Istituto Europeo di Design inaugura cursos em parceria com a Expo Revestir

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O IED se une à Expo Revestir para lançar programa de extensão voltado a profissionais e estudantes que desejam aprimorar suas habilidades na criação de ambientes internos e a explorarem o potencial transformador da IA em seus projetos

 

Com objetivo de capacitar alunos a aplicarem os princípios de Design de Serviços e da IA para design de varejo a atender às necessidades do mercado e dos usuários desenvolvendo soluções e estratégias de design que integram diversos tipos de serviços, o Instituto Europeo di Design em parceria com a Expo Revestir trazem para a próxima edição da maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina – que acontece entre os dias 19 e 22 de março na São Paulo Expo – dois novos cursos que tem como principal objetivo explorar ideias inovadoras e ferramentas práticas para integrar estratégias de design que visam proporcionar experiências memoráveis e eficazes.

 

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Voltado para Diretores, Gestores de Marketing e Comunicação, Especificadores, Arquitetos e Designers em início de carreira ou não, além de estudantes, o curso Design Estratégico e Serviços para Design de Varejo com Expo Revestir conta com aulas que acontecem online e ao vivo e oferecem abordagens práticas para aplicação dos conceitos aprendidos, como os estudos de casos reais e exercícios práticos, e conta com carga horária total de 36 horas de duração.

A metodologia oferece uma combinação de apresentações teóricas, mapeamentos de steakholders, tendências futuras e desafios do setor, além de estudos de casos práticos e exercícios em grupo onde os alunos são constantemente desafiados a aplicar ativamente os princípios aprendidos em contextos do mundo real, desenvolvendo habilidades valiosas que poderão ser imediatamente aplicadas em suas carreiras. Ao final do programa, os estudantes terão a chance de consolidar seus aprendizados em um projeto final, onde poderão aplicar os conhecimentos adquiridos para resolver um desafio real de design de interiores sob a orientação dos instrutores IED.

O curso de Design Estratégico e Serviços para Design de Interiores com Expo Revestir oferece uma colaboração valiosa com a maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina, que proporciona um ambiente propício para a imersão nesse universo criativo e inovador, oferecendo aos alunos uma perspectiva abrangente e prática sobre as possibilidades e desafios do mercado. Além de tudo isso, a parceria com a Expo Revestir oferece ainda acesso privilegiado a insights e recursos exclusivos da indústria, onde os participantes terão a chance de interagir com profissionais líderes do setor, explorar as últimas tendências em revestimentos e acabamentos, e estabelecer conexões significativas que podem impulsionar suas carreiras no campo do design de interiores. E como condição especial, os visitantes que realizarem a inscrição no stand do IED durante a Expo Revestir terão 10% de desconto no valor total do curso.

Já o curso IA para Design de Varejo com Expo Revestir representa não apenas uma evolução tecnológica, mas uma transformação profunda na maneira de como são concebidos e executados os projetos no setor, e surge com a proposta de capacitar participantes a explorarem todo potencial da IA para impulsionar a inovação e a criatividade no design de varejo, sendo que a aplicação prática das ferramentas de IA não apenas otimiza os processos e tomadas de decisão, mas também abre caminho para abordagens mais personalizadas e adaptativas, alinhadas às demandas e expectativas do mercado contemporâneo.

Voltado para profissionais e estudantes, arquitetos, designers em geral, publicitários e profissionais do varejo interessados em explorar o potencial transformador em seus projetos, a metodologia oferece uma experiência de aprendizado abrangente e eficaz combinando abordagens teórica e prática, onde serão estruturados três pilares principais, sendo a exposição de conceitos, as práticas com plataformas de IA e a exploração de materiais de acabamento e construção. Durante as aulas expositivas, por exemplo, os participantes terão a oportunidade de compreender os fundamentos teóricos da IA aplicada ao design de varejo, afim de assimilar conceitos-chave que guiarão práticas futuras. Já nas aulas práticas, os alunos irão colocar à prova todo conhecimento adquirido ao utilizar diferentes plataformas de IA. Ao final do curso, os integrantes serão convidados para desenvolverem um projeto gráfico que demonstre suas capacidades de aplicarem os conceitos e técnicas aprendidos durante o programa.

A carga horária é de 20 horas presenciais e os visitantes que realizarem a inscrição no stand do IED na Expo Revestir terão 10% de desconto como condição especial. A parceria com a Expo Revestir, proporciona ainda, acesso privilegiado a insights da indústria conectando os participantes do curso com profissionais e tendências de destaque no cenário do design de interiores e varejo.

