerlande, além de Originais e Transcrições.

 

CASACOR São Paulo no Parque da Água Branca

Com essa visão de futuro como guia, a CASACOR São Paulo terá sua 38ª edição no Parque da Água Branca, um espaço verde urbano de grande importância histórica e cultural, conhecido por seus 137 mil metros quadrados de remanescentes preservados da Mata Atlântica. Inaugurado em 1929 e protegido pelo patrimônio, é um refúgio natural essencial dentro da cidade, oferecendo uma rara combinação de natureza e história.

“Encontramos o local perfeito para falar de futuros possíveis, com a conexão entre a vida urbana e o ambiente natural. Ao ocupar esse espaço, a CASACOR busca reimaginar e ativar o potencial do parque, destacando a importância de integrar áreas verdes no desenvolvimento urbano, promovendo a regeneração cultural, ambiental e social” – André Secchin, CEO da CASACOR. 

A CASACOR São Paulo 2025 acontece no Parque da Água Branca (Rua Dona Ana Pimentel, 40), de 20 de maio a 27 de julho, com apoio da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil) e do Governo do Estado de São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Privilegiando a vista

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Com planta reformulada, área social, sala e varanda foram integradas de maneira a valorizar a bela vista para o mar.

 

Com vista para o mar de São Conrado e o icônico Hotel Nacional – projetado por Oscar Niemeyer -, este apartamento de 260 m² ganhou ares mais contemporâneos e muito mais funcionalidade após a reforma feita pelas arquitetas Izabela Lessa e Fernanda Zanetta, do escritório LessaZanetta. Os proprietários – um jovem casal de advogados que mora com as duas filhas de 8 e 5 anos – amam cozinhar, apreciam um bom vinho e, claro, adoram receber os amigos para compartilhar esses momentos. Por isso, desejavam um espaço amplo e acolhedor.

O apartamento foi totalmente reformado, com troca de acabamentos, esquadrias e instalações para atender à família que cresceu e necessitava de mais conforto para o dia a dia e, também, para receber os amigos. Para atender aos desejos e necessidades dos moradores, as arquitetas refizeram completamente a planta do imóvel que tinha espaços muito compartimentados.

Na área social, sala e varanda foram integradas de maneira a valorizar a bela vista para o mar. O espaço ganhou ainda uma grande adega com paredes de vidro que separa hall e jantar.

 

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Já na sala de TV foram instaladas portas de correr caribenhas, com venezianas, que permitem integrar o espaço parcial ou totalmente à sala.

No décor, os tons claros e a madeira prevalecem. Uma combinação que traz a sensação de aconchego que era fundamental para a família e deixa brilhar ainda mais o mobiliário de design assinado como a poltrona Mole, de Sérgio Rodrigues; e a cadeira Senior, de Jorge Zalszupin.

 

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A área íntima também passou por grandes transformações. Para criar a suíte master do casal, um dos quartos foi incorporado, o que permitiu criar um closet, um escritório privativo para o casal e ainda integrar o ambiente à varanda levando a vista da sala principal também para o quarto.

A reforma foi pensada para valorizar ainda mais a vista para o Hotel Nacional, projeto de Niemeyer com paisagismo do Burle Marx, e o mar de São Conrado. Da cozinha ao quarto, os moradores aproveitam o conforto interno e a paisagem externa.

 

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Imagens: André Nazareth.

 

 

 

 

 

 

Transformação digital

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Garantindo uma execução mais eficaz e integrada dos projetos arquitetônicos, softwares altamente tecnológicos transformam o processo de design e construção.

 

Os softwares são essenciais para a elaboração de projetos arquitetônicos, oferecendo precisão, eficiência e inovação. Ferramentas como o Archicad permitem criar modelos 3D detalhados e a análise integrada de dados, melhorando a qualidade e a previsibilidade dos projetos. O BIMcloud facilita a colaboração em tempo real entre todos os envolvidos, enquanto o BIMx proporciona uma visualização imersiva, aprimorando a comunicação com clientes e parceiros.

Luis Miguel Herrera, vice-presidente de vendas para as Américas da Graphisoft, líder global em soluções de BIM (Building Information Modeling) para arquitetura e projetos multidisciplinares, presente em 108 países e atendendo a 12 países de língua espanhola na América Latina, além do Brasil, destacou que a América Latina demonstra interesse em soluções avançadas como BIM e Inteligência Artificial, mas enfrenta desafios na adoção de práticas básicas, enfatizando que a transformação digital deve começar pelo básico antes de avançar para tecnologias sofisticadas.

