Tramontina amplia participação na Feira Ambiente 2023

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Empresa participa há quase 30 anos deste que é o principal evento para a marca no exterior.

 

Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, um dos mais relevantes eventos de decoração do mundo está de volta. A feira Ambiente reúne lojistas, fabricantes e compradores das áreas de decoração, mesa posta e bens de consumo, em Frankfurt, na Alemanha. Em estande de 330m² que contará também com uma faca gigante – um dos ícones da marca -, a Tramontina neste ano amplia participação, em termos de espaço e mix de produtos. “Já somos presença confirmada há 29 anos e essa é a principal feira para nossa marca no exterior. Em 2023, as expectativas são ainda maiores, tanto pela retomada pós pandemia, quanto pelas novidades que temos para apresentar”, afirma Marcos Grespan, Diretor Comercial da Tramontina. A feira é organizada pela Messe Frankfurt, empresa estatal responsável por quase 200 feiras de diversos segmentos.

Esta é a primeira vez que a marca recebe, da equipe organizadora da feira, selo Ethical Style. O programa destaca expositores que oferecem produtos com produção social e ecologicamente responsável. As empresas que são aceitas neste programa recebem uma etiqueta correspondente em seus estandes e em seu perfil de expositor, tornando mais fácil aos visitantes encontrarem expositores com foco em produtos sustentáveis, de maneira mais direcionada.

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Linha de porcelana que marca a entrada da empresa neste segmento.

Entre os destaques da participação estão o GURU, cooktop conectado que ensina a cozinhar e o primeiro produto da Tramontina que usa a Internet das Coisas (IoT); a nova linha de porcelana que marca a entrada da empresa neste segmento; e a linha Lyf, mais recente lançamento em panelas, facas e talheres, produzidos com matéria-prima reciclada, ou seja, a partir da reutilização de resíduos industriais como plástico e alumínio. Além desses, lixeiras de aço inox e plástico, tábuas de madeira e carrinhos para churrasco, facas e utensílios de churrasco, churrasqueiras, facas de sushi e equipamentos e utensílios das linhas de chá e café, incluindo bules e garrafas térmicas, também estarão em evidência no estande. A marca prepara diferentes ativações de produtos durante os cinco dias de feira, como o preparo de receitas no GURU conduzido pelo chef gaúcho Vico Crocco e demonstrações da linha churrasco pelo churrasqueiro Adriano Gabriel.

Nesta edição, que tem como foco a sustentabilidade, a empresa brasileira seguirá o conceito ao reforçar a união das iniciativas de gestão ambiental para transformar processos produtivos e ciclos de vida de seus produtos e embalagens. Este pilar que sempre foi norteador de operação e se efetivou ainda mais com o projeto Tramontina Transforma, contribui para a evolução do negócio agregando práticas sustentáveis e inovação. A marca vem investindo cada vez mais em tecnologia e conhecimento humano para desenvolver produtos e embalagens mais duráveis, além de uma operação mais ecoeficiente e circular no uso de recursos naturais, matérias-primas e insumos, reduzindo o impacto sobre o meio ambiente e minimizando as emissões de gases de efeito estufa no processo produtivo. Além disso, este ano, por exemplo, passou a disponibilizar Ecopontos no Brasil para logística reversa de panelas, formas, frigideiras, fervedores e assadeiras, que posteriormente poderão ser reciclados e transformados em outros produtos. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Tramontina e a cleantech Trashin, responsável pela gestão e operação de logística reversa.

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Mudanças no processo adotado em 2021 também permitiram que algumas unidades reduzissem mais de 12,8 toneladas de plástico em suas embalagens. Em algumas, foi possível substituir o isopor pelo papelão, material de fonte renovável e de maior interesse da cadeia de reciclagem, além da substituição do Blister pelo Flowpack – embalagem do tipo envelopamento -, ambas com geração de impactos extremamente positivos, evitando que, aproximadamente, 65,5 mil litros de isopor e cerca de 7 toneladas de plástico fossem inseridas no mercado. Uma das unidades passou a utilizar o plástico 90% reciclável em embalagens de cubas, pias e tanques, evitando o uso do plástico 100% virgem. Em 2022 a empresa estima reciclar cerca de 100 mil kg de plástico com essa iniciativa.