 

Design Estratégico e Serviços para Design de Interiores
Investimento: 6 parcelas de R$510,00
Quando: Maio – 08, 13, 15, 20, 22, 27, (29 não haverá aula, véspera Corpus Christi)
Junho – 03, 05, 10, 12, 17, 19 – Segundas e quartas-feiras, das 19h às 22h
Formato: Online – síncrono
Carga Horária: 36 horas
Data: 08/05 e 19/06
Formato: Online – síncrono
Local: IED SP: R. Maranhão, 617 – Higienópolis, São Paulo

INSCRIÇÃO

 

IA para Design de Varejo
Investimento: 6 parcelas de R$ 387,50.
Quando: 04/06, às terças-feiras, das 18h30 às 22h30
Formato: Presencial
Carga Horária: 20 horas
Local: IED SP: R. Maranhão, 617 – Higienópolis, São Paulo

INSCRIÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagem: Divulgação IED / Revestir

Construtech: a inovação no mercado da construção civil

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Oferecendo soluções inteligentes para problemas históricos da construção civil, as construtechs vem ganhando mais espaço no mercado brasileiro

 

A consultoria McKinsey & Company chegou a definir o segmento da construção civil como de “baixíssima digitalização nos canteiros de obras e com excessivos métodos artesanais”. Mas o cenário mudou: de mercado engessado, ele agora entrega soluções inovadoras, que vão do planejamento ao pós-obra com as construtechs.

E está crescendo, viu? De acordo com o Mapa de Construtechs e Proptechs publicado em 2021 pela Terracotta Ventures, os últimos cinco anos apresentaram um aumento de 235% no número de startups ativas atuando no setor. No ano do levantamento, eram 839 construtechs atuando ao longo de todo ciclo de projetos, construção, aquisição e propriedades em uso.

 

O QUE É CONSTRUTECH?

As construtechs identificam possibilidades de melhoria no campo da construção civil, dentro e fora da obra, e desenvolvem tecnologias, inovações e soluções para atender esses pontos específicos. E mais do que isso: “as startups na construção civil, as construtechs, vêm questionar o modo como as coisas são feitas na construção civil já há muito tempo”, explica Iago de Oliveira, sócio fundador e consultor de sustentabilidade da Bloco Base, empresa que entrega soluções em eficiência e sustentabilidade na construção civil.

E o impacto delas é imenso. Por trabalharem com toda a cadeia, elas atingem as construtoras e outras organizações que trabalham no mercado civil: mineradoras, empreiteiras, incorporadoras, profissionais liberais — como arquitetos e engenheiros — e, até mesmo, o consumidor final, que deseja administrar seu novo imóvel. Dessa forma, elas ganham espaço para ressignificar o modo como o mercado agiu durante tanto tempo.

Para o especialista, é exatamente isso que une grande parte desses negócio: questionar o status quo. “Por que? O que a Bloco Base oferece, por exemplo, que é democratizar a cultura da construção sustentável, já existe em algum nível, mas para um público muito rico. Então a gente percebe que isso existe e tem que ser ampliado, melhorado e mais pessoas têm que ter acesso. No fim, muitas desse segmento acabam democratizando, por intenção ou não, mas acabam por fazer.”

Algumas olham para eficiência, outras para segurança no canteiro de obra, outras olham para gerenciamento de processo, outras para sustentabilidade, mas, de alguma forma, elas se encaixam em uma das 4 principais divisões do ciclo da construção:

  • Projetos e viabilidade: engloba startups com soluções para a fase pré-obra.
  • Construção: envolve as soluções em torno do ambiente de obra.
  • Aquisição: envolve aplicações ao longo da jornada de compra, venda ou locação do imóvel
  • Propriedades em uso: envolvendo soluções destinadas às edificações comerciais, industriais ou residenciais em uso.

 

COMO AS CONSTRUTECHS IMPACTAM O SETOR?

As construtechs trazem uma mudança de paradigma, apresentando ao setor novas formas de atuar em um meio tão tradicional.  Isso não só por meio de tecnologias e serviços, como também por processos e modelos de gestão inovadores. Inclusive, para Iago, além da cultura, um dos destaque das construtechs é a inovação e a possibilidade de escalabilidade dessa inovação – mais do que a tecnologia envolvida.

Dessa forma, é possível transformar a experiência do cliente e criar relações mais próximas com eles. Descobrindo seus gostos, desejos e dificuldades, utilizando-os para oferecer um serviço que realmente condiz com suas expectativas e orçamento, fidelizando a ponto de conquistar recomendações. Para o cliente, isso mostra novos níveis de transparência e, para os colaboradores, um ambiente mais colaborativo, de fato, e inclusivo.

