Designer nórdicos apresentam criações inovadoras na interzum 2023

Final pieces American red oak cherry and maple chair and stool Brdr Kru #ger workshop credit Norm Architects Easy Resize com

Com foco nos desafios atuais, madeira é a principal matéria-prima utilizada nas peças expostas em uma das maiores feiras de móveis e design do mundo.

 

A edição de 2023 da interzum, principal feira internacional do mundo para a indústria moveleira e de design de interiores retorna aos pavilhões de feiras de Colônia, na Alemanha, de 9 a 12 de maio. O evento reunirá mais uma vez contatos da indústria para apresentar e discutir soluções de design, inovações tecnológicas, tendências e visões para o design de ambientes de lazer e trabalho.

Na interzum 2023, o American Hardwood Export Council (AHEC) destacará os pontos fortes de três espécies de madeira de lei americana além de seus impactos ambientais, apresentando várias ferramentas para verificar sua sustentabilidade. No estande do AHEC, os visitantes conseguirão ver a aplicação desses conceitos na prática através de peças de dois designers dinamarqueses feitas em madeira de lei americana que, apesar de pouco utilizadas, foram eleitas as melhores e mais sustentáveis para a fabricação de móveis.

 

Final pieces American red oak cherry and maple chair and stool Brdr Kru #ger workshop credit Norm Architects Easy Resize com
As poltronas e os bancos foram desenhadas pelo designer e arquiteto dinamarquês Hans Bølling, feitas em carvalho-vermelho, madeira de cerejeira e ácer.

 

Nascido em 1931, Hans Bølling foi pioneiro na arquitetura e design na Dinamarca em 1950. Embora tenha produzido peças icônicas ao longo de sua carreira, Bølling nunca havia desenhado uma poltrona.

As peças, produzidas em conjunto com a empresa de design dinamarquesa Brdr. Krüger e o American Hardwood Export Council (AHEC), mostram as influências de Bølling trazidas da arquitetura. “Eu quis transmitir linhas arquitetônicas puras e detalhes em meu projeto, que juntos criam conexões humanas e um terreno fértil para o bem-estar”, comenta.

 

Copy of The Home of Hans Bølling exhibition Brdr Krüger showroom credit Norm Architects Easy Resize com

Copy of The Home of Hans Bølling exhibition Brdr Krüger showroom credit Norm Architects Easy Resize com

 

Além de Bølling, as peças da também dinamarquesa Maria Bruun trarão ainda mais profundidade no estilo nórdico de design. A designer lançou a Nordic Pioneer, sua coleção de móveis feitos apenas com bordo americano, que apresenta o contraste entre os detalhes arredondados e retos, mostrando a maleabilidade em esculpir o material que, mesmo em diferentes formas, não perde a resistência. Os bancos empilháveis, a exemplo disso, com almofadas de assento arredondadas feitas em bordo maciço atuam para celebrar a escolha da madeira.

Por meio da utilização da madeira, o desenvolvimento da coleção registrou uma pegada de carbono negativa estimada de -161. O valor negativo indica que o armazenamento de carbono na madeira excede todas as emissões associadas à entrega dos produtos até a empresa distribuidora. Outros detalhes relacionados à pegada de carbono do projeto podem ser conferidos aqui.

 

Maria Bruun Nordic Pioneer Credit David Cleveland Easy Resize com

Copy of Maria Bruun Connected Nordic Pioneer Photo David Cleveland Easy Resize com
Para a coleção Nordic Pioneer, Maria Bruun escolheu o bordo americano.

 

Por que madeira?

Além de ser um material renovável e facilmente reciclável, a madeira possui baixo impacto e um armazenamento de carbono. Forte por seu peso, a madeira também é versátil e visualmente atraente, adicionando calor e e bem-estar aos ambientes.

Com o mundo enfrentando os impactos cada vez maiores das mudanças climáticas e do consumo excessivo de materiais que causam um alto impacto, a indústria precisa considerar os méritos ambientaise aumentar uso de produtos como a madeira, que já estão disponíveis na natureza.

As escolhas de materiais que consumidores, designers e fabricantes fazem têm um efeito direto na composição e sustentabilidade das florestas. As escolhas de Maria Bruun, por exemplo, apresentam três madeiras de lei americanas que ainda são subutilizadas – carvalho vermelho americano, cerejeira e bordo – e questiona que as espécies óbvias nem sempre são as melhores madeiras a serem utilizadas para o design de móveis.

Essas três madeiras sustentáveis crescem abundantemente nas florestas de folhosas americanas, que vão do Maine, no norte, até o Mississippi, no sul, abrangendo uma parte do meio-oeste. Elas compõem 30% da floresta americana de folhosas e todos contribuem para sua diversidade e sustentabilidade – o carvalho vermelho é a espécie mais abundante, por exemplo, enquanto o bordo macio é a espécie de folhosa que se regenera mais rapidamente. Com tratamentos térmicos e uma variedade de acabamentos, todos os três se mostram extremamente versáteis.

 

Parcerias

Juntamente com um total de 29 empresas parceiras expositoras – o maior número até agora, aqueles que visitarem o interzum terão acesso a informações sobre uma diversificada paleta de madeiras folhosas americanas, conhecendo também seus pontos fortes quando o assunto é impacto ambiental e qualidades únicas.  Além disso, serão apresentados exemplos de uma variedade de aplicações e projetos anteriores, todos com o intuito de demonstrar o potencial dessas madeiras na prática.

Encontre mais imagens das peças em Interzum 2023 – Imagens.