“O que vocês fazem com IA?’ Essa é uma pergunta típica feita por muitos profissionais que, muitas vezes, não possuem sequer uma ferramenta para gerenciar seus projetos. Em muitos casos, as empresas tentam ir direto para as partes mais avançadas da tecnologia, quando, na verdade, precisam começar com o básico”, diz Herrera. “Os CEOs, CTOs e outros tomadores de decisão em tecnologia devem ter o desejo constante de estar à frente das novas soluções. Às vezes, simplesmente não vejo esse desejo de conhecer novas tecnologias”, acrescenta.

Herrera vê um grande potencial de crescimento na América Latina, especialmente no Brasil. Ele destaca que, apesar das dificuldades, há uma demanda constante por novas tecnologias e uma abertura para a inovação. “Sou muito próximo do Rodrigo Koerich, Presidente do BIM Fórum Brasil. Trabalhamos juntos em diferentes empresas e, sempre que discutimos esse assunto, identificamos várias oportunidades.

Ele sempre foi muito aberto quanto ao fato de que as pessoas podem achar que sabem do que estão falando, mas isso leva tempo. Leva tempo para aprender. É uma curva de aprendizado que ele está disposto a assumir para que o país melhore tanto do ponto de vista público quanto privado, e para que as práticas continuem a melhorar em todo o país e na região da América Latina”, completa.

No Brasil, a Arena MRV, projetada pela Farkasvölgyi Arquitetos Associados (FKVG), é um exemplo de instalação multiuso em Belo Horizonte que adotou o OPEN BIM em seu projeto, promovendo a colaboração e comunicação entre os softwares utilizados, facilitando o gerenciamento do orçamento. “O projeto tinha que garantir que os custos não ultrapassassem o planejado e, nesse caso, ter um projeto em BIM foi fundamental”, afirma Klauss Oliveira, arquiteto da Farkasvölgyi Arquitetos Associados.

 

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Arena MRV, projetada pela Farkasvölgyi Arquitetos Associados (FKVG). Fotos: Farkasvölgyi-Gallery.

 

A exportação de Modelos IFC totalmente classificados e com informações completas, graças aos recursos totalmente personalizáveis do Archicad, foi essencial durante a licitação da fase de construção. Recursos do Archicad, como sobreposições gráficas e filtragem de elementos, simplificaram a geração de cortes, diagramas e desenhos de detalhes essenciais.

Com uma equipe de 15 arquitetos, 33 disciplinas diferentes e um total de 700 profissionais, a FKVG enfrentou complexidades logísticas e técnicas, mas garantiu a execução eficiente do projeto com o apoio do Archicad. “Para lidar com a enorme quantidade de informações e elementos modelados que englobam um projeto específico, adotamos a divisão de arquivos, consolidando tudo em um Modelo Federado”, explica Oliveira.

 

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Imagens: Farkasvölgyi-Gallery.

 

Análises rigorosas de fatores como insolação, acessibilidade e visibilidade, apoiadas pelos recursos de modelagem e exportação do Archicad, garantiram soluções ideais desde a concepção até a construção. A coordenação perfeita entre os colaboradores, unificada por uma estrutura BIM compartilhada, facilitou a execução eficiente do projeto.

O BIMx, com seus recursos únicos de visualização, uniu todos os elementos do projeto para um entendimento totalmente assertivo do resultado final, facilitando a coordenação e execução do projeto. A equipe utilizou a documentação adaptável do Archicad, vinculada aos elementos de construção, para atualizações mais dinâmicas e eficientes, minimizando o retrabalho e otimizando a organização do projeto.

 

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Arena MRV, projetada pela Farkasvölgyi Arquitetos Associados (FKVG). Fotos: Pedro Souza

 

 

 

 

 

 

 

Por: Maria Fernanda Hohlenwerger e Débora Abe Guarnieri

Estudantes e recém-formados podem viver nova imersão no Crea-SP

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Inscrições para o Estágio Visita no maior conselho de fiscalização da América Latina estão abertas até 10/11

 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) promove a 9ª edição do ‘Por dentro do Crea-SP’, seu programa de Estágio Visita. A iniciativa está com as inscrições abertas para estudantes de graduação, pós-graduação e recém-formados dos cursos de Engenharias, Agronomia, Geociências, Design de Interiores e Tecnologia. As vagas são limitadas, gratuitas e devem ser feitas via formulário digital. O prazo termina às 23h59 do dia 10 de novembro.

“Estamos muito felizes em abrir mais uma edição do Estágio Visita, que proporciona aos participantes uma experiência prática sobre o papel do Crea-SP. Queremos que esses futuros profissionais compreendam desde cedo a importância da fiscalização e como o nosso trabalho contribui diretamente para a segurança da sociedade”, afirma a presidente da autarquia, engenheira Lígia Mackey.

