Japan House São Paulo traz arquiteto japonês Shigeru Ban ao Brasil

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Na ocasião, Shigeru Ban falará sobre sua carreira, focando na importância dos impactos sociais e ambientais de seus projetos

 

Especialmente no dia 2 de maio, às 15h, o arquiteto japonês vencedor do prêmio Pritzker 2014, Shigeru Ban estará em São Paulo para uma palestra exclusiva na Japan House São Paulo, na Avenida Paulista, dentro da programação paralela da exposição “Princípios japoneses: design e recursos”, em cartaz na instituição nipônica. Na ocasião, um dos mais importantes do universo da arquitetura fala sobre sua carreira, focando na importância dos impactos sociais e ambientais de seus projetos. A participação presencial é gratuita e a inscrição prévia deve ser realizada pela plataforma Hoppin. A palestra contará com tradução simultânea Inglês-português e Libras.

Durante sua passagem pelo Brasil a convite da Japan House São Paulo, Shigeru também realiza uma atividade em Brasília, no Distrito Federal, promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão-JICA, a Universidade de Brasília e a JHSP com apoio Embaixada do Japão no Brasil.

Atualmente, dois de seus trabalhos estão em exibição na exposição “Princípios Japoneses: Design e Recursos”, com curadoria da Diretora Cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen, no térreo da instituição: a Paper Log House e o CARTA Bench, ambos feitos majoritariamente de tubos de papelão e madeira, materiais de baixo custo e fáceis de serem encontrados, muitos deles inclusive descartados pela indústria. Os projetos são pensados para priorizar execuções simples, podendo ser construídos de forma colaborativa para servirem como habitação temporária em situações emergenciais, como no caso de desastres naturais. A exposição “Princípios Japoneses: Design e Recursos” teve seu término prorrogado por mais um mês, até o dia 8 de junho.

 

Paper Log House JHSP Thiago Minor Easy Resize com
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Sobre Shigeru Ban

Nasceu em 1975, em Tóquio. Estudou arquitetura na Cooper Union, em Nova Iorque e estabeleceu escritórios em Tóquio, Paris e Nova Iorque. É conhecido por sua arquitetura com o uso de tubos de papelão e estruturas inovadoras de madeira. Entre as suas principais obras estão: Centro Pompidou-Metz (2010), Catedral de Papelão (2013), Museu de Arte da Prefeitura de Oita (2014), La Seine Musicale (2017), Centro do Patrimônio Mundial do Monte Fuji na província de Shizuoka (2017), SIMOSE (2023), Museu da Cidade de Toyota (2024), entre outras. Fundou a Voluntary Architects’Network (VAN), uma organização não governamental em 1995. Reconhecido por suas numerosas contribuições para as vítimas de desastres em todo o mundo, foi laureado com o Prêmio Pritzker de Arquitetura (2014), o Prêmio Madre Teresa de Justiça Social (2017), o Prêmio Princesa das Astúrias da Concórdia (2022) e Prêmio Praemium Imperiale de Arquitetura (2024). Atualmente, é professor especial convidado do Instituto de Tecnologia Shibaura.

 

Serviço

Palestra com Shigeru Ban
Quando: 2 de maio, às 15h
Local:Japan House São Paulo (Avenida Paulista, 52 – São Paulo/SP)
Participação presencial gratuita mediante inscrição prévia pelo Hoppin.
Vagas limitadas

Exposição “Princípios Japoneses: design e recursos”
Período: de 25 de março a 8 de junho de 2025
Local: Japan House São Paulo (Avenida Paulista, 52 – São Paulo/SP)
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados, das 10h às 19h.
Entrada gratuita. Reserva online (opcional):https://agendamento.japanhousesp.com.br/ 

 

Fischer e Alicante recebem profissionais em noite gastronômica

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Mais uma vez, Conexão Setorial CM convida profissionais da arquitetura e do design de interiores para encontro com dois grandes fornecedores do mercado

 

A Fischer, fabricante nacional de eletrodomésticos e grande variedade de produtos, que atende há mais de 60 anos o setor da Arquitetura e Construção Civil, recebeu no último dia 16 um grupo seleto de arquitetos e designers de interiores em seu showroom Fischer Design Hauspara um japan night à convite da Casa e Mercado, com direito a dicas culinária da Chef da casa, Ana Chapela.

