Simmons Bamboo realiza palestra com convidados especiais na Mostra RioMar Casa 2023

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Mostra de arquitetura e decoração moderna acontece no RioMar Recife e vai até dia 28 de maio, com entrada gratuita.

 

Contando com 37 projetos de renomados arquitetos e grandes empresas de decoração, a 10ª edição do RioMar Casa tem sido um sucesso! Com direção da jornalista Carlota Guerra, realizadora e curadora do projeto, a exposição trabalha a excelência de produção, interatividade e estilo de vida de alto padrão, contando com a presença marcante da arte através de quadros, e esculturas e objetos expressivamente artísticos espalhados pelos ambientes.

Também uma plataforma de negócios para diversos setores, a indústria nacional estará presente nos espaços a fim de valorizar a exposição e comercialização de produtos. A Simmons Bamboo, uma das mais conceituadas marcas do segmento de colchões, marca presença com um lindo stande projetado pela arquiteta Kathellen Carvalho, planejado sob as diretrizes da arquitetura biofílica para proporcionar uma experiência dos sonhos, literalmente!

A Coleção Simmons Bamboo Origem, lançamento da marca, conecta o usuário à natureza. Os modelos contam com o tratamento inovador Coreon, que dissipa a energia estática do corpo proporcionando alívio do estresse corporal, com a tecnologia MemoSense, que proporciona alívio dos pontos de pressão corporal e com as molas Beautyrest, que complementam esse sistema de alta performance. Desenvolvido com matérias-primas de fontes renováveis, a estrutura ZeeFlex reduz o impacto ambiental em 12%.

 

 

No dia 05/05, a diretora comercial da marca, Olga Fonseca, esteve presente no Espaço Riomar para ministrar uma palestra exclusiva sobre Marketing de Luxo e a natureza dos sonhos. A ocasião contou com a presença de convidados especiais, confira abaixo:

 

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Olga Fonseca – Diretora comercial da Simmons

 

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Elkiane Batista , diretora comercial da Pra Dormir- Simmons Recife e Carlota Guerra, jornalista e curadora do Rio Mar Casa.

 

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Elisabete Marques, Gerente da Mulher cheirosa, Alessandra Pires , digital influencer e Carlota Guerra, jornalista e curadora do Rio Mar Casa.

 

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Gabi Dudu , especialista em marketing de influência, Camila Barroso e Camila Soares – Agência marketing Ouse, Kathellen Carvalho- arquiteta que assinou o projeto Simmons no Rio Mar Casa e Elkiane Batista – diretora comercial da Pra Dormir- Simmons Recife.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagens: Dilvulgação Simmons e Rio Mar Casa

 

Morar Mais São Paulo retorna com a proposta de apresentar ambientes criativos tendo a neuroarquitetura como foco central

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Na sua 19ª edição, o evento aborda o bem-estar com uma decoração inspiradora em ideias elegantes, sofisticadas e acessíveis. 

 

O evento de decoração Morar Mais chega em sua 19ª edição, no período de 18 de maio a 02 de julho de 2023. A mostra que nasceu no Rio de Janeiro há 19 anos com a proposta de democratizar o acesso à decoração, aportou em São Paulo, no bairro do Morumbi, onde ocupa um endereço especial nesse bairro recheado de boas histórias. Com 50 ambientes o evento tem à frente suas idealizadoras – Ligia Schuback e Sabrina Schuback 

A integração entre os ambientes da casa em panos de vidro, pé direito alto, muitas luzes naturais e vista para os jardins exuberantes se integram ao tema desse ano, a Neuroarquitetura; assunto tão necessário neste mundo, por analisar os impactos do ambiente físico no comportamento humano. Explorar como os ambientes podem trazer melhorias para as pessoas ou como podem ser aprimorados para fornecer experiências saudáveis aos humanos é um dos assuntos que estará presente na edição de 2023 do Morar Mais São Paulo.

E um mundo que busca sustentabilidade e simplicidade, é necessário pensar na arquitetura e design para todos, ou seja, democratizar o conceito. Essa percepção está emergindo em escala global, como na recente declaração do vencedor do Prêmio Pritzker britânico David Chipperfield, o “Oscar da arquitetura”, de que é essencial “fazer mais com menos”. E é justamente esse conceito que leva Ligia e Sabrina Schuback há estarem 19 anos à frente do evento “Morar Mais – chique que cabe no bolso.”

“O Morar Mais é um difusor de novos talentos que propõe para o arquiteto, designer ou paisagista, o desafio de criar projetos com o melhor custo x benefício, sempre seguindo os pilares propostos desde sua primeira edição. Com o intuito de valorizar a cultura brasileira e nossos artesãos, o profissional participante deve incluir em seu ambiente um produto criado por comunidades”, explica Sabrina.  

O  Morar Mais  São Paulo  terá um espaço reservado para o  Design Invest Brasil, onde protótipos em 3D  serão exibidos em formato de galeria de arte. O Evento que surgiu com o propósito de dar visibilidade aos recém-formados e estudantes da área de design de produto, bem como aos profissionais que estão despontando neste mercado. Peças de mobiliário, objetos e luminárias em fase de prototipagem ou em recente linha de produção, farão parte dos ambientes assinados pelos arquitetos, designers e paisagistas.    

O evento aposta em tudo aquilo que ainda não existe, pioneiro em propor como diretriz, ambientes sustentáveis com madeiras certificadas, produtos alternativos e reciclados, além de soluções tecnológicas e atuais como a racionalização da água e de energia elétrica mantendo o conforto do usuário. Utilizar materiais certificados e alternativos, sempre com vistas aos 3 Rs: Reduzir, Reaproveitar e Reciclar. 

 

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Sede do evento Morar Mais em São Paulo – Foto: Van Campos

 

A História 

Apresentado pela primeira vez há 19 anos no Rio de Janeiro idealizado por Lígia Schuback e Sabrina Schuback Rocha, a inspiração nasceu de uma história real vivida por Sabrina ao decorar a primeira casa, com direito a todas as dúvidas de quem vivencia esta experiência. 

