SP terá 1ª ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil

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Com 57 quilômetros de extensão, ciclovia ligará a capital paulista a Itupeva.

 

O governo do estado de São Paulo anunciou na última quinta-feira (10) o projeto da primeira ciclovia de longa distância em rodovia no Brasil, a Ciclovia dos Bandeirantes, na Rodovia dos Bandeirantes. Localizada entre São Paulo e Itupeva, a nova ciclovia ligará a capital paulista ao recém-lançado Distrito Turístico Serra Azul, em Itupeva, com aproximadamente 57 quilômetros de extensão.

“São Paulo vai ganhar a maior e mais completa ciclovia do Brasil, com a geração de mil empregos diretos durante a sua implantação. Uma grande opção para o esporte, para o lazer e para a mobilidade” – João Doria, governador.

O objetivo da iniciativa é melhorar a mobilidade entre a Região Metropolitana de São Paulo, Região Metropolitana de Jundiaí e demais municípios às margens das rodovias Bandeirantes e Anhanguera, permitindo a utilização – com melhores condições de segurança – da bicicleta em deslocamentos de trabalho, esporte, lazer e turismo.

Neste trecho da SP-348, o projeto funcional prevê a construção de uma ciclovia totalmente segregada da rodovia – entre os quilômetros 13+800 e 71 da Rodovia dos Bandeirantes (Shopping SerrAzul), em trechos do canteiro central e do gramado lateral.

 

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As intervenções incluem novos elementos de segurança, acesso controlado de entrada e saída, pontos de apoio, barreiras rígidas e novas sinalizações, horizontal e vertical. O valor estimado apresentado pelo projeto funcional chega a R$ 219 milhões.

O projeto prevê ainda a instalação de seis passarelas para transposição na rodovia – que permitirão que o ciclista possa acessar a ciclovia sem a necessidade de atravessar a rodovia. Também serão viabilizados sete pontos de apoio, com acesso aos postos de serviços, e a nova sinalização de alerta aos usuários. A execução das obras da nova ciclovia ficará a cargo da concessionária CCR AutoBan, integrante do Programa de Concessões Rodoviárias, sob regulação da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo.

 

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Em parceria com o Grupo CCR, o Estado de São Paulo está desenvolvendo o projeto Ciclo Rotas SP CCR, que consiste na identificação e realização de investimentos em rotas alternativas em vias de baixo movimento, volume de tráfego e menor velocidade permitida.

A ideia é oferecer opções mais seguras para a prática de ciclismo, com implantação de sinalização específica, melhorias no pavimento, conservação do entorno, entre outras medidas.

Cerca de 100 quilômetros de Ciclorrotas já foram entregues nas regiões de Holambra, Jundiaí, Louveira, Vinhedo e Itatiba. Até o final do primeiro semestre, o governo promete 300 quilômetros de vias para ciclismo no Estado de São Paulo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Ciclovivo
Imagens: Divulgação

 

ETEL e galeria Almeida & Dale apresentam a exposição “Afinidades Eletivas” de Claudia Moreira Salles na Casa Zalszupin

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 A exposição é marcada pelo diálogo entre obras de arte e design de peças que marcaram a parceria entre ETEL e Claudia nos últimos 30 anos, além de duas criações inéditas da designer.

 

A exposição “Afinidades Eletivas”, de Claudia Moreira Salles abre de 04 de abril a 21 de maio na Casa Zalszupin em São Paulo, espaço cultural administrado pela ETEL e galeria Almeida & Dale. Serão apresentadas cerca de vinte peças que marcaram a longa parceria entre ETEL e Claudia, que datam desde os inícios dos anos 1990 até hoje, e que dialogam com obras de arte intermediadas pela galeria Almeida & Dale e curadas pela própria Claudia, provenientes de movimentos artísticos variados, mas que se relacionam com sua obra na mescla de rigor técnico, elegância e delicadeza, características estas que estão presentes no DNA das criações da designer.

Afinidades Eletivas”, tem seu nome inspirado em uma obra do escritor alemão Johann Wolfgang Von Goethe, um romance que trata de vontades e escolhas, mas principalmente sobre “as naturezas que ao se reunirem, rapidamente se prendem e se identificam”. Os móveis, objetos, e luminárias escolhidos, manifestam as afinidades entre seus diferentes materiais, com texturas, cores, formas e temperaturas, unidos em harmonia e função.

Dentre as peças de Claudia, estão o Carrinho de Chá, Banco Jangada, Banco Iracema, Mesa Cubo Livre, as Luminárias Excêntrica e Concêntrica, entre outros.

Já o Banco Medeiros parte de uma composição de planos verticais e horizontais com sua ortogonalidade quebrada pelo ângulo do assento. O banco possui uma presença arquitetônica e os materiais, pedra rústica e pinho de Riga, justapõem cores e texturas opostos. O uso do pé central, o balanço do tampo até o limite do possível e o uso da madeira e do concreto são elementos que definem ambas as criações.

