Pavilhão do Brasil é premiado com o Leão de Ouro na 18ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza

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 Sob o título Terra, a representação do Pavilhão do Brasil na Biennale Architettura 2023, com curadoria de Gabriela de Matos e Paulo Tavares, propõe repensar o passado para projetar futuros possíveis.

 

A Fundação Bienal de São Paulo tem o prazer de anunciar que, nesta manhã de sábado, 20 de maio de 2023, na Ca’ Giustinian, em Veneza, o Pavilhão do Brasil recebeu o Leão de Ouro de melhor Participação Nacional na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia. Esta é a primeira vez que este renomado prêmio internacional é concedido ao Pavilhão do Brasil. O Leão de Ouro distingue a exposição Terra, que tem curadoria de Gabriela de Matos Paulo Tavares. Os curadores, juntamente com representantes da Fundação Bienal de São Paulo, comissária da exposição, receberam o prêmio na abertura oficial da 59ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia, em Veneza.

“Estamos muito felizes por ter recebido esta oportunidade, inspirados por Lesley Lokko, de apresentar o Brasil como um território diaspórico, com grandes contribuições ancestrais das comunidades afro-brasileiras e indígenas. Acreditamos que essas são as tecnologias que devem fazer parte das soluções para criar um futuro diferente e mais igualitário para a humanidade e para restaurar e proteger nosso mundo natural.” – Gabriela de Matos e Paulo Tavares.

O Pavilhão propõe repensar o passado para projetar futuros possíveis, destacando atores esquecidos pelos cânones arquitetônicos, em diálogo com a curadoria da Bienal de Veneza, edição 2023, Laboratório do Futuro. A partir de uma reflexão sobre o Brasil do passado, do presente e do futuro, a exposição coloca a terra no centro do debate, tanto como elemento poético quanto como elemento concreto no espaço expositivo. Para isso, todo o pavilhão foi preenchido com terra, colocando o público em contato direto com a tradição dos territórios indígenas, as moradias quilombolas e as cerimônias do candomblé.

 

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Gabriela de Matos e Paulo Tavares, curadores do Pavilhão Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza, são os vencedores do Leão de Ouro 2023. / Foto: Jacopo Salvi.

 

E conta com a colaboração dos seguintes participantes: povos indígenas Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; tecelãs Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues em colaboração com Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

“Nossa proposta curatorial se baseia em pensar o Brasil como terra. Terra como solo, fertilizante, terreno e território. Mas também terra em seu sentido global e cósmico, como planeta e casa comum de toda a vida, humana e não humana. Terra como memória e também como futuro, olhando para o passado e para o patrimônio para ampliar o campo da arquitetura diante das questões urbanas, territoriais e ambientais mais urgentes” – Gabriela de Matos e Paulo Tavares.

Elementos das habitações populares brasileiras estão presentes na entrada do pavilhão brasileiro e contrastam com as características modernistas do prédio, como as cercas com o símbolo sankofa – pertencente a um sistema de escrita africano chamado Adinkra, do povo Akan da África Ocidental, que tem sido amplamente usado em designs de cercas e pode ser visto na maioria das cidades brasileiras, significando “olhar para o conhecimento de nossos ancestrais em busca de construir um futuro melhor”, afirmam os curadores.

A decisão de conceder o Leão de Ouro foi tomada pelos membros do júri internacional da 18ª Exposição Internacional de Arquitetura: o arquiteto italiano e curador Ippolito Pestellini Laparelli (presidente); a arquiteta e curadora palestina Nora Akawi; a diretora americana e curadora do The Studio Museum di Harlem, Thelma Golden; o fundador zimbabuano e coeditor da Cityscapes Magazine, Tau Tavengwa; a polonesa Izabela Wieczorek, arquiteta na Espanha, pesquisadora e educadora baseada em Londres. O júri é nomeado pelo Conselho de Administração da Bienal de Veneza, por recomendação de Lesley Lokko, curadora da 18ª Exposição intitulada O Laboratório do Futuro. De acordo com o júri, o “Leão de Ouro de Melhor Participação Nacional [foi concedido] ao Brasil por uma exposição de pesquisa e intervenção arquitetônica que centra as filosofias e imaginários das populações indígenas e negras em direção a modos de reparação”.

 

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Fachada do pavilhão brasileiro na 18 MIA, exposição Terra. Render produzido pelos curadores Gabriela de Matos e Paulo Tavares.

 

Serviço

Pavilhão do Brasil na 18ª Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia Exposição: Terra

Comissário: José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo

Curadoria: Gabriela de Matos e Paulo Tavares

Participantes: Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva; coletivo Fissura; Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Juliana Vicente; povo indígena Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Thierry Oussou; Vídeo nas Aldeias

Local: Pavilhão do Brasil

Endereço: Giardini Napoleonici di Castello, Padiglione Brasile, 30122, Veneza, Itália
Data: 20 de maio a 26 de novembro de 2023

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em uma palavra, CONEXÃO

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Buscando conectar amplamente espaços internos e externos, o projeto desta residência em Paraty privilegiou a vista para o mar.