 

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Estudantes participando da 8ª edição do Estágio Visita do Crea-SP

 

Serão selecionadas 90 pessoas para que conheçam de perto as unidades do Conselho e as funções desenvolvidas em relação à área tecnológica. A imersão acontece entre os dias 4 e 7 de dezembro. Em 36 horas, ao todo, os estagiários-visitantes aprenderão um pouco mais sobre o funcionamento do Crea-SP, os procedimentos para a regulamentação, as atribuições de suas profissões, o controle ético e a fiscalização do exercício profissional.

O regulamento prevê o custeio de despesas com hospedagem, alimentação, transporte no trajeto das atividades. Já o transporte da cidade de origem do candidato selecionado para a capital paulista é de inteira responsabilidade do participante.

Abaixo, o cronograma

31/10 | Lançamento da 9ª edição

10/11 | Término das inscrições às 23h59min 

11/11 | Etapa de seleção

13/11 | Habilitação dos documentos

14/11 | Divulgação dos selecionados

04 a 07/12 | Realização do programa
Já durante a programação, estão previstas palestras, capacitações com os departamentos internos, fiscalização em campo, visita à entidade de classe, simulação de Câmaras Especializadas com votação de processos e acompanhamento de Sessão Plenária, roda de conversa sobre futuro e carreira e mais.

O regulamento completo e detalhes sobre o programa estão no site do Estágio Visita.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: Divulgação Crea-SP

Arquitetos Voluntários concluem revitalização da terceira escola danificada pelas chuvas na Capital

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Projeto resiliente oferece um espaço renovado, promovendo segurança e desenvolvimento para quase 130 crianças

 

Na última segunda-feira (21/10), os Arquitetos Voluntários entregaram a terceira creche revitalizada após as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul, como parte da Missão Reconstrução RS. A Escola São Vicente de Paulo, que atende quase 130 crianças de 1 a 5 anos em turno integral, foi severamente danificada pelas chuvas que atingiram o bairro São Geraldo, em Porto Alegre. No primeiro andar do prédio, atingido por 1,20 metro de água, as obras iniciadas em julho resultaram na criação de quatro novos ambientes: uma sala de maternal, uma sala de acolhimento, uma sala de multiatividades e uma sala de apoio. Além disso, dois banheiros foram revitalizados, assim como a recepção e a lavanderia, sempre priorizando a sustentabilidade.

“Com esta nova entrega, reafirmamos que cada tijolo levantado é um passo a mais na construção de um futuro mais solidário e sustentável para nossas crianças”, afirmou a diretora de operações dos Arquitetos Voluntários, Bianca Russo. “Este espaço renovado é mais um símbolo de esperança e solidariedade para dezenas de crianças”, complementou a arquiteta Tatiane Fernandes, responsável pelo projeto.

 

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Projeto resiliente e durável

A intervenção priorizou a sustentabilidade ambiental e humana, utilizando materiais duráveis, como porcelanato, e integrando fontes de energia limpa. A iniciativa conecta os alunos à natureza por meio de paisagismo e espaços verdes, além da implementação de hortas educativas no terraço. Também promove a cultura e a socialização com um módulo de biblioteca acessível, destaca a coordenadora de sustentabilidade dos Arquitetos Voluntários, Maria Eduarda Kooper. “Em um mundo repleto de desafios ambientais, cada passo em direção a um futuro mais verde e consciente é um investimento no bem-estar das crianças e da comunidade”, acrescentou.

A iniciativa contou com o apoio de diversos parceiros, incluindo o Instituto Franco, Montebravo Corretora, Revitare Engenharia, Prima Design, Centro Espírita Retiro da Luz, Silvana Hamade, Marias Bonitas de Lourdes, Espaço Eliana Batista, Divina Presença Móveis, KR Móveis, Puxadores & Cia, Spazio del Bagno, ML Tecidos, Tintas Renner, Stella Soluções para Iluminação, Cardozo Design Móveis, Criativando Home Design, Meu Rodapé, DOSS Móveis Planejados e Gabriela Cunha Pintura Artística, entre outros.

 

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Missão Reconstrução RS

Após as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio de 2024, os Arquitetos Voluntários lançaram a Missão Reconstrução RS, focada na reforma de creches, escolas e abrigos permanentes não governamentais afetados pelas chuvas. Até o momento, seis instituições foram contempladas, beneficiando mais de 1,2 mil crianças. Com a entrega da Escola São Vicente de Paulo, já foram revitalizadas três escolas em Porto Alegre. Além disso, outras três obras seguem em andamento: duas na Capital e uma ONG em Taquara.

 

Imagens: Nilton Santolin / Arquitetos Voluntários