Visuais marcantes

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Entre o vitral, a estética ousada e a fachada histórica preservada, o Bar Céu une história, arquitetura e vida urbana, oferecendo experiências únicas em cada ambiente

 

Localizado no bairro Batel, em Curitiba, o Bar Céu ocupa uma edificação dos anos 1950 que passou por uma reforma cuidadosa. A fachada original foi preservada, mantendo sua identidade na paisagem urbana, enquanto o interior revela um ambiente moderno e inesperado. A intervenção, um projeto do escritório Kuster Brizola Arquitetos, procurou valorizar a memória arquitetônica existente, ao mesmo tempo em que incorporou elementos contemporâneos, resultando em um espaço versátil e multifacetado para a vida noturna da capital.

 

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No térreo, um amplo espaço externo integra natureza e convivência, funcionando como ponto de encontro para diferentes experiências, amparado por um bar estilo vitrine. Uma escada e uma passarela metálicas, na cor vermelha, conectam os pavimentos e se colocam como elementos visuais marcantes do projeto.

 

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No interno, as paredes que dividiam os cômodos originais foram removidas para dar lugar a um amplo listening bar — um ambiente imersivo, revestido em madeira e com acústica pensada para a música. O balcão, em azulejos vermelho-escuros, sugere uma atmosfera acolhedora e dinâmica, convidando os visitantes a explorar a seleção de discos enquanto desfrutam de bons drinks.

 

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No interior, as telhas cerâmicas originais e os tijolos aparentes trazem um toque de nostalgia, enquanto poltronas, sofás confortáveis e iluminação indireta criam um clima intimista. O bar de inox, elemento central do espaço, acrescenta um contraponto moderno.

 

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No rooftop, o visitante é recebido por uma vista panorâmica da cidade. Esse ambiente é o palco da noite vibrante do Bar Céu, marcado pela iluminação cênica e por uma arquitetura contemporânea. A passarela que conecta o rooftop à antiga casa convida a conhecer o sótão, espaço aconchegante que preserva a memória da construção. A antiga parede de fechamento deu lugar a um grande vitral, conectando visualmente os ambientes externo e interno.

 

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Imagens: Eduardo Macarios

Porto Brasil apresenta linha sustentável inédita na COP30

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 Inovação responsável, Coleção Eco Stone faz sua estreia junto a primeira embarcação movida a hidrogênio no Brasil

 

A Porto Brasil Cerâmica, referência nacional em design e inovação no segmento de mesa posta, marca presença na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) com a linha sustentável Eco Stone. A coleção foi a escolhida pela arquiteta Tânia Ortega, responsável pelo projeto de decoração do JAQ H1, a primeira embarcação de pesquisas e experiências movida a hidrogênio verde nas águas brasileiras, um verdadeiro laboratório flutuante de sustentabilidade, um projeto do Grupo Naútica.

Unindo sofisticação, funcionalidade e consciência ambiental, a Eco Stone reflete a essência da Porto Brasil em sua busca por inovação responsável. Desenvolvida a partir da reutilização de argilas e esmaltes reciclados provenientes da própria produção, a linha é resultado de processos que reduzem emissões e promovem a economia circular. O calor dos fornos é reaproveitado, e sistemas fechados de água e gás natural otimizam recursos, diminuindo significativamente a pegada de carbono da fábrica.

A coleção apresenta quatro linhas inspiradas nos biomas brasileiros: Amazônia, Atlântica, Cerrado e Pampa e oferece pratos rasos, fundos e de sobremesa. Cada detalhe foi pensado para traduzir o equilíbrio entre natureza e design, com texturas que remetem às pedras e cores que evocam a biodiversidade nacional.

 

PRATO RASO ORGÂNICO ECO CM AMAZõNIA Easy Resize com
Amazônia

 

PRATO FUNDO ORGÂNICO ECO CM PAMPA Easy Resize com
Pampa

 

PRATO FUNDO ORGÂNICO ECO CM CERRADO Easy Resize com ()
Cerrado

 

PRATO FUNDO ORGÂNICO ECO CM ATLÂNTICA Easy Resize com
Atlântica

 

Durante a COP30, em parceria com o JAQ H1, a Porto Brasil integra um seleto grupo de marcas comprometidas com inovação e sustentabilidade. O projeto, liderado pelo Grupo Náutica, posiciona o Brasil como protagonista global na transição energética e na promoção de práticas sustentáveis em diferentes setores, do transporte marítimo à arte de receber bem. Com a Eco Stone, a Porto Brasil Cerâmica reafirma seu papel como pioneira verde no design de mesa posta, provando que a verdadeira elegância está também em cuidar do maior lar de todos: o planeta.