 

5 CONSTRUTECHS PARA VOCÊ FICAR DE OLHO

Como a gente já comentou, o mercado vem crescendo e, por incrível que pareça, foi um setor que se manteve bem mesmo durante a pandemia. E por mais que São Paulo ainda seja o polo com maior número de startups desse segmento, contando com mais de 339 ativas, as duas startups brasileiras entre as 20 maiores startups da construção civil do mundo são a catarinense Brasil ao Cubo e a paranaense TecVerde. Por isso, separamos 4 construtechs para você conhecer e se inspirar:

BRASIL AO CUBO

A Brasil ao Cubo desenvolve projetos de construção modular offsite, nos quais edifícios são erguidos em módulos individuais pré-fabricados e depois montados no canteiro de obras. O método permite obras prontas 4 vezes mais rápido do que no método tradicional com controle de custos, redução do desperdício e facilidade na gestão do tempo.

TECVERDE

A Tecverde foi pioneira em trazer o modelo de construção industrializada em woodframe para o Brasil. Agora eles estão focando em 3 principais frentes: Residencial para casas térreas; Negócios Corporativos para obras comerciais (varejo e franquias); e TecHome para loteamentos.

ÂMBAR

A Âmbar é uma startup que começou com uma proposta de construção modular e hoje atua em duas vertentes – industrialização e digitalização – a partir da plataforma de soluções criada em 2018, integrando novas soluções para o cliente.

DATALAND

A empresa oferece soluções inteligentes para coleta, catalogação e clusterização de dados que gerem informações e facilitem a tomada de decisões dos seus clientes. Dessa forma, ela busca transformar e direcionar a ocupação urbana a partir da ciência de dados (data science) diante do grande volume de informações disponíveis.

BLOCO BASE

A Bloco Base é uma consultoria em construção sustentável, eficiência e conforto. Eles entregam de maneira assertiva soluções viáveis em sustentabilidade para o ambiente construído.

 

POR QUE IMPORTA?

Essas startups são fundamentais para ajudar construtoras, empreiteiras, empresas de arquitetura, indústria de materiais, imobiliárias, mineradoras e governos a reduzirem custos, duração do projeto, mão de obra e desperdício de materiais. Para isso, elas apostam em tecnologias verdes, impressão 3D, materiais sustentáveis e um olhar aguçado para as novas possibilidades do mercado.

Isso faz diferença em tempos de ESG, onde o consumidor quer saber mais sobre a obra, o impacto para o meio ambiente e as funcionalidades (como a escolha por janelas que iluminem mais o ambiente e exijam menos iluminação artificial ou a priorização de espaços para gestão de resíduos no condomínio, por exemplo). Como exemplifica Iago, “a gente olha pra uma edificação e pensa ‘não, não pode. a gente [construção civil] não pode mais continuar a ser responsável por gerar mais de 50% dos resíduos sólidos urbanos.’”

Isso significa que por maior que tenha sido o crescimento das construtechs nos últimos anos, ele é um mercado em ascensão, com espaço para o desenvolvimento de novas tecnologias, soluções e inovações em um setor que cresce tanto como o da construção civil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: Startse

Canteiro Bioséptico: uma opção para o saneamento

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Opção ecológica, saiba como é possível realizar a filtragem natural do esgoto doméstico

 

Cerca de 100 milhões de brasileiros não têm acesso à rede de coleta de esgoto. De acordo com o Instituto Trata Brasil, são mais de 5.522 piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento despejadas na natureza diariamente. Em áreas rurais, esta alarmante situação é mais evidente e, por isso, soluções ecológicas e de baixo custo podem ser boas alternativas para amenizar o problema. É o caso do canteiro bioséptico, também conhecido como “fossa de bananeiras”.

O canteiro bioséptico é um sistema de filtragem que trata naturalmente o esgoto doméstico usando plantas. O método é pensado para limpar as chamadas “águas negras”, que são provenientes do vaso sanitário, reaproveitando-as para o cultivo de plantas.

O canteiro bioséptico funciona da seguinte forma: a água sai do banheiro e das fossas da casa, atravessa o subsolo e vai em direção ao canteiro onde uma estrutura física separa os dejetos do líquido enquanto microorganismos digerem o material orgânico e o utilizam para “adubar” uma área. No canteiro, para absorver a água produzida, deve haver alguma espécie de planta que tenha alto consumo de água, como uma bananeira.

Entre os benefícios, o saneamento ecológico reduz a propagação de doenças, uma vez que evita o descarte incorreto de dejetos. Este fato fica evidente com as informações do DATASUS que apontam que houve quase 130 mil hospitalizações em decorrência de doenças de veiculação hídrica em 2021. Entre os impactos na saúde que podem ocorrer estão as infecções gastrointestinais e doenças transmitidas por mosquitos e animais.

 

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Construindo canteiros biosépticos

Buscando promover o saneamento rural no entorno da Reserva Natural Serra das Almas, canteiros biosépticos foram construídos para 75 famílias do Ceará e Piauí. A unidade de conservação está localizada justamente entre Crateús (CE) e Buriti dos Montes (PI) e é gerida pela Associação Caatinga.