“A arte sempre foi uma fonte de inspiração para mim. A concisão e clareza de ideias, a simplicidade e quietude trazida por formas e composições, a coerência e a mágica entre forma e matéria, são experiências que compartilho com certas obras e que guiam meu desenho. A casa que Jorge Zalszupin, por quem tenho imensa admiração, projetou e morou durante anos, transmite esses valores e se torna um catalisador para esse convívio da arte e design” – Claudia Moreira Salles.

 

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Dentre as obras de arte intermediadas pela galeria Almeida & Dale estarão expostos nomes como Willys de Castro, Lygia Pape, Geraldo de Barros e Waldemar Cordeiro cuja geometria tem uma ligação óbvia com os móveis e objetos, e também obras de José Leonilson Bezerra Dias, Alberto da Veiga Guignard e Lasar Segall que segundo Claudia, a emocionam por sua beleza forte e delicada.

Além disso, no andar de cima da casa, ao lado do estúdio do mestre Zalszupin, será mostrado o projeto da exposição como foi desenvolvido por Claudia no estúdio e uma série de painéis com os croquis das peças expostas, inspirações, amostras de materiais para mostrar que design é um processo, uma série de reflexões e idas e vindas até chegar ao produto final.

 

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Serviço

“Afinidades Eletivas” de Claudia Moreira Salles

  • Abertura para público: 04 de abril a 21 de maio
  • Horário de visitação: Segunda a Sexta 10h às 17h. Sábados das 10h às 14h*
  • *Obs.: visitas mediante agendamento no site: SITE
  • **Grupos, mediante agendamento via e-mail com no mínimo 15 dias de antecedência: EMAIL
    Telefone: (11) 3064-1266

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

Museu do Pontal – Referência em arte popular Brasileira

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Museu do Pontal é indicado ao Prêmio Mies Crown Hall Americas (MCHAP) 2022, voltado para a excelência de obras de arquitetura nas Américas.

 

A nova sede do Museu do Pontal, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, projetada pelo escritório mineiro Arquitetos Associados, foi indicada ao prestigioso Prêmio Mies Crown Hall Americas (MCHAP) 2022, promovido pelo Illinois Institute of Technology, em Chicago. Inaugurado em outubro de 2021, o Museu já recebeu a visita de 17 mil pessoas.

Criado em 2012, o prêmio é bienal, e reconhece a excelência de obras de arquitetura construídas nas Américas. São fatores importantes para a indicação ao prêmio o impacto da construção no meio físico e nas comunidades, esua capacidade de melhorar os lugares onde vivemos.

Os diretores do Museu do Pontal, Lucas Van de Beuque e Angela Mascelani, afirmam que “ser indicado é um reconhecimento de esforço de muitos para fazer da nova sede do Museu do Pontal não só uma referência internacional no campo dos museus de arte, mas principalmente local, buscando ser uma praça democrática aberta a todas as pessoas e com fortes preocupações relativas à sustentabilidade ambiental”.

Já receberam o Prêmio Mies Crown Hall Americas (MCHAP) na categoria principal as seguintes construções: Edificio E, Universidad de Piura, no Peru, do escritório Barclay & Crousse Architecture (2018); Grace Farms, em New Canaan, Connecticut, EUA (2016); e 1111 Lincoln Road, em Miami Beach, Flórida, EUA, do escritório Herzog & de Meuron (2014).

 

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MUSEU DO PONTAL

Criado em 1976, com quase dez mil obras, de 300 artistas, o Museu do Pontal é referência em arte popular brasileira, com o maior acervo do gênero,e de relevância reconhecida pela Unesco. Após funcionar por mais de três décadas em um antigo casarão localizado no Recreio dos Bandeirantes, em meio a uma geografia notável e uma exuberante paisagem natural, desde 2010, o Museu sofria com inundações recorrentes em função da construção em seus arredores de um grande condomínio vertical para os Jogos Olímpicos do Rio. As obras urbanísticas modificaram a paisagem natural e aterraram o delicado sistema de canais de drenagem da região, elevando o nível do novo sistema viário e das construções vizinhas a 1,5 metro acima do nível do Museu. Após anos lutando para proteger seu precioso acervo do risco iminente, o Museu do Pontal obteve da Prefeitura a cessão de um novo terreno na Barra da Tijuca, e parte dos recursos para a construção de uma nova sede, cujo projeto foi confiado ao escritório mineiro Arquitetos Associados.

A nova sede do Museu do Pontal, mais perto do Centro do Rio 20 quilômetros em relação à sede histórica, tem 2.600 metros quadrados de área construída. O edifício foi projetado dentro do conceito de sustentabilidade, e está assentado sobre um terreno de 14 mil metros quadrados, consolidado e livre de inundações, dando segurança ao raro e singular acervo do Museu do Pontal.

estudo do caminho do sol ao longo do ano e do regime de ventos, o prédio de linhas retas, simples e elegante, tem um pé direito de oito metros, janelas com quebra-sol (brise-soleil) e ventilações cruzadas, que garantem que apenas 30% do prédio precise do uso de ar-condicionado, contribuindo também para a redução da emissão de gases poluentes. O projeto buscou ainda o máximo possível de iluminação natural, e o reuso da águade chuva para os jardins e a coleta seletiva de todo o lixo.