 

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JAQ H1, a primeira embarcação de pesquisas e experiências movida a hidrogênio verde nas águas brasileiras.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fotos: Divulgação.

Design refinado e tecnologia de ponta 

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Excelência por meio de rigor artesanal e precisão técnica elevam os padrões de luxo e inovação em novo iate apresentado pela Intermarine

 

Em constante evolução ao longo de suas cinco décadas, a Intermarine busca ser referência global no setor náutico, oferecendo um ecossistema que inspira um estilo de vida único no mar, transcendendo a construção de embarcações. O estaleiro, que consolidou-se como sinônimo de elegância e eficiência, vem aprimorando todos os processos, incorporando novas tecnologias, reforçando a gestão em todas as áreas e adotando práticas responsáveis que garantem um legado duradouro para as próximas gerações.

“Cada embarcação nasce do desejo e do estilo de vida de cada cliente. Criamos projetos exclusivos e personalizados, que refletem pessoas — não produtos — traduzindo histórias, escolhas e significados únicos nos detalhes” – Roberta Ramalho, CEO da empresa.

O marco desse momento é o lançamento da INTERMARINE 25M. Evolução do consagrado projeto 24M, o novo modelo, assinado pelo estúdio Luiz de Basto Designs, eleva os padrões de luxo e inovação no segmento. Na última Boat Show São Paulo já foram entregues dois destes iates. 

Entre os diferenciais da Intermarine 25M destacam-se o balcony lateral de 9 metros, integrando ambientes internos e externos com vista panorâmica para o mar; a maior praça de popa da categoria, com 23m² moduláveis com móveis soltos; e o flybridge de 50m², que oferece múltiplos layouts — incluindo bar de 180° e jacuzzi. O design de proa, inspirado em mega yachts, amplia o espaço útil e reforça a imponência das linhas da embarcação.

 

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A 25M também introduz um avanço do conceito Daybed, que transforma a praça de popa em um espaço versátil de convivência e relaxamento. Todos os ambientes podem ser completamente personalizados, permitindo que cada embarcação seja única — desde o layout até os acabamentos mais sofisticados.

A personalização dos barcos é parte central do propósito da Intermarine e reconhecida como diferencial pelos clientes que frequentam o estaleiro em Osasco, São Paulo. Essa filosofia, inspirada na visão pioneira de Gilberto Ramalho, fundador da empresa, e no legado familiar para a inovação, consolida a Intermarine como o único estaleiro brasileiro que oferece 100% de personalização em toda a linha com embarcações “tropicalizadas”, pensadas para o estilo de vida brasileiro.

Para a CEO Roberta Ramalho, o verdadeiro luxo está em criar barcos que materializam emoções: “Nossa meta dia a dia é fazer com que cada cliente viva o mar de maneira única, cercado de conforto, afeto e momentos inesquecíveis com quem se ama.”

Atualmente com seis fábricas em São Paulo, localizadas numa mesma planta fabril, e marina própria no Guarujá, desde 1973, a Intermarine se dedica a criar embarcações inovadoras que unem exclusividade, conforto e desempenho, e que proporcionam momentos inesquecíveis.

 

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Imagens: Divulgação Intermarine

Araquém Alcântara celebra 50 anos de carreira com novo livro e coleção exclusiva com a by Kamy

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No diálogo entre a arte fotográfica e a têxtil, parceria reafirma a inteligência orgânica que emerge da relação humana com a natureza

 

A trajetória de Araquém Alcântara, 74, ganha um novo capítulo em 2025 com o lançamento do livro que celebra meio século de dedicação à arte fotográfica; um dos precursores da fotografia de meio ambiente no Brasil, com 62 livros publicados, 75 exposições individuais e reconhecimento internacional.