“Antes de conhecer a tecnologia, as pessoas achavam que a água do vaso sanitário não serviria mais para nada e chegaram até a duvidar, mas ao longo das capacitações que realizamos elas foram percebendo as inovações do canteiro bioséptico”, explica Gilson Miranda, coordenador de conservação da Associação Caatinga.

Antonia Lúcia da Silva, moradora da comunidade de Queimadas, em Crateús, compartilha sua surpresa ao entender o funcionamento da fossa ecológica. “Fiquei encantada como é possível reaproveitar a água da descarga do vaso sanitário e, por meio do acompanhamento dos técnicos, pude compreender melhor o funcionamento do canteiro. E agora posso usar a água dessa tecnologia para cultivar frutas que nem a banana”, destaca.

A ação é patrocinada pelo Programa Petrobras Socioambiental, através do projeto No Clima da Caatinga. Também estão sendo construídos 12 banheiros em residências que não contam com o cômodo, mas que mesmo assim irão receber o canteiro bioséptico, visto que essa tecnologia só pode ser aplicada em casas que já possuem banheiro estruturado e fossa comum.

Como parte integrante do Programa de Tecnologias Sustentáveis do Projeto No Clima da Caatinga, foi desenvolvida uma cartilha digital com as fases de construção, funcionamento e como fazer um bom uso da tecnologia social. A cartilha possui 54 páginas e traz informações importantes, que vão desde a norma regulamentadora da fossa bioséptica até a ilustração de como colocar a mão na massa e construir seu próprio canteiro bioséptico.

Baixe a cartilha gratuitamente aqui!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CicloVivo
Imagem: Associação Caatinga

‘Agrobairro’ une moradia e agricultura urbana

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Projetos urbanos que combinam casas e áreas de produção de alimentos estão ganhando espaço nos EUA e podem virar tendência

 

O conceito ‘agrobairro’ está ganhando força nos Estado Unidos e tem como ideia central unir habitação e produção agrícola em espaços urbanos. Este projeto resolve duas demandas de quem vive em cidades: um contato maior com a natureza e a proximidade com a produção de alimentos – o que gera menos impacto ambiental e, muitas vezes, acesso à comida produzida de maneira mais saudável e sustentável. Hoje existem cerca de 200 bairros agrícolas nos EUA – em 2018 eram apenas 30.

Na Austrália, um novo agrobairro está sendo planejado para a região norte de Queensland. “Durante muito tempo, as fazendas foram para fora das cidades, enquanto a expansão urbana continuava. Com isso, houve uma desconexão com a agricultura e a única interface que você tem com os produtores é o supermercado ou os mercados comunitários. O agrobairro é um novo desenho dos assentamentos humanos, reintegrando as fazendas e a agricultura aos sistemas de vida humana”, explica Steve Grist, fundador da Arkadian Developments, empresa australiana que quer implementar a proposta.

“Acho que o modelo é fantástico. Cabe aos urbanistas e governos, começarem a reconhecer que este é um modelo de desenvolvimento viável no futuro. Esse é um dos maiores desafios que enfrentamos: repensar o planejamento territorial e o desenvolvimento como um todo” – Steve Grist.

 

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Para a instituição sem fins lucrativos Urban Land Institute (ULI), os bairros agrícolas vão ser comunidades de uso misto construídas com uma chácara em funcionamento ou uma horta comunitária como foco. Cada local deve ter áreas dedicadas à agricultura, serviços para produtores de alimentos e casas agrupadas.

O diretor sênior do ULI Randall Lewis Center for Sustainability in Real Estate, Matt Norris, disse que sua pesquisa descobriu que 73 por cento dos residentes dos EUA levaram em consideração o acesso a alimentos frescos e saudáveis ​​quando procuraram um lugar para morar.

Alguns agrobairros podem incluir uma área agrícola gerida profissionalmente por terceiros que vai abastecer a comunidade. Outra possibilidade são hortas e espaços comunitários em que os próprios moradores locais assumem o trabalho. Ao final, os alimentos são comercializados em um mercado com preços acessíveis.

 

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Especulação imobiliária?

Quem aposta na ideia de bairros agrícolas, argumenta que as pessoas estão cada vez mais interessadas na origem dos seus alimentos. Com a pressão crescente sobre as cadeias de abastecimento alimentar, a ULI afirma que alguns governos locais estão à procura de propostas aceleradas que combinem habitação e agricultura.

“Olhar para estes modelos urbanos inovadores é uma ideia interessante. Mas, em geral, a prioridade deve ser proteger as áreas agrícolas da especulação imobiliária. Não é fácil que a agricultura e o desenvolvimento residencial coexistam de uma forma que permita que os agricultores prosperem”, alerta Rachel Carey, da Escola de Agricultura, Alimentação e Ciências dos Ecossistemas da Universidade de Melbourne.

