Galeria Teo realiza a Exposição “Celina Decorações: Público, Indústria e Madeira”

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Exposição apresenta um conjunto de móveis que destaca diversos aspectos da história da indústria moveleira no Brasil.

 

Com o objetivo de valorizar o patrimônio material e cultural do mobiliário brasileiro, a Galeria Teo realiza a Exposição “Celina Decorações: Público, Indústria e Madeira”, com curadoria assinada por Ethel Leon e Eduardo Costa, de 08 de novembro a 29 de fevereiro de 2024.

A Exposição “Celina Decorações: Público, Indústria e Madeira” apresenta um conjunto de móveis que destaca diversos aspectos da história da indústria moveleira no Brasil. Além disso, ressalta a capacidade de adaptação da empresa às mudanças econômicas e a diversidade de sua produção, refletindo a evolução do setor ao longo das décadas recentes do século 20. Os 23 móveis da exposição enfatizam um pensamento construtivo lógico e claro, o que concedeu à Celina Decorações uma versatilidade excepcional na concepção de soluções de mobiliário.

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Com sede no Rio de Janeiro, a empresa Celina Decorações ganhou notoriedade na fabricação e comercialização de móveis modernos a partir do final dos anos 1960, consolidando seu êxito ao longo da década de 1970. Durante esse período, conquistou uma clientela tanto nacional quanto internacional, o que contribuiu para sua longa e próspera trajetória, estendendo-se até o século XXI. Ao longo dos anos, passou por diversas adaptações, mas sempre manteve a característica de ser uma empresa familiar.

Fundada por Celina Zilberberg (1918-2003), a empresa teve Munis Zilberberg (1940-2021) como seu principal diretor e designer. A Celina Decorações direcionou sua atenção principalmente para o mercado residencial. No entanto, desempenhou um papel significativo na expansão da indústria hoteleira no Brasil, além de fornecer mobiliário corporativo. A empresa sobressaiu pelo uso de madeiras brasileiras, com destaque para o jacarandá-da-bahia, o jacarandá-paulista e a caviúna, que foram amplamente utilizados em suas criações.

 

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Devido à sua alta densidade, durabilidade e rajado escuro típicos, essas madeiras eram a escolha ideal para a fabricação de móveis da Celina Decorações, resultando em móveis de grande beleza e qualidade construtiva. Com curadoria científica realizada pelo botânico Gregório Ceccantini, também são expostas madeiras, amostras e ilustrações botânicas das espécies de árvores que deram origem ao rico mobiliário da Celina Decorações.

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SOBRE A CURADORA ETHEL LEON

Ethel Leon é doutora pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo e professora de História do Design. Foi editora da revista eletrônica de design Agitprop (2008-2015). É autora, entre outros, dos livros Memórias do Design Brasileiro, (SENAC SP, 2009); IAC, primeira escola de design do Brasil (Blucher, 2014), Canasvieiras, um laboratório para o design brasileiro (UDESC/FAPESC, 2015), organizadora e coautora do livro Michel Arnoult, design e utopia (Sesc, contemplado com o Projeto Rumos Itaú Cultural, 2016) e coautora do livro Marcenaria Baraúna (Olhares, 2017) e gute Form, Boa Forma (Act, 2022). Organizadora da antologia de Julio Katinsky Reflexões sobre o Desenho Industrial (Olhares, 2022). Sua tese de doutorado e os livros IAC, Michel Arnoult e Marcenaria Baraúna foram premiados no Prêmio Design Museu da Casa Brasileira.

 

SOBRE O CURADOR EDUARDO COSTA

Eduardo Augusto Costa é professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Atualmente é vice coordenador do Curso de Design e coordenador didático da Biblioteca. Especialista em cultura visual, história intelectual e patrimônios, é um dos coordenadores nacionais do GT de Imagem, Cultura Visual e História da ANPUH. Publicou diversos artigos científicos e é autor de livros como Arquivo, Poder, Memória (Alameda, 2018) e organizador de livros como Desvios da Arquitetura (Editora da UFMG, 2023) e Arquivos, memórias da cidade, historiografia da arquitetura e do urbanismo (FAUUSP, 2021).

 

SOBRE O CURADOR CIENTÍFICO GREGÓRIO CECCANTINI

Gregório Ceccantini é botânico, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP). Leciona identificação de madeiras desde 1992 e é curador da xiloteca do IBUSP desde 2003. Especialista em anatomia e identificação de madeiras, realizando identificações e autenticação em edificações, móveis e obras de arte. Pesquisa ainda o crescimento das árvores, seus anéis de crescimento e a história das mudanças do clima. Atuou na exposição identificando as madeiras das peças de móveis e selecionando exemplares botânicos de coleções públicas.