 

O projeto da Bernardes Arquitetura para esta residência traz um volume em aço, disposto sobre o paisagismo com espécies tropicais, implantado em condomínio residencial em Paraty, Rio de Janeiro. Com área construída de 500 m2, a Casa JSL, em sua lateral esquerda, revela um pergolado triangular que, a partir da extensão das vigas de aço, resguarda a garagem entre o jardim. Já na entrada, uma área rebaixada com altura tradicional do pé direito é depois superada por um pé direito duplo a partir da malha estrutural em aço.

 

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Em todo seu perímetro, extensores metálicos são presos às vigas enquanto suportes para brises, do mesmo material, perpendiculares nas faces dos dormitórios e área gourmet, promovendo conforto térmico a partir do sombreamento da área social.

“As soluções viabilizam conforto térmico a partir do sombreamento das áreas sociais, que somado à generosa abertura da caixilharia contribui para ventilação natural abundante.” – Bernardes Arquitetura

 

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Aliás, hall de entrada e salas de estar e jantar transformam-se em varandas quando suas esquadrias estão abertas para as áreas gourmet e piscina. Integrando espaços, os mesmos materiais do interior são utilizados no piso externo e na parede da churrasqueira. Na cobertura, toldo com sistema abre e fecha eletrônico.

O living se compõe de ripas de madeira sobre as paredes, as quais também recobrem o forro da área rebaixada do hall. No pé direito duplo da sala de estar, uma grande pele de vidro, fixa junto ao brise de malha quadriculada, protege da exposição ao sol e possibilita ampliar a visão de toda a vegetação do entorno.

No mobiliário e acessórios, texturas tipicamente praianas são reimaginadas numa visão contemporânea. Sofá e poltronas recebem acabamento em linho, enquanto o tapete é de sisal. Ao fundo da sala de jantar, um biombo em corda de marinheiro.

 

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A residência possui certa permeabilidade visual direta à praia. Os espaços são amplamente conectados internamente e, ao mesmo tempo, conectados também com o entorno exuberante.

Sob o mesmo conceito, nos dormitórios, esquadrias de correr, piso e teto, podem também ser completamente abertas. Em conjunto com guarda-corpo de vidro incolor e brises, possibilitam comtemplar a brisa e o céu azul da atmosfera praiana de Paraty.

 

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Por redação
Imagens:  Maíra Acayaba

ChatGPT para a Indústria 4.0

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Tecnologia, batizada de TÆLOR, vai mais longe do que o modelo de inteligência artificial e entrega, além de respostas para os mais diversos cenários do chão de fábrica, insights acionáveis para a tomada de decisão dos líderes industriais.

 

Acaba de ser lançada no Brasil uma solução que nasceu para ser o ChatGPT da Indústria 4.0. O nome dela é TÆLOR, batizada em homenagem a Frederick Taelor, o pai da administração moderna, que funciona nos mesmos moldes de interação baseada em inteligência artificial da OpenAI, compartilhando com o usuário um diálogo fluído e natural, com altíssimo nível de confiabilidade nas respostas para as mais variadas questões do chão de fábrica.

Desenvolvida pela Cogtive, com mais de 5 anos elaborando soluções tecnológicas para unidades fabris, a ferramenta foi concebida para aliviar uma dor, em nível global, que é a de ter profissionais especializados para lidar com o dinamismo e desafios do setor. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, o Brasil está em 10º lugar, no mundo, quando o assunto é dificuldade em encontrar pessoal devidamente preparado, conforme tema de uma pesquisa da ManpowerGroup, de 2022.

Acaba de ser lançada no Brasil uma solução que nasceu para ser o ChatGPT da Indústria 4.0. O nome dela é TÆLOR, batizada em homenagem a Frederick Taelor, o pai da administração moderna, que funciona nos mesmos moldes de interação baseada em inteligência artificial da OpenAI, compartilhando com o usuário um diálogo fluído e natural, com altíssimo nível de confiabilidade nas respostas para as mais variadas questões do chão de fábrica.

Desenvolvida pela Cogtive, com mais de 5 anos elaborando soluções tecnológicas para unidades fabris, a ferramenta foi concebida para aliviar uma dor, em nível global, que é a de ter profissionais especializados para lidar com o dinamismo e desafios do setor. Para se ter uma ideia da dimensão do problema, o Brasil está em 10º lugar, no mundo, quando o assunto é dificuldade em encontrar pessoal devidamente preparado, conforme tema de uma pesquisa da ManpowerGroup, de 2022.