O conceito se estruturou em cima de questionamentos que surgiram com o tempo. Como ter um lar descolado, aconchegante e sofisticado sem gastar quantias exorbitantes? Onde encontrar profissionais qualificados que topem este desafio? Quanto custa meu sonho? Caberá no meu bolso?  Essas respostas não eram encontradas no mercado através de eventos de decoração que oferecessem uma proposta tão pé no chão. 

A partir daí, a empatia do público e da imprensa foi imediata. O Morar Mais aposta no lado “artista” dos arquitetos, decoradores e paisagistas. Esta é uma forma de expressão da criatividade dos profissionais que imprime personalidade aos projetos, tornando-os únicos e autorais. A customização é também uma forma de sair da mesmice, de fugir da padronização e das tendências. Ousar e surpreender, o Morar Mais aposta nisso.    

 

SERVIÇO

Morar Mais SP 2023
De 18 de maio a 02 de julho
Endereço: Rua Deputado Euvaldo Lodi, 145 – Morumbi 
Horário de funcionamento: terça a domingo – 12h às 19 h 
Não há estacionamento no local 

Entrada:

*terça-feira – R$ 35,00 (dia de preço promocional)
*quarta, quinta e sexta – R$ 45,00
*fim de semana e feriados – R$ 60,00
50% de desconto para estudantes, professores, idosos, pcd (pessoas com deficiência e um acompanhante) e jovens de baixa renda;
10% de desconto para associados ABD, mediante a apresentação da carteirinha na bilheteria;

DESCONTO NÃO APLICÁVEL ÀS TERÇAS-FEIRAS, POR JÁ SER UM DIA DE PREÇO PROMOCIONAL

Crianças de até 10 anos não pagam entrada. Classificação indicativa: Livre
Plataformas oficiais do evento:

www.morarmais.com.br
@morarmaispormenos
www.instagram.com/ morarmaispormenos
www.facebook.com/morarmais
www.youtube.com/user/ morarmaispormenostv
O evento é patrocinado por Lorenzetti APRESENTA / BB Seguros/ Consigáz / Eternit

 

Indusparquet realiza parceria inédita com o designer Pedro Franco

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O designer assina coleção para a empresa que contou com novo piso e a reedição comemorativa do Sofá K2, assinado pelo italiano Alessandro Mendini.

 

A Indusparquet e o designer reconhecido mundialmente, Pedro Franco, realizam uma parceria inédita com o lançamento da Coleção Ancestralidade, que enfatiza o valor de que “Beleza é significado”. A parceria traz novo desenho de piso de madeira, inspirado nas raízes brasileiras, e uma reedição do sofá K2, reapresentado com as madeiras tropicais Indusparquet.

A reedição do Sofá K2, assinado por um dos maiores nomes do design de todos os tempos, o italiano Alessandro Mendini, foi uma peça desenhada pelo artista com exclusividade para A Lot Of Brasil, e agora pode ser encontrado em uma Limited Edition em madeiras exóticas sustentáveis (série de 5 unidades), lançada no salão de Milão 2013.

 

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A indusparquet e Franco apresentam ainda desenho do Piso Ancestralidade. O mesmo foi inspirado em pesquisas do designer sobre o grafismo indígena e remete aos desenhos ancestrais da civilização nativa brasileira. “Sempre admirei os pisos de palácios históricos italianos e franceses, muitos dos quais utilizam madeiras brasileiras. Dessa forma sempre me indaguei sobre o porquê de não termos um Piso criado a partir de uma estética brasileira. Com a Indusparquet isso se tornou possível” cita Franco.

 

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As novidades foram apresentadas no espaço da A Lot Of Brazil, empresa fundada por Franco, na 61ª edição do Salão Internacional do Móvel de Milão (Isaloni), ponto de referência internacional para o setor de mobiliário e de design.

“Essa é uma parceria muito importante para a Indusparquet, pois além de acreditarmos na força da co-criação, apresentamos ao mercado um lançamento que une a expertise e qualidade da Indusparquet, com design único trazido por Pedro Franco, além da oportunidade de fazer parte da Reedição de peças icônicas” – Mariana Lisboa, diretora de marketing e comunicação da Indusparquet.

Pedro Franco é reconhecido mundialmente e possui inúmeras participações internacionais. Ao todo foram cerca de 17 exposições durante a feira de Milão-Itália começando com o Fuorisalone e já pelo 11º ano dentro do Salão Internacional do Móvel de Milão (Isaloni). O Designer coleciona em sua lista premiações nacionais e reconhecimento mundial, com suas peças citadas em diversas publicações internacionais, como no jornal americano The New York Times.

Com mais de 53 anos de tradição, o Grupo Indusparquet vem conquistando espaço no mercado nacional e internacional. Mantêm relações com mais de 46 países, com 6 centros de distribuição, entre eles Estados Unidos, França, Argentina, Espanha e China; três lojas próprias (São Paulo e Piracicaba) e mais de 100 revendas no Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Indusparquet
Imagens: Valentim Studio

 

 

Recém-inaugurado Museu da Vacina preserva arquitetura original para contar história

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Restaurado pelo escritório Effect Arquitetura, o projeto também contemplou a inclusão de salas imersivas, cinema 6D e uma linha do tempo que mostra a importância dos imunizantes para a humanidade.

 

 

Novidade na cidade de São Paulo, o Museu da Vacina foi criado para ensinar e difundir a ciência por trás dos imunizantes. A ideia é demonstrar, para toda a população, sua importância e eficácia por meio de uma base histórica, conhecimento do processo de produção e da atuação das vacinas no corpo. Para isso, a exposição é dividida em oito espaços interativos e informativos que fazem uso de diferentes tecnologias para conscientização de crianças e adultos.