O encontro também foi marcado pela presença da Alicante, importadora e distribuidora de soluções de qualidade em superfícies, há 30 anos no mercado. A empresa, que oferece grande variedade de pedras naturais, como mármores, granitos, travertinos, limestones, quartzitos e ônix, além de ampla lista de produtos industrializados de base mineral, para aplicabilidades diversas, apresentou aos presentes um pouco sobre as características do Neolith: superfície de alta performance bastante aplicada em bancadas de cozinha, com base mineral obtida através de um processo de produção altamente tecnológico conhecido como sinterização.

 

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Katia Carneiro e Adriana Berford.

 

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Chef Ana Chapela.

 

Na ocasião, os profissionais puderam conhecer de perto, tirar dúvidas e dialogar sobre os produtos de Fischer e Alicante dispostos no showroom, em uma noite descontraída que uniu gastronomia e design de modo a criar uma imersão dentro do universo dos produtos e das capacidades e tecnologias envolvidas em cada um.

 

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Para demostrar os produtos em funcionamento, a Chef Ana Chapela finalizou alguns pratos no decorrer da noite, enquanto a mesa posta contemplou pranchas de Neolith como pratos, oferecendo aos convidados a oportunidade de experenciar o produto e conhecer seus benefícios, como a não absorção de molhos e fácil limpeza posterior.

 

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“Participar dos eventos da Casa & Mercado amplia nosso repertório e faz com que estejamos mais atentas a marcas e produtos que não estavam no nosso radar. Nesse evento da Fischer e Alicante pude ver mais de perto a funcionalidade de alguns produtos, conhecer as novas tecnologias das marcas e isso é essencial para o nosso processo criativo no escritório.” – Renata Lacerda, arquiteta sócia do escritório CASATRIX.

 

“Tivemos o prazer de sermos convidadas para um Encontro Gastronômico onde fomos apresentadas a linha de eletrodomésticos FISCHER, uma empresa de equipamentos para cozinhas e churrasqueiras. É muito prático ter uma empresa de ponta com linhas completas e de fabricação nacional. Achamos ótimo a parceria com a ALICANTE no evento, pois tivemos a oportunidade de nos atualizar dos novos lançamentos das pedras sinterizadas NEOLITH, as quais já utilizamos em nossos projetos, assim como conhecer a linha completa da FISCHER e ainda degustar a deliciosa refeição preparada pela chefe ANA CHAPELA e equipe!!” – Silmara Lanatovitz, arquiteta.

 

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Adriana Berford + Renato Amorim.

 

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Yasmin Carvalho e Renata Lima.

 

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Mariana e Silmara Lanatovitz.

 

“O evento da Casa e Mercado foi uma experiência às escuras… A única coisa que eu tinha conhecimento era o local antenado: Fischer Design Haus, onde já fiz alguns cursos. Conheci a Neolith by Alicante, um produto com vários acabamentos e de uma beleza ímpar. Completando a vivência, uma chef coordenando um jantar japonês divino harmonizado com vinho branco. E ainda ganhamos mimos da Sakura e um caderno de anotações da Neolith… Encantada do começo ao fim!!!” – Mon Liu, arquiteta.

 

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Luciana Poti e Mon Liu.

 

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Luciana Degani e Patrícia Cillo.

 

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Renata Lacerda.

 

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Daniel Szedo.

 

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Valéria De Rogatis e Frederic Lebois.

 

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Paola Harris, Ana Chapela, Daiane Kaczan e Andrey Mossin.

Reverência cultural

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Repleta de referências, Farm Londres faz visitantes embarcarem em uma viagem pela diversidade da flora e fauna brasileiras

 

A fim de proporcionar a condução de uma experiência de ocupação de espaços com a introdução de objetos e instalações que referenciam a cultura brasileira, o projeto de arquitetura para a loja da Farm, em Londres, assinado pelo escritório Rosembaun, celebra o universo tropical – forte característica da marca – desde a porta de entrada até seu interior.