 

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SERVIÇO

GALERIA TEO REALIZA A EXPOSIÇÃO
“CELINA DECORAÇÕES: PÚBLICO, INDÚSTRIA E MADEIRA”
CURADORIA ETHEL LEON E EDUARDO COSTA
PERÍODO DA EXPOSIÇÃO: 08 DE NOVEMBRO A 29 DE FEVEREIRO DE 2024
ENTRADA GRATUITA
Galeria Teo | Rua João Moura 1298, São Paulo SP 05412-003
+55 11 3063-1939
Segunda à sexta das 09h às 18h – sábado das 10h às 14h

 

 

 

 

 

Imagens: Ramanaik Cunha Bueno

Quintal e Quintalzinho do Ban ganham prêmio internacional de arquitetura

Projeto da Effect Arquitetura Foto de Divulgação

Prêmio IOC IPC IAKS Architecture Prizes 2023, concurso global que celebra a excelência e inovação na arquitetura esportiva e lazer sustentável, recebeu 86 trabalhos do mundo inteiro para concorrer em suas seis categorias.

 

O projeto que revitalizou as áreas de lazer e originou os espaços Quintal e Quintalzinho do Ban no Shopping Parque das Bandeiras, localizado no Jardim Ipaussurama – Campinas (SP), foi o grande vencedor na categoria ‘Terrenos comunitários ao ar livre e áreas públicas’ (Community outdoor grounds and public areas) do Prêmio IOC IPC IAKS Architecture Prizes 2023, organizado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), o Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e a Associação Internacional de Instalações Desportivas e de Lazer (IAKS). A premiação ocorreu no evento de gala na noite dessa última terça-feira (24) e pela primeira vez na história do prêmio, o vencedor foi nomeado por meio de votação pelo público que elegeu o melhor projeto.

“Gostaríamos de expressar nossa sincera gratidão a todos aqueles que votaram no nosso projeto de grande relevância para o lazer de muitas famílias. Estamos imensamente honrados com esse prestigioso prêmio que reconhece e inspira inovações contínuas no nosso campo, oferecendo cada vez mais oportunidades para uma sociedade íntegra” – Celso Grion, Erick Tonin e Milena Arantes, arquitetos à frente da Effect Arquitetura.

 

Premiação IOC IPC IAKS Architecture Foto de Koelnmesse Uwe Weiser
Na premiação, o projeto submetido pela Effect Arquitetura foi o único representante da América Latina e levou a melhor da categoria | Projetos executivos da Effect Arquitetura e conceito desenvolvido pela VM Office junto à Ancar Ivanhoe Shoppings Centers | Foto: Koelnmesse Uwe Weiser.

 

O Quintal do Ban é um espaço de 8 mil m² reestruturado que fez de um grande estacionamento uma nova área de lazer para as famílias campineiras, contando com Pet Park, Play Kids e espaços gastronômicos e sociais para eventos. Com uma arquitetura alto astral, revestimentos e materiais espalham cor por todos os lados, para isso, o empreendimento teve projeto paisagístico assinado pela Renata Tilli e participação do artista plástico, Marcio Batista, mais conhecido como Lobo, fazendo referência ao Pop Art.

Desde a sua implementação no Shopping Parque das Bandeiras, a revitalização resultou em diversos benefícios para a comunidade, aproximando famílias e promovendo bem-estar e saúde em um lugar onde não havia praças, parques e áreas verdes próximas que atendessem às necessidades de lazer e convivência do coletivo.

 

Projeto da Effect Arquitetura Foto de Divulgação
Os brinquedos, equipamentos e mobiliários urbanos foram escolhidos a dedo, alguns resultaram da produção de equipes de marcenaria e serralheria, contratadas especialmente para o projeto | Foto: Divulgação

 

Projeto da Effect Arquitetura Foto de Divulgação
O espaço interativo fica ao ar livre na parte externa do Shopping Parque das Bandeiras e conta com brinquedos modernos e seguros | Foto: Divulgação

 

Derivado do Quintal do Ban, o Quintalzinho do Ban se destaca por ser um parque interativo totalmente equipado e voltado para as crianças. Inspirado em grandes praças internacionais, o projeto tomou conta do terraço do shopping, onde possui mais de 954 m² de área ao ar livre. Com cores alegres, o local possui um playground moderno e inclusivo que se torna um convite para crianças de todas as idades.