É o primeiro museu da América Latina dedicado exclusivamente à vacina e se encontra no patrimônio mais importante do Parque da Ciência, a Casa Vital Brazil – também chamada Casa Rosa, sede da Fazenda Butantan no século 18. Com a missão de preservar a história do local, coube aos especialistas Celso Grion e Erick Tonin, arquitetos à frente do escritório Effect Arquitetura e de importantes projetos na cidade, realizar uma obra cuidadosa de restauro para manter a originalidade da construção.

 

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A Casa Rosa, no Parque da Ciência, local que abriga o Museu da Vacina, foi a antiga casa do médico pioneiro e cientista Vital Brazil.

 

A Casa Vital Brazil foi construída por volta de 1880 e serviu como residência do médico e pesquisador Vital Brazil Mineiro da Campanha, primeiro Diretor do Instituto Serumterápico do Estado de São Paulo – atual Instituto Butantan. A edificação abrigou o laboratório conduzido pelo médico onde era produzido o soro antipestoso para peste bubônica que assombrou o país em 1899. Além disso, para a trajetória das vacinas, Vital Brazil contribuiu com a descoberta dos soros antiofídico, antiaracnídico, antitetânico, antidiftérico e do tratamento para picadas de escorpião.

“Em sua expressão primordial, a construção é um exemplar remanescente de arquitetura residencial rural ao gosto eclético, neoclássico, sendo um exemplar significativo do período. Mas sua apresentação a diferencia do restante das antigas construções rurais remanescentes que possuíam particularidades mais expressivas de sedes de fazendas paulistas” –  Celso Grion, Effect Arquitetura.

O casarão, que já havia passado por um processo de restauro nos anos 2000, recentemente se tornou o local do desenvolvimento e produção da CoronaVac, a primeira vacina nacional aplicada no país para combater a pandemia da Covid-19. “A construção estava um tanto descaracterizada em seu interior devido aos usos mais recentes. Embora tenha passado por diversas reformas, conservava as linhas originais e seu exterior, então nós optamos por deixar à mostra alguns desses atributos”, conta Erick Tonin.

 

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Completamente recuperada, a Casa Rosa mantém sua entrada autêntica e ornamentada.

 

Mudanças e adaptações necessárias

A implantação do Museu da Vacina na Casa Vital Brazil faz parte do processo de reestruturação de novas condições de uso de edificações históricas contempladas no Plano Diretor do Instituto Butantan, e, à vista disso, os arquitetos esclarecem que o projeto de preservação e restauração buscou manter, ao máximo, as camadas históricas relevantes para compreensão do valor cultural da edificação – tendo todas as ações pautadas pelos princípios contemporâneos de preservação do patrimônio cultural.

Com 550 m2 de área útil inseridos dentro de uma área verde do Instituto com cerca de 725 mil m2, o casarão teve apenas parte do bloco central demolidos para dar vez a criação de quatro áreas: corpo principal, pátio central, corpo secundário e um novo bloco de sanitários. Erick garante que todas as intervenções possuem uma linguagem propositalmente distinta à arquitetura original, a partir das diretrizes para preservação do existente e adequação ao novo uso proposto. “O contraste do antigo e o novo é visto através do uso de materiais diferentes, novos sistemas construtivos, cores e texturas diferenciados, deixando muito claro quais são as partes novas e as preservadas da edificação”, diz Erick.

 

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O escritório construiu um deck metálico elevado revestido de granito para promover a acessibilidade universal na interligação do museu com os demais acessos.

 

Pensando num lugar acessível para todo tipo de público, os arquitetos Celso e Erick trataram de nivelar todos os desníveis de piso com tampos de vidros, de maneira a deixar a estrutura guardada e exposta, principalmente próximo da interligação da entrada do museu com o acesso às áreas expositivas e o deck dos fundos. “Mesmo com as diferenças dos revestimentos novos com o do edifício histórico existente, mantivemos uma linguagem externa única para promover uma conexão material com o boulevard (rua de acesso às construções do Parque da Ciência)”, contam.

 

Novos Espaços

Criado com objetivo chamar atenção para a imunização no país, a visitação no Museu da Vacina ocorre assim: a primeira sala traz uma breve história do desenvolvimento das primeiras vacinas, como uma linha temporal, apresentando os principais trabalhos de cientistas pioneiros no mundo. No segundo espaço, é mostrada, de um jeito didático, a produção dos diferentes imunizantes a partir de vídeos educativos e interativos que induzem que a própria pessoa participe.

 

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Como forma de incentivar a cobertura vacinal, a visitação dispõe de jogos lúdicos, exposições, linha do tempo completa e cinema para transmitir confiança dos imunizantes ao público.

 

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A sala reproduz uma réplica de um laboratório com projetores de cientistas.

 

O terceiro espaço usufrui de hologramas de cientistas explicando o funcionamento do Instituto, dos testes e das razões pelos quais são realizados pela instituição, além disso, algumas amostras também ficam expostas em recipientes. A quarta sala é a mais interativa da casa, pois possui diversos jogos lúdicos que buscam mostrar como as vacinas agem no corpo humano com foco na atuação dos anticorpos.

 

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O Museu possui ferramentas como audiodescrição, interpretação em libras, legendas, escrita simplificada, pisos táteis, sinalização em Braille e conteúdos traduzidos para o inglês e espanhol.

 

As salas mais adiantes miram principalmente na informação, o público passa por uma exposição de objetos históricos como ferramentas do século passado, cartazes de campanhas, entre outros, tal como em um museu tradicional e depois por um grande glossário para tirar dúvidas que surgem ao realizar a visita.

 

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Cartazes de campanhas das últimas décadas revestem o local.

 

As últimas salas contam com projeções em 360° que mostram como as vacinas foram a resposta contra a Covid-19 e buscam combater as fake news que rondam as notícias até hoje. Por fim, o passeio termina na sala de cinema 6D transmitindo o curta “Uma viagem no corpo humano”, abordando por dentro do organismo de uma pessoa vacinada e uma não vacinada.