Grist defende que o projeto desenvolvido para Queensland incluiria até quatro operações agrícolas mistas, desde horticultura até avicultura – e possivelmente até uma leiteria de cabras. “É absolutamente necessário procurar reintegrar as operações agrícolas em áreas mais residenciais e suburbanas. Acredito que quanto mais próximo o alimento estiver do consumidor, melhor”, defende o empreendedor.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: CicloVivo

Exposição “Paisagem Frontal” na Unilux City Spot

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Com conceito artístico assinado pelos Decornautas e pela arquiteta Juliana Pippi, mostra segue até o próximo sábado (23) na SP Haus

 

Parte da programação oficial da DW! São Paulo 2024, a exposição Paisagem Frontal, promovida pela Unilux, que há quase três décadas produz cortinas e persianas que aliam inovação e materiais de alta performance para criar produtos que ultrapassam a funcionalidade, criando ambientes únicos e confortáveis, segue até o próximo sábado, dia 23.

Com conceito artístico assinado pelos Decornautas e pela arquiteta Juliana Pippi, a mostra reúne, em um dos endereços mais emblemáticos da Paulicéia: a antiga loja Forma, assinada pelo vencedor do Pritzker Paulo Mendes da Rocha, um set de set de fotografias de nomes incensados, apresentadas ao público a partir de três eixos centrais: arquitetura(Gal Oppido), paisagem (Victor Affaro) e gente (Luiz Moreira).

 

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Para muito além da “janela lateral”, a bossa e a poesia das molduras que enquadram, dosam e descortinam a casa brasileira anunciam a chegada oficial da Unilux em São Paulo, com o lançamento da Unilux City Spot, uma flagship que reúne todos os produtos do portfólio da marca que inclui diversas coleções de cortinas, persianas, toldos e pérgolas.

 

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A ideia da exposição é se apropriar panoramicamente dos 333 metros quadrados do endereço, exibindo as cortinas/persianas em diferentes atos/actings. A mostra interativa convida à apreciação do produto como moldura de contemplação do prédio de Paulo Mendes da Rocha, para atribuir ainda mais valor a um produto que chega à São Paulo, trazendo três décadas de tradição e modernização.

Além das fotos, através do vão livre de Mendes da Rocha, contêineres posicionados ao fundo servem de cápsulas sensoriais que proporcionam vivências únicas – também relacionadas aos temas nucleares da mostra: espaço, natureza e pessoas.

 

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Serviço
Exposição Paisagem Frontal
Até 23 de março, das 10h às 19h
SP Haus – Av. Cidade Jardim, 924

Imagens: Mundo PRO / Alberes Junior

Janete Costa inspira as cores que ambientam a exposição “Um Lugar”

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Mostra reúne trabalhos de jovens designers de mobiliário autoral que atuam na Galeria Metrópole — local da exposição — além de outros designers convidados

 

A paleta “Cores de Janete”, em homenagem à arquiteta e designer pernambucana Janete Costa (1932 – 2008), é o pano de fundo da exposição “Um Lugar”, durante a semana de Design Week (DW!) de 2024. Organizada por Gabriel De La Cruz e Pedro Luna, com curadoria de Carolina Gurgel e consultoria de Adélia Borges, a mostra traz um novo olhar sobre bancos de sentar, uma peça recorrente nos lares e ambientes de interação social e que vai além de sua função utilitária, contribuindo para a construção estética dos cômodos. “Um Lugar” reúne trabalhos de jovens designers de mobiliário autoral que atuam na Galeria Metrópole — local da exposição —, além de outros designers convidados; e se insere em um movimento emergente que atrai uma nova geração de arquitetos, designers de interiores e decoradores.

Janete Costa inovou no uso de cores, na pesquisa e na curadoria da arte popular brasileira. “O trabalho feito em ‘Um Lugar’ segue a filosofia e o legado de Janete, ao destacar bancos criados por designers e artesãos nacionais, valorizando a liberdade que ecoa no espírito inovador da artista” explica Patrícia Fecci, especialista em cores e gerente de marketing da Sherwin-Williams.

Os itens estão posicionados em frente as paredes que levam as Cores de Janete: Telha Colonial, Cerâmica Terena, Argila Tracunhaém e Azul Interior. “As tonalidades prometem transformar o espaço da exposição, evocando a alegria e o aconchego dos lares brasileiros”, acrescenta Fecci.

 

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A coleção completa “Cores de Janete” tem doze tonalidades e foi desenvolvida em parceria com os filhos da artista – Lúcia e Mario Santos e Roberta Borsoi, sob a direção criativa do designer Rodrigo Ambrosio. A parceria com a exposição
“Um Lugar” é uma homenagem ao legado de Janete Costa e também celebra o crescimento do design autoral no Brasil, proporcionando uma plataforma para a expressão de novas vozes criativas. É uma oportunidade única de vivenciar como as cores podem moldar nossas percepções do espaço e do design.