 

Sobre o American Hardwood Export Council (AHEC)

Por mais de três décadas, o American Hardwood Export Council (AHEC) tem sido a face global da indústria madeireira dos EUA, defendendo o desempenho, a sustentabilidade e o potencial estético das madeiras duras americanas em todo o mundo. Como a principal associação internacional de comércio de madeira de lei para a América do Norte, o AHEC opera um programa sem fins lucrativos que representa milhares de empresas envolvidas na produção e exportação de madeira – desde pequenas serrarias familiares até grandes fabricantes de pisos. Estabelecida para unir esse amplo espectro de empresas com uma única voz global, o AHEC construiu com sucesso uma marca reconhecida internacionalmente, comercializando mais de 20 espécies de madeira dura disponíveis comercialmente e aumentando a demanda em todo o mundo. Para mais informações acesse www.americanhardwood.org

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Sherlock
Imagens: Divulgação AHEC

Demolição & Reuso: agregando os princípios da economia circular às novas construções

Imagens SITE Easy Resize com

As razões pelas quais as demolições de edifícios ocorrem variam da falta de manutenção e reformas adequadas ao processo de desenvolvimento imobiliário nas cidades, que busca, a todo o momento, dar nova cara aos bairros, alterando os usos dos terrenos ou, mantendo-os, atualizando ou simplesmente requalificando as funções atuais de edificações existentes. Fato é, para que esta transformação ocorra o antigo deve dar lugar ao novo e não há nada de errado nisso. Neste sentido, a demolição é a resposta ao fim de vida de edifícios, em uma perspectiva de “ciclo de vida”.

Historicamente, percebemos que, se bem mantidos e/ou reformados, os edifícios podem durar até séculos. A contar os mercados municipais de diversas cidades brasileiras e demais edifícios que possuem grande valor histórico-cultural, como o Theatro da Paz, em Belém do Pará (1878) e o Elevador Lacerda, em Salvador (1873). Todavia, em muitos casos, os edifícios não são mantidos de forma adequada, encontrando-se em alto estado de degradação ou em risco de instabilidade e, por várias vezes, o custo de manutenção ou reabilitação é muito elevado em face da demolição total.

Conforme já abordado e bem explorado em outros artigos e reportagens nesta edição, o processo de demolição na Construção Civil representa uma das maiores fontes de geração de resíduos no Brasil e no mundo. Sendo a demolição uma etapa essencial para a renovação do ambiente construído no meio urbano, assim como os demais estágios do ciclo de vida das edificações, este precisa ser realizado levando-se em conta princípios que elevem o grau de sustentabilidade

Traremos aqui algumas técnicas importantes para o desenvolvimento desta atividade, dando ênfase à responsabilidade dos arquitetos, tanto no acompanhamento da demolição de uma edificação como também no estágio inicial do ciclo de vida de uma nova edificação, quando do desenvolvimento de memoriais de especificação que considerem materiais de reuso.

 

PRIMEIRA ETAPA
Planejamento para demolição

Antes de tudo, é importante destacar a importância de se planejar muito bem a demolição antes do seu início, aumentando assim o potencial de aproveitamento e recuperação do valor dos materiais existentes no local. A atuação de equipes multidisciplinares auxilia bastante esta etapa; portanto, envolver arquitetos, engenheiros e a empresa contratada para realizar a demolição (empresa de demolição).

Recomenda-se a realização das seguintes atividades iniciais ao se preparar uma obra para demolição:

-Estudo sobre o terreno e a edificação, registrando todas as informações disponíveis. Nesta fase recomenda-se ainda considerar quais os requisitos legais pertinentes e relevantes para a realização da atividade.

-Realização de uma auditoria pré-demolição. Esta visita in loco tem como finalidade registrar e avaliar o grau de conservação dos materiais existentes e levantar as quantidades e dimensões dos materiais com potencial para reuso. O sucesso do processo de auditoria pré-demolição será maior se houver informações confiáveis de projeto: desenhos, relatórios, listas de quantidades, inventário de equipamentos, especificações etc.

-Realizada esta fase de estudo e caracterização da edificação e dos seus materiais, deverá ser realizada a seleção de princípios e metodologia adequada para execução da atividade de demolição, considerando as normativas e controles relacionados à segurança do trabalho. O tipo e método de demolição dependem, basicamente, do tipo de estrutura e materiais envolvidos, espaço disponível para armazenamento e separação dos materiais, premissas de segurança do trabalho e, não menos importante, do tempo e recurso financeiro disponíveis para a realização da atividade.

Definição dos procedimentos e protocolos a serem seguidos durante a realização da demolição, passando pela forma como as áreas e materiais serão identificados e armazenados aos documentos de rastreio e controle da saída dos materiais do local da obra.

 

SEGUNDA ETAPA
Primeira limpeza ou “soft strip”

Esta é considerada uma etapa-chave para o sucesso de uma demolição, independentemente do seu escopo (demolição parcial ou total). Após o desligamento e desconexão das instalações, é nesta etapa que se encontram as oportunidades mais importantes para se recuperar componentes e materiais para reuso ou reciclagem. A sequência típica de atividades de limpeza inicial pode ser considerada:

-Desligamento, preferencialmente realizado por profissional competente na área de instalações prediais, de todas as instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado, mecânicas e de sistemas especiais.

-Identificação cautelosa de todos os resíduos perigosos ou com potencial de contaminação do solo, ar e água. Aqui, se incluem, mas não se limitam, materiais como telhas ou demais componentes fabricados com amianto, pilhas e baterias, gás refrigerante de sistemas de ar-condicionado etc.

-Realização de instalações provisórias (iluminação) e sinalização de emergência antes do início do manuseio dos materiais e equipamentos.

-Primeira triagem de materiais: remoção de materiais de fácil desmontagem e de alto valor agregado, tais como cortinas, carpetes, luminárias, móveis e outros dispositivos e acessórios. Ideal que esta primeira triagem ocorra do pavimento superior e venha descendo aos demais.

-Remoção e destinação dos materiais perigosos que não poderão ser aproveitados, realizadas por empresas especializadas.

-Após a remoção dos itens perigosos e de mais fácil remoção, deverá se avaliar a disponibilidade de espaço para a próxima etapa de triagem, que irá requerer mais espaço para o adequado armazenamento dos materiais.