De acordo com Reginaldo Rodrigues, CEO da Cogtive, o processo de concepção do TÆLOR se deu em 3 anos. Hoje, pronto, ele reproduz o conhecimento aplicado de dezenas de Philosophy Doctor (PhD), avaliando em tempo real as informações disponíveis no painel de indicadores da indústria. “Esse panorama foi construído a partir da Internet das Coisas (IoTs), com capacidade para coletar informações em tempo real de dezenas de equipamentos, e organizar todos esses dados em mais de 70 funcionalidades, visando atender diferentes demandas e áreas das indústrias”, explica o CEO da Cogtive.

Assim, o TÆLOR é útil para observar gargalos, bem como problemas, desvios e falhas na linha de produção, atuando de forma preventiva e não reativa. “Evoluindo continuamente a partir do aprendizado gerado por mais de 2 bilhões de produtos já trackeados pela Cogtive, o TÆLOR entrega insights acionáveis e não apenas informação, possibilitando que os líderes tenham um excelente aliado para a conquista de resultados efetivos”, ressalta Rodrigues, que possui mais de 15 anos de experiência em controle e automação fabril, no desenvolvimento, acompanhamento e liderança de projetos.

 

Falta de talentos

As indústrias dos mais variados segmentos estão sendo cada vez mais cobradas, do ponto de vista social e econômico, a adotar medidas que têm por objetivo impedir ou desacelerar a ocorrência de um fato negativo, assim como, a investir em ações corretivas para reparar danos já estabelecidos. O problema é que sem pessoas capacitadas para trabalhar preventivamente é quase que uma utopia.

“Por isso nasceu o TÆLOR, para ser um colaborador preciso, rápido e com a força de ‘300 PhDs’ para agregar nas equipes de chão de fábrica”, enaltece Reginaldo Rodrigues, que teve a ideia da solução após constatar que se tornar especialista em um assunto é uma tarefa cada vez mais cara e demorada. “Em média, o tempo para se concluir um PhD varia de 3 a 6 anos, podendo chegar a até 8 anos. A duração depende da área de estudo escolhida, universidade, país e se o curso será feito em período integral ou médio”.

Nos cálculos de Reginaldo, o tempo médio de estudo para um profissional se tornar PhD é de 5,7 anos. Somando o período de graduação e mestrado, 14 anos. “Se considerarmos também os ensinos fundamental e médio, são 26 anos de estudo para que um profissional seja capaz de trabalhar com profundidade”, ressalta ele, salientando que isso afeta as empresas de todos os portes e segmentos, sobretudo a indústria, primeiro por causa do extenso período, claro; e, em segundo lugar, porque, para contratar — e manter — profissionais com toda essa bagagem se torna cada vez mais oneroso. “Não é de se estranhar, portanto, que a maioria dos negócios não conte com profissionais com tal capacidade analítica”.

 

 

Produção mundial de plástico

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Movimento Circular alerta que a economia circular deve ser um dos principais temas dos debates do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho.

 

O plástico é onipresente no planeta e o tema torna-se emergente nos debates do Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho. O material que facilita a vida, se torna um desafio quando é descartado em lixões e na natureza. Mas essa história pode ser diferente a partir da prática da economia circular.

O Brasil produz por ano 13,8 milhões de toneladas de resíduos plásticos, 64 quilos por pessoa, de acordo com o Panorama dos Resíduos Sólidos de 2022 da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), o que representa 23,2% do total de resíduos sólidos produzidos no País em 2022. Segundo a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), apenas 23,4% dos resíduos plásticos foram reciclados em 2021, índice pouco maior que no ano anterior, quando foram reciclados 23,1%.

Ainda assim, com menos de um quarto do plástico reciclado, os resultados de faturamento e empregos gerados foram expressivos, o que comprova a força da reciclagem associada à economia circular. De acordo com a Abiplast, a reciclagem de plástico faturou R$ 4 bilhões e empregou 14,7 mil pessoas em 1,3 mil empresas em 2021. Se todo o resíduo plástico fosse reciclado, o setor poderia faturar cerca de R$ 12 bilhões e empregar 58,8 mil pessoas.

O estudo também mostra que a construção civil é o segmento econômico que mais gera resíduos plásticos, com 25,4% do total, seguido da indústria de alimentos, 21,9%, artigos de comércio em atacado e varejo, 7,8%, automóveis e autopeças, 6,2%, e bebidas, 6%. Quase todos os produtos feitos de plástico usam como matéria-prima o petróleo, um recurso não renovável, portanto, finito.

O coordenador pedagógico do Movimento Circular, mestre em Ecologia, doutor em Educação e Sustentabilidade e pós-doutor pelo Programa Cidades Globais, Edson Grandisoli, aponta que há uma grande variedade de tipos de plástico e cada fabricante cria os seus, para usos diversos. Isso torna complexo o processo de reciclagem, já que cada plástico tem componentes diferentes que não deveriam ser misturados, uma vez que dificultam ou impedem a reciclagem ou reaproveitamento.