O terreno abrange 10 mil metros quadrados de área verde, com projeto paisagístico a cargo do Escritório Burle Marx, com dezenas de milhares de mudas de 73 espécies nativas brasileiras, de árvores frutíferas e vegetação tropical às paisagens da caatinga. A natureza é fundamental para contextualizar o acervo do Museu do Pontal, e várias espécies foram cuidadosamente transplantadas da sede histórica para a nova. Esta área verde contribuirá expressivamente para a purificação e umidade do ar da região, capturando CO2 e devolvendo oxigênio para a atmosfera. Do Museu, avista-se parte do conjunto de montanhas conhecido como Gigante Adormecido, que vai da Pedra da Gávea ao Pão de Açúcar.

 

FOLHA EM BRANCO – NOVO ENTRELAÇAMENTO DE PAISAGENS

Ao contrário da sede original, que consistia em uma síntese entre um paisagismo notável e edifícios austeros definidos por uma escala não monumental, com um sentido de respeito e cuidado à poderosa delicadeza do acervo, o novo terreno apresentava-se como uma folha em branco: geometria regular, topografia plana, ausência de vegetação significativa, vistas próximas abertas, e longas vistas mais altas que poderiam ser interessantes para espaços coletivos. Portanto, a construção de um novo Museu exigia simultaneamente a construção do lugar, ou um novo entrelaçamento de paisagens, reinventadas em suas várias escalas. Tanto o paisagismo quanto a arquitetura foram concebidos como um elemento vivo que se transformará e crescerá no tempo.

Essa interação entre arquitetura e paisagem foi reinterpretada por meio do controle da escala do novo edifício e de um estudo cuidadoso da seqüência de espaços internos que alterna salas, pátios e jardins. Uma arquitetura materialmente simples e direta reforça a delicadeza da coleção, evitando, por outro lado, sua dissolução em meio ao entorno suburbano pulverizado. As fachadas do edifício são fragmentadas, alternando jardins que melhoram a ambiência dos espaços interiores e definem intervalos ao longo das narrativas expositivas como vislumbres do mundo exterior. A escassa paleta de materiais – concreto, madeira, vidro, calçada portuguesa e vegetação – reforça a sensação de intimidade numa grande diversidade de espaços em termos de proporção, luz, altura, introspecção e abertura.

Uma lógica construtiva modular articula paredes de concreto, vigas de aço e fechamentos leves compondo um sistema ambiental que permite adaptar facilmente o edifício às novas demandas. Estes elementos, organizados numa malha de 9x9m, criam uma alternância controlada entre espaços interiores e jardins exteriores, espaços de pé-direito simples e pé-direito duplo, zonas de serviço e servidas. Conceber o edifício como um sistema e não como um objeto amplia as possibilidades de uso dos espaços, as margens de liberdade de seus usuários e, conseqüentemente, sua vida útil. Essa forma de raciocínio também permite que a construção seja modulada no tempo, em etapas que acompanham o desenvolvimento da própria instituição. O edifício agora aberto ao público é apenas o primeiro estágio de uma estrutura viva e de uma paisagem em mudança.

 

FLEXIBILIDADE E CRESCIMENTO

Flexibilidade e crescimento são conceitos fundamentais para permitir uma operação econômica em um museu privado. Os espaços de pé direito alto nas áreas técnicas permitirão o crescimento futuro das áreas de armazenamento e depósito de arte de forma simples e econômica por meio da inserção de mezaninos de aço, recurso que pode ser estendido às demais áreas do Museu. Na fase de projeto, a decisão de manter o ar condicionado natural para os espaços de acervo e exposição, como na antiga sede, orientou uma estrutura de pé direito alto com ventilação natural que proporciona espaços muito confortáveis ​​com baixíssima demanda de energia – cerca de 5% do valor médio gasto por outros museus de porte similar construídos recentemente no Rio de Janeiro.

Dada a afluência de público desde sua inauguração, estima-se que apenas em seus  primeiros meses de funcionamento o Museu já alcance o pico de visitantes correspondente a um ano de visitação no antigo local. Essa intensa presença de pessoas mudou positivamente o local, caracterizado por uma densidade muito baixa e uma ocupação predominantemente residencial. As intensas atividades nos fins de semana estão transformando o complexo em um novo destino cultural na cidade do Rio de Janeiro. Em vários momentos o Museu do Pontal se valeu financiamentos coletivos, o que contribui para a construção de uma relação afetiva entre o público e esse novo local, que está em permanente construção. Este Museu, em seu entrelaçamento entre arquitetura e paisagem, homenageia as palavras de Roberto Burle Marx: “O tempo completa as ideias”.