 

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No cinema 6D, o visitante entra em uma experiência para conhecer o corpo humano de uma pessoa vacinada e outra não vacinada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: dc33 e Effect Arquitetura
Imagens: Eduardo Pozella

A Castor estará presente na Feira Yes Móvel Show 2023

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Chegou a vez do Yes Móvel Show Minas Gerais, que ocorre este ano de 16 a 18 de maio, no Expominas, em Belo Horizonte.

 

Um dos showrooms mais importantes do Brasil, o Yes Móvel Show esteve se preparando para um ano de crescimento no mercado de móveis. Organizado pela Yes, o showroom tem como meta reunir os melhores empresários, fabricantes, lojistas e representantes do segmento para a realização de grandes negócios.

Em números aproximados, estima-se que o evento já movimentou cerca de R$ 200 milhões para mais de 23 estados brasileiros, sendo as cidades-sede importantes mercados provedores e consumidores de móveis e eletros, criando um ambiente propício e qualificado para apresentação de novidades e tendências.

Após o Yes Móvel Show Goiás​, Yes Móvel Show São Paulo e Yes Móvel Show Bahia, chegou a vez do Yes Móvel Show Minas Gerais, que ocorre este ano de 16 a 18 de maio, no Expominas, em Belo Horizonte. Dentre as empresas participantes, a Castor estará presente apresentando o que há de melhor em conforto e tecnologia de ponta, que equipam os colchões Castor e garantem máximo desempenho e qualidade, além de outros produtos. Não perca a chance de conhecer os lançamentos exclusivos da marca.

 

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Fonte: Yes Móvel Show
Imagem: Divulgação Yes Móvel Show e Castor

 

 

 

“Feira de todas as mães” acontece no Museu A CASA do Objeto Brasileiro

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De forma coletiva e socioambiental, a edição enaltece a riqueza das habilidades manuais, expressão criativa e afetiva que transforma materiais naturais e renováveis em produtos sustentáveis com alto valor artístico e cultural.

 

Para comemorar o Dia das Mães, a Feira na Rosenbaum realiza a Feira de Todas as Mães, que contará com a participação de oitenta marcas de criativos que apresentarão produtos autorais de decoração, moda, bem-estar e gastronomia, entre os dias 10 e 13 de maio, no Museu A CASA do Objeto Brasileiro, localizado na Av. Pedroso de Morais 1216, em Pinheiros, São Paulo.

A edição celebra uma das forças mais poderosas e positivas da humanidade, o amor maternal, sentimento profundo e incondicional que transcende o tempo e o espaço, compartilhado por qualquer pessoa que se dedique a cuidar e a proteger, compreendendo a diversidade de gênero.

 

FEIRA DE TODAS AS MÃES FEIRA NA ROSENBAUM

 

Em homenagem às muitas histórias, repletas de pertencimento e permanência, a Feira na Rosenbaum reconhece a multiplicidade de formas da maternidade e apoia a igualdade de oportunidades e direitos para todas as mulheres, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, etnia, religião, classe social ou qualquer outra característica que as diferencie.

Convidada especial da Feira de Todas as Mães, a ceramista alagoana Maria Corá traz a poesia em forma de bonecas de cerâmica, feitas com o barro das margens do Rio São Francisco. Inspirada nos delicados bordados e nas coloridas rendas sergipanas, realiza um trabalho único e original, explorando técnicas, texturas e pigmentos naturais que extrai da própria argila. O multiartista Felipe Morozini assina a cenografia desta edição e materializa os sonhos, as imagens e os pensamentos da Feira de Todas as Mães.

TEXTO DE FELIPE MOROZINI
Nos reunimos aqui para trocar saberes. Para trocar afetos.
Trocar olhares cúmplices na crença de novos e melhores tempos.
A possibilidade do encontro. A celebração do começo de tudo.
Fico pensando em todas as mães.
Mães com filhos, mães sem filhos que cuidam dos filhos das outras, mães que
sonham com filhos, mães que vivem longe dos filhos, pais que são mães,
mães que são pais.
Todas as mães nesse pequeno planeta chamado Terra evocam e perpetuam a
ancestralidade dentro de cada um de nós.
Penso na mão da mãe segurando a mão do filho.
Na mão que assa o barro. Que troca a fralda.
Que borda a juta. Que faz a comida.
Que costura o couro. Que trabalha longe.
Que entalha a madeira. Que dorme acordada.
Penso sempre em mãos dadas.
Mãos juntas. Muitas mãos.
Penso em mães juntas. Muitas mães.
Todas de mãos dadas.
Que bonito pensar isso.
Mãinha, mamã, майка, mater, אמא ,
madre, mamãe, mitéra, pachamama,
gaia, 母亲, Dana, ouitê.
Penso também na figura da Mãe Natureza.
A detentora de todos os saberes. De todos os fazeres.
Representa o sentido da vida, o nascimento,
a maternidade e a proteção de seus filhos que nela habitam.
Uma metáfora sobre nós mesmos.
É chegado o momento de compartilhar histórias, mas também de
compartilhar amor.
Sejam bem-vindos. Bem-vindas. Bem vindes.

 

FEIRA DE TODAS AS MÃES FEIRA NA ROSENBAUM

 

FEIRA NA ROSENBAUM + IED

Em parceria com o IED – Istituto Europeo di Design, a Feira na Rosenbaum cede espaço para o talk “(RE)CONHECER NOSSAS EXPRESSÕES E SABERES”, no dia 11 de maio, às 17h.

A ideia é sonhar um outro design e desenvolver novas soluções e metodologias (RE)conhecendo nossas expressões e saberes apoiadas em abordagem sistêmica com um posicionamento político estabelecendo-se em duas dimensões e escalas de discussões: temporal e, portanto urgente e ancestral, e espacial, sob a perspectiva territorial repensando os processos para que sejam mais abertos e democráticos, de modo plural e colaborativo, como o Brasil.