-Segunda triagem de materiais: remoção de materiais de desmontagem mais complexos, envolvendo tubulações, motores, equipamentos, divisórias, revestimentos, pisos etc.

 

A partir daí, seguem as etapas consideradas convencionais de uma demolição com a remoção física das estruturas. Caso não se tenham estruturas que possam ser desmontadas (estruturas pré-moldadas, parafusadas, madeira engenheirada) provavelmente os resíduos a serem gerados nesta fase de demolição física terão apenas potencial para reciclagem e não reuso.

A lógica é simples: tudo que é novo requer passar por todas as etapas de produção dentro de uma perspectiva de ciclo de vida; portanto, desde a extração da matéria-prima (primeira etapa) até a sua entrega/instalação, para que esteja pronto para uso. Assim, reusar materiais de construção significa aproveitar todo o trabalho, energia, matéria-prima e tempo empenhados na fabricação de produtos.

Apesar da enorme importância da reciclagem, sendo este um método que busca recuperar parte da matéria-prima existente em materiais já manufaturados e retorná-la ao processo produtivo, esta é considerada uma medida que demanda uma grande quantidade de energia.

Uma demolição cuidadosa no final da vida útil de um edifício provavelmente vai requerer as etapas de triagem maior e mais detalhada que o método convencional, pois materiais e componentes precisam ser retirados com mais cuidado. Um bom projeto, que facilite a desconstrução, tornará esta remoção mais fácil de se realizar (portanto, mais rápida), resultando em mais materiais reutilizados e reciclados, reduzindo assim o impacto ambiental da atividade e o custo total.

Parafraseando Michael Braungart e William McDonough, no famoso livro “Cradle to cradle – criar e reciclar ilimitadamente”, se nós realmente quisermos prosperar enquanto sociedade, então teremos que aprender a imitar o sistema natural, altamente eficaz, no qual o conceito de desperdício simplesmente não existe. Para isso, precisaremos projetar novas edificações considerando a reutilização de materiais que já foram usados em outras construções que não nos servem mais e, como premissa de projeto, a desmontabilidade dos diversos sistemas que compõem uma edificação. Pode parecer distante, mas a arquitetura e engenharia brasileiras já provaram para o mundo que possuem a criatividade e a capacidade técnica de fazer isto acontecer. Talvez o que nos falte seja engajamento e vontade.

 

Por Renato Rocha Salgado

Engenheiro Ambiental pela Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Especialista em Planejamento, Gestão e Controle de Obras Civis pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Consultor de obras sustentáveis do CTE – Centro de Tecnologia de Edificações desde 2012, atuando em mais de 100 projetos e obras em busca de certificações de construção verde. É LEED® Accredited Professional BD+C (LEED® AP BD+C) pelo Green Business Certification Institute (GBCI) e Profissional GBC Casa e Condomínio® pelo GBC Brasil.

 

 

Referências:
ADDIS, BILL. Reúso de materiais e elementos de construção / Bill Addis ; tradução Christina Del Posso. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
MCDONOUGH, WILLIAM. Cradle to cradle – criar e reciclar ilimitadamente / William Mcdonough, Michael Braungart ; tradução Frederico Bonaldo. 1ª. ed. São Paulo: Editora G.Gili, 2013.

 

 

Peach Photo Art abre mostra com artistas e obras inéditas

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A exposição abre ao público na Galeria FastFrame Gabriel, recheada de obras exclusivas.

 

 

Com o propósito de levar arte para o mundo de maneira acessível, a Peach Photo Art está de volta! A exposição foi inaugurada para convidados ontem, em um coquetel de abertura recheado de obras inéditas e exclusivas, além de novos artistas e um acervo de gravuras assinadas, na Galeria FastFrame Gabriel.

A mostra conta com 23 artistas, que através de suas obras representam a essência da Peach, que ambiciosamente apresenta ao mercado uma obsessão por colocar a arte contemporânea ao alcance de todos, desde amadores de arte a colecionadores, em uma só galeria.

 

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As gravuras assinadas, esculturas, pinturas, fotos, desenhos e variadas peças exclusivas, em várias técnicas e estilos de pintura, de artistas emergentes e renomados da Peach Photo Art, ficarão expostas na galeria FastFrame da Gabriel e os visitantes poderão conferir as obras de segunda à sábado. Apreciadores e colecionadores de arte também poderão adquirir as obras diretamente no local.

Pioneira no Brasil em serviços de molduraria, a FastFrame é líder mundial em molduras, pôsteres, quadros, obras de arte, espelhos e montagens personalizadas. firmou parcerias ao longo dos anos com artistas renomados e de diversos estilos: do pop-art passando pelo contemporâneo, até a arte urbana e grafite. A maior rede de molduraria rápida do mundo surgiu em 1983 nos Estados Unidos e está presente no mercado brasileiro desde 1996. A marca conta com sistema Fine Art com impressões em papel premium, desenvolvido com características que mantêm a originalidade da obra e a fidelidade das cores, que podem ser finalizadas com molduras e montagens especiais.

 

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Serviço
Data: a partir do dia 5 de maio
De segunda à sábado, das 9h30 às 18h30
Endereço: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 2121, no Jardim América/São Paulo
www.peachphotos.com.br

Imagens: Patty Penna

Fóruns regionais promovidos pelo CAU/SP fomentam debate sobre temas fundamentais da Arquitetura e Urbanismo

Centro Matarazzo Presidente Prudente Secom

Todos os eventos são gratuitos, mas têm vagas limitadas e precisam de inscrição prévia.

 

Até 17 de junho de 2023, está programada a série de eventos “Fóruns Regionais do CAU/SP” nos dez municípios paulistas em que o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo possui representação regional. São eles: Mogi das Cruzes, Campinas, Presidente Prudente, São José dos Campos, ABC, São José do Rio Preto, Bauru, Sorocaba, Santos e Ribeirão Preto.