Hoje, a Tramontina mantém 2.900 hectares de Áreas Preservadas com vegetação arbórea, incluindo Áreas de Preservação Permanente (APPs), Reserva Legal e Matas Nativas Preservadas, além de 3.377 hectares de áreas plantadas – chamadas florestas de produção, com uma base sólida e renovável, para fornecer madeiras para utilização nas fábricas. A empresa investe em tecnologias limpas para reduzir e controlar a geração de resíduos sólidos, líquidos e emissões atmosféricas.

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Imagens: Divulgação

Concurso seleciona projeto para o EcoParque Itaipu

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Equipes vencedoras receberão prêmios que totalizam R$ 120.000,00 em dinheiro e classificada em primeiro lugar assinará contrato para o desenvolvimento do projeto.

 

A Usina de Itaipu, em Foz do Iguaçu/PR, lançou concurso nacional que selecionará projetos arquitetônicos para a implantação de um parque natural urbano. O EcoParque Itaipu será mais um espaço para uso dos moradores e turistas da cidade situada na divisa entre o Brasil e o Paraguai. O concurso é promovido pela Itaipu Binacional, Prefeitura de Foz do Iguaçu e o Instituto de Arquitetos e Arquitetas do Brasil (IAB) – Departamento do Paraná (IAB/PR).  O cronograma completo, edital e outras informações estão disponíveis no site  do concurso.

ACESSE AQUI 

 

A área onde o parque será instalado possui 114 hectares e abrange o Arroio Jupira. O projeto deverá prever espaço para trilhas, ciclovias, iniciativas de educação ambiental e estrutura para atendimento ao público visitante. Entre os atributos valorizados pelo concurso, estão a inovação, o uso de tecnologias digitais e soluções baseadas na natureza (SBN).

O cronograma prevê duas etapas para a concorrência. Na primeira, que tem inscrições abertas entre os dias 10 de janeiro e 27 de fevereiro, os proponentes deverão apresentar documentações, participar de uma visita guiada e, em seguida, enviar estudo preliminar. A etapa final ocorre a partir de 10 de março e prevê submissão de anteprojeto.

Podem participar da competição arquitetos e urbanistas ou escritórios de arquitetura devidamente registrados e em dia com o CAU. Os titulares das três propostas com melhor colocação receberão prêmios de R$ 20 mil, R$ 40 mil e R$ 60 mil em dinheiro. A equipe classificada em primeiro lugar assinará contrato de R$ 1.174.601,19 para o desenvolvimento do projeto. A previsão da concessão das premiações é 14 de abril.

 

CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA PARA O ECOPARQUE ITAIPU

Prazos de inscrição:
1ª etapa: 10 de janeiro a 27 de fevereiro
2ª etapa: 10 a 31 de março
Informações: https://concursoecoparqueitaipu.com

 

 

 

Programa Nacional de Hidrogênio caminha para transformar Brasil em protagonista global na produção com energia renovável

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Para a ABSOLAR, proposta de plano trienal ajuda a criar bases para mercado competitivo de hidrogênio verde no País, a partir de fontes renováveis, como solar e eólica.

 

O plano de trabalho trienal (2023-2025) do Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), lançado no dia 15 de dezembro pelo Ministério de Minas e Energia (MME), é um passo importante para o desenvolvimento de um mercado competitivo de hidrogênio de baixo carbono no Brasil e ajuda a criar condições para consolidar o País como protagonista mundial na geopolítica de transição energética com o hidrogênio verde (H2V), que é produzido a partir de fontes renováveis, como solar e eólica.

A análise é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Segundo a entidade, o plano contempla aspectos cruciais para o desenvolvimento do mercado no País, incluindo base tecnológica, infraestrutura e capacitação de mão de obra. Sobretudo, traz diretrizes para planejamento energético, criação de arcabouço legal-regulatório, abertura e crescimento de mercado doméstico e de exportação e condições para cooperação internacional. O plano apresentado também prevê revisão anual para se adaptar à maturidade da tecnologia e do mercado.