 

Longe do lixo

Dessa forma, alerta Grandisoli, a maior parte dos resíduos plásticos acaba virando lixo, na terra, na água e até no ar. É importante compreender que há ao menos quatro maneiras de os plásticos serem reaproveitados: reuso, remanufatura, reciclagem mecânica e reciclagem avançada. Reusar é continuar usando a embalagem ou objeto para outras finalidades, não apenas em casa, mas também nas empresas e indústrias, como as garrafas retornáveis.

A remanufatura é devolver o objeto quebrado ou obsoleto para a fábrica, que o conserta e atualiza para que seja novamente utilizado. A reciclagem mecânica hoje é bastante limitada. Muitos plásticos atuais não podem ser usados de novo. Por isso, cada vez mais os plásticos precisam ser criados com materiais que podem ser reciclados, preservando as características originais, para que novos produtos sejam criados.

De acordo com o coordenador do Movimento Circular, uma novidade da Economia Circular será a possibilidade de desmanchar os plásticos, separando suas moléculas, os chamados polímeros, para depois combiná-las de novo, formando um novo tipo de plástico, o que é chamado de reciclagem avançada. Especialistas já falam em criar um repertório de moléculas que poderia ser adotado pelas empresas, a partir das quais seria possível criar qualquer tipo de plástico.

 

Futuro promissor

Grandisoli comenta que há várias alternativas de reaproveitamento do plástico que precisam entrar cada vez mais na pauta de empresas e das pessoas para um futuro promissor. Ele cita que os sistemas de retorno de resíduos devem se constituir como a principal fonte de material para quem produz objetos duráveis, limitando ao mínimo a extração de recursos finitos da natureza e geração de resíduos

Outra tendência são os produtos reutilizáveis, como um telefone móvel que pode ser atualizado apenas trocando as peças. Dentro desse conceito estão também os produtos em camadas. Já existem modelos de tênis, conta o coordenador do Movimento Circular, fabricados com materiais separados em camadas, que podem ser trocadas quando estiverem gastas.

Há ainda a proposta de substituir produtos por serviços, lembra Grandisoli. No lugar de vender lâmpadas, a empresa vende serviços de iluminação, fica responsável pela manutenção e pelo reaproveitamento dos materiais. Ele cita ainda embalagens feitas de biomassa, que podem virar compostagem depois de descartadas. “A separação dos materiais após o uso já é uma fonte de oportunidades e de inclusão para as cooperativas e catadores, gerando emprego e renda. No futuro mais circular, isso poderá evoluir muito, com o uso de novas tecnologias”, afirma.

 

Aprender com a natureza

O coordenador do Movimento Circular comenta que todas essas alternativas podem contribuir para que a economia circular se torne cada vez mais realidade. Ele explica que é possível aprender com a natureza. “Um material promissor em desenvolvimento é uma cola quimicamente inspirada no muco da lesma, que tem uma adesão fortíssima, mas se decompõem em água e nutrientes. Com o sistema todo pensado para evitar contaminações, tudo seria projetado levando-se em conta o que acontece depois do uso, sem que haja materiais tóxicos”, alega.

Outras possibilidades de economia circular que já existem, conforme Grandisoli, é a criação de bancos de materiais, nos quais as pessoas poderão obter objetos para reutilizar ou vender, e a “internet física”, uma infraestrutura para logística de circulação e retorno de materiais, com protocolo padronizado, envolvendo meios de transporte e contêineres que permitem o transporte automatizado de cargas com a facilidade com que hoje são enviados arquivos na internet original. “Avançarmos na economia circular é uma  das principais maneiras de garantirmos que o dia do meio ambiente possa ser realmente celebrado por todos”, afirma o coordenador do Movimento Circular.

Criado em 2020, o Movimento Circular é um ecossistema colaborativo que se empenha em incentivar a transição da economia linear para a circular. A ideia de que todo recurso pode ser reaproveitado e transformado é o mote da Economia Circular, conceito-base do movimento. O Movimento Circular é uma iniciativa aberta que promove espaços colaborativos com o objetivo de informar as pessoas e instituições de que um futuro sem lixo é possível a partir da educação e cultura, da adoção de novos comportamentos, da inclusão e do desenvolvimento de novos processos, produtos e atitudes.

 https://movimentocircular.io/

5º Prêmio Design Tomie Ohtake anuncia premiados e abre exposição

KIT Foto Fotografia por Victoria Veiga Easy Resize com

O júri analisou as 99 propostas inscritas por 135 autores, provenientes de 16 estados brasileiros e distrito federal, além de uma inscrição internacional. Exposição fica em cartaz até 02 de julho.