 

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Serviço
“Um Lugar”
Local: Galeria Metrópole, no centro de São Paulo.
Data: 15 a 24 de março
Organização: Gabriel De La Cruz / Pedro Luna
Curadoria: Carolina Gurgel
Consultoria: Adélia Borges

Imagens: Fran Parente

 

 

Coisa de cinema!

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Escultura de fibra de vidro é destaque em projeto de residência que expõe a paixão do morador por aviões

 

A designer de interiores paulistana Paula Ambrosio foi responsável pelo projeto de uma casa avaliada em U$ 4 milhões em um condomínio de luxo em Boca Raton, Flórida, nos Estados Unidos. Atribuindo um toque de excentricidade à residência, o projeto contemplou uma “asa de avião” em uma parede de 9 metros e uma sala secreta embaixo da escada para guardar armas.

O material usado para a fabricação da escultura é de fibra de vidro, o mesmo usado para pranchas de surf. A obra é assinada pelo artista Maurício Malagutti, que tem um estúdio em Orlando e também faz inúmeros cenários para o Walt Disney. Vale dizer que a residência pertence a um piloto e proprietário de linha de jatos privados nos Estados Unidos.

 

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Pegando carona na paixão pela aviação, Paula Ambrósio optou por usar no escritório uma mesa com design aerodinâmico e masculino e uma estante com a escada para ser um local com uma atmosfera mais sexy. O tom azul marinho das paredes e portas fez com que ficasse com ar mais aconchegante. No local, há também uma persiana de madeira que controla a luz completa o ambiente.

A brasilidade também faz parte do projeto, já que todo mobiliário é brasileiro e escolhido pela designer de interiores.

 

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Embutida na marcenaria, a sala secreta tem uma porta invisível e automática ativada por um cartão magnético.

 

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Imagens: Divulgação

 

 

 

Eficiência energética

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Casa e Mercado conversa com Hitachi, Uniflex, Guardian e Rinnai sobre tecnologias que ganham cada vez mais espaço no setor e promovem maior eficiência em energia

 

Com a primeira certificação LEED em 2007, o Brasil passa a ter o reconhecimento internacional no mercado da construção civil sustentável, sendo hoje um dos países que possuem maior número de projetos que adotaram a metodologia enquanto referência em sustentabilidade e eficiência energética em empreendimentos do setor imobiliário. De acordo com o Eduardo Yamada, engenheiro civil formado pela Politécnica da USP e mestre em engenharia de sistemas prediais pela mesma instituição, “podemos dizer que antes da era LEED, ou seja, antes de 2007, muitas tecnologias de sistemas prediais e estratégias de eficiência energética eram muito pouco exploradas e implementadas nos projetos, ou mesmo raramente impostas ou recomendadas através de alguma legislação, norma técnica ou metodologia de eficiência energética ou sustentabilidade. Após o ingresso da certificação LEED, os projetos começaram a ter uma referência e metodologia que abrange as questões relacionadas não somente à eficiência energética, mas também eficiência hídrica, conforto térmico, qualidade no ambiente interno e outros quesitos de sustentabilidade”.

De fato, temas sustentabilidade e eficiência energética vêm ganhando força e se tornando termos comuns em muitos segmentos de mercado. Assim, em projetos como em atividades próprias da  , o conceito sustentabilidade vem se intensificando com a demanda cada vez maior de certificações, bem como selos de eficiência energética.

Projetos de arquitetura e design de interiores tem significativa participação no consumo energético de qualquer edificação. Assim sendo, “um projeto arquitetônico
deve levar em consideração todos os efeitos da arquitetura bioclimática, de modo a estabelecer estratégias de concepção, desenho, escolha de materiais e sistemas de proteção passivas, com o objetivo de promover o conforto térmico, luminotécnico e acústico dos ocupantes e, também, reduzir a demanda de cargas internas, especialmente para o sistema de ar-condicionado”, ressalta Yamada.

De acordo com Gerson Robaina, diretor de Produto, Engenharia e Marketing da Hitachi, “a busca por equipamentos cada vez mais eficientes energeticamente é uma prioridade da marca Hitachi Cooling & Heating. Temos várias frentes de trabalho na questão eficiência energética, pois possuímos uma vasta
experiência em tecnologia VRF”. Nesse sentido, a marca cota o lançamento de seu Split Hi- Wall airHome 600. “Classificado com INMETRP Classe A e equipado com um compressor rotativo DC Inverter, este sistema oferece desempenho superior, permitindo economias de até 70% no consumo de energia, graças ao modo ECO. Vale ressaltar que o airHome 600 utiliza um fluido refrigerante que causa menor impacto ambiental, o R-32, com potencial zero de destruição da camada de ozônio (ODP) e menor potencial de aquecimento global (GWP)”.