Localizada na King’s Road, a fachada original do edifício recebeu, sobre as vitrines e porta de acesso, uma intervenção em chapa de latão com elementos que traduzem a identidade da marca brasileira executados pela equipe de design da Farm.

No centro do espaço, representando o Rio de Janeiro, Pantanal e a Amazônia, destaca-se um painel de marchetaria de 26 metros, criado pelo artista amazonense Maqueson Pereira da Silva. A técnica tradicional da marchetaria combina delicadas camadas de madeira sustentável para criar ilustrações autênticas e realistas.

 

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O projeto é repleto de itens feitos à mão, que traduzem brasilidade através da valorização do ser humano, seus saberes ancestrais e tecnologias sociais com impacto de transformação nas comunidades brasileiras. O caixa, por exemplo, é revestido com cerâmica solar desenvolvida pela Rosenbaum e produzida pela Portobello, utilizando a casca do sururu em sua composição.

A comercialização deste insumo, acontece através do Entreposto do Sururu na Comunidade do Vergel em Maceió, Alagoas, que faz parte do projeto Maceió Mais Inclusiva Através da Economia Circular e visa dar destino à 300 toneladas de concha mês.

 

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A arara, que serpenteia a loja, cria um percurso de exposição afastado das paredes. O projeto propôs uma decoração de aspecto imersivo, graças ao abundante uso de elementos que representam a flora e fauna brasileiras.

Os provadores feitos de palha de Buriti são uma criação exclusiva da artista Alê Sisdelli. A ideia é que os clientes se sintam transportados para um ambiente que homenageia não apenas a árvore da vida para algumas comunidades indígenas, mas toda a diversidade que a rodeia.

 

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Imagens: Michael Franke

 

IED São Paulo abre as portas para o público com oficinas e experiências imersivas no Open Day 2025

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Programação reserva espaço para bate-papos sobre o mercado de trabalho, os diferenciais da metodologia IED e as possibilidades de carreira no setor criativo

 

No dia 8 de maio, o Istituto Europeo di Design (IED) promove mais uma edição do Open Day, evento gratuito que convida o público a experimentar na prática o universo do design. A programação é voltada para quem deseja entender como funcionam os cursos de graduação da instituição e conhecer de perto suas metodologias, processos criativos e as principais tendências do setor.

Durante a tarde, os visitantes participam de oficinas práticas conduzidas por professores e coordenadores do IED, em áreas como Design de Moda, Design de produto, Design Gráfico e Design Digital. As atividades incluem desde fotografia com celular e criação de flip-books até experimentos com biomateriais e inteligência artificial.

A programação ainda reserva espaço para bate-papos sobre o mercado de trabalho, os diferenciais da metodologia IED e as possibilidades de carreira no setor criativo. É uma oportunidade de conhecer, de forma leve e interativa, o cotidiano de quem estuda design. Além das oficinas, o espaço contará com estações sensoriais e experiências imersivas — com música, projeções e instalações que reforçam a proposta do IED de estimular a criatividade em todos os sentidos.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo site oficial do IED São Paulo:
Open Day 2025 | Conheça o IED

 

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Destaques da programação

14h às 15h — Recepção e apresentação do IED
15h às 16h — Bate-papo com diretores e coordenadores
15h às 16h30 — Oficinas práticas:

  • Criando seu Flip-Book
  • Fotografia com celular para redes sociais
  • Autorretrato com inteligência artificial
  • Receitas do futuro: biomateriais
  • Oficina do amanhã — Hoje é 2.124!
  • Construindo o meu primeiro móvel
  • Fotografia e Produção de Moda
  • Croquis de Moda e Mixed Media
  • Estamparia Artesanal Experimental

Insper lança Rede de Cidades do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável

Gerar uma imagem que ilustre mobilidade urbana incluindo viadutos e priorizando a presença de carros Easy Resize com

Iniciativa visa ampliar o compartilhamento de dados e fortalecer políticas públicas baseadas em evidências

 

O Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper e o Grupo CCR, por meio do Instituto CCR, promovem, no dia 28 de abril, o lançamento da Rede de Cidades do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável. A iniciativa busca fomentar a colaboração entre municípios brasileiros por meio do compartilhamento estruturado de dados sobre mobilidade urbana, rumo à democratização do acesso a eles.