Os brinquedos estão sistematicamente distribuídos para garantir o espaçamento adequado entre pessoas e objetos, além de serem revestidos de materiais atóxicos. “Tudo regido a partir da Norma de Segurança para Playgrounds NBR – 16071 que estabelece os requisitos de segurança, projeto, fabricação, instalação e manutenção de equipamentos e superfícies de áreas de lazer infantil”, garantem Erick e Celso.

 

Projeto da Effect Arquitetura
A implantação do projeto com variação de materiais e cores definindo novos usos e espaços das externas do shopping | Foto: Divulgação

 

Com foco na segurança e conforto dos pequenos, todo o piso no entorno possui um revestimento emborrachado do tipo EPDM colorido moldado in loco, específico para playgrounds. A reforma e renovação do Quintal e Quintalzinho do Ban é assinada pelo escritório Effect Arquitetura, especializado no desenvolvimento e implantação de projetos institucionais e urbanísticos para clientes públicos e privados, enquanto a empresa VM Office, junto à Ancar Ivanhoe, desenvolveu o projeto conceitual com ideias, nomes, imagens do espaço e diretrizes gerais de implantação. Ambos os espaços acumulam dois Prêmios Abrasce na categoria ‘Expansão e Revitalização’, das edições de 2022 e 2023, sendo reconhecidos como uma das mais excepcionais e inovadoras cases de sucesso do ramo de Shoppings Centers.

 

Projeto da Effect Arquitetura Foto de Divulgação
O Quintalzinho do Ban é um projeto bem sucedido e já premiado que demonstra inovações no lazer infantil e a necessidade do tipo de espaço para crianças | Foto: Divulgação

 

Fundado em 2008, o escritório Effect Arquitetura e Gerenciamento de Projetos tem como principais áreas de atuação o desenvolvimento e implantação de projetos institucionais, urbanísticos, corporativos e de arquitetura esportiva. O objetivo é oferecer soluções completas, obtendo o melhor resultado funcional e estético na tradução das necessidades e exigências dos clientes. www.effect.arq.br 

 

 

Fechaduras digitais acompanham tendências de arquitetura

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Yale anuncia novas fechaduras digitais que alinham tecnologia e design para atender alta demanda por novos acabamentos.

 

A tecnologia está em todos os cômodos da casa e agora pode estar presente desde a porta de entrada. Sem esquecer o design apurado com as principais tendências da arquitetura, a fechadura digital YMC 420, da Yale, combina recursos inteligentes que transformam o dispositivo em um aliado da segurança e do conforto. O equipamento possui 5 opções de abertura: biometria, senha, cartão, chave de segurança, por aplicativo ou até pela Alexa.

“A linha YMC 420W proporciona tecnologia alinhada ao design e para atender a alta demanda que surgiu por novos acabamentos, a Yale desenvolveu o modelo totalmente preto, voltado à tendência da arquitetura que utiliza metais e louças no acabamento preto fosco e o modelo branco e cromado, pensado para atender projetos que utilizam cores claras, como exemplo o estilo arquitetônico escandinavo” –  Eliana Godoy, Coordenadora de Produto da Yale.

Sem abrir mão da robustez, o corpo externo da fechadura é adequado para portas instaladas ao ar livre podendo ser exposta ao sol e/ou à chuva. O dispositivo pode armazenar até 250 senhas numéricas, cartões de proximidade ou impressões digitais, o que o torna ideal para residências e ambientes comerciais de baixo fluxo de pessoas.

 

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Além disso, a YMC 420W é compatível com todos os dispositivos Amazon Alexa com o Hub Yale Connect para o travamento e verificação do status da fechadura por comando de voz. Já nos modelos Echo 4, Echo Studio e Echo Show 10 é possível conectar a YMC 420W sem o Hub Yale Connect, possibilitando abrir, trancar e verificar o status da fechadura através do aplicativo nativo da Amazon Alexa. “Optar por um dispositivo deste tipo significa nunca mais querer voltar a usar chaves novamente, mas uma dúvida comum de muitas pessoas é o que fazer em casos de emergência, e, na verdade, é bem simples, o equipamento acionado via USB ou chave de emergência nessas situações. Ou seja, é uma escolha segura, elegante e muito fácil de instalar e usar”, conclui Eliana Godoy.

Para mais informações sobre os lançamentos da Yale, acesse: https://bit.ly/471Y2oM

 

 

 

 

 

Um estudo de fluxos

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KAS ARQ assina projetos da rede Greenjoy e cria manual arquitetônico com padrões e acabamentos a fim de assegurar que todas as unidades transmitissem o DNA jovem da marca.