Trata-se de promover o debate de temas fundamentais para o exercício profissional de arquitetos e urbanistas, numa continuidade dos projetos “CAU Escuta” e “CAU/SP no Território Paulista”. Estágio supervisionado, calculadora de honorários, ensino e formação em Arquitetura e Urbanismo, desafios ético-disciplinares, Reserva Técnica, entre outros temas, estão na pauta dos fóruns, que ocorrem nos escritórios do CAU/SP, associações de arquitetos e engenheiros entre outros locais.

Em todos os eventos está prevista a distribuição das publicações produzidas pelo Conselho, a exemplo da revista Móbile, os manuais sobre patrimônio cultural, a Agenda Urbana e Ambiental entre outros.

 

Centro Matarazzo Presidente Prudente Secom
O Centro Cultural Matarazzo, em Presidente Prudente/SP, é um locais escolhidos para sediar a edição local dos Fóruns Regionais do CAU/SP. Crédito: Secom/Prefeitura de Presidente Prudente

 

Programação

Fórum Regional Campinas
Dia 13 de maio de 2023

Das 09h às 13h
Auditório Edifício Helbor Offices
Av. José de Souza Campos, 1073 — Sala 1305 — Cambuí
Campinas/SP
Inscrição: Link

Descritivo: a programação do evento prevê tem como tema central “Os desafios no Ensino da Arquitetura e Urbanismo ​- Projeto Pedagógico do Curso — PPC e Estágio Supervisionado​”. Participa a Comissão de Ensino e Formação (CEF-CAU/SP), que organiza um fórum de coordenadores de curso. Também está prevista uma Roda de Conversa com a CEF e coordenadores.

 

Fórum Regional Presidente Prudente
Dia 17 de maio de 2023

Das 19h às 22h
Centro Cultural Matarazzo — Salão do Auditório
R.: Quintino Bocaiúva, 749 — Vila Marcondes
Presidente Prudente/SP
Inscrição:  Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema central “Perspectivas do exercício profissional no Oeste Paulista”, e prevê Roda de Conversa com a Comissão de Exercício Profissional (CEP-CAU/SP) e a Comissão de Athis (CATHIS-CAU/SP), bem como uma homenagem a arquiteto da região.

 

Fórum Regional São José dos Campos
Dia 18 de maio de 2023

Das 14h às 17h30
Parque Vicentina Aranha
R. Eng. Prudente Meireles de Morais, 302 — Vila Adyana
São José dos Campos/SP
Inscrição: Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema “A trajetória profissional e o trabalho compartilhado”; estão previstas apresentações técnicas, homenagem a arquitetos da região e Roda de Conversa com a Comissão de Ética e Disciplina (CED-CAU/SP) sobre direito autoral, Reserva Técnica entre outros temas

 

Fórum Regional ABC
Dia 20 de maio de 2023

Das 09h às 12h30
Auditório do Paço Municipal — PMSA
Praça IV Centenário, s/n, Centro
Santo André/SP
Inscrição: Link

Descritivo: o evento tem como tema principal “A Tecnologia e os Desafios Éticos do Exercício Profissional”. A programação prevê apresentações das Comissões: Comissão de Exercício Profissional (CEP-CAU/SP); Comissão de Ética e Disciplina (CED); e da Comissão Temporária de Tecnologias da Informação e Comunicação na Arquitetura e Urbanismo (CT-TIC), que também participam de uma Roda de Conversa integrada.

 

Fórum Regional S. J. Rio Preto
Dia 20 de maio de 2023

Das 09h às 13h
Auditório do Edifício Plaza Capital
Av. Emílio Trevisan, 655 — Bom Jardim
São José do Rio Preto/SP
Inscrição: Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema “A Formação do Arquiteto Urbanista: relação entre Projeto Pedagógico e Atuação Profissional”; está previsto um fórum de coordenadores de curso de Arquitetura e Urbanismo (temas: projeto pedagógico de curso entre outros), homenagem a arquiteto da região, e uma roda de conversa com a Comissão de Ensino e Formação (CEF-CAU/SP) e coordenadores.

 

Fórum Regional Bauru
Dia 22 de maio de 2023

Das 19h às 22h
Auditório ASSENAG — Bauru
Rua Dr. Fuas de Mattos Sabino, 1-15 — Jardim América
Bauru/SP
Inscrição: Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema “Integração entre o CAU/SP e sociedade: desafios da fiscalização”; estão programadas apresentações técnicas, a apresentação do programa “Projetando o Futuro”, e uma Roda de Conversa com a Comissão de Fiscalização e a Coordenação de Fiscalização sobre temas afins ao exercício profissional.

 

Fórum Regional Sorocaba
Dia 24 de maio de 2023

Das 17h às 20h
Auditório/Café do Ed. Mondrian
Av. Washinton Luiz, 685 — sala 86 — Jardim Emilia
Sorocaba/SP
Inscrição: Link

Descritivo: A programação do evento tem como tema “Desafios e oportunidades da profissão — O papel das entidades de Arquitetura e Urbanismo”; estão previstas apresentações técnicas, além uma Roda de Conversa com entidades da área de Arquitetura e Urbanismo, e as Comissões de Exercício Profissional (CEP-CAU/SP) e de Relações Institucionais (CRI).

 

Fórum Regional Santos
Dia 29 de maio de 2023

Das 17h às 21h
Auditório da AEAS — Santos
Rua Dr. Artur Porchat de Assis, 47 — Boqueirão
Santos/SP
Inscrição:  Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema “Ensino e valorização profissional na Baixada Santista e Vale do Ribeira”; está previsto um fórum de coordenadores de curso de Arquitetura e Urbanismo; homenagem a arquiteto da região; apresentação do arquiteto contemplado no Prêmio “Projetando o Futuro”; e Roda de Conversa com as Comissões de Ensino e Formação (CEF-CAU/SP) e de Exercício Profissional (CEP).