 

Com perfil distinto das usuais premiações de design, o PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE, voltado a universitários(as) e profissionais recém-formados(as) de todas as áreas, tem uma proposta inovadora: abdicando de categorias, propõe a cada edição um novo tema para instigar soluções inovadoras que respondam a desafios atuais do cenário socioeconômico, cultural e político. Desta vez, promoveu a concepção do “Coviver”. O neologismo é um convite para se pensar a interação entre diversas formas de vida (humanas e não humanas) e assim problematizar a habitabilidade na Terra, bem como quais são as nossas possibilidades de ação.

A partir desse tema, projetos foram inscritos por universitários(as) e profissionais recém-formados(as) de diferentes áreas, não se restringindo somente a jovens designers. A ideia foi premiar propostas que destacaram e conceberam a relação do design com outras áreas, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia, ciências sociais, entre outras.

Na noite da última terça-feira, dia 16 de maio, durante a inauguração da exposição dos cinco projetos selecionados, foram revelados os dois premiados do 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE, que receberam troféus e publicações do Instituto Tomie Ohtake. São eles:

 

RODOMAPA: APLICATIVO DE MAPEAMENTO DE ROTAS COM ENFOQUE EM ACESSIBILIDADE

Autoria: Daniella Onishi
Cidade – UF: Curitiba – PR
Instituição de ensino: Universidade Federal do Paraná – UFPR
Curso: Design Gráfico
Orientação docente: Juliana Bueno

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Rodomapa – Ilustracoes por Daniella Onishi.

 

TRILHAS URBANAS: O JOGO PARA INTERVIR NA CIDADE

Autoria: Beatriz Martinez
Cidade – UF: São Paulo – SP
Instituição de ensino: Universidade de São Paulo – USP
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Orientação docente: Catharina Pinheiro e Karina Leitão

Trilhasurbanas - Ayumy Pompeia. com
Trilhasurbanas – Fotografia Ayumy Pompeia.

 

O júri, composto por Diego Mauro, Fernanda Martins, Márcia Ganem, Nina Paim e Novíssimo Edgar (Edgar Pereira da Silva), analisou as 99 propostas inscritas por 135 autores, provenientes de 16 estados brasileiros e distrito federal, além de uma inscrição internacional. Cada projeto selecionado recebeu R$ 6.000,00 para execução dos protótipos em exposição. Além dos dois premiados, participam da mostra:

 

ÉDA: MOBILIÁRIO URBANO COMO ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Autoria: Iago Almeida Alves
Cidade – UF: Boa Vista – RR
Instituição de ensino: Universidade Federal de Roraima – UFRR
Curso: Arquitetura e Urbanismo

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KIT 011 – O DESIGNER DE MODA SOB A ÓTICA DO FAVELADO

Autoria: Victoria Veiga
Cidade – UF: São Paulo – SP
Instituição de ensino: Faculdade Santa Marcelina – FASM
Curso: Moda
Orientação docente: Marcio Luis Sannomia Ito

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O DESIGNER DE MODA SOB A ÓTICA DO FAVELADO – Fotografia Victoria Veiga.

 

OTAGAI: MOBILIÁRIO INFANTIL SUSTENTÁVEL DE PRODUÇÃO COLABORATIVA E FABRICAÇÃO DIGITAL

Autoria: Luenne Coelho
Cidade – UF: Resende – RJ
Instituição de ensino: Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Curso: Arquitetura e Urbanismo

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Otagai – Fotografia Luenne Coelho.

 

Nas últimas quatro edições, o PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE já premiou 60 projetos entre os cerca de 800 inscritos. Foram realizadas 700 reuniões com professores e alunos(as) em mais de 50 universidades de todo país e mais de 20 ações educativas em São Paulo e outros estados, entre simpósios, seminários, cursos, oficinas, conversas, palestras e lives.

Mais informações em: https://premiodesign.institutotomieohtake.org.br/

 

 

SERVIÇO

Exposição: 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE
Em cartaz de 17 de maio a 02 de julho de 2023
De terça a domingo, das 11h às 20h

Instituto Tomie Ohtake
Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros SP
Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela
Fone: 11 2245 1900

 

 

 

 

 

Ouro Preto inova em soluções de conectividade que respeitam o patrimônio histórico

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Desenvolvidas pela IHS Brasil, soluções integradas ao mobiliário urbano são aprovadas pelo IPHAN, por terem mínimo impacto no ambiente tombado.

 

A Prefeitura Municipal de Ouro Preto está implantando uma série de soluções tecnológicas dedicadas a melhorar a conectividade em seus espaços urbanos sem interferir no patrimônio histórico. Desenvolvida e implantada pela IHS Brasil, subsidiária da IHS Towers, uma das maiores proprietárias, operadoras e desenvolvedoras independentes de infraestrutura compartilhada de comunicações do mundo, a tecnologia de conectividade é camuflada em mobiliário urbano.