 

Ambientes minimalistas com predomínio do branco, concreto aparente, marcenaria clara e inserções em serralheria marcam os restaurantes da rede Greenjoy assinados por Klaus Schmidt e equipe, à frente do escritório KAS ARQ, com colaboração da arquiteta Daniela Garcia. Ter uma atmosfera descontraída, com manutenção simples e que transmitisse o DNA jovem da marca, pautada na alimentação saudável, estavam entre as premissas para a concepção dos projetos. “Tínhamos que encontrar um equilíbrio entre o fast-food e o restaurante casual, um modelo que os fundadores batizaram de fast-casual”, conta Klaus.

 

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Greenjoy Vila Olímpia

 

Nas lojas, o paisagismo é espartano e suficiente para trazer vida aos espaços, sem excessos, também não há decorações intimistas, nem uso de meias-luzes. “O restaurante deveria ser despretensioso, bem iluminado e confortável na medida certa, afinal poltronas muito aconchegantes estimulariam longa permanência, o que prejudicaria o giro de mesas pretendido”, explica Schmidt. Cinco unidades já foram entregues com o novo conceito: Jardins (450 m²), Anália Franco (370 m²), Vila Olímpia (860 m²), Faria Lima (390 m²) e Moema (330 m²). Há outras duas já em desenvolvimento.

 

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Greenjoy Jardins

 

A unidade do Jardins foi a loja-piloto e a primeira a receber o novo conceito que, segundo Klaus, funcionou super bem e foi rapidamente validado. “Passamos então a implementar o projeto nas demais unidades, sempre respeitando os pilares da marca. Mesas próximas à calçada, por exemplo, é uma das exigências: isso torna a loja mais convidativa ao pedestre e gera um efeito ganha-ganha, pois o movimento da rua traz vida para o salão e o movimento do salão torna-se um convite para o público que passa pela rua.” Na loja da Vila Olímpia, maior restaurante da rede, booths no mezanino maximizam o aproveitamento do andar superior e convidam os clientes a se sentarem próximos à janela, sempre buscando integrar os ambientes interno e externo.

 

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Greenjoy Vila Olímpia

 

Para seguir o conceito em todos os outros projetos, foi preciso criar um manual arquitetônico com padrões e acabamentos, para ser usado como base das novas unidades. Porém, como cada ponto comercial é único, adaptações do manual são sempre necessárias e a cada loja o projeto é revisitado e aprimorado, e novos itens vão sendo adicionados. É o caso da lojinha com produtos da marca e a área de pick-up, dedicada para retirada de refeições encomendadas pelo aplicativo, ambas as novidades foram inauguradas na loja da Faria Lima, a quarta a ser construída.

 

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Greenjoy Faria Lima

 

O escritório adotou bancos corridos no perímetro dos salões, para maximizar o número de assentos sem encher o espaço com cadeiras soltas, o que dificultaria a rotina de organização e daria ao restaurante aquele ar de “restaurantão pouco charmoso”, brinca Daniela ao explicar que o formato curvo dos bancos ajuda a quebrar a tradicional monotonia desses ambientes. Outro ponto de destaque é acerca da materialidade, contam os arquitetos. “Brincamos com as texturas, mais do que com as cores. O piso e os bancos em concreto aparente são lisos, contrastando com a aspereza dos tijolinhos aparentes. A chapa expandida, presente da fachada ao mobiliário, traz curvas delicadas que decoram o ambiente ao mesmo tempo que o protegem do sol. O granilite claro utilizado no piso para setorização de áreas, alegra o espaço quebrando a frieza do concreto. E a cerâmica verde, único revestimento colorido do restaurante, foi escolhida para dar destaque ao balcão de retirada dos pedidos.”

 

Anália Franco greenjoy foto Felco () Easy Resize com

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Greenjoy Anália Franco

 

Entre as soluções implementadas, destacam-se os totens de autoatendimento, que substituíram os tradicionais caixas de cobrança, contribuindo para a experiência dos clientes e reduzindo o tamanho das filas. Como os restaurantes operam com um grande volume de clientes, principalmente no horário do almoço, o preparo dos pratos deve ser extremamente ágil. “O estudo de fluxos e o desenho da cozinha é um verdadeiro quebra-cabeças e, sem dúvidas, a parte mais complexa dos projetos. A cozinha e as áreas de apoio representam mais de 50% da área dos imóveis”, diz Klaus e finaliza. “Fico muito feliz em ver nossa arquitetura sendo valorizada pelos clientes; o ganho de movimento para os restaurantes é evidente e isso é muito gratificante.”