 

Fórum Regional Ribeirão Preto
Data a confirmar

Local a confirmar
Ribeirão Preto/SP
Inscrição:  Link

Descritivo: a programação do evento tem como tema “Direito autoral e conduta ética”. Está prevista a apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso sobre a possibilidade de ‘retomada da região central de Ribeirão Preto’; também inclui uma Roda de Conversa com profissionais, estudantes e a Comissão de Ética e Disciplina (CED-CAU/SP) sobre direitos autorais, uso das redes sociais entre outros temas.

 

Maiores informação AQUI 

Galeria gozto exibe Assentamentos, exposição de Guilherme Gafi

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Ao ressignificar a madeira, tanto na forma quanto na funcionalidade, o artista evidencia a estética do design em série encomendada pela galeria. 

 

A galeria de design gozto exibe Assentamentos, também o nome da primeira individual do artista visual Guilherme Gafi voltada ao design de mobiliário, no sítio histórico  carioca do Largo do Boticário onde se encontra o espaço cultural do publicitário, jornalista e RP — e há um ano galerista — Sergio Zobaran.

Em sua estreia no design de marcenaria autoral, o paulista Guilherme Gafi traz Assentamentos, que apresenta obras escultóricas na forma de assentos geométricos, criados com madeiras de descarte coletadas em caçambas estacionadas nas avenidas do ABC, região onde vive e trabalha, associadas ao mogno africano, fruto da parceria da gozto com a Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano – ABPMA e a Khaya Woods, que doou ao artista 900 quilos desta madeira nobre que vem sendo produzida no Brasil.

 

GAFI GALERIA GOZTO Easy Resize com ()

 

Com um histórico de exposições individuais e coletivas no Brasil e fora, e com residências artísticas realizadas em Portugal e na China, Guilherme Gafi é pintor, desenhista, ilustrador e artista gráfico urbano. Premiado em salões de arte contemporânea em nosso país, o artista transita entre diversos suportes, do grafite à pintura e à escultura.

Nascido em Santo André, no Grande ABC Paulista, uma região marcada pela indústria metalúrgica no estado de São Paulo, Guilherme Gafi se diz influenciado pelos ciclos da vida. A partir da própria vivência e reflexão, o artista aborda temas relacionados à complexidade existencial e coletiva,  em especial sobre os agentes que atuam e transformam as cidades, como o cotidiano dos trabalhadores e das edificações urbanas, temas representados em suas pinturas figurativas e abstratas.  Em contraste, evidencia a relação do indivíduo com a natureza, percebida durante sua experiência no Rio de Janeiro, e em sua exploração com a rica materialidade da madeira, que se tornou sua nova forma de expressão artística.

 

GAFI imagem Jhonathan Christopher Easy Resize com

 

GALERIA GOZTO

naugurada em maio de 2022 pelo publicitário, jornalista e RP Sergio Zobaran, a gozto é a primeira galeria de design do Rio de Janeiro. Localizada no térreo de um prédio tombado de 1840, no Beco do Boticário, 1 — na entrada do Largo do Boticário, e grudada no Rio Carioca  —, que por mais de 30 anos foi o ateliê do pintor pernambucano Augusto Rodrigues, a gozto apresenta obras do design autoral brasileiro, contemporâneo ou vintage, e oferece uma seleção dos melhores artistas do segmento, consagrados ou em ascensão. Com abordagem em functional art, a galeria valoriza o design em diálogo com a arte, e propõe forma e função com atributos da estética contemplativa.

 

ASSENTAMENTOS | APOIOS

A iniciativa tem o apoio da Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano – ABPMA, Khaya, do JO&JOE Rio, uma das marcas da rede de hotéis do grupo francês Accor, que oferece residência no hotel / hostel para o artista paulista, em sua estadia durante a mostra. Durante o período da exposição, Gafi desenvolverá um grafite para ser exibido de forma permanente no hotel.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE MOGNO AFRICANO – ABPMB

A Associação Brasileira de Mogno Africano nasceu em 2011, da união dos silvicultores do gênero Khaya em solo brasileiro. Naquela época, eram meia dúzia de produtores que já sonhavam em fazer o mogno africano se tornar a maior espécie de árvores plantadas no Brasil e no mundo. Caminhando rumo a este objetivo, crescemos lentamente em número de associados, mas de uma maneira positiva e com passos firmes. Como resultado, agregamos pessoas que comungavam das mesmas ideias. Hoje, somos um número expressivo de plantadores que detêm pelo menos um quarto da quantidade total de mogno plantado no Brasil. Foram muitas ações e divulgação sobre a beleza da madeira, estudos acadêmicos e promoção de encontros que agregassem não apenas os associados, mas toda a comunidade plantadora de mogno africano. Não terminamos ainda, mas já aprendemos muito! Esperamos que com todo o trabalho que tem sido feito, deixaremos um legado para a história do mogno africano no Brasil.

 

ASSENTAMENTOS

Texto de Fóssil (José Augusto Lisboa)

Uma palavra combina com qualquer horário do dia: conforto, assim como o final da jornada pede uma boa dose de descanso. Guilherme Gafi pareceu partir dessas premissas para formatar sua nova série que mistura arte e design: suas valiosas e inspiradas cadeiras geométricas. O mobiliário de Gafi é quase um alerta, ou melhor, um convite: sente-se, descanse um teco. É como se a ele fosse dada essa competência: de fazer despertar nas pessoas algo que elas necessitam, porém, nem sempre podem ouvir ou estão dispostas a isso.

Nesse sentido essa série extraordinária de mobiliário também é algo preventivo: prove seu descanso, ele é seu ainda. As cadeiras clamam à preguiça quase extinta e tão necessária.