Distribuído em 508 páginas, Araquém Alcântara: 50 anos de Fotografia desnuda o Brasil profundo, onde riqueza e desigualdade, natureza e destruição, contrastam de norte a sul e de leste a oeste. Mais do que uma obra retrospectiva, o livro é um manifesto social sobre a Terra e os seres que nela habitam.

A obra aborda a sustentabilidade sob uma perspectiva ampla, que vai além do manter a mata de pé: fala de humanidade, de ancestralidade e do olhar para a transformação. A cada registro, Araquém traduz o frágil equilíbrio entre o natural e o social, entre o visível e o invisível, o mesmo território – material e simbólico – onde se expressa a arte.  A partir da comercialização do livro, 10% da renda será revertida para a Associação Mata Ciliar (AMC), entidade sem fins lucrativos que, desde 1987, promove ações para a conservação da biodiversidade.

 

Araquém Alcântara anos de fotografia () Easy Resize com

Araquém Alcântara anos de fotografia () Easy Resize com
A lente de Araquém não captura apenas imagens, mas pulsações: a vibração da floresta, o silêncio dos rios, a destreza ribeirinha, a energia que atravessa cada forma de vida. É essa sensibilidade ancestral, biológica e profundamente humana, que transforma o ato de fotografar em um gesto de pertencimento. Foto Onça-pintada (Panthera onca), Rio Paraguai, Pantanal da Serra do Amolar – 2021

 

Araquém Alcântara + by Kamy: Coleção Espírito da Terra 

A mesma inteligência orgânica que permeia o olhar de Araquém também se expressa na essência da by Kamy, transformando em arte a inspiração que emana dos encontros que permeiam a nossa existência: o homem e a natureza, a máquina e o feito à mão.

Ambos foram apresentados um ao outro pela Claudia Campos Consultoria, empresa especializada em marketing de conteúdo e conexões estratégicas. Com foco em criar pontes entre marcas e criadores, a consultoria idealizou o encontro entre o fotógrafo e a by Kamy em um projeto que une arte, design, sustentabilidade e propósito, em torno do projeto social 1+1+by Kamy, formado por bordadeiras do sul de Minas Gerais.

Com paciência, tal como Araquém à espera do instante exato para o clique perfeito, as bordadeiras observam as telas e reinterpretam cada imagem com o próprio gesto, ponto a ponto, sob a orientação da artista visual Elisa Lobo.

 

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Detalhe da tapeçaria bordada a partir da foto Anacã (Deroptyus accipitrinus) Amazônia – 2013.

 

A diretora de identidade da by Kamy, Francesca Alzati, mergulhou no vasto acervo de Araquém em um trabalho curatorial que elegeu o colorido vibrante dos pássaros e o olhar enigmático da onça-pintada como símbolos dessa intersecção orgânica entre instinto e criação.

A Coleção Espírito da Terra reinterpreta a arte fotográfica de Araquém Alcântara em fios e texturas palpáveis, sem perder a essência nem os valores que surgiram no instante do clique: sensibilidade, paixão e profundo respeito pela natureza e pela vida do próximo.

 

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Tapeçaria bordada (1,34m x 1,12m) a partir da foto Coruja Murucututu (Pulsatrix perspicillata), Amazônia – 2010.

 

“A arte de Araquém tem uma essência única, uma sensibilidade humana que conecta o olhar à matéria, o fazer à emoção. Quando nossas bordadeiras tocam o que veem com a agulha e a linha, elas dão continuidade ao que começou no instante do clique” – Francesca Alzati, diretora de identidade da by Kamy. 

“A by Kamy traduz em arte têxtil tudo o que acredito e quero transformar por meio da fotografia. É o encontro entre o humano e o natural, entre o olhar e o tramar, a verdadeira inteligência orgânica que move a vida” – Araquém Alcântara.

 

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Tapeçaria bordada (1,49 m x 1,19 m) a partir da foto Anacã (Deroptyus accipitrinus), Amazônia – 2013.

 

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Almofada bordada a partir da foto Onça-pintada (Panthera onca). Rio Piquiri, Pantanal do Mato Grosso do Sul — 2017.