 

FELCO moema Easy Resize com

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Greenjoy Moema

 

 

Unidades

Moema – Alameda dos Nhambiquaras, 1315 – Moema
Pinheiros – av. Brigadeiro Faria Lima, 1247
Jardins – Alameda Santos, 1119
Vila Olímpia – Rua Funchal, 345
Anália Franco – Rua Emília Marengo, 870

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Ju Vilela Press
Imagens: Felco

Toldos Dias celebra 75 anos

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Com festa, Toldos dias comemora 75 anos de trajetória e reforça ao mercado seu compromisso com a excelência.

 

A Toldos Dias, empresa paulista com soluções em proteção solar para áreas externas, celebrou na semana passada seus 75 anos na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – Fiesp, com a presença de seu presidente, Josué Gomes da Silva. Na ocasião, Amaury Dias, presidente da Toldos Dias, expressou sua “sincera gratidão a todos os colaboradores, parceiros e clientes, cujo apoio tem sido fundamental para nossa trajetória”. E conclui: ” continuaremos nosso compromisso de trabalho incansável, em busca de mais décadas de sucesso para a Toldos Dias”.

 

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Amaury Dias, presidente da Toldos Dias.

 

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Victor Pires – CEO da Toldos Dias, Josué Gomes da Silva – presidente Fiesp e Amaury Dias – presidente da Toldos Dias.

 

Objetivando o reconhecimento pela credibilidade em qualidade, eficiência e atendimento, como também ser referência em criatividade e diversificação de produtos, a empresa oferece ao mercado ampla linha de soluções para proteção solar voltados a ambientes externos, como Toldos, Pérgulas, Velas, Ombrelones, Rolôs Externos e Produtos Especiais.

 

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Por: Redação
Imagens: Divulgação

 

Maria Joaquina Marcenaria recebe Casa MOOUI

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Marcas apresentam novidades em um evento de três dias especialmente dedicado ao universo infantil que inclui loja pop-up, lançamento de coleções, ambientes assinados, oficinas e que se encerra com um show do grupo Tiquequê.

 

De 27 a 29 de outubro, quem acompanha e se interessa pelo universo da decoração e do design para crianças poderá experimentar uma agenda mais do que especial organizada pelas marcas Maria Joaquina Marcenaria e MOOUI, em São Paulo. De 27 a 29 de outubro, quem acompanha e se interessa pelo universo da decoração e do design para crianças poderá experimentar uma agenda mais do que especial organizada pelas marcas Maria Joaquina Marcenaria e MOOUI, em São Paulo.

Importantes nomes do universo da arquitetura e da decoração também participam assinando ambientes – um ‘prato cheio’ para quem está buscando projetar ou repensar o quarto das crianças. São eles: Mauricio Arruda (Quarto dos Três Irmãos), Quattrino Arquitetura (Lojinha Mooui + MJ), Histórias de Casa + Forma011 (Na Casa da Vovó), Gabi Work (Quarto dos Sonhos), Hana Lerner (Trocador Mágico), Studio Adoleta (Oficina Criativa) e Estúdio Joaquina (Refúgio Fantástico) – este último, marca da Maria Joaquina focada na criação de projetos de arquitetura para crianças. Completam os convidados Juliana Bicudo, que será a responsável pela criação da vitrine da loja para a mostra, enquanto a Alado Objetos fará a ativação da entrada e do jardim da Maria Joaquina especialmente para os dias de evento.

 

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A programação também foi pensada com carinho para receber as crianças. Sexta, sábado e domingo acontecem oficinas de Encadernação e de Customização de Casinhas de Papelão e um encontro para Contação de Histórias. Confira abaixo:

Sexta-feira
11h às 13h – Customizando casinhas de papelão | MJ
14h às 16h – Customizando casinhas de papelão | MJ

Sábado
11h às 12h – Contação de Histórias | Mar de Histórias
14h às 16h – Encadernação Criativa | Schizzibooks

Domingo
11h às 12h – Contação de Histórias | Mar de Histórias
14h às 16h Móbile em Papel | Alado Objetos
16h – Show Tiquequê

 

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MARIA JOAQUINA RECEBE CASA MOOUI
De 27 a 29 de outubro de 2023 das 10h às 18h
R. Girassol, 481 – Vila Madalena, São Paulo
Evento gratuito e aberto a todos
*26 de outubro, das 18h às 22h, coquetel de abertura somente para convidados com RSVP

Como viabilizar bairros planejados dá o tom do Seminário sobre Comunidades Planejadas e Desenvolvimento Urbano

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Evento terá participação do designer mundialmente conhecido Elger Blitz, da Carve, escritório referência em desenvolvimento de projetos para playground.