Pela avaliação da associação, que colaborou com a elaboração do plano e teve várias propostas de ações acatadas pelo MME, o mercado de H2 mundial vai crescer fortemente nos próximos anos, passando de um setor de US$ 110 bilhões em 2019 para mais de US$ 200 bilhões em alguns anos, e migrar de uma produção majoritariamente a partir de fontes fósseis para o H2V.

“Diversos países estão se movimentando no âmbito desse vetor energético, como solução de descarbonização das economias e dos processos produtivos e, por isso, a importância do Brasil se posicionar como um dos principais produtores, de forma sólida e rápida, tendo em vista a vocação do País para a produção de energia renovável competitiva e com escala, além de seu grande potencial de demanda doméstica” – Camila Ramos, vice-presidente de Investimento e Hidrogênio Verde da ABSOLAR.

A executiva também ressalta a necessidade de priorização das fontes renováveis para produção do hidrogênio, uma vez que todo o racional para o crescimento desse setor é a descarbonização. “Outro ponto importante do plano é o mapeamento e estudo da competitividade da cadeia de valor do hidrogênio de baixo carbono, inclusive como forma de identificar oportunidades e gargalos para o Brasil e de identificar políticas públicas para incentivos”, acrescenta Camila.

 

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Já Eduardo Tobias, coordenador da força-tarefa de Hidrogênio Verde da ABSOLAR, acredita que o plano poderia ser mais ambicioso em seu planejamento trienal, sobretudo no atingimento dos objetivos de descarbonização da economia brasileira e a contribuição para a transição energética global. “O texto apresentado tem uma abordagem agnóstica em relação às rotas de produção do hidrogênio, inclusive trata de forma agnóstica o hidrogênio verde e o hidrogênio cinza (a partir do gás natural sem captura de carbono). Esse fato preocupa a associação pois pode incentivar e alocar recursos para rotas de produção que não contribuem para a descarbonização da economia”, aponta.

Além disso, o plano não prevê no próximo triênio o estabelecimento de metas de produção e consumo do H2V. Também não considera medidas objetivas e concretas para fomentar o consumo do combustível de origem renovável nos próximos anos, em substituição ao atual consumo doméstico do hidrogênio e derivados (e.g. amônia e metanol), produzidos a partir de combustíveis fósseis e, em grande medida, importados.

“Neste sentido, a ABSOLAR mobilizará seus mais de 120 associados atualmente engajados na Força Tarefa de H2V para avaliar, em detalhe, a proposta do Plano Trienal e contribuir, no âmbito na Consulta Pública nº 147 do MME, com propostas de aperfeiçoamentos e no complemento das ações apresentadas”, conclui Tobias.

Museu da Casa Brasileira abre inscrições para encontro com a artista Sara Rosenberg

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A atividade acontece nos dias 17, 18 e 19 de janeiro, das 14h às 17h, com participação gratuita.

 

Museu da Casa Brasileira, instituição administrada pela Fundação Padre Anchieta, abre inscrições para o encontro ‘Técnicas tridimensionais: Imersão em esculturas lúdicas com Sara Rosenberg’ que acontece nos dias 17, 18 e 19 de janeiro, das 14h às 17h, no MCB, com participação gratuita.

O encontro-ateliê, em diálogo com a exposição ‘Esculturas Lúdicas – Sara Rosenberg’ que está em cartaz no Museu, tem como público-alvo professores da rede pública e privada, educadores de instituições e espaços culturais, estudantes de pedagogia, arte, design, arquitetura e demais pessoas interessadas nas técnicas tridimensionais voltadas aos processos de criação de Sara.

Durante três dias consecutivos de encontro-ateliê no Museu, o mesmo grupo, acompanhado pela artista Sara Rosenberg, irá se aproximar das técnicas e conhecimentos escultóricos colocando mãos, corpos e sonhos em contato com plastelina, massa de modelar, isopor e gesso, dando forma a invenções e novos aprendizados que poderão ser multiplicados em salas de aula e outros espaços de educação formal e não formal. A ação é organizada pelo Educativo MCB e gera certificado para os interessados.