São elementos integrados às características urbanas, respeitando limitações dos ambientes locais, como bancos de praça e floreiras, que acomodam em seu interior a tecnologia de comunicação necessária, pronta para o 5G, a ser oferecido pelas operadoras. Soluções que são complementadas por postes de rua semelhantes a postes de iluminação, que guardam em seu próprio interior equipamentos e acessórios, gerando o mínimo de intervenção visual.

Por seu valiosíssimo conjunto arquitetônico e urbanístico, a cidade de Ouro Preto foi declarada Monumento Nacional em 1933, tombada pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938 e declarada pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1980. Todas estas soluções de conectividade desenvolvidas pela IHS Brasil receberam aprovação do IPHAN, por serem minimamente invasivas e respeitarem completamente o ambiente que as cerca.

“Ao mesmo tempo em que é reconhecida como um dos conjuntos arquitetônicos e históricos de maior valor para a humanidade, um dos principais destinos turísticos do Brasil, a cidade de Ouro Preto oferece a seus habitantes, visitantes e empresas o que há de mais avançado em tecnologia, provando que valorizar seu patrimônio e ser uma cidade inteligente são coisas que caminham juntas” – Felipe Guerra, secretário de Desenvolvimento Econômico de Ouro Preto.

 

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Desenvolvido pela IHS Brasil, mobiliário urbano em Ouro Preto respeita ambiente ao esconder equipamentos e acessórios da infraestrutura de conectividade, pronta para o 5G.

 

“Como uma das mais importantes desenvolvedoras de infraestrutura compartilhada do mundo, a IHS tem sempre se dedicado a fornecer a operadoras e ISPs as melhores condições de operação, seja em ambientes de difícil acesso, seja, como no caso de Ouro Preto, em áreas com limites para a implantação de novas estruturas de telecom. E é motivo de muito orgulho contribuirmos para a excelência tecnológica deste Patrimônio Mundial e a melhor qualidade de vida para seus visitantes e moradores”, afirma Michel Levy, CEO da IHS Brasil.

A IHS Towers é uma das maiores proprietárias, operadoras e desenvolvedoras independentes de infraestrutura compartilhada de comunicações do mundo por número de torres e é a maior multinacional independente de torres focada exclusivamente nos mercados emergentes. A companhia possui quase 40 mil torres em seus 11 mercados: Brasil, Camarões, Colômbia, Costa do Marfim, Egito, Kuwait, Nigéria, Peru, Ruanda, África do Sul e Zâmbia.

 

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Fonte: IHS Brasil
Imagens: Divulgação IHS Brasil

Safira Tecidos Convida: ROTAS | IMERSÃO TÊXTIL

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Referência no mercado, graças à afinada curadoria de suas representações exclusivas no Brasil, a marca mantém valores fundamentais de governança, sustentabilidade, responsabilidade social e inclusão.

 

Safira Tecidos realiza o evento “Rotas”,  uma imersão no universo têxtil europeu e nos movimentos dos consagrados editores  Rubelli Group, Grupo Missoni, Gaston y Daniela, James Malone Fabrics, Christian Fischbacher, Thesign Textiles e Aldeco Interior Fabrics, empresas renomadas no mercado mundial e presentes no portfólio da elegante grife brasileira. A exposição das coleções têxteis assinadas acontecerá em 17 de maio, das 15h às 20h, na Alameda Gabriel Monteiro da Silva 348, Jardim América, em São Paulo.

Com identidades distintas e marcantes, os desenvolvedores têxteis representados pela Safira Tecidos investem continuamente em design, inovação e sustentabilidade, ao mesmo tempo em que preservam a refinada manufatura artesanal dos teares seculares, onde a arte encontra o seu lugar natural e onde o passado e o presente coexistem em harmonia.

Originais e contemporâneas, as coleções valorizam talentos artísticos e criativos que, em parcerias licenciadas e colaborações, assinam linhas personalizadas. No seleto e estrelado portfólio, figuram importantes nomes, como o arquiteto americano Peter Marino, o espanhol  Lorenzo Castillo, o designer italiano Luca Nichetto e Luke Edward Hall, artista inglês e colunista do Financial Times que desenvolveu “Return to Arcadia”, uma coleção cápsula para a italiana Rubelli, vencedora da Elle Deco  International Design Awards, neste ano de 2023.

 

Coleção Frammenti Veneziani Rubelli Safira Tecidos
Coleção Frammenti Veneziani | Imagens Matteo Imbriani | Rubelli | 2023

 

ROTAS | DESTAQUES TÊXTEIS

As marcas Rubelli e Gaston y Daniela trazem do passado e dos solares países mediterrâneos a inspiração artística para as novas coleções.