 

A 13ª edição do Complan, principal Seminário sobre Comunidades Planejadas, Loteamentos e Desenvolvimento Urbano do Brasil, acontece nos dias 25 e 26 de outubro, em Atibaia (SP), para um público que promete ser recorde: mais de 600 participantes. A edição deste ano vai trazer análises sobre esse modelo de moradia e ampliará a discussão sobre como viabilizar bairros planejados econômicos. O evento é uma realização da ADIT Brasil, uma das mais representativas associações do setor imobiliário no Brasil.

A edição deste ano ainda tem uma participação especial reconhecida mundialmente: o designer sênior Elger Blitz, fundador da Carve, um grupo holandês de designers e urbanistas focados em playgrounds. O escritório contabiliza projetos em destinos como Hong Kong, Cingapura, Istambul. Suas criações trazem elementos diferentes para transformar essas áreas em espaços lúdicos que atendem diferentes perfis de usuários.

Em 12 anos de história, a realização já movimentou mais de 3 mil pessoas em torno das discussões sobre desafios de grandes projetos urbanísticos, bairros e comunidades planejadas, loteamentos e condomínios. Neste ano não será diferente. Estarão frente a frente: loteadores, incorporadores, desenvolvedores urbanos construtores, arquitetos, comercializadoras, consultorias, fundos de investimentos e private equity, escritórios jurídicos, instituições financeiras e imobiliárias.

 

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Para Caio Calfat, presidente do Conselho da ADIT Brasil, “esse evento é essencial para o nosso país. Os bairros planejados são o caminho para a organização dos municípios e estados e cada vez mais se percebe que eles não são exclusividades das classes média e alta da sociedade. Podem também atender às classes menos favorecidas”. Nessa esteira, identificar as empresas âncoras que estarão no bairro e demais corporações que poderão ter unidades lá é essencial.

O conceito de bairro planejado é uma importante solução para diferentes desafios enfrentados pelas cidades atualmente. E um deles é a questão da mobilidade urbana. Calfat explica que “os bairros com vida própria movimentam a economia e demandam menos deslocamentos das pessoas, dessa forma empresas somam menos custos, pessoas necessitam de menos tempo em deslocamento, automaticamente teremos menos veículos nas ruas e o meio ambiente agradece.”

O Complan 2023 conta com seguintes apoios: Patrocinadores Globais: Audaar, Brain, OSPA, RCI, Wyndham Hotels & Resorts; Ouro: Area Urbanismo, CV Real Estate, Lotenet, Negrão Ferrari Advogados; Prata: Dias & Amaral Advogados Associados, Durazzo & Medeiros Advogados Associados, Geasa, Menezes Niebuhr Sociedade de Advogados; Bronze: Graça Couto Advogados, Mustacchi Advogados; Apoio Institucional: Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano – AELO, CBIC, DOITY, International Real Estate Federation – FIABCI, Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário – IBRADIM e SECOVI-SP.

 

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Programação Oficial
25/10 (Quarta-feira)
08h00 |Credenciamento
08h45 | Abertura Oficial
09h00 | Cidades para as Pessoas & Vida: Design urbano holístico
11h15 | Lições dos Bairros Planejados ancorados em Shoppings Centers
14h30 | Como viabilizar Bairros Planejados Econômicos
15h30 | O case dos condomínios de segunda moradia com lagos no litoral do Rio Grande do Sul
15h30 | Três pilares de sustentação da estruturação jurídica para Bairros Planejados: 1. Licenciamento e fracionamento do solo; 2. Relações contratuais e tributárias; 3. Governança e gestão do empreendimento
17h00 | O sucesso das incorporações em Bairros Planejados
26/10 (Quinta-feira)
08h45 | Abertura Oficial
09h00 | Palestra Especial com Elger Blitz – Founder and Designer Senior da Carve
Um dos mais relevantes escritórios de arquitetura globais, focado em playgrounds
10h40 | Onde o Paisagismo e o Urbanismo se encontram
11h10 | Cenário do mercado de loteamentos no Brasil
11h30 | Case: Parc Autódromo (Curitiba – PR)
11h50 | Case: Vila Carnaúba (Preá – CE)
11h50 | Represamento Amigável
12h10 | Desenvolvendo Cidades Responsivas
14h00 | Conhecer as características dos terrenos para identificar as vocações – As lições dos urbanistas
15h00 | E(nvironment)SG na Prática. Debate: projetos comprometidos com mitigação das crises climáticas
Para mais informações, acesse: https://adit.com.br/evento/complan/
Sobre a ADIT Brasil
Fundada em 2006, a ADIT Brasil – Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil – é uma entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo o desenvolvimento dos mercados imobiliário, turístico e urbanístico dentro das melhores práticas nacionais e internacionais. Com grande atuação na educação, conscientização e capacitação do mercado, a ADIT é hoje reconhecida pela forte rede e geração de negócios brasileiros, caracterizando-se na associação nacional referência do mercado imobiliários, com aproximadamente 500 associados de diferentes áreas. Atualmente, a associação conta com um calendário de eventos de capacitação e networking robusto: ADIT Arq, ADIT Invest, ADIT Juris, ADIT Share, COMPLAN e IMOBTUR. Paralelamente, a entidade realiza cursos, reuniões de melhores práticas, publicações de livros e revistas, além de missões técnicas nacionais e internacionais. www.adit.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação ADIT Brasil