O TALK será apresentado pelos coordenadores do IED – SP (ISTITUTO EUROPEO DI DESIGN), Christian Ullmann (Coordenador de Projetos de Economia Circular e Design para Inovação Social no CR+IED), Alexandre Salles (Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Design de Interiores Contemporâneo e do Curso One Year de Design de Mobiliário – IED São Paulo) e Graziela Nivoloni (Co-coordenadora do laboratório de Biomateriais e conselheira acadêmica do Centro de Inovação, Design e Pesquisa do IED.

 

FEIRA DE TODAS AS MÃES FEIRA NA ROSENBAUM

 

CRIATIVOS | FEIRA DE TODAS AS MÃES
A BARCA (RJ) @a.barca | ADUE (PA) @_adue_| ALYA VELAS (PR) @alyavelas
ANDAR.ANDEI (SP) @andar.andei | ARBRE (SP) @arbre.online
ARTEIRAS.STORE (SP) @arteiras.store | ATELIER BOÁ (SP) | ATELIER BOÁ (SP)
@atelier.boa | ATELIER BURITI (SP) @atelierburiti | ATELIE THAIS COSTA (SP)
@ateliethaiscosta | AUREA SACILOTTO (SP) @aureasacilotto_joias | AVEIA
TAPEÇARIA (MG) @aveia.tapecaria | AYA PITAYA (SP) @aya_pitaya | BALSA
MODA (SP) @bal__sa | BARBARÄH CHAPELARIA CONTEMPORÂNEA (BSB)
@barbarah | BEELIVING MEL (SP) @beelivingmel | BIOUTÉ (SC) @bioutebrasil
CACAU E CURAS (SP) @cacauecuras | CALL JIM (SP) @call_._jim | CAMILA
LOVISARO (SP) @lovisarocamila | CAMILA ROMERO (SP)
@camila_romerooficial | CARLOS PENNA (BH) @carlospenna.design | DE
ARAQUE (SP) @de_araque | CONJUNTO CANVAS (SP) @conjuntocanvas
DÉBORA QUER (SP) @deboraqueroficial | ESTÚDIO CRUZETA (PR)
@estudiocruzeta | ESTÚDIO VESTE (MG) mãe @estudioveste | FINA OFICINA
(SP) @finaoficina | FLO SILVA (AM) @fiorebrasil | FREDERICO EVARISTO (SP)
@fredyevaristo | GALERIA BOTÂNICA (SP) @_galeriaboranica | GREGHI
DESIGN (SP) @greghidesign | HOLI HOME (RJ) @holihome | IAIÁ ESTÚDIO (SP)
@iaiaestudio | IDA FELDMAN (SP) @idafeldman | JANA FAVORETTO (PR)
@janafavoreto | JULIA LINDA (SP) @julialindaprasmepre | KRIX VENTURA (SP)
@krix.ventura | OLEA SABOARIA (SP) @olea_saboaria | OPANO (RJ) @opano.rj
OLEA SABOARIA (SP) @olea_saboaria | MALGA (ES) @malgaobjetos | MARIA
CORA (AL) @mariacoraalagoas | MARION KOPEL (SP) @marion.kopel
MERCATTO CASA (SP) @mercattocasa | MIRNA LINHARES TAPEÇARIA
CONTEMPORÂNEA (AL) @mirnalinhares | MUSEU A CASA (SP) @museuacasa
PANOS U!DRESS (SP) @panosudress | PARDEMI (RJ) @pardemi_ | PAVIO DE
VELA (SP) @paviodevela | PAVIO VINTAGE (SP) @pavio_vintage | PINGO
STUDIO (MG) @pingostudios | PLEASE INTIMATES (SP) @pleaseintimates
PROJETO CASA DE MARIA (PE) @projetocasademaria | RENDEIRAS DA
ALDEIA (SP) @rendeirasdaaldeia | SABOARIA BRASIL (SP) @saboariabrasil
SACOLA TROPICAL (SP) @sacolatropical | SAGRADO BARRO (AC)
@sagrado.barro | SILENE IOLE (PR) @silene_iole | SOMASSA E POTTERY (SP)
@somassaepottery | STUDIO DALZOTTO (SP) @studiodalzotto | TELA STUDIO
(SP) @telastudiosp | TERRA DOURADA (SP) @terra.dourada | TRIANA (MG)
@sejatriana | UMANA (SP) @umana___ | VIRGÍNIA BOHRER (SP) @virginiabohrer
VOADOR TECELAGEM (RJ) @voadortecelagem | YARA HOME CARE (SP)
@yarahomecare | ZSOLT (RJ) @zsolt_oficial

 

COMIDINHAS DA FEIRA
AMOLLIS GELATO @amollisgelato | AZEITE VERTENTES @azeitevertentes
CAFÉ DA GRAZY @cafedagrazy | FIOCA @fiocacs | GRIÔ COMEDORIA
@griocomedoria | INFUSIVA CHÁ @infusiva | KIRO – SWITCHEL @bebakiro
MERCADO SELVAGEM @_mercadoselvagem | OPAODEMEL @opaodemel
PÃO DI QUEIJO DA MINEIRA @paodiqueijodamineira | PARDINHO
ARTESANAL @pardinhoartesanal | QUINTA DO QUIRIRI @quintadoquiriri
SALUMERIA MAYER @salumeriamayer | SALSABIL MATUK ÁRABE @migraflix
SNACK COLHEITA @snackscolheita

A edição Feira de Todas as Mães conta com o apoio das marcas:
ISTITUTO EUROPEO DI DESIGN – IED @iedsp | SUVINIL @tintas_suvinil | NUDE
@heynude_ | PRAYA @cervejapraya | BAER-MATE @baermate | GALERIA
BOTÂNICA @_galeriabotanica | TRAMA AFETIVA @trama_afetiva| YARA HOME
CARE @yarahomecare

 

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Economia Circular: mais ciclos, menos linhas

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Ainda que traga benefícios para a cadeia produtiva e o meio ambiente, economia circular encontra resistência na construção civil.