Arquitetos Associados é um estúdio colaborativo dedicado à arquitetura e urbanismo sediado em Belo Horizonte, Minas, no Brasil. O escritório trata cada projeto como um trabalho específico para o qual uma organização de trabalho própria é definida, o que permite a formação de equipes de projeto variada, incluindo a participação eventual de colaboradores externos. Esse modus operandi dinâmico amplia a qualidade de resposta aos problemas específicos de cada projeto, e dilui a questão autoral, permitindo a transformação permanente e a redefinição do grupo a cada trabalho, o que contribui para seu aprimoramento conceitual. O trabalho de cada um dos sócios toma a tradição da arquitetura moderna brasileira como ponto de partida. Com sutis diferenças de abordagens, procuram repensar alguns de seus principais conceitos a fim de buscar respostas adequadas e inovadoras para os problemas contemporâneos da arquitetura e das cidades brasileiras.

 

 

 

 

Fonte: CWeA Comunicação
Imagem: Divulgação Museu do Pontal

Tecno – A Tecnologia à serviço da gastronomia

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Praticidade, conforto, segurança, durabilidade e economia são características que atribuem desempenho superior aos produtos da marca.

 

A TECNO é referência no setor de eletrodomésticos premium no Brasil. Design e performance compõem o DNA da marca, que busca sempre proporcionar os recursos mais avançados e de alta qualidade.

Entre as inovações da TECNO está o Forno Combinado com Micro-ondas, que permite preparos mais rápidos, mas mantendo a qualidade e o sabor. Também é a marca que conta com o único forno de 60 cm no Brasil com airfryer integrado. Suas 3 linhas de produtos são compostas por refrigeradores, adegas, cervejeira, frigobar, fornos de embutir, fornos combinados com micro-ondas, gavetas aquecidas, cooktops a gás e a indução, coifas de parede e de ilha.

O Grupo TECNO, além de oferecer aos brasileiros produtos importados de sua marca própria, é importador e distribuidor oficial da LOFRA, BERTAZZONI e ELICA, marcas italianas de eletrodomésticos premium com grande tradição e reconhecimento internacional. Sérgio Santini, CEO do Grupo TECNO, ressalta os princípios básicos da empresa: a inovação e o compromisso de oferecer as melhores soluções em eletrodomésticos premium, atendendo sempre as necessidades e desejos dos consumidores.

 

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1 – O Grupo TECNO é referência no setor de eletrodomésticos premium no Brasil. A que você atribui esse reconhecimento?

R- Atribuiria o reconhecimento de sermos uma das referências do mercado essencialmente à amplitude da vocação com que nossa empresa trabalha.  Desde a fundação, no ano 2000, temos trabalhado diuturnamente com a vocação e o objetivo ampliado para a CONSTRUÇÃO das MARCAS com as quais trabalhamos, ao invés de nos limitarmos a trabalhar com a simples comercialização de seus produtos. Com este escopo ampliado para a construção de marcas, a entrega ao mercado de produtos ampliados pelos seus serviços agregados e pela coerência de seus elementos constitutivos, torna-se prevalente sobre o objetivo da busca do lucro no curto prazo. Então esta referência pode advir destes 22 anos de trabalho ampliado.

 

2 – Nos últimos anos, a gastronomia passou a ser mais discutida em razão de famosos programas gastronômicos e também da pandemia, que forçou as pessoas a ficarem mais tempo em casa. Como o Grupo TECNO lida com essa mudança no comportamento dos consumidores?

R- O Grupo TECNO tem saudado com entusiasmo e boas vindas esta mudança de comportamento dos consumidores que valoriza a cultura gastronômica e, em particular, as técnicas de preparo dos alimentos. Saudamos o resgate do ancestral convívio entre as pessoas nos momentos de preparo das refeições e nos prazeres de sua degustação. São momentos de troca de afetos e de compartilhar conhecimentos. São momentos para serem vividos numa realidade tangível. São o resgate da celebração da vida com os parentes e amigos. Esta mudança progressiva do comportamento dos consumidores tem sido um dos drives mais importantes no projeto das linhas de eletrodomésticos que tenham, avec élégance, os recursos necessários para estas vivências enogastronômicas em ambientes domésticos.

 

3 – Ainda nessa temática, com a pandemia, muitas pessoas descobriram a paixão pela culinária e passaram a aprimorar suas receitas. Como a TECNO contribui para levar a alta cozinha para mais lares brasileiros?

R- Nós somos apaixonados pela Arte Culinária. Incentivá-la está em nosso DNA! Na TECNO, todos os desenvolvimentos de novos produtos necessariamente precisam acrescentar valor substancial e, muito frequentemente, exclusivos para os consumidores. Assim, imaginando-se a cozinha como um “atelier de Arte Culinária”, ou como uma “oficina para a produção de delícias”, tem sido nosso objetivo proporcionar aos usuários os melhores equipamentos ou os eletrodomésticos que funcionam como as melhores ferramentas para a perfeita produção dessas artes deliciosas. Melhores Equipamentos tendem a produzir melhores resultados culinários.