 

Casa das Rosas celebra 90 anos com programação especial e visitação ampliada

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Show de luzes abre as comemorações, que incluem visita temática, apresentação musical, lançamento de livro, oficinas e caminhada entre 10/12 e 14/12

 

A Casa das Rosas celebra quase um século desde que seu edifício foi erguido na Avenida Paulista. Para festejar essa trajetória de 90 anos, que atravessa gerações e acompanha as transformações da cidade, o museu — equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela Organização Social Poiesis — realiza uma programação especial que tem início em 09/12, com um show de luzes na fachada. A partir do dia seguinte e até 14/12, uma série de atividades convida o público a revisitar memórias, reconhecer o patrimônio e imaginar novos futuros para o espaço. A entrada é gratuita, mas sujeita à lotação.

“A Casa das Rosas chega aos 90 anos reafirmando sua capacidade de emocionar, inspirar e criar vínculos com quem passa pela Paulista. Este é um espaço que guarda memória, mas que também pulsa contemporaneidade. Celebrar essa data é fortalecer essa vocação e seguir ampliando o acesso para que cada vez mais pessoas possam se reconhecer aqui.”, afirma Marilia Marton, secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.

A visitação ao museu também terá horário estendido até as 20h, ampliando o acesso às atividades culturais, educativas e artísticas preparadas para a ocasião. No primeiro dia, quarta-feira, (10/12), tem a visita temática “Histórias invisíveis: os colaboradores da Casa das Rosas”, que apresenta narrativas pouco conhecidas sobre as pessoas que fizeram parte da história do casarão, seguida pelo “Pegue-livros”, ação de incentivo à leitura.

Na quinta, o jogo “Casa em detalhes” estimula um olhar atento para os elementos arquitetônicos da construção, enquanto na sexta a Oficina de maquete da Casa das Rosas e a Oficina de estêncil propõem práticas criativas que dialogam com a arquitetura e com as linguagens urbanas.

No fim de semana, a programação se volta ao entorno da avenida e às relações entre patrimônio e cidade. No sábado, a caminhada “Palimpsesto urbano: o antes e depois na Paulista” convida o público a percorrer o território, seguida por apresentação musical “Poetas na Canção”, com o Coral Asa da Palavra.

 

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Casa das Rosas. Foto: Divulgação.

 

Já no domingo, a oficina “Bomba de sementes” incentiva práticas de cuidado ambiental e tem ainda uma visita temática pelos cômodos do museu. Em todos esses dias, a fachada da Casa ganha destaque com um show de luzes, marcando de forma simbólica a celebração de seus 90 anos.

“Celebrar os 90 anos da Casa das Rosas é reconhecer a força simbólica que este casarão exerce sobre a cidade. Ao longo de quase um século, este espaço acompanhou grandes transformações da Avenida Paulista e de São Paulo, mantendo-se como testemunho vivo da memória urbana e dos modos de habitar a região. Hoje, como museu-casa, nosso compromisso é honrar essa história e, ao mesmo tempo, mantê-la em diálogo com o presente.”, comenta Renata Cittadin, superintendente dos museus Casa das Rosas, Casa Guilherme de Almeida e Casa Mário de Andrade.

“A Casa das Rosas é um ponto de encontro entre o patrimônio arquitetônico, as linguagens artísticas e a vida cotidiana de milhares de visitantes que aqui circulam. É um lugar de afeto, reflexão e construção coletiva de conhecimento. Celebrar este aniversário é, sobretudo, reafirmar que preservar a Casa é preservar a própria cidade.”, completa Cittadin.

A Casa das Rosas, construída entre 1927 e 1935 pelo escritório Severo & Villares, é um dos últimos palacetes remanescentes da antiga fase residencial da Avenida Paulista. Com estilo eclético e influências da Renascença francesa, o casarão preserva cerca de trinta cômodos distribuídos em quatro pavimentos, escadaria em mármore, vitrais da Casa Conrado e um jardim de inspiração francesa, com roseiral e espécies nativas. O imóvel é tombado pelo Condephaat (1985) e pelo Conpresp (1990).