Criado em setembro de 2023, o Observatório, uma parceria do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper com o Grupo CCR, tem como missão construir um banco de dados sobre os sistemas de mobilidade em municípios de médio e grande porte do país, reunindo informações de fontes públicas e privadas. A partir desse material, poderão ser produzidos estudos, relatórios e artigos técnicos que contribuem para uma tomada de decisão mais qualificada por parte de gestores públicos e atores do ecossistema de mobilidade.

A criação da Rede de Cidades representa um novo passo do projeto, com o objetivo de engajar administrações municipais na geração e troca de informações confiáveis e atualizadas sobre mobilidade urbana. Durante o evento de lançamento, serão apresentados os avanços conquistados até o momento, os desafios enfrentados e um convite para que outras cidades brasileiras se juntem à Rede.

“Acreditamos que dados bem geridos e acessíveis sejam fundamentais para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes e sustentáveis. A Rede de Cidades amplia esse compromisso, promovendo uma cultura de colaboração entre os entes urbanos”, diz Sérgio Avelleda, coordenador do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável e do Núcleo Mobilidade Urbana, ao qual ele se integra, do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper.

 

Evento de lançamento da Rede de Cidades do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável
Data: 28 de abril (segunda-feira)
Horário: das 10h00 às 11h30
Local: Transmissão via Zoom

Programação
10h00 – Abertura: Tomas Alvim, coordenador-geral do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper; Denis Andia, Secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Ministério das Cidades e Grupo CCR.
10h15 – Apresentação do Observatório e da Rede de Cidades: Sérgio Avelleda e Helena Coelho, respectivamente, coordenador e coordenadora-adjunta do Núcleo Mobilidade Urbana do Centro de Estudos das Cidades – Laboratório Arq.Futuro do Insper.
10h30 – Apresentação das cidades e dos parceiros que compõem a Rede de Cidades do Observatório Nacional de Mobilidade Sustentável
10h50 – Debate
11h20 – Encerramento

Trisoft exibiu lançamentos e vasto catálogo na Expo Revestir 2025

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Em seus produtos, marca alia performance acústica de ponta a materiais leves, duráveis e 100% recicláveis

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), níveis de ruído acima de 55 decibéis podem causar estresse, insônia e até problemas cardiovasculares. Em grandes centros urbanos, essa marca é facilmente superada, não apenas por sons externos, como o trânsito, mas também por fontes internas — eletrodomésticos, conversas e ecos gerados pela própria configuração dos espaços. Mais do que uma questão técnica, o conforto sonoro é hoje parte integrante do projeto arquitetônico e da experiência sensorial de um espaço.

A boa notícia é que o setor têm evoluído para incorporar soluções acústicas que aliam desempenho técnico e apelo estético. A Trisoft se destaca no cenário, não somente por oferecer conforto e funcionalidade através de suas soluções, mas pelo cuidado com a produção e com o meio ambiente, aliando conforto sonoro e consciência ambiental. Com mais de 60 anos de experiência, a marca 100% brasileira está presente em mais de 100 segmentos e já reciclou mais de 6 bilhões de garrafas PET,  transformando-as em lã para confecção de seus produtos.

“Nos diferenciamos ao tratar cada projeto como uma obra única. Enquanto muitos produtos do mercado se limitam à função técnica, nossos revestimentos acústicos são pensados como elementos de design — moldáveis, personalizáveis, disponíveis em diversas cores e texturas. Tecnologicamente, aliamos performance acústica de ponta a materiais leves, duráveis e 100% recicláveis. Além disso, promovemos uma economia circular real: nossos produtos podem ser devolvidos ao final da vida útil para reprocessamento.” – Mauricio Cohab, diretor da Trisoft.