FRAMMENTI VENEZIANI | RUBELLI | 2023

Criada em 1889, a editora têxtil Rubelli lança a coleção “Frammenti Veneziani”, “Fragmentos Venezianos” na tradução para o português. Em uma proposta conceitual para viajar por Veneza, com vários encontros com diferentes materiais, marca registrada da cidade italiana que exala arte e arquitetura, a Rubelli resgata o passado para a reconstrução de um ‘novo’, com uma personalidade distinta. Na incompletude e fragilidade, fragmentos preciosos e significativos de criações têxteis de outras épocas, que foram armazenados e preservados em arquivos da manufatura veneziana, tornam-se fonte de inspiração valiosa para compor novos designs.

HESPERIA |  LORENZO CASTILLO PARA GASTON Y DANIELA | 2023

A editora espanhola Gaston y Daniela lança a coleção “Hesperia”, assinada por Lorenzo Castillo, um dos principais designers de interiores internacionais.  Inspirado pela beleza do mundo natural e pela mitologia grega, Lorenzo Castillo reinterpreta hesperia, um jardim onírico e exuberante com flora crescente e condições climáticas extraordinárias. A coleção capta diferentes influências europeias,  com padrões em Toiles de Jouy, em Point de Hongrie, além de motivos característicos dos períodos renascentista e barroco na Espanha.

 

Coleção Frammenti Veneziani Rubelli Safira Tecidos
Coleção Frammenti Veneziani | Imagens Matteo Imbriani | Rubelli | 2023

 

SERVIÇO

SAFIRA TECIDOS REALIZA O EVENTO ROTAS | IMERSÃO TÊXTIL
EXPOSIÇÃO DE EDITORES TÊXTEIS EUROPEUS
17 DE MAIO | QUARTA FEIRA | 15H ÀS 20H
SAFIRA TECIDOS @safiratecidos
Alameda Gabriel Monteiro da Silva 348

 

Simmons Bamboo realiza palestra com convidados especiais na Mostra RioMar Casa 2023

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Mostra de arquitetura e decoração moderna acontece no RioMar Recife e vai até dia 28 de maio, com entrada gratuita.

 

Contando com 37 projetos de renomados arquitetos e grandes empresas de decoração, a 10ª edição do RioMar Casa tem sido um sucesso! Com direção da jornalista Carlota Guerra, realizadora e curadora do projeto, a exposição trabalha a excelência de produção, interatividade e estilo de vida de alto padrão, contando com a presença marcante da arte através de quadros, e esculturas e objetos expressivamente artísticos espalhados pelos ambientes.

Também uma plataforma de negócios para diversos setores, a indústria nacional estará presente nos espaços a fim de valorizar a exposição e comercialização de produtos. A Simmons Bamboo, uma das mais conceituadas marcas do segmento de colchões, marca presença com um lindo stande projetado pela arquiteta Kathellen Carvalho, planejado sob as diretrizes da arquitetura biofílica para proporcionar uma experiência dos sonhos, literalmente!

A Coleção Simmons Bamboo Origem, lançamento da marca, conecta o usuário à natureza. Os modelos contam com o tratamento inovador Coreon, que dissipa a energia estática do corpo proporcionando alívio do estresse corporal, com a tecnologia MemoSense, que proporciona alívio dos pontos de pressão corporal e com as molas Beautyrest, que complementam esse sistema de alta performance. Desenvolvido com matérias-primas de fontes renováveis, a estrutura ZeeFlex reduz o impacto ambiental em 12%.

 

 

No dia 05/05, a diretora comercial da marca, Olga Fonseca, esteve presente no Espaço Riomar para ministrar uma palestra exclusiva sobre Marketing de Luxo e a natureza dos sonhos. A ocasião contou com a presença de convidados especiais, confira abaixo:

 

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Olga Fonseca – Diretora comercial da Simmons

 

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Elkiane Batista , diretora comercial da Pra Dormir- Simmons Recife e Carlota Guerra, jornalista e curadora do Rio Mar Casa.

 

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Elisabete Marques, Gerente da Mulher cheirosa, Alessandra Pires , digital influencer e Carlota Guerra, jornalista e curadora do Rio Mar Casa.

 

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Gabi Dudu , especialista em marketing de influência, Camila Barroso e Camila Soares – Agência marketing Ouse, Kathellen Carvalho- arquiteta que assinou o projeto Simmons no Rio Mar Casa e Elkiane Batista – diretora comercial da Pra Dormir- Simmons Recife.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: Dilvulgação Simmons e Rio Mar Casa

 

Morar Mais São Paulo retorna com a proposta de apresentar ambientes criativos tendo a neuroarquitetura como foco central

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Na sua 19ª edição, o evento aborda o bem-estar com uma decoração inspiradora em ideias elegantes, sofisticadas e acessíveis. 