 

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4 – A tecnologia nunca esteve tão presente no dia a dia das pessoas e é importante aliada em oferecer comodidade aos usuários. Construtores e arquitetos buscam por soluções que conectem tecnologia, segurança e conforto para seus projetos. Qual é a contribuição da TECNO para atender essa demanda?

R- Temos desenvolvido no Brasil algumas das melhores marcas de eletrodomésticos do mundo, com produtos state of the art, para que estes equipamentos da cozinha ofereçam aos consumidores ótimas relações tecno-estéticas, como durabilidade, acabamento esmerado, desempenho superior, segurança, praticidade, garantias, status, adequação às Normas Brasileiras e economia.

 

5 – Os consumidores estão em busca de soluções que tragam mais praticidade e conforto para o cotidiano. De que forma a TECNO atua para atender às novas necessidades dos consumidores?

R- Em geral, a praticidade, o conforto, a segurança, a durabilidade e a economia no uso estão em detalhes, muitas vezes, tangíveis apenas sob uma observação mais atenta. Por exemplo, o nível de ruído mais alto provocado por uma coifa ou por um lava-louças pode prejudicar muito os momentos de uma pessoa que goste de conversar ou de ouvir música enquanto estes equipamentos estão ligados! E ainda, um lava-louças que drene automaticamente para o ralo os vapores durante a secagem é mais prático e higiênico do que outro lava-louças que necessita que o usuário abra a porta antes de iniciar a secagem, para que os vapores e umidade saiam para a cozinha, embaçando-a! Outro exemplo: fogões que foram projetados e construídos para uma limpeza mais fácil são mais práticos que aqueles que não foram construídos para esta facilidade. Fornos que esquentam menos externamente são mais seguros que aqueles que esquentam muito o vidro. Poderíamos citar centenas de diferenciais, nem sempre tangíveis numa avaliação rápida, que farão diferenças muito significativas durante o uso para os usuários, por muitos anos.

 

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Sérgio Santini, CEO do Grupo TECNO.

6 – A sustentabilidade é pauta constante nas discussões econômicas e industriais. Como a Tecno se posiciona frente a questão ambiental?

R- A defesa das pautas ambientais sempre foi determinante nos projetos dos nossos produtos. Acreditamos que os eletrodomésticos mais ecológicos são aqueles mais duráveis, que não precisam ser substituídos com poucos anos de uso, reduzindo a emissão de carbono, digamos, de 30 anos! Desta forma, todo o uso das matérias-primas e o gasto energético para a sua construção e reciclagem ficaria diminuído. Os fogões de nossas marcas, por exemplo, são construídos para durarem em média 30 anos ou mais!

 

O uso de materiais recicláveis após o fim da vida útil dos produtos também tem sido uma de nossas diretrizes de projeto. Outra diretriz importante é o uso de substâncias não tóxicas na construção dos produtos, como gases de refrigeração neutros, o não uso de asbestos e outras substâncias químicas nocivas às pessoas e ao meio ambiente. Projetamos em conformidade com a certificação RoHS, que elimina a utilização de substâncias perigosas na fabricação dos produtos, tais como o chumbo, mercúrio, cádmio, certos tipos de cromo e bifenil.

Finalmente, projetamos sempre produtos mais eficientes no uso da energia elétrica, de água e de gás combustível.

 

 

BoConcept comemora 70 anos!

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Design, elegância e qualidade dinamarquesa são características de destaque da marca.

 

Na próxima sexta, 25 de março, a BoConcept, empresa de mobiliário de design dinamarquês, recebe convidados para celebrar sete décadas de tradição da marca. O evento, que será realizado na própria loja, na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, a partir das 11hs, terá uma apresentação intimista de harpa, marcando a trajetória de sucesso da empresa,

Fundada em 1952, por dois jovens amigos, Jens Ærthøj e Tage Mølholm a BoConcept tornou-se a marca de mobiliário mais global da Dinamarca. Atualmente possui mais de 300 lojas presentes em 65 países. A vinda ao Brasil em 2019 se deu pelo grande potencial de mercado, que possui crescente interesse e conhecimento sobre móveis de qualidade e design.

BoConcept Brasil

Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1442 – Jardim América, São Paulo – SP.
CEP: 01442-001, Brasil

 

Convite BoConcept anos

 

Sig Bergamin convida para noite de autógrafo

Imagens SITE

Sig Bergamin promove noite de autógrafos do seu livro Art Life, no dia 24 de março, na loja Casual, em São Paulo.