 

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Divulgação MCB / Foto: Gabriel Melhado

 

Sobre a exposição

A mostra ‘Esculturas Lúdicas — Sara Rosenberg’ propõe ao público uma nova maneira de interagir com as obras expostas: elas podem ser usadas como pontos de partida para brincadeiras ao invés de ficarem expostas sobre um pedestal. São peças destinadas à experimentação do público infantil em sua ampla diversidade, por meio da experiência tátil e motora. A curadoria é da crítica de design Adélia Borges.

 

Sobre Sara Rosenberg

Artista plástica, designer e arte-educadora. Formada em Artes Plásticas pela FAAP e possui Mestrado em Ciências da Comunicação pela ECA- USP. “A Criança e seu Espaço de Brincar- Retratos da Brincadeira Urbana” — 1989. Especialização em Escultura pela Kunstgewerbeschule de Zurique. Entre 1994 e 2011 manteve com a irmã Anete Ring a Rosenberg Design, dedicada ao design de objetos. A dupla participou de várias exposições no Brasil e no exterior.

 

SERVIÇO

Encontro ‘Técnicas tridimensionais: Imersão em esculturas lúdicas com Sara Rosenberg’

Data: 17, 18 e 19 de janeiro, terça, quarta e quinta-feira.
Horário: das 14h às 17h.
Participação gratuita, mediante inscrição prévia.
Inscrições: mcb.org.br
Emissão de certificado.
Local: Solar Fábio Prado | Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Brig. Faria Lima, 2.705 – Jd. Paulistano, SP
Próximo à estação Faria Lima da Linha Amarela do Metrô.
Tel.: (11) 3026-3900

Casa SUSPENSA

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Suspensa entre duas belas colinas da Califórnia, esta residência abrange um riacho e possui uma cachoeira no quintal.

 

Um objeto feito pelo homem na natureza pode existir em harmonia ou disparidade. O objetivo para esta residência localizada na Califórnia era reconecta-la ao ambiente e, ao mesmo tempo, abranger e usufruir das qualidade do local excepcional. Um porém: no estado, não é mais legal que as casas sejam suspensas sobre um riacho. Portanto, haviam diretrizes rígidas sobre como usar a estrutura existente como base para o projeto do escritório Fougeron Arquitetura, que tinha que seguir o contorno exato da casa e decks existentes.

 

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A premissa principal era melhorar a relação da estrutura com os corpos de água próximos e a face da rocha. Em vez de derrubar e perturbar o riacho abaixo, o novo sistema estrutural foi ancorado na rocha nos flancos da colina, suspendendo a casa completamente sobre a água.

 

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Ao abrir as linhas do terreno e usar materiais transparentes, janelas do chão ao teto, pisos transparentes e espaços externos de conceito aberto, como escadas flutuantes, as características naturais da água são visíveis na frente e atrás da casa.

Para permitir a expansão do terceiro andar e remover pilares estruturais anteriores no leito do riacho, uma estrutura de aço foi inserida sob os pisos existentes. Ao invés de esconder este sistema de suporte, ele fica exposto em todos os pavimentos.

 

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A estrutura e a orientação dos dois primeiros andares seguem a casa existente, mas o novo terceiro andar gira 90 graus para melhor se relacionar com o terreno. Esse deslocamento quebra a massa da estrutura, dando certa leveza e altura, ao mesmo tempo em que se diferencia dos andares inferiores.

No topo de uma estrutura de aço, o telhado – como a própria casa – paira, criando um espaço dinâmico com muita luz natural.

 

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Imagens: Joe Fletcher

 

 

CAU Brasil participa da posse dos novos ministros das cidades e do desenvolvimento regional

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O CAU Brasil segue com seus esforços para defender as políticas propostas por arquitetos e urbanistas junto ao Governo Federal.

 

No dia 3 de janeiro, a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh participou – a convite – das posses dos novos ministros do Ministério das Cidades (MCidades) e do Ministério da Integração Nacional e Desenvolvimento Regional (MDR), em Brasília.

“Foi muito interessante ver que existe uma perspectiva social, com a integração dos diversos setores. Os dois novos ministros ressaltaram a importância de termos as pastas da saúde e do meio ambiente envolvidos nas questões das cidades e dos territórios” – Nadia Somekh

Os novos ministros são Jader Filho (MCidades) e Waldez Góes (MDR). Esse evento também marcou a recriação do Ministério das Cidades, que em 2019 foi fundido ao Ministério do Desenvolvimento Regional. O MCidades foi criado pela primeira vez em 2003, com a mobilização e o apoio de arquitetos e urbanistas.