 

O evento de decoração Morar Mais chega em sua 19ª edição, no período de 18 de maio a 02 de julho de 2023. A mostra que nasceu no Rio de Janeiro há 19 anos com a proposta de democratizar o acesso à decoração, aportou em São Paulo, no bairro do Morumbi, onde ocupa um endereço especial nesse bairro recheado de boas histórias. Com 50 ambientes o evento tem à frente suas idealizadoras – Ligia Schuback e Sabrina Schuback 

A integração entre os ambientes da casa em panos de vidro, pé direito alto, muitas luzes naturais e vista para os jardins exuberantes se integram ao tema desse ano, a Neuroarquitetura; assunto tão necessário neste mundo, por analisar os impactos do ambiente físico no comportamento humano. Explorar como os ambientes podem trazer melhorias para as pessoas ou como podem ser aprimorados para fornecer experiências saudáveis aos humanos é um dos assuntos que estará presente na edição de 2023 do Morar Mais São Paulo.

E um mundo que busca sustentabilidade e simplicidade, é necessário pensar na arquitetura e design para todos, ou seja, democratizar o conceito. Essa percepção está emergindo em escala global, como na recente declaração do vencedor do Prêmio Pritzker britânico David Chipperfield, o “Oscar da arquitetura”, de que é essencial “fazer mais com menos”. E é justamente esse conceito que leva Ligia e Sabrina Schuback há estarem 19 anos à frente do evento “Morar Mais – chique que cabe no bolso.”

“O Morar Mais é um difusor de novos talentos que propõe para o arquiteto, designer ou paisagista, o desafio de criar projetos com o melhor custo x benefício, sempre seguindo os pilares propostos desde sua primeira edição. Com o intuito de valorizar a cultura brasileira e nossos artesãos, o profissional participante deve incluir em seu ambiente um produto criado por comunidades”, explica Sabrina.  

O  Morar Mais  São Paulo  terá um espaço reservado para o  Design Invest Brasil, onde protótipos em 3D  serão exibidos em formato de galeria de arte. O Evento que surgiu com o propósito de dar visibilidade aos recém-formados e estudantes da área de design de produto, bem como aos profissionais que estão despontando neste mercado. Peças de mobiliário, objetos e luminárias em fase de prototipagem ou em recente linha de produção, farão parte dos ambientes assinados pelos arquitetos, designers e paisagistas.    

O evento aposta em tudo aquilo que ainda não existe, pioneiro em propor como diretriz, ambientes sustentáveis com madeiras certificadas, produtos alternativos e reciclados, além de soluções tecnológicas e atuais como a racionalização da água e de energia elétrica mantendo o conforto do usuário. Utilizar materiais certificados e alternativos, sempre com vistas aos 3 Rs: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. 

 

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Sede do evento Morar Mais em São Paulo – Foto: Van Campos

 

A História 

Apresentado pela primeira vez há 19 anos no Rio de Janeiro idealizado por Lígia Schuback e Sabrina Schuback Rocha, a inspiração nasceu de uma história real vivida por Sabrina ao decorar a primeira casa, com direito a todas as dúvidas de quem vivencia esta experiência. 

O conceito se estruturou em cima de questionamentos que surgiram com o tempo. Como ter um lar descolado, aconchegante e sofisticado sem gastar quantias exorbitantes? Onde encontrar profissionais qualificados que topem este desafio? Quanto custa meu sonho? Caberá no meu bolso?  Essas respostas não eram encontradas no mercado através de eventos de decoração que oferecessem uma proposta tão pé no chão. 

A partir daí, a empatia do público e da imprensa foi imediata. O Morar Mais aposta no lado “artista” dos arquitetos, decoradores e paisagistas. Esta é uma forma de expressão da criatividade dos profissionais que imprime personalidade aos projetos, tornando-os únicos e autorais. A customização é também uma forma de sair da mesmice, de fugir da padronização e das tendências. Ousar e surpreender, o Morar Mais aposta nisso.    

 

SERVIÇO

Morar Mais SP 2023
De 18 de maio a 02 de julho
Endereço: Rua Deputado Euvaldo Lodi, 145 – Morumbi 
Horário de funcionamento: terça a domingo – 12h às 19 h 
Não há estacionamento no local 

Entrada:

*terça-feira – R$ 35,00 (dia de preço promocional)
*quarta, quinta e sexta – R$ 45,00
*fim de semana e feriados – R$ 60,00
50% de desconto para estudantes, professores, idosos, pcd (pessoas com deficiência e um acompanhante) e jovens de baixa renda;
10% de desconto para associados ABD, mediante a apresentação da carteirinha na bilheteria;

DESCONTO NÃO APLICÁVEL ÀS TERÇAS-FEIRAS, POR JÁ SER UM DIA DE PREÇO PROMOCIONAL

Crianças de até 10 anos não pagam entrada. Classificação indicativa: Livre
Plataformas oficiais do evento:

www.morarmais.com.br
@morarmaispormenos
www.instagram.com/ morarmaispormenos
www.facebook.com/morarmais
www.youtube.com/user/ morarmaispormenostv
O evento é patrocinado por Lorenzetti APRESENTA / BB Seguros/ Consigáz / Eternit