Gafi parece caminhar pelas ruas do ABC onde mora olhando bem na cara das pessoas, buscando suas necessidades. E assim, pensando o mundo de quem trabalha muito, Gafi foi desenvolvendo  sua obra, encontrando respaldo na realidade de quem sai às ruas por obrigação, como ele próprio, aliás. Mas Gafi ainda consegue ir além. Com este seu novo trabalho ele parece nos dizer tanta coisa sem pronunciar uma única palavra, como um sonoro não ao desperdício. 

Essa nova série de móveis foi elaborada a partir de materiais descartados que o artista coleta em caçambas estacionadas em vias públicas próximas ao prédio onde mora, associada à madeira de lei que recebeu da ABPMA (Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano). Os objetos, peças únicas, exclusivas, são minuciosamente projetados em seu caderno de esboços, onde são desenvolvidas experimentações de diversas formas e cores. Os desenhos são tão vivos que por vezes tem-se a sensação de que alguém vai arrastar uma das cadeiras da página para descansar 15 minutos. Assim Gafi consegue com seu esforço cumprir com seu papel inicial: pensar o outro como a si mesmo.

 

CONVITE DE ABERTURA ASSENTAMENTOS EXPOSIÇÃO DE GUILHERME GAFI GALERIA GOZTO DE MAIO A DE JULHO Easy Resize com

 

Serviço

Galeria gozto
Assentamentos – exposição de Guilherme Gafi
De 11 de maio – 01 de junho, 2023
Terça-feira à sábado – das 14H ÀS 19H
Galeria gozto – Beco do Boticário 1, Cosme Velho, Rio de Janeiro RJ

Imagens: Jhonathan Christopher

Mostra RioMar Casa 2023

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Mostra RioMar Casa 2023 destaca traços e tendências do atual “morar brasileiro”, aprensentando a diversidade da casa contemporânea.

 

Chega ao RioMar Recife a 10ª edição do RioMar Casa, maior mostra e feira de arquitetura e decoração moderna do Nordeste. O projeto está localizado no Piso L3, de 27 de abril a 28 de maio, durante o horário de funcionamento do shopping em uma área de 2.900m² e entrada gratuita.

O espaço conta com 37 projetos de renomados arquitetos e grandes empresas de decoração, levando ao público a possibilidade de conhecer a modernidade da casa contemporânea. Com direção da jornalista Carlota Guerra, realizadora e curadora do projeto, a exposição trabalha a excelência de produção, interatividade e estilo de vida de alto padrão, contando com a presença marcante da arte através de quadros, e esculturas e objetos expressivamente artísticos espalhados pelos ambientes.

 

Design sem nome T

 

Também uma plataforma de negócios para diversos setores, a indústria nacional estará presente nos espaços a fim de valorizar a exposição e comercialização de produtos. A Simmons Bamboo, uma das mais conceituadas marcas do segmento de colchões que estará lançando sua nova linha SIMMONS BAMBOO ORIGEM. Profissionais da arquitetura e do design de interiores irão encontrar conforto, sofisticação, tecnologia e exclusividade!

No dia 05/05, a diretora de marketing da Flex do Brasil, Olga Fonseca, estará presente no Espaço Riomar, para ministrar uma palestra exclusiva sobre Marketing de Luxo. Profissionais da arquitetura e do design de interiores irão encontrar conforto, sofisticação, tecnologia e exclusividade!

 

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Imagens: Divulgação

Brutalismo aparente

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Os mobiliários e objetos de decoração, escolhidos pelo escritório, trazem a brasilidade tão presente em Brasília, a capital federal.

 

Este apartamento dos anos 70, localizado na capital federal, Brasília, cidade projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, grande nome da arquitetura brasileira, precisava de uma reforma. Em seus mais de cinquenta anos, precisava de reparos na parte hidráulica, elétrica e abrir novos espaços para o novo layout. A planta original, com três quartos, sendo uma suíte, foi substituída por uma nova, com dois quartos e ampliação da sala de estar, com janelas amplas e iluminação natural privilegiada. O projeto é do escritório Maria Araújo Arquitetura.

O piso em taco de madeira, original do apartamento da década de 1970, foi todo revitalizado, as vigas e pilares foram expostos, deixando-o com características do brutalismo. Foi adicionado um painel em L de chapa metálica natural para esconder acesso a áreas dos quartos e permitir integração da cozinha, as paredes em suas texturas de reboco apenas pintadas de branco.

 

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Na cozinha, os cobogós permitem uma ventilação natural ao mesmo tempo que faz a integração da sala de jantar, que ganhou uma iluminação indireta, com focos pontuais de luz, que complementam a
iluminação natural do apartamento. Os mobiliários e objetos de decoração, escolhidos pelo escritório, trazem a brasilidade tão presente em Brasília, a capital federal.

 

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A suíte principal ganhou um closet , sendo que a outra suite pode ser utilizada como escritório, sala de TV ou mesmo quarto de hóspedes, um ambiente coringa para o apartamento. Além desta alteração, o antigo banheiro social foi transformado em suite e foi projetado um lavabo, que foi revestido com ladrilho hidráulico amarelo, monocromático e contemporâneo.

 

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Imagens: Julia Tótoli

 

Papaiz ASSA ABLOY lança controladora de acesso baseada em deep learning

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O modelo AA-FR3000 conta com duas câmeras para o reconhecimento facial em menos de 1 segundo e leitor de QR Code para convidados.

 

Esquecer a chave não é mais um problema quando você usa a controladora de acesso por reconhecimento facial de alto desempenho, AA-FR3000. O lançamento da Papaiz ASSA ABLOY utiliza do algoritmo baseado em Deep Learning para uma operação inteligente e confiável. Com design elegante, o equipamento touchscreen foi projetado para agregar inovação e estilo à arquitetura de residências, condomínios e prédios comerciais.