Coleção In∞Out Artefacto Beach & Country 2023

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Nova coleção que tem o modernismo californiano como inspiração é assinada pelos designers Roberto Cimino e Nelson Amorim.

 

Versatilidade, utilização in & out, durabilidade. Três características fundamentais na cena do design contemporâneo orientaram as escolhas dos designers Roberto Cimino e Nelson Amorim no desenvolvimento da coleção In∞Out, para a Artefacto Beach & Country. A quarta assinada pelos designers para a marca, composta por móveis para ambientes internos, externos, ou ainda, de utilização híbrida.

 

Showroo RobertoCim NelsonAm Crédito Gui Gomes () Easy Resize com

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Como inspiração, formal e conceitual, para a nova coleção, o Modernismo das mais variadas décadas e latitudes. Dos escandinavos a Niemeyer. Das décadas de 30 a 60, com ênfase nos anos 40. “No desenvolvimento desta coleção revisitamos, com particular interesse, o modernismo californiano, E nele descobrimos muitos pontos em comum com a nossa visão, tropical, do movimento”, conta Cimino.

“Sempre nos atraiu a ideia da arte utilitária. O mundo dos objetos que sem abrir mão de suas funções primordiais se permitem ser portadores da visão de mundo e da percepção estética de seus criadores”, complementa Amorim. Para os designers, mais do que uma postura utópica, nos dias de hoje, conceber objetos que excedem suas funções, é de fato, uma postura não só contemporânea, mas necessária.

 

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Imagens: Gui Gomes

Emissões de Carbono: Escopo 3

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Escopo 3 inclui as emissões indiretas de atividades relacionadas à cadeia de valor de uma empresa, não se limitando apenas à operação desta, mas sendo estendida à outras empresas onde haja sua participação acionária.

 

As mudanças climáticas são um problema global e todos nós temos a responsabilidade de agirmos e reduzirmos as chamadas emissões de carbono, ou gases de efeito estufa (GEE), os quais, por seu aumento a partir da era industrial, têm se concentrado na atmosfera e a natureza não tem a capacidade de absorver tudo que vem sendo emitido. A partir dessa constatação e estudos, o Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU (Organização das Nações Unidas) vem nos alertando que o potencial aumento da temperatura acima da temperatura de 1,5° C pode trazer sérios riscos, como chuvas em excesso, estresse hídrico, aumento do nível do mar, entre outras consequências.

Trazendo essa informação para o contexto do mundo corporativo, para se tomar medidas de mitigação a esses riscos é preciso partir do “entendimento” das emissões do carbono em suas operações. É primordial mensurar e monitorar os GEE e assim subsidiar, com bases técnicas, as tomadas de decisões.

É necessário endereçar as questões climáticas para evitar risco reputacional, mitigar questões regulatórias futuras, como taxação de carbono, identificar produtos/serviços de baixo carbono na sua cadeia produtiva, evitar perdas e abrir novos horizontes em termos de tecnologias, produtos e procedimentos, entre outras providências.

Diante de tamanho desafio, houve um esforço do WRI (World Resources Institute) e do WBCSD (World Business Council for Sustainable Business), trabalhando juntamente com governos, ONGs, empresas e instituições, para a construção de bases técnicas de mensurações, estabelecendo o GHG Protocol Corporate Standard, que classifica as emissões de GEE de uma empresa em três escopos (1,2 e 3).

O Escopo 1 diz respeito a emissões diretas de fontes próprias ou controladas. O Escopo 2, a emissões indiretas da geração de energia comprada. E o Escopo 3, a todas às emissões indiretas (não incluídas no Escopo 2) que ocorrem na cadeia de valor da empresa.