 

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No seu discurso, o ministro Jader Filho anunciou a retomada imediata do programa Minha Casa, Minha Vida. “Precisamos reconstruir quase tudo nesta pasta. Principalmente o Minha Casa Minha Vida. Não podemos dormir tranquilos enquanto milhões de brasileiras e brasileiros estão dormindo nas ruas”, disse.

Segundo pesquisas recentes, o déficit habitacional estimado no Brasil é de 5,9 milhões de moradias. Existem ainda 5,1 milhões de domicílios precários localizados em aglomerados subnormais. E ainda existe uma demanda anual de mais de 1 milhão de novas famílias que se formam a cada ano no país. Previsão do Governo Federal é que R$ 10 bilhões sejam destinados à construção de moradias populares.

“Não é porque a pessoa precisa do apoio do governo que pode se receber uma obra qualquer, de baixa qualidade. Ao contrário, temos de ofertar o melhor possível ao povo brasileiro”, afirmou. O novo ministro lembrou uma frase do presidente Lula dita em 2010. Na ocasião, ele pediu à Caixa Econômica Federal que os apartamentos entregues no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, tivessem varandas.

 

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O arquiteto e urbanista Nabil Bonduki (ex-vereador de São Paulo); a presidente do CAU Brasil, Nadia Somekh; a chefe de gabinete do CAU Brasil, Cristiane Benedetto; e o assessor do CAU Brasil Antônio Couto.

 

Para Nadia Somekh, os profissionais de Arquitetura e Urbanismo podem contribuir muito na construção de habitações saudáveis e confortáveis para a população brasileira. “Ficou claro nos discursos que as casas e as edificações devem ter a perspectiva da qualidade que só nós, arquitetos e urbanistas, podemos atribuir”, afirmou a presidente do CAU Brasil.

No seu discurso, Jader Filho também destacou a criação da Secretaria Nacional de Políticas para os Territórios Periféricos, promoção do saneamento básico e a busca por financiamentos internacionais para projetos de mobilidade urbana. Conforme proposto pelo GT de Cidades da Equipe de Transição, o objetivo da Secretaria para os Territórios Periféricos é uma articulação federal com foco nas periferias, trabalhando não só a questão da moradia, mas também infraestrutura urbana e equipamentos públicos.

 

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O ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes

 

Diversas outras autoridades estavam presentes à posse, como o ex-presidente José Sarney; os ministros Simone Tebet (Planejamento), Juscelino Filho (Comunicações) e Carlos Lupi (Previdência Social); além de diversos governadores, senadores, deputados, prefeitos e representantes dos movimentos sociais de luta pela moradia.

epresentando os profissionais de Arquitetura e Urbanismo, além do CAU Brasil, estavam o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (que é arquiteto de formação); o ex-vereador de São Paulo Nabol Bonduki e a ex-presidente da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA), Eleonora Mascia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAU BRASIL
Imagens: Divulgação

 

 

Vencedores: Concurso Expo Osaka Pavilhão do Brasil

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Anunciados os projetos vencedores que visa a construção do Pavilhão do Brasil na próxima edição da Exposição Universal, em Osaka, no Japão.

 

Em cerimônia virtual organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – ApexBrasil, foram anunciados os projetos vencedores do Concurso Expo Osaka, que visa à construção do Pavilhão do Brasil na próxima edição da Exposição Universal, a ser realizada de 13 de abril a 13 de outubro de 2025 em Osaka, no Japão. O concurso foi promovido pela ApexBrasil em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e coordenação do Departamento do IAB no Distrito Federal.

 

PRIMEIRO LUGAR

O grande vencedor foi o projeto do arquiteto e urbanista Marcio Kogan, dos escritórios Studio Mk27 e Magnetoscópio, de São Paulo (SP), que receberá a premiação no valor de R$ 120.000,00, além da contratação que tem valor total de R$ 11.467.985,22. De acordo com a comissão julgadora o primeiro lugar do concurso apresentou uma proposta experimental, com uma temática de grande interesse e atualidade, uma agenda importante dentro das propostas ecológicas para o futuro do Brasil e do planeta, e com grande capacidade de atração de público ao combinar questões ambientais, ciência e tecnologia. A edificação tem partido simples, claro e marcante, com circulação por rampas, adequada a receber grandes fluxos de público, e com soluções atraentes para a espera em filas.