Com capacidade para até 3 mil usuários, cadastrar os membros da família ou colaboradores de uma empresa não será um problema. Aliás, convidados ou fornecedores temporários podem adentrar por QR Code, garantindo a segurança, facilidade e muito mais privacidade. Equipada com duas câmeras de vídeo simultâneas, o reconhecimento rápido e a alta precisão são destaques do aparelho que opera com “detecção de face viva”.

O equipamento touchscreen com tela de 5 polegadas possui relógio com visualização em tempo real e entrada USB para transferência de dados de acesso ou de usuários, garantindo um funcionamento pleno com atualização de dados e relatórios de eventos sem interrupções. Para mais detalhes sobre o AA-FR3000, acesse o site: https://loja.assaabloy.com.br.

 

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A Papaiz foi fundada no Brasil em 1952. Presente em mais de 20 países, o portfólio da marca conta com cadeados, fechaduras residenciais e para móveis, dobradiças e acessórios.  Ao inserir o conceito de estilo e design no mundo dos cadeados e fechaduras residenciais, a Papaiz é reconhecida como empresa que dita tendências. Em 2015, a Papaiz foi adquirida pelo Grupo sueco ASSA ABLOY, que compreende mais de 400 empresas subsidiárias em 70 países. A multinacional adquiriu marcas nacionais de grande qualidade e prestígio entre os brasileiros como La Fonte, Papaiz, Yale, Silvana, Udinese, ASSA ABLOY Portas Especiais, ASSA ABLOY Controle de Acesso e Control ID.

Tanto no Brasil como no resto do mundo, a força do grupo é a variedade de produtos tradicionais e principalmente os que agregam novas tecnologias e que podem ser combinados para criar soluções completas de segurança e de acesso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e imagem: Divulgação Papaiz

O Museu A CASA do Objeto Brasileiro promove estreia de feira artesanal

MAJU BEHRING Bananeira

A iniciativa incorpora a essência do Museu A CASA do Objeto Brasileiro que tem como missão fomentar a produção artesanal.

 

O Museu A CASA do Objeto Brasileiro promove a estreia da feira SP Brasil Artesanal, um evento dedicado ao Dia das Mães que contará com a participação de vinte e cinco expositores. A mostra ocorrerá nos dias 29 e 30 de abril, no Espaço de Encontros do Museu A CASA, localizado na Av. Pedroso de Morais 1216, em Pinheiros, São Paulo.

Com o propósito de enaltecer a produção manual, os saberes e fazeres artesanais, tradicionais e contemporâneos que são formadores do patrimônio cultural das comunidades criativas, a arte e o design, o Museu A Casa reserva espaço para marcas e talentos diversos, entre artesãos, artistas e designers, a fim de proporcionar uma variedade de produtos que se encontram na intersecção de produtos de áreas, como artesanato, arte, design, moda, bem estar e gastronomia.

Ao difundir e valorizar os criativos da cultura brasileira, a iniciativa incorpora a essência do Museu A CASA do Objeto Brasileiro que tem como missão fomentar a produção artesanal, de forma coletiva e conectiva, por meio de ações de impacto socioambientais, em apoio ao desenvolvimento sustentável
e autônomo.

 

SP ARTESANAL MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO

 

DESTAQUES DA EDIÇÃO INAUGURAL

Parceira institucional do Museu A CASA, a Artesol é uma organização sem fins lucrativos fundada pela antropóloga Ruth Cardoso, em 1998. Seu principal objetivo é valorizar o artesanato brasileiro em centenas de núcleos produtivos em todo o país, especialmente em grupos tradicionais. A instituição busca preservar a tradição cultural do artesanato brasileiro e gerar oportunidades de trabalho e renda para as comunidades artesãs por meio do comércio justo. Atualmente, um dos principais projetos da organização é a Rede Artesol, uma tecnologia social focada em promover a conexão entre os agentes da cadeia produtiva do setor, inventariar técnicas e tradições culturais que correm o risco de ficarem esquecidas na memória cultural e estimular novos negócios. Além da Rede, a organização idealizou o projeto Artiz, que participará da primeira edição da SP Brasil Artesanal, como expositor convidado. A Artiz é um espaço de negócios que nasceu a partir da curadoria de peças de artesãos, mestres, designers e artistas populares de todo o país. Os objetos de decoração e moda expostos no espaço são criados em vilas de rendeiras do sertão nordestino, povoados ribeirinhos do Rio São Francisco, comunidades indígenas ou caboclas da Floresta Amazônica, terras quilombolas do Jalapão, entre outros polos de produção artesanal.

De forma inclusiva, global e plural, o Museu A CASA convidou a Etnias Mundi, uma loja de produtos feitos a mão por grupos de artesãos de 16 países, abrangendo diversas etnias e continentes, tais como África, Ásia, América Latina e Europa. Conforme o manifesto da marca, os objetos artesanais contêm muito mais do que simplesmente a história e as raízes de cada povo, pois também auxiliam famílias, promovem a valorização da diversidade, mantêm a cultura viva e levam consigo o cuidado e a dedicação de quem os produziu, onde quer que estejam.

 

SP ARTESANAL MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO

 

A artista e designer de joias brasileiras Barbara Müller, natural da região Norte do Brasil, apresentará seu trabalho autoral produzido em colaboração com muitas mãos. As peças de Barbara Müller possuem um design contemporâneo e são produzidas em uma complexa cadeia produtiva que envolve ourives, mestres artesãos e gemólogos de diferentes regiões do Pará. Em suas coleções, ela combina metais nobres com matérias-primas naturais, tais como chifre de búfalo, cupuaçu, ouro reciclado, prata reciclada e gemas minerais. Graduada em Design de Produtos pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), suas criações já foram expostas em mostras internacionais realizadas em quase todos os continentes, incluindo a França, Itália, Londres e Portugal. A designer recebeu uma menção honrosa no “Artistar Jewels Exhibition”, evento realizado em dezembro de 2014. Em 2015, através da Fundação Cultural do Pará, Barbara recebeu o prêmio “Expressões Culturais”. Em 2018, foi contemplada no prêmio “Difusão e Experimentação Artística”, que resultou em uma coleção inspirada nos peixes da Amazônia, com a colaboração do Museu Goeldi, conhecido mundialmente como uma das mais importantes instituições de investigação científica sobre a Amazônia brasileira.