 

O setor industrial está, há séculos, acostumado com uma lógica de produção linear: extração de matéria prima, manufatura, venda, uso e descarte, sucessivamente. Porém, já é evidente que esse processo traz graves consequências ambientais. O uso contínuo de recursos não renováveis e a frequente produção de lixo acarreta problemas como poluição do solo e das águas, mudanças nas condições climáticas, alterações nos biomas, dentre outros. Logo, uma nova forma de se pensar a produção industrial se faz necessária.

A economia circular surge como alternativa, buscando minimizar ou zerar os danos causados pelas indústrias. “É um modelo econômico com o propósito de dissociar o crescimento e desenvolvimento econômico do consumo de recursos finitos”, explica Amanda Neme, engenheira química coordenadora do setor de Construção da Rede Empresarial Brasileira de Avaliação de Ciclo de Vida (Rede ACV). “O objetivo central é manter o valor dos recursos, produtos e materiais em circulação, a partir de um sistema composto por modelos de negócios inovadores e otimizados”.

Um exemplo de circularidade adotado pelas indústrias é o que empresas de cimento, como LafargeHolcim e Saint Gobain, realizam. Parte do resíduo gerado na produção é retrabalhado e retornado para a linha, maximizando o aproveitamento da matéria-prima. Ações como essa, porém, demandam estudos que assegurem a efetividade da sustentabilidade e a qualidade do produto final. “Estas mudanças podem até gerar influências negativas no impacto do ciclo de vida dos materiais. Assim, nosso desafio é buscar inovações que viabilizem a economia circular em todos os seus princípios, seja no uso de resíduos como matérias-primas até o prolongamento da vida útil”, pondera Neme.

 

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A engenheira química Amanda Neme aponta que o acesso a linhas de financiamento para pesquisas em inovação sustentáveis vem crescendo, porém são ainda restritivas e complexas para a cadeia da construção civil.

 

Na Construção Civil

De acordo com artigo da Ellen McArthur Foundation, instituição global referência em estudos sobre economia circular, a construção civil é um setor tão aquecido que, até 2060, obras equivalentes à cidade de Paris serão erguidas por semana até 2060 ao redor do mundo. Porém, a forma como são realizadas, seguindo processos lineares, é o cerne do impacto ambiental do setor. A instituição indica que, ao se aplicar princípios de economia circular, seria possível reduzir emissões de gases CO2 dos materiais de construção em 38% até 2050, reduzindo a demanda por aço, alumínio cimento e plástico. A indústria também estaria menos suscetível à escassez de matéria-prima e a volatilidade dos preços.

“A construção civil é responsável por 50-75% do consumo de recursos naturais do planeta e 50-65% dos resíduos sólidos urbanos (ABRAINC, 2018)”, corrobora Amanda Neme. Segundo a engenheira química, se por um lado o setor gera os produtos que devem ter durabilidade, por outro é constituído por uma grande quantidade de atores, o que dificulta uma articulação consistente para promover a economia circular. Do mesmo medo, aspectos culturais impedem avanços no tema, gerando frequentes desperdícios: “Como reformas efetuadas em residências ou edificações recém-entregues”, acrescenta.

Na percepção de Amanda Neme, o setor de obras mundial é um dos que menos evoluiu em inovação sustentável, em especial no Brasil, onde a construção civil é considerada tradicionalista, com produtividade reduzida e escassez de mão-de-obra qualificada. “Segue tecnologias culturais antigas, com grande uso de capital humano e pouca industrialização, o que em sua maioria resulta em altos custos, baixo nível estratégico de planejamento e controle, baixa qualidade e altos índices de patologias, além de baixo desempenho ambiental”, pontua.

Catherine Otondo, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) concorda a construção civil brasileira seja resistente a inovações. “A economia circular de fato é o grande assunto para todos os índices que estão produzindo as cidades e as construções no mundo contemporâneo. Mas no Brasil ainda se trata de um mercado restrito porque exige que os produtos utilizados tenham tecnologia e especificidade custosas para os nossos padrões de construção. Aqui, assentar tijolo e colocar massa ainda é o jeito mais barato de se fazer uma construção”, analisa.

O principal caminho, segundo Otondo, para contornar o problema seria a ação de políticas públicas que gerem demanda e deem escala para a economia circular na construção civil. “Isso deve ser feito de uma maneira consciente e de baixo para cima. Não adianta vir com grandes leis se elas não conseguem ser aplicadas no dia a dia. Acho que o Estado tem como missão produzir exemplares dessas formas de construção que incluem tratamento de água, o uso de materiais pré-fabricados, capacitação de mão de obra etc. Tem que se pensar no ciclo completo e não só na parte final, como fazer um prédio e depois falar para usar água de reuso”, diz.

 

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Catherine Otondo, presidente do CAU/SP, pondera que a circularidade precisa ser aplicada, antes, no planejamento urbano, o que exige revisão de programas como Minha Casa Minha Vida: “A cidade é o produto da economia circular. E não a casa.”

 

Regulamentação

A Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº 12.305/2010 e regulamentada pelo Decreto nº 10.936/2022, traz importantes direcionamentos para a gestão de resíduos no Brasil, em temas como reciclagem, reuso, descarte e logística reversa. Porém, não dispõe de normas específicas para a economia circular. Segundo a Rede ACV, a regulamentação poderia contribuir para padronizar conceitos e melhorar no entendimento e diferenciação de projetos. “Assim, cresceria o interesse e promoveriam-se mais e mais projetos voltados para esse tema”, complementa Amanda Neme.