Transformado em museu em 2004, o espaço se consolidou como museu-casa ativo e palco de literatura, exposições, atividades educativas e manifestações culturais contemporâneas. Entre 2021 e 2023, passou por restauro, que revitalizou elementos originais e ampliou recursos de acessibilidade, reforçando sua missão de preservar a memória e dialogar com a cidade. O Núcleo de Ação Educativa promove visitas mediadas, oficinas e ações formativas para públicos diversos, aproximando tradição e contemporaneidade no coração da Avenida Paulista.

 

PROGRAMAÇÃO – 90 PRIMAVERAS

DIA 2 | 10 de dezembro (quarta-feira)

10h30 | Visita temática “Histórias invisíveis: os colaboradores da Casa das Rosas”
11h – 17h | Pegue-livros
19h – 21h | Show de luzes na fachada

DIA 3 | 11 de dezembro (quinta-feira)

10h30 | Jogo “Casa em detalhes”

15h | Oficina de Stencil
19h – 21h | Show de luzes na fachada

DIA 4 | 12 de dezembro (sexta-feira)

10h30 | Oficina de maquete da Casa das Rosas
15h | Oficina de estêncil
19h – 21h | Show de luzes na fachada

DIA 5 | 13 de dezembro (sábado)

10h30 | Caminhada “Palimpsesto urbano: o antes e depois na Paulista”

15h | Visita Temática Patrimônio Material e Imaterial
16h | Coral “Poetas na Canção” com Coral Asa da Palavra
19h – 21h | Show de luzes na fachada

DIA 6 | 14 de dezembro (domingo)

10h30 | Visita Temática Os cômodos da casa e seus usos.

14h30 | Oficina “Bomba de sementes”
19h – 21h | Show de luzes na fachada

A programação tem entrada gratuita, sem necessidade de inscrição, mas sujeita à lotação. No período, a visitação se estende até 20h.

Refúgio exclusivo

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Com paleta terrosa e relação constante com a luz mediterrânea, a Casa Maitò traduz o espírito da nova hotelaria italiana: intimista, refinada e profundamente conectada ao território

 

A arquitetura italiana volta a inspirar o mundo com a Casa Maitò, em Forte dei Marmi, um dos balneários mais sofisticados da Toscana. Assinada pelo escritório Marco Casamonti / Archea Associati, a obra apresenta um novo conceito de hotelaria de luxo: uma fusão poética entre design, arte e hospitalidade, concebida como uma verdadeira escultura habitável. Destaque ao design refinado e à união de conforto com inovação, oferecendo uma estadia inesquecível em um contexto único.

Com uma área total de dois mil metros quadrados, a Casa Maitò foi desenhada para ser um refúgio exclusivo. Com apenas sete suítes, o prédio de cinco andares apresenta generosas áreas de convivência que convidam à contemplação e ao relaxamento. No térreo, o lobby, o bar, o restaurante e os salões de estar se integram em um percurso fluido e acolhedor. O subsolo, por sua vez, é inteiramente dedicado ao bem-estar, com um spa equipado com piscina, sauna, área de massagem e espaços para tratamentos de beleza.

 

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Os ambientes são conectados por uma escadaria cênica embelezada por uma instalação artística do colombiano Gustavo Vélez, que adiciona um toque de elegância contemporânea ao local, reforçando o diálogo entre a arquitetura e a arte, marca registrada do estúdio liderado por Casamonti.

A arte contemporânea é, aliás, um fio condutor da Casa Maitò. Na entrada, a grande porta exibe painéis pretos de Emilio Isgrò, enquanto o teto do térreo foi transformado pela artista bolonhesa Francesca Pasquali em uma superfície vibrante de escamas metálicas inclinadas, evocando os reflexos do mar. No bar, o balcão concebido pelo escultor armênio Mikhail Ohanjanyan combina cabos de aço e mármore lapidado, enquanto as fotografias de Massimo Listri percorrem os ambientes, conferindo à experiência um caráter quase museológico.

 

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A sala de degustação no primeiro andar repete o número de lugares do restaurante no piso térreo, com a adição de cinquenta adegas e uma área privada com divisórias em aço e vidro âmbar, ideal para criar um ambiente mais íntimo ou uma sala multimídia para TV ou videoconferências. Este espaço é enriquecido por dois terraços laterais com vista para a Piazza Marconi e por um amplo terraço revestido inteiramente em mármore, com vista para o mar, onde estão localizadas duas grandes mesas e móveis de relaxamento, perfeitos para momentos de convívio.