Os jurados ainda destacaram a estrutura do projeto favorece a redução do tempo de construção, dos custos de aquisição dos materiais e da montagem desmontagem nos prazos previstos, além dos espaços expositivos que permitem uma variedade de conteúdos visuais, sonoros e táteis, de qualidade lúdica, adequados ao propósito do evento.

 

 

 

Autores
Arq. Marcio Kogan
Arq. Renata Furlanetto
Marcello Dantas
Equipe
Arq. Felipe Bueno
Arq. Natália Zaffari
Arq. Nathalia Lima
Arq. Pedro Ribeiro
Arq. Diana Radomysler
Arq. Mariana Simas
Arq. Marcella Spinelli
Arq. Clara Varandas
Tarsila Riso
Consultoria
Consultaria estrutural : Mitsuhiro Kanada (ARUP)
Consultoria sustentabilidade : CA 2
Consultoria arquitetura local: Hiroyuki Yosikawa (Tripod Studio)

 

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BRASIL COMO GERADOR DE VIDA

Simbolizado pela imagem da água que voa em nuvens carregadas, o projeto “Rios Voadores” apresenta o Brasil como gerador de vida. A explicação é de Marcello Dantas, curador do projeto vencedor. Ele conta que a equipe achou necessário discutir o papel e as potencialidades da Floresta nesse cenário de crescentes ameaças ecológicas e econômicas. O grupo também tinha o desafio de criar uma conexão cultural entre os dois países. “O povo japonês tem na sua essência o respeito pela natureza”, destaca o curador que já esteve no país nipônico mais de 20 vezes, além estar por trás do desenvolvimento conceitual da icônica Japan House, na Avenida Paulista. Desta forma, o projeto assinado pelos escritórios Studio Mk27 e Magnetoscópio apresenta esse cenário através de elementos geográficos, culturais e sensoriais, que revelam a importância da Floresta Amazônica.

“Cada gota transpirada por uma árvore na Amazônia é um grão no prato de uma pessoa no Japão” – Marcello Dantas, curador do projeto vencedor.

Dantas lembra ainda que a origem desse conceito nasceu na verdade em 2010, quando Gerard Moss, aviador e ambientalista suíço, voou milhares de milhas seguindo as correntes de ar e pegando Sample de vapor de águas para verificar e registrar, na prática, o fluxo e a formação dos chamados Rios Voadores. Moss, falecido em março deste ano, era amigo pessoal de Dantas e juntos sobrevoaram algumas vezes os céus do Brasil.

A ideia de participar do concurso desde o começo teve o apoio de toda a equipe do Studio Mk27. O arquiteto Marcio Kogan conta que sua paixão pelo Japão também foi determinante. “Sou um fanático pela cultura japonesa e nos últimos anos fui para lá seis vezes”, relata. Para ele, é um lugar ímpar, diferente de tudo que se tem no mundo. “Os costumes, o respeito pelas pessoas, a sofisticação na arquitetura, o design e a moda são absurdamente bons”, elogia.

Desde o início, a equipe do Studio Mk27 tinha a certeza de que seria necessário uma integração do tema com a arquitetura. “Quando o Marcelo Dantas nos falou sobre os Rios Voadores, durante um almoço lá no escritório, na hora tivemos a certeza de que esse era o caminho. Foi mágico! Já saímos dali imaginando o projeto com as nuvens dentro do pavilhão”, conta. A partir disso, os arquitetos foram desenhando tudo aos poucos.

“Outro diferencial na elaboração do projeto foi a ideia para o restaurante.  “Levar um sushiman japonês radicado em Manaus, que faz uma culinária típica de seu país usando elementos locais da Amazônia, foi super empolgante” –  Marcio Kogan, arquiteto.