Para demonstrar a aplicabilidade de suas inovações, a empresa exibiu seu vasto catálogo na Expo Revestir 2025, apresentando produtos altamente versáteis e personalizáveis. “Em 2025, nossa participação foi inspirada na estação do outono, refletida na paleta de cores terrosas e na conexão com a natureza — uma referência direta à biofilia, tendência cada vez mais presente na arquitetura contemporânea. O estande proporcionou uma experiência sensorial, onde os visitantes puderam perceber como o design pode dialogar com o conforto acústico e o bem-estar, sem abrir mão da sustentabilidade. Os lançamentos — como os painéis Molded, Bricks e o Cobogó — reforçam esse compromisso ao aliar estética, funcionalidade e impacto ambiental positivo, todos produzidos a partir de fibras de garrafas PET recicladas, dentro de um ciclo produtivo limpo e reversível“, destaca Mauricio, diretor da Trisoft.

 

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Os destaques incluem os painéis moldados e gravados, produtos com recortes customizáveis (como o Cobogó), as linhas modulares como o Bricks e os Blocks, e soluções inovadoras para teto, como os baffles e as nuvens — todos desenvolvidos com foco em absorção sonora, beleza e facilidade de instalação.

 

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Opções para compor fachadas também receberam destaque este ano, oferecendo soluções inteligentes para melhorar o desempenho térmico e acústico dos edifícios. Fachada Ventilada, Fachada Paramétrica, Fachada PET PS, Brise Colméia e Brise Estirado integram o portfólio da marca, garantindo conforto e diferenciação visual para edifícios que buscam uma identidade arquitetônica marcante.

 

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De acordo com Maurício, estamos vivendo um novo paradigma na arquitetura — onde estética, saúde e meio ambiente caminham juntos. A preocupação com a qualidade do ar, o controle do ruído e o uso de materiais seguros e recicláveis está crescendo. Ele esclarece: “A Trisoft está preparada para esse futuro. Oferecemos produtos que melhoram o conforto dos ambientes, reduzem o estresse e são desenvolvidos de forma ética e consciente. A sustentabilidade sempre fez parte do DNA da marca, essa mentalidade molda toda a estratégia da empresa, da escolha de matérias-primas à logística reversa, passando pelo design dos produtos e pelas parcerias que construímos“.

Importante lembrar que a feira oferece às marcas um diálogo mais próximo com arquitetos, designers, construtoras e especificadores que buscam não apenas soluções técnicas, mas também significado nos materiais que utilizam. Estar na Expo Revestir é estar no epicentro das tendências e transformações do setor. É onde conseguimos mostrar na prática como a Trisoft contribui para um novo olhar sobre os espaços — mais sustentáveis, funcionais e humanos. A presença da Trisoft em mais uma edição é uma afirmação clara do nosso crescimento e evolução, finaliza Maurício.

 

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Explorando volumetrias

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Reforma completa contempla reestruturação de layout, propondo linearidade, volumes sólidos e planos simétricos

 

O projeto para o apartamento VCA, assinado pelo escritório SAAG Arquitetura, deveria compor um design atemporal, que mesclasse sobriedade e leveza. O imóvel constitui-se em 2 unidades de apartamento tipo. O antigo proprietário já havia juntado as unidades, mas elas ainda estavam bem seccionadas. Uma sala de tv que pudesse ser integrada com a sala principal e uma cozinha convidativa, que pudesse se integrar a sala de jantar – e ser isolada quando necessário – estavam entre as principais solicitações feitas pelos novos moradores.

 

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O desafio do projeto foi encontrar uma forma de reestruturar o layout dos apartamentos para que não houvesse mais a sensação de 2 unidade, e sim, uma unidade integrada. O pé direito baixo era compensado por janelas generosas e, foi justamente da intenção de valorizar seu potencial, que o projeto surge com a proposta de explorar volumetrias puras.

As arquitetas Amanda Castro e Giovana Giosa analisaram os alinhamentos existentes com o intuito de intensificá-los e, ao suprimir todo tipo de interferência visual como saliências e desalinhamentos, o ambiente se amplificou.