 

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A materialidade do projeto também expressa a delicadeza artesanal que caracteriza a Archea. O revestimento externo combina incrustações cerâmicas brancas e persianas metálicas deslizantes inspiradas em motivos florais do Art Nouveau tardio. No interior, o mármore verde da piscina e o piso da suíte presidencial, feito de resina transparente com areia da praia de Forte dei Marmi, trazem a natureza para dentro da arquitetura, em um jogo de luz, textura e memória.

 

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A Casa Maitò traduz o espírito da nova hotelaria italiana: intimista, refinada e profundamente conectada ao território. Seus materiais naturais, a paleta terrosa e a relação constante com a luz mediterrânea evocam a tradição toscana reinterpretada pela linguagem minimalista da Archea, um equilíbrio entre sobriedade e emoção que inspira viajantes e arquitetos em todo o mundo.

Com o projeto, a Archea Associati reafirma sua visão de uma arquitetura que transcende a função e propõe um encontro entre arte, natureza e design, capaz de despertar desejo, memória e beleza. “Mais do que um hotel, a Casa Maitò é uma experiência sensorial. Cada espaço foi desenhado para provocar emoções, como se o hóspede habitasse uma escultura viva. Não há nada igual na Toscana”, afirma Marco Casamonti, um dos sócios fundadores do escritório.

 

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Imagens: Pietro Savorelli e Associati

Ateliês e oficinas de arte e design abrem suas portas para visitantes durante a 5ª edição do Design Barra Funda

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Criado em formato horizontal e colaborativo, o evento propõe ampliar as relações entre o design e o território, convidando o público a conhecer processos, técnicas e modos de fazer que definem a cena autoral do distrito

 

O Design Barra Funda chega à quinta edição mantendo o propósito que o acompanha desde a estreia: revelar um outro olhar sobre o bairro ao abrir portas, processos e percursos guiados pela experimentação do design. Nos dias 29 e 30 de novembro, das 12h às 18h, o público poderá circular livremente pelo distrito, visitando estúdios, ateliês, antiquários e espaços criativos que ajudam a moldar a identidade local.

“A proposta é abrir caminhos e permitir que o público conheça de perto os processos, os diálogos e as formas de produção que movem o design no bairro”, diz Cleo Döbberthin, artista visual e organizadora do evento. “Cada ateliê aberto revela um modo de pensar e de criar, e juntos eles formam um mapa vivo da criação na Barra Funda.” 

 

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Design na Barra Funda. Foto: Julia Thompson.

 

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Design na Barra Funda. Foto: Maria Eugenia Cortez.

 

Organizado de forma horizontal e colaborativa, o evento nasce da convivência entre criadores que compartilham um objetivo comum: evidenciar a força do design como expressão do território. Ao longo do fim de semana, o público percorre ruas e passarelas, aproximando-se dos processos, técnicas e narrativas que se revelam por trás de cada porta aberta.

A geografia do bairro é o que define o trajeto, um percurso construído a partir da vizinhança real entre os espaços, sem hierarquias nem roteiro fixo. Cada visitante traça seu próprio caminho, guiado pela curiosidade e pelo ritmo da caminhada. Em comum, todos os participantes têm o design autoral e a artesania como ponto de partida, em um diálogo que reflete a diversidade e a vitalidade do distrito criativo. 

A edição de 2025 reúne cerca de 24 estúdios e ateliês, mesclando novos nomes e profissionais já consolidados. O crescimento contínuo acompanha o fortalecimento da cena de design na região e já insere o evento no calendário oficial da cidade, reafirmando a Barra Funda como um território vivo de experimentação e produção cultural. 

 

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Design na Barra Funda. Foto: Maria Eugenia Cortez.