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Compatível com Google Home e Alexa, o AirHome 600, da Hitachi, é equipado com o aplicativo airCloud Go, oferece controle remoto via Wi-fi e comando de voz. Permite personalizar a programação horária e ativar funções inteligentes como o Smart-Fence para desligamento automático. Split Hi Wall Inverter com fluido refrigerante R32, está disponível nas capacidades 9000, 12000, 18000, 24000 BTU e ciclos Só Frio e Quente e Frio.

 

 

Iluminação natural e conforto térmico são quesitos imprescindíveis quando do fazer projetual. Necessário de faz, assim, atentar para as tecnologias disponíveis em cortinas e persianas, enquanto integrantes de sistemas de vedação e proteção solar. Mais ainda quando inteligentes. A Uniflex, por exemplo, desenvolveu soluções exclusivas baseadas em um dispositivo denominado Carta Solar, uma representação gráfica que exibe a trajetória do sol ao longo do dia, em uma localização específica, permitindo compreender os padrões de incidência solar em diferentes períodos. “A automação de cortinas já é feita há anos por meio de dispositivos de assistentes virtuais como Alexa e Google Home. A partir da cortina automatizada, a Uniflex desenvolveu o exclusivo sistema Sun Tracking®, baseado na carta solar. Esse sistema gerencia de forma totalmente automática a movimentação das cortinas de acordo com a posição do sol ao longo de cada momento do dia. Dessa forma, surgiu a cortina inteligente, que se adapta as condições do ambiente de forma automática e simultânea, garantindo um espaço interno sempre bem iluminado e com temperatura agradável”, ressalta a Uniflex.

As cortinas assim respondem diretamente ao movimento do sol: se abrindo quando a luz não incide diretamente nas janelas; se fechando conforme essa incidência aumenta. “Essa funcionalidade não apenas proporciona conforto, mas também resulta em drástica economia de energia. Como a cortina Sun Tracking maximiza o aproveitamento da iluminação natural e protege o ambiente do calor excessivo, o uso da iluminação artificial e ar condicionado é reduzido, já que o sistema controla de forma automática e eficiente a entrada de luz natural e a sensação térmica”.

 

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Baseado na carta solar e em sensores de luminosidade, o sistema de automação B32 é aliado indispensáveis para o alto nível de conforto térmico e visual internos. É capaz de garantir o perfeito posicionamento das cortinas de acordo com a incidência solar em cada momento do dia de forma gradativa e coordenada para máxima proteção UV de forma automatizada, permitindo a intervenção do usuário a qualquer momento, por meio de seu próprio celular. São 950 motores digitais RS485 e 14 mil metros quadrados de Cortina Rolô Uniflex Automatizadas no tecido Sheerweave Double Face.

 

Em termos de performance, os vidros também oferecem diferenciais que já se mostraram eficientes para suprir as demandas de projetos arquitetônicos. Sua capacidade de filtrar os raios ultravioleta e infravermelho reduz a entrada de calor nos ambientes. Desta forma, contribui para um melhor conforto térmico, com controle da temperatura e da luminosidade, auxiliando na redução do consumo de energia elétrica de equipamentos de ar-condicionado e sistemas de iluminação artificial, e no combate ao desgaste e desbotamento de móveis e estofados. Hoje, garantir o bem-estar e o conforto no local de moradia é uma necessidade crescente.

“Conforto, nesse caso, se traduz em temperaturas agradáveis, luminosidade adequada, integração com o ambiente externo e maior sensação de amplitude dos espaços”, comenta Arthur Lacerda Souza, gerente de Inteligência de Mercado da Guardian Glass no Brasil.

Do ponto de vista estético, a evolução do vidro vem beneficiando o mercado residencial, onde havia certa preferência por vidros com aspecto neutro, semelhantes aos vidros incolores comuns, porém agregando as qualidades de bloquear o calor. Quando falamos do campo da arquitetura e construção, o salto tecnológico do vidro é grande. “Na Guardian Glass, os vidros de controle solar são fabricados com a tecnologia de deposição catódica à vácuo – “sputtering”. Este é um processo mais moderno, no qual as moléculas e íons são depositados na superfície do vidro de maneira uniforme, resultando em um produto com performance e qualidade consistente e, consequentemente, mais eficiente, e que dispensa a necessidade de aplicação de películas. Tecnologia que também contribui para minimizar o efeito estufa que pode ocorrer em dias muitos quentes, quando os ambientes superaquecem e se tornam desconfortáveis”, finaliza Arthur Lacerda Souza.

 

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O Neutral Plus 50 laminado com pvb bronze, da linha A SunGuard® High Performance, da Guardian Glass, conta com 47% de Transmissão de luz, 19% de Reflexão interna, 25% de Reflexão externa e 61% de Bloqueio de calor.