 

O arquiteto e designer Sig Bergamin reuniu em seu novo livro Art Life projetos que representam sua carreira e visão eclética, completamente envolvida pela arte. A obra é o seu segundo livro pela editora Assouline, que também atuou na curadoria das imagens dos projetos, uma das mais prestigiadas do mundo. Este livro mostra a intrínseca relação entre arquitetura, decoração e arte mostrando que a decoração sempre se adapta aos gostos e a geografia de cada casa.

Ao longo de 40 anos de carreira brilhante, Sig Bergamin criou sua marca, seu estilo – uma junção de ecletismo, diversidades étnicas, humor e versatilidade, fazendo disso suas ferramentas de trabalho, tendo projetos executados por todo Brasil, Estados Unidos e Europa. Aclamado mundialmente pelo seu estilo único em compor ambientes ousados, possui escritório em São Paulo com base em Nova Iorque e Paris. Internacionalmente premiado por seu trabalho, está incluído na A-List da Elle Decor e na AD 100 list da Architectural Digest.

 

Informações técnicas do livro

Título do livro: Art Life
Edição: Editora Assouline e distribuição Queens Books
Capa Dura: Seda italiana
Capa: Foto do Bjorn Wallander
Total de páginas: 220
Tiragem: 2.000
Distribuição e vendas: Assouline / Queens Books e nas melhores livrarias
Preço do livro: R$650.00
Dimensões: 34,1 x 25,4 x 5 cm

Convite Sig Bergamin

 

 

 

Serviço

Data: 24 de março
Horário: Das 18h às 21h
Local: Loja Casual
Endereço: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 613, Jardim América

 

Framery One: a primeira cabine de trabalho conectada com o futuro

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Oferecendo privacidade e soluções de conectividade, os Pods distribuídos pela Novo Ambiente em São Paulo e no Rio responde às necessidades de escritórios impactados pela COVID-19

 

Pesquisas mostram que 30% da força de trabalho global trabalhará remotamente, vários dias por semana, levando a um aumento significativo do que já ficou popularizado como as ‘calls’. Escritórios com espaços amplos e abertos normalmente não têm uma variedade de salas de reunião e espaços silenciosos para trabalhar, limitando a capacidade de realizar chamadas de vídeo com tranquilidade e privacidade, o que é um grave problema no contexto atual, já que as chamadas de videoconferência se tornaram uma faceta central dos negócios.

Foi a partir deste contexto que a Framery então decidiu criar um produto que resolvesse essa e outras necessidades em evolução no local de trabalho e desenvolveu um espaço solo para trabalhar e também fazer videoconferências eficientes. Batizada de Framery One, trata-se da primeira cabine telefônica totalmente conectada do mundo.

 

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Configurações inteligentes para trabalhadores modernos

Cada componente que compõe o design da Framery One é baseado em uma extensa pesquisa de experiência de clientes usando dados abrangentes. A cabine apresenta um ecossistema virtual apoiado por uma tecnologia incomparável. Com tela touch de alta resolução e interface de usuário (IU) contínua, o usuário pode controlar reservas, fluxo de ar e iluminação.

Os usuários podem também integrar seu app de agenda/calendário para que as reservas possam ser feitas rapidamente ou, se a cabine for de uso gratuito, eles podem entrar e o espaço será reservado automaticamente. A IU mostrará uma mensagem na tela que alerta o usuário quando o intervalo de tempo estiver quase acabando. Se não houver outras reservas, a cabine estenderá automaticamente a sessão para que o usuário possa continuar trabalhando sem interrupção. Os acessórios também incluem carregamento sem fio, uma tomada elétrica e uma porta USB.

A Framery One é a estação de trabalho individual mais inovadora e distinta do mercado. O COVID-19 restabeleceu nossa necessidade e desejo por um espaço de trabalho pessoal. Uma plataforma única para a produtividade e permitirá que os funcionários concluam tarefas e videoconferências em um ambiente confortável e silencioso. O produto é uma estação de trabalho adaptável para uma força de trabalho em adaptação, e estamos muito animados para que o mundo experimente isso.” – Lasse Karvinen, chefe de produtos da Framery.

 

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A mesa, a tela e o cabideiro apresentam o DNA de design diferenciado da Framery – um arco bem ajustado. Tanto o assento quanto a mesa podem ser regulados facilmente, com apoios para os pés no chão e fixados no assento para manter os usuários confortáveis ​​por longos períodos de tempo.

O interior da cabine muda para uma estação de trabalho em pé para aqueles que preferem ficar levantados se o assento for deixado de fora. A velocidade de ventilação é de 29 litros por segundo, mais de quatro vezes superior à recomendada para espaços internos. Projetada para hoje, construída para o amanhã, a Framery One irá se aperfeiçoar com o tempo graças ao software intuitivo que mantém o sistema da cabine atualizado conforme a tecnologia evolui. Seu design modular preparado para o futuro garante que a cabine possa ser atualizada conforme novas especificações de tecnologia ou métodos de trabalho se tornem a norma.