 

Participantes da edição 2025 

  • ABSOLUTAMENTE NECESSAIRE & INSTITUTO RENATO IMBROISI 
  • ALEXANDRE KISSAJIKIAN 
  • ANDREAS AWANDER 
  • ATELIER ATLAS 
  • BOOBAM BARRA FUNDA 
  • DILETANTE 
  • ESTÚDIO PÊNDULO + APARA 
  • ESTÚDIO RAIN 
  • FIEL DESIGN 
  • GUARÁ MARCENARIA 
  • HENRIQUE NINI ESTÚDIO 
  • HUMBERTO DA MATA 
  • LEILÃO DESIGN 
  • LUIZ SOLANO 
  • MARCENARIA CARAVELAS 
  • OFICINA SÃO JOÃO 
  • OFICINA UMAUMA 
  • PALMA 
  • PROTOTYPE – BOLD LIVING 
  • QUINA MOBÍLIA 
  • RODRIGO SILVEIRA ATELIÊ 
  • SOUL OFICINA 
  • STUDIO REYES 
  • VERNIZ 

 

 

SERVIÇO

Design Barra Funda
Dias 29 e 30 de novembro, das 12h às 18h
Percurso livre a pé
Entrada gratuita
Instagram: @designbarrafunda

Brasilit obtém patente para telhas hidrofugadas

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Tecnologia exclusiva da marca cria uma barreira protetora intrínseca ao material, oferecendo maior durabilidade, resistência e proteção contra umidade

 

A Brasilit acaba de alcançar um marco importante: a obtenção da patente para sua tecnologia exclusiva de telhas de fibrocimento hidrofugadas. Esse avanço comprova a excelência do trabalho contínuo de pesquisa e desenvolvimento da empresa, assegurando aos consumidores um produto de alta performance, com qualidade comprovada e desempenho superior.

A tecnologia hidrofugada é resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento, a fim de entregar uma solução eficiente que una qualidade, resistência e desempenho duradouro. O processo de hidrofugação cria uma barreira protetora intrínseca ao material, reduzindo significativamente a absorção de umidade e aumentando a vida útil das telhas – o que resulta em benefícios diretos para os consumidores, como alta proteção contra intempéries, menor necessidade de manutenção e uma cobertura mais segura e eficiente.

Segundo Mateus Castro, gerente de marketing de produtos na Saint-Gobain Soluções para Construções, responsável pela área de produtos Brasilit, a patente é a etapa mais recente em um extenso e constante trabalho de inovação. “Esse reconhecimento reforça nosso compromisso contínuo com a pesquisa e o desenvolvimento de soluções que melhoram a experiência do consumidor e elevam os padrões do mercado de coberturas, resultando em uma diferença notável na vida dos nossos clientes e garantindo qualidade e segurança”.

 

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Além disso, a inovação também fortalece a posição da empresa no setor. “Com essa tecnologia exclusiva, reafirmamos o pioneirismo da Brasilit e agregamos ainda mais valor aos nossos produtos. Nosso objetivo é sempre antecipar as necessidades do mercado e oferecer soluções de alta performance”, explica Mateus.

Ao longo dos seus mais de 85 anos de história, a Brasilit segue apostando na tecnologia para oferecer soluções eficientes e duradouras. A telha hidrofugada patenteada é mais um passo na evolução da marca, que se mantém à frente no desenvolvimento de produtos inovadores e de alta performance.

O impacto dos projetos comerciais na marca e na cultura organizacional

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Da imersão no universo da marca à escolha de materiais e soluções sustentáveis, a arquitetura comercial se consolida como ferramenta estratégica para negócios

 

Projetar um espaço comercial ultrapassa a dimensão do layout, da estética ou das tendências do momento. A arquitetura, quando pensada de forma estratégica, pode ter a função de traduzir a identidade da marca em experiência para quem ocupa e circula pelo espaço.

É essa a visão do escritório Afetto Lab – Laboratório Criativo, que defende como ponto de partida um mergulho profundo no universo do cliente. Antes mesmo de rabiscar uma planta, a equipe busca conhecer a história da empresa, visitar unidades já existentes, conversar com funcionários e mapear o posicionamento digital. “Entender a empresa é peça chave para ser assertivo no projeto”, Vitor Guimarães, arquiteto e sócio da Afetto.

 

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Na N&C Planejados, a sala de reuniões foi equipada com recurso de realidade virtual a partir de uma demanda da loja, permitindo aos clientes visualizar seus projetos com experiência imersiva em um telão gigante. Foto: Luiz Franco.