 

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As grandes janelas das extremidades do living e sala de jantar deviam estar desimpedidas de barreiras visuais, evidenciando a simetria das unidades. As paredes da antessala foram quebradas e inseriu-se um aparador baixo que recebe o usuário ao apartamento, abrigando uma floreira com uma jabuticabeira e uma lareira.

O bloco do hall dos elevadores que seccionava a linearidade entre as salas virou elemento chave do projeto, ganhando destaque através do revestimento em cerâmica quadrada.

 

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Os clientes tinham desejos opostos em relação à estética desejada, enquanto um gostava de algo mais denso, outro apreciava elementos suaves. O contraste entre materiais claros e escuros surge dessa premissa em transitar pelos dois universos desejados.

A cozinha se integra a sala de jantar, mas pode ser isolada quando necessário. A pequena mesa foi apoiada na bancada e fixa no piso.

 

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Imagens: Fran Parente

Ferramentas de IA agregam eficiência ao processo

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A inteligência artificial não é mais uma promessa distante: ela já remodela a forma como a arquitetura é concebida, projetada e visualizada

 

A revolução digital que há anos bate à porta da indústria da construção está agora levando a automação até mesmo para a prancheta, no coração dos projetos arquitetônicos. É dessa forma que a inteligência artificial (IA) começa a desempenhar um papel fundamental nos estúdios de arquitetura, aumentando a criatividade, acelerando o desenvolvimento de ideias e multiplicando alternativas de design.

No Reino Unido, 41% dos arquitetos já estão usando ferramentas de IA e 43% relatam que essa prática resulta em maior eficiência do processo, segundo uma recente pesquisa do Royal Institute of British Architects (RIBA). Especialistas apontam que essa tendência avança no mundo todo, inclusive em países emergentes como o Brasil.

A Graphisoft, líder global em desenvolvimento de software BIM (sigla em inglês para Building Information Modeling), deu o primeiro passo nessa transformação com o AI Visualizer, uma ferramenta de IA generativa totalmente integrada ao Archicad, sua principal plataforma utilizada por arquitetos do mundo todo.

Alimentada por algoritmos de difusão estável (um modelo de aprendizagem que permite gerar imagens detalhadas a partir de descrições textuais), a ferramenta permite que os arquitetos gerem várias variantes visuais de um projeto em segundos, com base em parâmetros definidos pelo usuário.

 

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Imagem gerada com o AI Visualizer (Divulgação/Graphisoft).

 

“Com o AI Visualizer for Archicad, demos o primeiro passo em direção a um projeto arquitetônico mais eficiente e inteligente. A IA não substitui o arquiteto – mas sim os capacita”, diz Patricio Zapata, Customer & Product Success LATAM e Brasil da Graphisoft.

Ao contrário de outras indústrias em que a automação já é a norma, a arquitetura ainda resguarda um perfil profundamente humano, emocional e culturalmente enraizado. Mesmo assim, a IA já traz benefícios inegáveis ao setor, pois acelera o processo de design interativo, melhora a documentação visual e apoia decisões gráficas, proporcionando mais contexto e insights.

 

Do conceito à renderização em segundos

O AI Visualizer transforma modelos conceituais em imagens detalhadas e estilizadas em apenas alguns segundos, sem a necessidade de modelagem 3D adicional. Essa ferramenta empoderada pela IA permite que os arquitetos:

– encontrem inspiração, com visuais de alta qualidade que estimulam a criatividade nos estágios iniciais do design;

– acelerem fluxos de trabalho, explorando rapidamente várias alternativas de projeto diretamente no Archicad, simplificando o processo sem sair do ambiente BIM;

– envolvam clientes, apresentando visualizações realistas desde o início de um projeto, facilitando a comunicação e a tomada de decisões conjuntas;

– e expandam recursos, adicionando ferramentas de visualização poderosas sem plug-ins extras, com o AI Visualizer totalmente integrado ao Archicad.

Por operar na nuvem, a ferramenta elimina a necessidade de hardware de alto desempenho ou instalações complexas, tornando a tecnologia de ponta acessível a escritórios de arquitetura de diferentes portes no Brasil e no mundo.