 

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A estrutura é construída em aço, sendo que um total de 95% dos materiais usados ​​nesta cabine altamente durável podem ser reciclados. O aço também garante que a estrutura seja à prova de fogo. Além disso, recebeu uma excelente classificação de qualidade pelo novo padrão ISO 23351-1 para isolamento acústico.

Devido ao seu design eficiente, a Framery One ocupa um pequeno espaço no escritório, mas que lá dentro parece espaçoso para o usuário. A cabine possui rodízios para locomoção, permitindo que os usuários a reorganizem dentro do escritório conforme necessário ao longo do tempo, recurso que torna a cabine mais adaptável e flexível às necessidades do usuário sem grandes intervenções estruturais.

O produto está disponível em oito cores atemporais, incluindo Branco, Cinza, Preto, Azul, Verde, Areia e Azul Marinho. A equipe de design também criou uma variedade de tecidos para forrar carpetes, assentos e mesas, de forma que este ‘casulo’ possa ser adaptado ao estilo específico da empresa.

O novo sistema de gerenciamento digital das cabines vem equipado com o Framery Connect, sistema que mantém a Framery One funcionando com eficiência. Alertas automáticos para necessidades de manutenção garantem que os problemas sejam resolvidos rapidamente devido ao acesso direto à Framery. O Framery Connect também fornece uma visão ampla sobre como a Framery One está sendo usado para que os gestores possam entender a taxa de utilização da cabine em um escritório e o retorno dela sobre o investimento.

 

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Fonte: Novo Ambiente
Fotos: Divulgação/Framery

Casco de tartaruga inspira projeto de cabanas na Tailândia

Casco de tartaruga inspira projeto de cabanas na Tailandia Sarawoot Jansaeng Aram Dersyn Studio Co x

O projeto Turtle Bay, localizado em Khao Tao, foi criado para ser um novo destino turístico na região.

 

O projeto Turtle Bay está localizado em Hua-Hin, uma das áreas litorâneas mais famosas da Tailândia. O arquiteto Sarawoot Jansaeng-Aram, da Dersyn Studio Co., projetou o espaço para se tornar um destino turístico único em Khao Tao, considerado um dos principais atrativos do país.  Não é à toa que os arquitetos escolheram a forma do casco da tartaruga como inspiração para o projeto. “Khao” é a palavra tailandesa para montanha, enquanto “Tao” é a palavra tailandesa para tartaruga, uma conexão para o novo destino turístico.

O Turtle Bay (Baía da Tartaruga, em portugês) fica em um terreno de 2.700 metros quadrados e inclui restaurante orgânico e lixo zero, café ecológico, área para oficinas, loja de souvenirs com objetos de artesãos locais, bem como hospedagem no estilo de alojamento em casa de família.

 

Casco de tartaruga inspira projeto de cabanas na Tailandia Sarawoot Jansaeng Aram Dersyn Studio Co x

 

Todo o projeto foi idealizado para conviver com um tanque de cultivo de flores de lótus, espécie de planta aquática, que já existia no local. Para isso, foi adotado um sistema próprio de tratamento de água de esgoto que preserva a qualidade da água natural. O projeto consiste de cinco cabanas em formato de tartaruga, conectadas por pontes em palafitas, e mais alguns edifícios de apoio. Cada espaço abriga uma função.

 

Forma de tartaruga e elementos naturais

A seleção de materiais foi baseada em critérios simples e harmonizados com a natureza. Os telhados de telha “shingle” dão à superfície uma textura de cascalho e lascas de pedra criando uma aparência semelhante ao casco da tartaruga.

O bambu colhido localmente foi outra escolha do projeto para a cobertura e paredes. A construção de bambu pode ser facilmente acessada com o conhecimento de artesãos locais. O Turtle Bay implementou também o material de construção “poon-tum” localmente sustentável por sua capacidade natural de manter as paredes resfriadas, mesmo em calor e umidade intensos. Poon-tum pode ser encontrado na arquitetura de templos antigos.

Foram adotados elementos de arquitetura passiva como a ventilação natural cruzada através de janelas localizadas em locais opostos, bem como  o uso do teto elevado e de grandes beirais nos telhados,  criando grandes “chapéus” que protegem as paredes da incidência solar. O Turtle Bay também possui algumas placas solares fotovoltaicas, a energia gerada é utilizada para iluminação durante a noite.

 

Casco de tartaruga inspira projeto de cabanas na Tailandia Sarawoot Jansaeng Aram Dersyn Studio Co x

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Fonte: Ciclovivo
Imagens: TonPixelPro

 

No centenário de Odette Eid, Santo Antônio do Pinhal ganha museu a céu aberto

Imagens SITE

Emoldurada por picos e cachoeiras, a turística cidade de Santo Antônio do Pinhal é o cenário perfeito para abrigar 16 obras da artista que ganha roteiro exclusivo.

 

Nem toda arte precisa de moldura e espaço fechado. Prova disso é o Museu a Céu Aberto Odette Eid, que leva o nome da escultora de fama internacional que colecionou prêmios e exposições ao longo da vida e ao redor do mundo.