E a responsabilidade das emissões não se limita apenas à operação da empresa relatora, mas pode ser estendida a outras empresas onde haja sua participação acionária. Portanto, o levantamento das emissões e sua consolidação têm relacionamento proporcional ao tamanho da participação no patrimônio líquido na operação de outras empresas.

Cada vez mais, verifica-se que o impacto produzido na cadeia de valor tem um peso relevante em relação às emissões e por isso o Escopo 3 inclui as emissões indiretas de atividades relacionadas ao chamado “upstream”, ou seja, as emissões relacionadas com os fornecedores de produtos e serviços que foram comprados, e também ao chamado “downstream”, onde a empresa vende seus produtos e serviços.

No lado do “upstream”, encontramos os seguintes itens que podem ser classificados dentro das mensurações da cadeia de valor:

● Compra de bens e serviços – bens de capital: extração, produção e transporte de bens e serviços comprados ou adquiridos pela empresa;

● Aquisição de combustível e energia (não
incluído no escopo 1 ou escopo 2);

● Transporte e distribuição;

● Eliminação e tratamento de resíduos gerados nas operações no ano de referência;

● Viagens de negócios;

● Transporte de empregados (em veículos não pertencentes à empresa);

● Operação de bens alugados pela empresa (locatário) no ano de referência e não incluído no escopo 1 e escopo 2 – relatado pelo locatário.

No “downstream”, temos:

● Transporte e distribuição na venda dos produtos;

● Processamento de produtos vendidos: fabricantes;

● Tratamento dos produtos em seu fim de vida;

● Ativos alugados/arrendados;

● Franquias;

● Investimentos.

 

Outro ponto que temos relacionado ao envolvimento da cadeia de valor é a existência do Padrão de Produto do GHG Protocol, além do Padrão da Cadeia de Valor Corporativa do GHG Protocol (Escopo 3). O primeiro padrão citado aborda o ciclo de vida e o segundo aborda a cadeia de valor, respectivamente. Resumidamente, o Padrão da Cadeia de Valor Corporativa considera as emissões no patamar corporativo e o Padrão do Produto considera as emissões do produto individual.

O Padrão da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) ajuda as empresas a identificar oportunidades de redução de GEE, acompanhar o desempenho e envolver fornecedores de âmbito corporativo, enquanto o Padrão do Produto ajuda a empresa a atingir os mesmos objetivos em relação ao produto. Juntamente com o GHG Protocol Corporate Standard, os três padrões fornecem uma abordagem abrangente para medição e gerenciamento de GEE da cadeia de valor.

As empresas descobriram que o desenvolvimento da Cadeia de Valor Corporativa (Escopo 3) e dos inventários de GEE de produtos proporcionam retorno positivo sobre o investimento. Os novos padrões ajudam a reduzir emissões e custos para atender aos objetivos estratégicos de negócios.

Com essas medições, as indústrias poderão desenvolver regras específicas com o objetivo de identificar pontos críticos no ciclo de vida de um produto e concentrar recursos com eficiência, trazer comparações em relação às emissões entre produtos, visando sua competitividade no mercado e se beneficiar com possíveis formas de incentivos que possam surgir.

Os riscos climáticos estão entre os Top 5 no mundo, pela World Economic Forum -WEF, e por isso incentivar a transição dos modelos de negócios para uma economia de baixo carbono requer um olhar estratégico sobre a redução de emissões, que estimula a busca da inovação, pesquisa, desenvolvimento e enfrentamento dos riscos com foco na mitigação e na adaptação de ambientes (cidades, infraestrutura, transportes etc).

É necessário que as empresas identifiquem os pontos críticos em suas cadeias de valor – as atividades que geram mais emissões – e alcançar reduções mais significativas, não apenas dentro de suas operações, mas em todas as cadeias de valor globais.

Esse olhar sobre os riscos pode trazer oportunidades com novas tecnologias, novos produtos, novos procedimentos, com maior eficiência, gerando empregos e aumentando a resiliência das empresas em geral. A contínua busca da descarbonização é um esforço coletivo de transição da sociedade que norteará os investidores e a preferência de consumidores.

 

Por Linda Murasawa *

*Formada pelo ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica e pelo IMT – Instituto
Mauá de Tecnologia, com especialização em Sustentabilidade na Universidade de Cambridge. É especialista em Sustentabilidade, ESG, Clima e Finanças Sustentáveis. Consultora, é sócia da Fractal Assessoria e Desenvolvimento de Negócios.

 

Este artigo faz parte da edição Casa e Mercado Especial Construção – ESG.
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