A ausência de um marco regulatório específico dificulta ações dos próprios órgãos públicos, que devem se pautar pelo princípio da legalidade. É o que diz Douglas de Paula D’Amaro, Gerente de Meio Ambiente da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB) da Prefeitura de São Paulo. “A administração pública em geral tem dificuldade em implementar políticas públicas que não estão plenamente previstas na legislação”. De acordo com o gerente, o que a secretaria consegue fazer refere-se a materiais da construção civil classe B, de acordo com a resolução CONAMA 307/02, como plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras, entre outros. “Os canteiros de obra são dotados de recipientes específicos para a destinação de resíduos para reciclagem, e os funcionários das empreiteiras são treinados para realizarem a correta disposição destes resíduos”, diz.

Arquitetos que atuaram em obras públicas, como aeroportos e habitações populares, lidam com essa dificuldade. Exemplo é Andressa Gama, que participou do projeto Residencial Rubens Lara, construído por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), desenvolvido pelo escritório Levinsky Arquitetos. “Não há grandes incentivos financeiros para que a circularidade seja uma premissa. Em geral, sustentabilidade é um artigo de luxo que as construtoras têm como valor agregado”, pontua.

Localizado em Cubatão (SP) e com quase 2 mil unidades, o Residencial Rubens Lara foi projetado para ser modelo em inovação sustentável, com revestimentos de pastilhas recicláveis e capacidade para uso de aquecedores solares. Segundo Andressa Gama, desde a licitação já havia a expectativa de que as obras fossem um novo passo em direção a projetos mais sustentáveis. “Esse foi o primeiro de uma grande virada de chave no programa. Parte da demanda elétrica já era de captação solar, por exemplo”. Porém, segundo a arquiteta, essa nem sempre é a praxe no setor. “Se não está na premissa de pagamento desde a licitação, dificilmente vai acontecer”, afirma.

O arquiteto Luiz Florence teve experiências similares em obras de aeroportos, como os de Macaé (RJ), Florianópolis (SC) e Viracopos (SP). Segundo o profissional, que é membro do Grupo de Trabalho de Cidades e Emergência Climática do Instituto de Arquitetos do Brasil/SP (IAB-SP), as grandes construtoras adotaram políticas para minimizar a geração de resíduos, com materiais como steel frame, drywall, estrutura metálica, concreto pré-moldado, revestimentos secos, fachadas ventiladas, e pinturas simples. “Mas na verdade, a economia circular só foi mais presente nos momentos em que as empresas puderam usar isso para melhorar sua imagem pública e o compliance com seu cliente, ou quando foi financeiramente interessante”, critica.

Florence enfatiza que não há, mesmo nos editais de concessão privada de infraestrutura — no caso de aeroportos, estradas, sistemas de transporte urbano — ou em editais de obras públicas, a proposta de algum benefício contratual, tributário ou financeiro para quem adotar soluções de economia circular. “Fica, portanto, a cargo das empresas privadas de aplicar medidas, o que só acontece quando a dinâmica vier alinhada com os interesses corporativos”, opina.

A lei do PNRS precisaria, assim, ser atualizada, detalhando as demandas novas para a atividade de recepção e retrabalho do material descartado, segundo o arquiteto. Medidas como essa poderiam resultar em mais economia para os próprios setores produtivos. “A indústria do aço poderia se aproveitar da alta dos preços de commodities e repensar a reutilização de estruturas obsoletas. Se ela não apostar nesse caminho, pode acabar perdendo espaço para a madeira engenheirada. Temos também o crescente uso (ainda experimental) da versão modernizada da taipa de pilão, que permite o uso de um material com baixíssima pegada de carbono (solo retirado do local) para a construção de elementos de vedação e estruturas”, pontua.

 

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Profissionais de arquitetura apontam que nem sempre há clareza quanto às práticas de economia circular na indústria, o que dificulta a especificação de materiais garantidamente sustentáveis.

 

Atuação independente

Na ausência de uma regulamentação específica, diferentes entidades têm buscado meios de nortear práticas de circularidade na construção civil e na economia como um todo. A Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBEA), por exemplo, lançou o guia “Sustentabilidade na Arquitetura – Diretrizes de escopo para projetistas e contratantes”, orientando a escolha sustentável de materiais e sistemas construtivos. Já A Confederação Nacional das Indústrias (CNI) lançou, em 2020, a cartilha “Compras Públicas Sustentáveis”, apresentando critérios que auxiliam o Poder Público a usar, por exemplo, materiais de construção oriundos da economia circular em obras.

Empresas como a construtora Planet Smart City, responsável por projetos urbanísticos de cidades inteligentes, buscam medidas próprias para aplicar a economia circular. “O principal exemplo é a SG Premoldados, uma fábrica que pertence à Planet Smart City e produz todos os pisos intertravados de nossas cidades inteligentes. Todo os resíduos de cimento são reaproveitados para a produção de outros utensílios, evitando o descarte na natureza”, conta Susanna Marchionni, cofundadora e CEO da empresa no Brasil. Por meio de um sistema BIM integrado por ferramentas personalizada, a construtora faz análises multicenário, escolhendo métodos construtivos que gerem menos resíduo, garantindo até a reutilização do solo escavado para paisagismo e pavimentação.

Pautando-se pela circularidade e sustentabilidade, a Trisoft, empresa de forros para isolamento acústico, investiu em tecnologia para zerar o consumo de água como matéria-prima e manufaturar suas peças com mantas feitas de garrafas PET recicladas. Neste ano, a empresa tem o objetivo de favorecer a logística reversa, reaproveitando os produtos após o uso. “Estamos estudando a vasta diversidade de produtos que podem ser feitos com nossos materiais de pós-consumo. A ideia é usá-los como matéria-prima em formato de revestimentos funcionais. O produto descartado não é lixo, é matéria prima. É importante que as indústrias se organizem”, pontua Maurício Cohab, CEO da empresa.

Diversas outras medidas ainda podem ser aplicadas para promover a economia circular na construção civil, desde a formação de mão-de-obra qualificada à conscientização da sociedade civil. Evidencia-se, contudo, a importância de a sustentabilidade ser transversal na construção civil, englobando diferentes atores, desde a concepção até o uso das construções finalizadas.