Localizado em Santo Antônio do Pinhal, SP, o museu foi idealizado para a comemoração do centenário da artista libanesa, que morreu em 2019, aos 97 anos. Radicada no Brasil, Odette Eid deixa suas esculturas em exposição permanente nas praças, fontes, mirantes, igrejas, estação de trem e outros locais públicos da cidade, que tem como cenário, a típica paisagem da Serra da Mantiqueira.

Compõem o acervo do museu obras doadas à cidade pelos filhos da escultora e que antes estavam instaladas no sítio da família. “Em vida, Odette criou suas obras no Ateliê Amarilis, à avenida de mesmo nome em São Paulo, e no Ateliê Riacho Doce, em seu sítio, as margens do Riacho do Pico Agudo. A doação acontece como tributo a Santo Antônio do Pinhal, sua segunda casa, seu segundo ateliê, e fonte das muitas inspirações ligadas à natureza”, disse uma das filhas.

Instaladas na encantadora cidade, as 16 esculturas formam um roteiro cultural que pode ser conhecido a pé. Obras marcantes, feitas em bronze retratam as temáticas preferidas de Odete Eid: o feminino, família, maternidade, dança, anjos, santos, animais entre outros. O acervo terá placas e QR codes que redirecionam a um link com detalhes sobre as obras, o roteiro, a artista e os diversos ateliês da cidade.

 

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Obra Utopia (2003) – Odette Eid.

 

O museu será inaugurado dia 26 de março, às 10h, na Praça do Artesão. O evento de inauguração terá direito a trilha sonora, a cargo de um grupo de jazz. Também participam do evento restaurantes da cidade: no primeiro fim de semana da abertura do museu, dez estabelecimentos servirão pratos inspirados nas receitas que resgatam a culinária árabe familiar da artista. Os dez primeiros clientes que pedirem um dos pratos-inspiração ganham uma cerâmica da Olaria Paulistana.

De acordo com o Secretário Municipal de Turismo de Santo Antônio do Pinhal, Fábio Santos, a exposição permanente    Museu a Céu Aberto Odette Eid ganhará um roteiro exclusivo que será transformado em Mapa Cultural integrando todos os artistas da cidade, famosa por abrigar grandes nomes da arte e do designer internacional. ” A nossa ideia sempre foi integrar os artistas locais, e Odette Eid será o ícone para essa integração nesse guia que será distribuído ao público”, contou.

 

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Obra São Francisco (1986). Odette Eid.

 

Odette Eid (1922 – 2019) nasceu em Zahle, Líbano. Veio com a família para o Brasil aos três anos de idade. Sua mãe, uma pintora autodidata especializada em cópias de quadros de grandes mestres da pintura, foi quem despertou nela o amor pela arte desde a infância.

No entanto, ela só começou a atuar profissionalmente na área artística aos 60 anos, depois de casar todos os filhos. Mas seu reconhecimento não demorou a chegar. Ganhou prêmios nacionais e internacionais. Entre outros, o Primeiro Prêmio na I Bienal do Annuario Latino-Americano de Artes Plásticas em Buenos Aires (Argentina) e o primeiro Prêmio na 1ª Bienal Latino-Americana de Arte SP, em São Paulo (SP), ambos em 1987.

Muitas de suas obras estão instaladas em importantes espaços públicos, como as obras Mulher que carrega o mundo e Pássaros imaginários I, II e III, que fazem parte, desde 2013, do acervo do Museu da Escultura ao Ar Livre da Assembleia Legislativa de São Paulo. Também estão ao ar livre, várias outras esculturas em alumínio na Praça da Luz (Bom Retiro) e fazem parte do acervo da Pinacoteca de São Paulo. São elas: Botão de rosa, Carneiro, Cisne, Flor redonda, Papoula, Pássaro imaginário e Tulipa.

A artista conquistou reconhecimento pelo mundo e suas obras ganharam espaço em acervos, coleções particulares e oficiais, entre outras, na coleção da rainha consorte do Reino da Suécia, Sílvia Renata Sommerlath e do fundador da Scuderia e da fábrica de automóveis Ferrari, Enzo Ferrari. Odette Eid atuou até os 95 anos de vida, produziu mais de 1.200 obras, entre elas, esculturas, múltiplos e utilitários, usando vários materiais, como bronze, alumínio, acrílico, papel, gesso e tecido. Agora em seu centenário uma representativa parte de suas obras estão no Museu a Céu Aberto na cidade de Santo Antônio do Pinhal, onde morou e inspirou sua arte.

 

 

Serviço

Inauguração do Museu a Céu Aberto Odette Eid

Dia e horário: 26 de março de 2022, 10h

Local: Praça do Artesão (Av. Min. Nelson Hungria, 170, Santo Antônio do Pinhal – SP, 12450-000, Brasil)

Informações/mídia: https://www.museuodetteeid.com