Atração gastronômica, Cristina Mandarino e Ganesha Melo, mãe e filha à frente do Tabuleiro das Meninas, servirão acarajés, especialidade das culinárias africana e afro-baiana declarada patrimônio imaterial do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O Tabuleiro das Meninas é associado da ABAM – Associação Nacional das Baianas de Acarajé e utiliza matérias primas trazidas da Bahia, importante recurso para preservar a cultura, a ancestralidade e a tradição das vendedoras de acarajé das ruas de Salvador, a cidade natal de Cristina e Ganesha.

 

PROGRAMAÇÃO CULTURAL

A programação cultural do Museu A CASA do Objeto Brasileiro é composta por oficinas, rodas de conversa, palestras, seminários, apresentações artísticas e outras atividades que propõem valorizar e explorar a transversalidade dos saberes artesanais tradicionais e contemporâneos, sua conexão com os demais setores criativos e seu potencial de gerar inovação e engajamento em favor da sustentabilidade e impacto socioeconômico. Para a edição de estreia do SP Brasil Artesanal, estão previstas atividades artísticas e interativas.

No sábado, dia 29, serão realizadas duas ações: das 13h às 15h, a artista Clau Slavec realizará uma Live Painting, em que fará uma performance em tempo real. A artista usará pequenos pincéis e tintas para criar desenhos e pinturas com referências geométricas e botânicas, elementos característicos de seus quadros e murais; na sequência, das 15h às 17h, acontecerá a Oficina Relicário, um projeto desenvolvido pela multiartista Fernanda Hernandez que propõe a ressignificação de memórias afetivas. A experiência sensorial oferece aos participantes a possibilidade de construir seu próprio relicário, repleto de simbolismos e significados, sendo uma opção afetiva de presente para o dia
das mães.

No dia 30, domingo, a artista plástica Luísa Cal Burza fará uma Live Sculpting, das 11h às 13h.

 

SP ARTESANAL MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO

 

CRIATIVOS E MARCAS | SP BRASIL ARTESANAL | DIA DAS MÃES

ARQUITEM BOUTIQUE @arquitem_boutique | ARTIZ @artiz.oficial | AYA PITAYA
@aya_pitaya | BAKA STUDIO @bakastudio2 | BARBARA MÜLLER ART &
JEWELRY @b.muller_ | CLAU SLAVEC @clauslavec | COZINHA SEM
VERGONHA @cozinhasemvergonha | CUIA CLOTHING @cuiaclothing |
DELÍCIAS DE DANI @asdeliciasdedani | DEMETER CERÂMICAS
@demeterceramicas | ETNIAS MUNDI @etniasmundi | FERNANDA
HERNANDEZ @fe_hernandez_foto_arte_ | GORILA BEER HOUSE
@gorilabeerhouse | LOJA MUSEU A CASA @museuacasa | LUÍSA CAL BURZA
@luisart.cal | M.LOPES ALQUIMIAS @m.lopesalquimias | MAJU BEHRING FINE
ART @mjbehring | PHLOR @phlor.co | SABOARIA BRASIL @saboariabrasil |
TABULEIRO DAS MENINAS @tabuleirodasmeninas | TC ARTE CERÂMICA
@tc.arteceramica | TELA STÚDIO SP @telastudiosp | TOTA @tota_oficial_ |
VINHOS B.O.N.S. @vinhosbons

 

SP ARTESANAL MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO PROGRAMAÇÃO CULTURAL

 

O Museu A CASA do Objeto Brasileiro é um espaço de referência do saber artesanal, criado para proteger, difundir e valorizar suas tradições e técnicas, e que busca atualizá-las no contexto da contemporaneidade, fazendo um constante diálogo entre o passado, presente e futuro desses saberes. A partir de exposições, projetos, programação cultural, conexões e parcerias culturais e institucionais, o Museu A CASA se posiciona no centro de um ecossistema que pensa, reflete e fomenta a produção artesanal.

Ao longo de sua trajetória, que começou em 1997 pelas mãos da economista Renata Mellão, A CASA evidencia a importância do saber feito à mão para a cultura brasileira, criando pontes entre pessoas, abrindo espaços de troca de experiências e aprendizagem mútua, e explorando todas as capacidades de conexão e tradução entre os diferentes mundos desse universo.

O foco principal do trabalho desenvolvido pelo Museu A CASA do Objeto Brasileiro está, justamente, na manutenção do saber artesanal com um viés de impacto socioeconômico, onde contribuímos para que as comunidades artesãs espalhadas pelo país possam também se desenvolver de forma sustentável e autônoma, além do incentivo a produções ambientalmente responsáveis, que respeitam os ciclos na natureza e privilegiam a (re)utilização de materiais próprios a cada território.

A CASA compreende que esse saber está presente em todo processo de criação feito à mão – e essa raiz determina cada escolha feita pela instituição, e ganha destaque nesta edição da SP Artesanal.

 

SERVIÇO
FEIRA SP BRASIL ARTESANAL | DIA DAS MÃES | 29 E 30 DE ABRIL
MUSEU A CASA DO OBJETO BRASILEIRO
acasa@acasa.org.br | www.acasa.org.br
Av. Pedroso de Morais 1216, Pinheiros, São Paulo SP
Sábado, dia 29/04, das 11h às 20h | Domingo, dia 30/04, das 11h às 18h
Entrada gratuita | Amigável aos animais
Estacionamento | Serviço de valet R$40,00