Sobre a logística e execução, Marcio Kogan informa que o projeto tem até um pré-cálculo feito no Japão. “Temos uma equipe local que acompanhou todo o processo e fez análises do projeto de acordo com a realidade de lá. Inclusive, colocamos nas pranchas os esforços que eles fizeram”, revela. “Nos dedicamos muito a esse trabalho. O escritório há muitos anos tem o DNA de colaboração. A vitória é de todo mundo”, comemora Marcio.

 

CERIMÔNIA  VIRTUAL REÚNE REPRESENTANTES DE ENTIDADES

Duranta a cerimônia realizada na manhã dessa segunda-feira (05/12), o presidente ApexBrasil, Embaixador Augusto Pestana, destacou que recebeu com muito orgulho do Governo Federal a encubência de ser a responsável pelo pavilhão do Brasil, neste evento tão importante que acontece há 170 anos. “Precisamos dessa projeção do Brasil dentro deste evento universal tão importante para os negócios do país”, disse. Pestana encerrou sua fala parabenizando o processo do concurso  e desejando  que  o vencedor dignifique a presença do Brasil em Osaka em 2025.

O vice-presidente do IAB, Rafael Passos, lembrou que a arquitetura brasileira é valorizada como poucas no mundo. Para ele, essas exposições construíram marcos na arquitetura internacional. “Nesta edição teremos provocações para novos paradigmas e para o desenvolvimento da humanidade, temas que o Brasil tem papel fundamental”, disse. “Temos certeza que a proposta vencedora será de qualidade e excelente receptividade”, conclui o vice-presidnete do IAB. A arquiteta Heloísa Moura, presidente do departamento do IAB no Distritto Federal, comemorou a parceria de 10 anos com a Apex. “Obrigada por acreditarem neste trabalho. Mais uma vez vamos mostrar o Brasil lá fora como um resultado satisfatório”, frisou.

A Coordenadora Adjunta do Concurso, Luiza Rego Dias Coelho, fez um relato sobre o processo de inscrição e cadastro dos interessados. Ela informou que foram realizadas 62 inscrições, das quais três foram indeferidas por apresentarem problemas de documentação não sanados pelos participantes em tempo regulamentar. Oriundas das inscrições homologadas, foram recebidos 48 Estudos Preliminares, dos quais seis foram desclassificados por problemas de documentação, dois por identificação de autoria, resultando em 40 projetos avaliados de forma conjunta e presencial ´pela Comissão Julgadora, em Brasília (DF).

Conheça todos os jurados do concurso no site www.concursoexpoosaka.com.br

A arquiteta e urbanista, designer, Gabriela Bilá, integrande da comissão julgadora, foi a responsável por anunciar os vencedores do concurso. Confira abaixo a relação completa dos destaques do concurso:

 

SEGUNDO LUGAR

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THIAGO MANUEL BERNARDES 
Rio de Janeiro. RJ
Escritório(s)
BERNARDES; AGENCIA TPBA.
Autores
Arq. Thiago Bernardes; Arq. Francisco Abreu; Arq. Thiago de Almeida; Arq. Priscila Bellas.
Equipe
Curadoria: Kykah Bernardes
Consultoria
Rodrigo Oliveira Paisagismo: Consultoria em Paisagismo;
Paisagista e Engenheiro agrônomo: Paisag. Rodrigo Oliveira e Paisag. Mariana Toya;
Rewood: Consultoria em estrutura; Eng. Carlito Calil Neto;
27+1 Comunicação visual: Consultoria em Expografia; Diretor de Arte Batman Zavareze;

 

TERCEIRO LUGAR

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FABIO HENRIQUE FARIA
Curitiba/PR
Escritório(s)
Estúdio 41 Arquitetura;
Tropo Arquitetura;
PROAFA Engenharia;
KINO Architects.
Autores
Arq. Beatriz Dutra;
Arq. Emerson Vidigal;
Arq. Eron Costin;
Arq. Fabio Henrique Faria;
Arq. Gabriel Hildebrand Tomich;
Arq. João Gabriel Rosa;
Arq. Marina Milani Oba;
Arq. Martin Kaufer Goic.
Equipe
Est. Camila de Andrade;
Est. Charlles Furtado;
Est. Gabriel Castro;
Est. Guilherme Pinto;
Est. Tamy Pesinato.
Consultoria
Curadoria: Moacir dos Anjos;
Estruturas: Rui Furtado; Gustavo Alves;
Hidráulicas: Paulo Silva;
Elétricas: Raul Serafim;
AVAC: Carlos Almeida;
Parceria local: KINO Architects.