 

Essa imersão, contudo, exige uma postura de escuta. Ao contrário do que se imagina, o arquiteto não é o protagonista: o cliente é quem carrega o conhecimento sobre seu produto, seu público e suas dores. Ao arquiteto cabe o papel de parceiro estratégico, quase um sócio temporário, que identifica potencialidades e fragilidades e, a partir daí, propõe soluções.

 

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No Koyama Sushi, em Santos (SP), o projeto de interiores foi desenvolvido para dialogar com a identidade da marca e com a cidade, proporcionando ambientes acolhedores, descontraídos e convidativos aos clientes. Foto: Luiz Franco.

 

No desenho do layout, peça central em qualquer projeto, o exercício é duplo: atender às solicitações da empresa e, ao mesmo tempo, pensar como usuário final. “Nos enxergamos como possíveis clientes, analisando a experiência de compra e buscando formas de melhorá-la. Um erro de organização espacial pode comprometer o acolhimento e até impactar as vendas”, destaca Giullia Resende, arquiteta e sócia da Afetto.

A mesma lógica se aplica à escolha de materiais e acabamentos. Rapidez de entrega, durabilidade, segurança e custo aparecem como critérios inegociáveis, especialmente porque no setor comercial os prazos são curtos e os recursos precisam ser otimizados.

 

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No Concept Garden do Lar Center (SP), a iluminação delimita os espaços e guia o cliente em sua trajetória pela loja. Foto: Mauricio Moreno.

 

E a sustentabilidade?

O debate ainda engatinha quando o assunto são projetos comerciais. Mas, aos poucos, pequenas escolhas começam a mostrar força. Reaproveitar móveis, especificar materiais reciclados ou adotar sistemas de baixo consumo já fazem diferença. Mais do que certificados ou slogans, a sustentabilidade nasce da longevidade: um espaço bem planejado não se torna descartável, permanece útil por mais tempo e pode até ganhar novas funções em fases futuras do negócio.

 

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No restaurante Braza 5, em Mogi das Cruzes (SP), cobogós foram incorporados às paredes para favorecer a ventilação e iluminação natural, reduzindo custos com energia e deixando o ambiente mais fresco e convidativo. Foto: Luiz Franco.

 

Esse olhar traz a sustentabilidade para perto da vida real. É pensar em ambientes que acompanham a trajetória das empresas e das pessoas, que carregam histórias e não precisam ser substituídos a cada ciclo.

Outro ponto de virada é a automação. Se antes soava como luxo, hoje já é sinônimo de eficiência e economia. Climatização inteligente, iluminação dimerizável, sensores de fachada e até painéis solares tornaram-se recursos cada vez mais acessíveis. No fundo, automação não é apertar um botão a mais, é deixar a tecnologia trabalhar a favor do conforto e da racionalização de custos.

Mesmo com o avanço do home office, a procura por projetos comerciais cresceu. Empresas que recebem clientes presencialmente lideram essa demanda, mas escritórios também buscam ambientes mais acolhedores e inspiradores para seus colaboradores.

E, se existe uma palavra que sintetiza as tendências atuais, ela é autenticidade. Cores, plantas, elementos lúdicos e formas inusitadas passaram a ser bem-vindos. O medo de ousar perdeu espaço para a vontade de criar lugares que traduzam a identidade da marca e gerem conexão com quem está ali.

 

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No Niigata Sushi, na Vila Leopoldina (SP), o bar em formato de espinha de peixe traduz a essência da gastronomia japonesa para a arquitetura do espaço. Foto: Mauricio Moreno.

 

O Afetto Lab nasceu em 2018 da iniciativa de um grupo de jovens arquitetos dispostos a romper com o convencional. Desde então, o escritório vem se destacando ao projetar espaços que ressoam no emocional das pessoas, traduzindo memórias e sentimentos em arquitetura.

Com um olhar sensível e foco no design afetivo, o Afetto entende que cada projeto é uma história única. Do residencial ao comercial, passando por projetos de mobiliário e visual merchandising, a equipe cria experiências que conectam pessoas a espaços que refletem suas identidades. Em sua trajetória, foi reconhecido com o 2º lugar no concurso internacional promovido pelo Núcleo Casa em Miami, alavancando ainda mais seu trabalho no cenário do design nacional e internacional.