Zapata, da Graphisoft, explica que longe de substituir os arquitetos, a IA está redefinindo seu papel – dando a eles mais tempo para refletir sobre o design espacial, entender melhor o contexto e considerar o impacto social e cultural de cada projeto. Integrado a métodos como o OpenBIM, a IA também aprimora a colaboração interdisciplinar entre arquitetura, engenharia e construção. A combinação de design humano e ferramentas inteligentes é o caminho certo para uma arquitetura mais ágil, precisa e significativa”, conclui Zapata.

 

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Imagem gerada com o AI Visualizer (Divulgação/Graphisoft).

Construção em aço é protagonista na concepção de hospital em Londrina

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Estrutura metálica é o elemento que define a identidade e a sofisticação do projeto, combinando precisão, eficiência e alto desempenho construtivo

 

Situado em Londrina, no Paraná, o Hospital Unimed é um projeto que aposta na flexibilidade estrutural e na integração com a paisagem como os seus principais trunfos, priorizando entrada de luz natural e ventilação cruzada. “Em um universo onde a arquitetura hospitalar frequentemente enfrenta limitações funcionais e exigências operacionais, esse projeto inovador rompe paradigmas, com 70% da obra concluída através de uma execução extremamente eficiente”, ressalta a arquiteta Talita Giacomo, do escritório Giacomo Arquitetura, responsável pelo desenvolvimento do projeto.

Sobre as particulares técnicas do projeto, destaca-se o fato de que projetar um hospital é um desafio sistêmico, que exige visão abrangente, do fluxo de circulação interna e externa até as necessidades de expansão. “Mais do que atender às necessidades médicas do presente, o projeto está preparado para evoluir com as demandas de saúde do futuro. Sua arquitetura reconhece a complexidade de um hospital sem reduzi-lo ao mero pragmatismo”, destaca Talita.

“A estrutura metálica foi projetada de forma flexível, permitindo expansões futuras sem a necessidade de grandes intervenções, uma vez que a ocupação do próprio terreno preserva áreas estratégicas para possíveis ampliações e adaptações futuras”, explica a arquiteta, reforçando que além da versatilidade construtiva, a organização dos acessos reforça a eficiência do projeto, por conta do fluxo hierarquizado, que separa a entrada principal do acesso exclusivo para pacientes.

 

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O Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) acredita que o conceito arquitetônico escolhido enfatiza a integração e a fluidez, com a construção em aço desempenhando papel central no projeto, garantindo leveza, versatilidade e precisão técnica. A entidade entende que construção industrializada em aço é o futuro da construção civil no Brasil, e que o aumento da produtividade nesse setor é crucial para o desenvolvimento econômico e social do País. Ainda na visão do CBCA, vantagens como sustentabilidade, mobilidade e produtividade explicam o crescente interesse pelo sistema construtivo em aço no Brasil.

“A estrutura metálica é o elemento que define a identidade e a sofisticação do projeto. Mais do que uma escolha técnica, trata-se de uma solução estratégica que combina precisão, eficiência e alto desempenho construtivo. Sua aplicação permitiu a conclusão da etapa mais complexa da obra em apenas quatro meses, feito notável para um hospital dessa magnitude”, reforça Talita, indicando ainda que a arquitetura hospitalar precisa lidar com mudanças constantes na prestação de serviços de saúde, e que a escolha pelo aço permite adaptações sem comprometer a integridade do edifício.

A estrutura metálica, fabricada na Paraíba, foi transportada até Londrina em uma operação que exigiu precisão milimétrica e planejamento rigoroso, com o canteiro de obras planejado para permitir a estocagem de perfis metálicos sem comprometer a circulação e organização da construção. “Além das características precisão e menor quantidade de resíduos no canteiro, o projeto também tem forte marca inovadora, principalmente por conta de sua cobertura metálica integrada, que protege o edifício, reforça sua linguagem arquitetônica e contribui para o desempenho térmico do hospital”, finaliza a arquiteta responsável pelo projeto.

 

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Imagens: Divulgação