 

Em se falando do Sol, importante destacar a importância, em eficiência energética, dos sistemas relativos a coletores solares para aquecimento da água. De acordo com o gerente de marketing da Rinnai, Leonardo Abreu, o “aquecimento de água é uma atividade que demanda uma quantidade
considerável de energia e está ligada a algumas das mais importantes necessidades diárias das pessoas: higiene (banho) e alimentação (cozinha), por exemplo. Sistemas de aquecimento de água devem ser capazes de fornecer a quantidade de água demandada, à temperatura requerida, com o menor consumo energético possível e dentro de parâmetros de segurança adequados. Um sistema que utiliza
energia solar tem potencial para ser a solução mais eficiente, quando bem dimensionado, projetado e instalado, afinal, o sol é uma fonte energética renovável e gratuita e a recuperação do investimento em equipamentos e serviços é quantificável”.

Fatores climáticos, no entanto, podem de fato afetar a capacidade de um sistema termossolar de absorver energia necessária e transferi-la para a água, ou seja, mesmo em determinadas épocas do ano, a capacidade de aquecimento de água pode ser insuficiente para atender demandas. É onde entra a necessidade de um sistema de apoio para fazer a complementação do aquecimento. Neste sentido, aquecedores a gás, particularmente os digitais, se destacam pela capacidade de aquecer grandes volumes de água de forma rápida e eficiente”, complementa Leonardo Abreu. Nesse aspecto, pode-se inferir que a energia solar, em si mesma, é um fator economizador: quando em plena capacidade, o aquecimento solar pode até mesmo zerar a necessidade do de gás; quando a energia provida
pelo sistema é pouca, representa de qualquer forma economia de gás.

Essas modelagens de eficiência energética em equipamentos relativos a sistemas prediais são hoje ferramentas importantes para auxiliar os projetos de arquitetura e design de interiores na busca de maior eficiência energética e, claro, redução de custos. Caminho sem volta para edificações efetivamente sustentáveis e eficientes.

 

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A utilização de aquecimento de água por energia solar resulta em menor impacto ambiental e consumo de recursos naturais. A água circula pelos coletores, absorvendo o calor captado da radiação solar, e é armazenada no reservatório. Caracterizado por sua pintura seletiva a base de titânio que potencializa a absorção dos raios solares, o Coletor Titanium Plus XE da Rinnai tem estrutura feita em alumínio, vidro temperado prismático de alto rendimento e isolamento térmico, aumentando o seu potencial de aquecimento.

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

CDHU debate Plano de Desenvolvimento Urbano e Habitacional 2040

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A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SDUH) participa da 66ª edição do Congresso Estadual de Municípios, que acontece até o dia 15 de março, na cidade de Campos do Jordão

 

Nesta quarta-feira (13), na 66ª edição do Congresso Estadual de Municípios, a diretora de Planejamento da CDHU, Maria Cláudia Pereira, e a superintendente de Planejamento da CDHU, Mônica Rossi, fizeram uma apresentação sobre os primeiros resultados do Plano de Desenvolvimento Urbano e Habitacional 2040, formulado para orientar políticas e investimentos público. O debate, que ocorreu no estande da SDUH/CDHU, contou ainda com o chefe de gabinete da Casa Militar e coordenador adjunto de Defesa Civil, tenente coronel Araújo Monteiro; a superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Mara Ramov; e pesquisador Gerson Almeida, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O evento, promovido pela Associação Paulista de Municípios, teve início na segunda-feira (11) e reúne gestores públicos municipais, estaduais e federais para debater ideias e propostas para o desenvolvimento dos 645 municípios paulistas.

A diretora Maria Cláudia Pereira recordou que o secretário da SDUH, Marcelo Branco, lançou as bases do Plano no Congresso do ano passado, em Ribeirão Preto. “Um ano depois, temos definidos os eixos principais, em torno dos quais o plano deverá se organizar. São três grandes vetores integrados no desenvolvimento urbano: habitação e urbanismo social; mobilidade e transportes; resiliência climática e sustentabilidade”, explicou.

“Com o desafio do Plano 2040 pretendemos focar não só no processo inovador contínuo de incremental das informações, mas também no papel articulador do Estado em busca de construir as oficinas setoriais e regionais, os cadernos temáticos, e, principalmente, as entregas como resultado do plano”, complementou a superintendente Mônica Rossi.

Nesta quinta-feira (14), às 11h, o subsecretário de Desenvolvimento Urbano do Governo do Estado de São Paulo, José Police Neto, participará do Painel “Inovação e Transformação Digital no Poder Público”, no auditório principal. Logo em seguida, no estande da SDUH / CDHU, haverá roda de conversa conduzida pela secretária-executiva do Casa Paulista, Anna Maria Braia, com o tema “Carta de Crédito Imobiliário (CCI)”.

 

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