 

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O arquiteto Luiz Florence considera que a economia circular foi bem aplicada na Sede Administrativa da Fundação Florestal – Juréia-Itatins (SP). A construção optou pela estrutura com madeira laminada colada (MLC), um pré-fabricado leve de origem renovável.

 

 

 

 

 

Por: Victor Hugo Felix
Imagens: Divulgação

 

 

Fani lança programa de entrevistas sobre arquitetura e decoração

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Primeiro programa, discutindo as tendências vistas no Salão do Móvel de Milão 2023, estreia nesta sexta-feira (12).

 

Há mais de 30 anos transformando ambientes, a Fani Metais e Acessórios apresenta seu mais novo canal de imersão em arquitetura e decoração com a criação de um programa de entrevistas exclusivo sobre este universo, o Fani Talk.

Direcionado a profissionais especificadores, produtores e curadores de conteúdo e os apaixonados por arq e décor em geral, o programa é um bate-papo em formato descontraído com até dois convidados, sempre profissionais renomados do setor. Arquitetos, designers, decoradores, empresários, entre outros personagens influentes do mercado vão enriquecer as discussões mediadas pela designer de interiores Paula Leme.

A temporada de estreia contará com 12 programas, o primeiro estreando nesta sexta (12) com a presença de Beto Cocenza, diretor da BOOMSPDESIGN, para falar sobre as tendências e o que mais chamou atenção no prestigiado Salão do Móvel de Milão. Os episódios terão duração prevista de 20 a 30 minutos e serão disponibilizados no YouTube tanto na íntegra quanto também em recortes, separando o bate-papo em diferentes temáticas que foram levantadas durante a entrevista.

 

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Primeiro programa, discutindo as tendências vistas no Salão do Móvel de Milão 2023, estreia nesta sexta-feira (12).

 

“Queremos nos conectar com os profissionais especificadores e os apaixonados por arquitetura e decoração não apenas pelos nossos produtos, mas também prestando um serviço de qualidade, levando conteúdo relevante, informativo e, muitas vezes, até educativo para eles”- Melissa Rossini, gerente de marketing da Fani.

 

Paralelamente, o programa será editado como podcast, ganhando vinhetas e trilha sonora para personalizar a experiência também em áudio. Com os podcasts, a Fani estreia em mais um canal de relacionamento com o público em geral com a abertura da sua playlist no Spotify, uma das maiores redes digitais de entretenimento e conteúdo em áudio do mundo.

Confira os temas e os convidados já confirmados dos três primeiros programas do Fani Talk:

MAIO 2023 
Tendências do Salão do Móvel de Milão 2023, com Beto Cocenza (BOOMSPDESIGN) 
Estreia sexta-feira, 12 de maio

JUNHO 2023 
Neuroarquitetura, com Gabi Sartori (NEUROARQ Academy) e Flávia Nunes (FNMM Arquitetura e Paisagismo) 

JULHO 2023 
O papel da biofilia na arquitetura de interiores, com Ricardo Pessuto (Pessuto Paisagismo) e Paula Carvalho (Paula Carvalho Arquitetura)

 

Fani Metais e Acessórios 
www.fani.com.br 
11 3595-1100

IABCast: episódio do podcast do IAB Brasil debate metaverso e conteúdos imersivos

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Episódio “O metaverso além do hype” tem participação de Simone Kliass (presidente do Comitê X-Reality Metaverso e Games do IAB Brasil e cofundadora da XRBR), Paulo Aguiar (3c Gaming) e Marcus Bruzzo (FTD Educação).

 

O IAB Brasil, associação que tem como objetivo o desenvolvimento sustentável da publicidade digital no país, apresenta o novo episódio de seu podcast IABCastcom o tema “O metaverso além do hype”.  O metaverso se tornou um tópico relevante para empresas de diversos setores, que têm realizado grandes investimentos na criação de conteúdos imersivos, seja por meio de jogos, áudios, realidade virtual ou aumentada. Neste contexto, o episódio #37 do IABCast discute a ascensão do metaverso e seu impacto nos hábitos comportamentais e de consumo.

Apresentado pelo jornalista Renato Pezzotti, o episódio conta com a participação de Simone Kliass, cofundadora da XRBR e presidente do Comitê de Metaverso, XR e Games do IAB Brasil; Paulo Aguiar, sócio e CCO do 3c Gaming; e Marcus Bruzzo, coordenador de Design e Experiência Digital (UX) da FTD Educação.

No formato de mesa-redonda, os especialistas compartilham suas perspectivas sobre o metaverso, discutindo definições, modalidades, ações e experiências relacionadas a este universo, que apesar de parecer estar menos presente nas pautas do mercado ainda se encontra em pleno desenvolvimento e expansão, oferecendo inúmeras possibilidades – principalmente junto aos games e comunidades. O episódio fala também sobre  como a educação está sendo impactada pela inserção do metaverso no mundo real, e os principais desafios encontrados nesta nova realidade, passando por questões essenciais como a acessibilidade, desenvolvimento tecnológico e até mesmo estético, o metaverso sendo visto como um meio, um suporte para a vivência de conteúdos educacionais.

“Imersão pode ser uma série de coisas, como uma realidade aumentada na qual sobrepomos elementos digitais ao mundo físico ou até mesmo um “áudio aumentado”. Nós temos uma caixa de ferramentas no conteúdo imersivo, é só saber qual utilizar e para qual público”, afirma Simone Kliass. E provoca a reflexão: “Metaverso pra quem, feito por quem e pra quê”.

O IAB Brasil, por meio de seu Comitê X-Reality, Metaverso e Games, também está preparando um guia dedicado ao metaverso e em breve haverá mais informações sobre o tema. O novo episódio do IABCast está disponível no site do IAB Brasil e em agregadores e aplicativos de streaming.

Para ouvir o episódio sobre “O metaverso além do hype”, clique aqui.