 

MENÇÃO HONROSA

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EDER RODRIGUES DE ALENCAR
Brasília/DF
Escritório7(s)
ARQBR Arquitetura e Urbanismo;
HOUR Design;
Autores
Arq. Eder Alencar
Arq. André Velloso
Equipe
Arq. Ken Hirose
Arq. Danielle Gressller
Arq. Victor Itonaga
Arq. Leonardo Carrilho
Arq. Júlia Huff
Arq. Talita Muniz
Arq. Gabriel Lordelo
Est. Marcos Cambuí
Est. Mariana Castro
Est. Ana Luiza Balbino
Consultoria
Base7 Projetos Culturais: Consultoria em Expografia; Arq. Ricardo Ribenboim; Coordenadora de conteúdo. Rachel Vallego
B7 Arquitetura e Design: Consultoria em Expografia; Arq. Vlamir Saturni
Vista Engenharia: Consultoria em Engenharia; Eng. Comini Tuler; Eng. Lucas Gusmão
Rizosfera Consultoria: Consultoria em Agrofloresta; Eng. Rômulo Araujo; Biólogo Paulo Nenêve

 

DESTAQUE

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MARINA MILAN ACAYABA ROSENBERG
São Paulo/SP
Escritório(s)
Ar arquitetos, Marcelo Rosenbaum Arquitetos, Gil Mello Arquitetos
Autores
Juan Pablo Rosenberg, Marina Acayaba, Marcelo Rosenbaum, Gil Mello
Equipe
Adriana Benguela, Ana Flavia Piacentini, Lorena D’avila, Lucas Bandeira, Frederico Ribeiro, Enrico Maksoud, Sergio Zancope,Tsuyoshi Shindo
Consultoria
Timbau Estruturas LTDA

 

Saiba mais sobre as Exposição Universal

Com quase dois séculos de tradição, as Exposições Universais são atualmente realizadas a cada cinco anos. Voltadas a informar, a entreter e mesmo a surpreender o público visitante, as Expos são os maiores eventos do mundo. Têm como sua maior atração os pavilhões nacionais construídos pelos países participantes. Nesses pavilhões, além do espaço expositivo – onde se procura trabalhar a relação dos países com os temas centrais do evento – há também locais para atividades culturais, gastronômicas, seminários e eventos de relacionamento. O tema central da Expo Osaka é “Designing Future Society for Our Lives”, havendo ainda três subtemas: “Saving Lives”, “Empowering Lives” e “Connecting Lives”, que dividem geograficamente o parque de exposições. O Pavilhão do Brasil estará localizado no distrito “Empowering Lives”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: IAB Brasil – Sabrina Ortácio
Imagens: Divulgação

 

 

 

 

Lançado segundo edital para seleção de Boas práticas relacionadas à infância

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Os proponentes poderão inscrever ações de boas práticas relacionadas às Infâncias em sete tipos de categorias.

 

O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e a Fundação Bernard van Leer (FBvL), em parceria com a Agrupación Arquitectura y Niñez de América (ANDA), o programa Architecture & Children da União Internacional de Arquitetos (UIA) e a Federação Panamericana de Associações de Arquitetos (FPAA), tornam público para todos os países da América do Sul o segundo edital de chamamento para a seleção de ações de boas práticas relacionadas às Infâncias, em especial à Primeira Infância, para integrar a Plataforma Arbo do IAB.

Articulada ao chamamento está a promoção da participação do Brasil e demais países membros da América do Sul na premiação organizada pela União Internacional de Arquitetos, em seu programa Arquitetura e Infâncias, a Golden Cubes Awards 2020-2023, com a participação de iniciativas pelo mundo todo. Em sua primeira edição, realizada no ano de 2021, a seleção contou com a publicação de 65 ações, que podem ser vistas aqui, na Plataforma Arbo.

 

Categorias previstas

Tipo 01: Projetos e Obras;
Tipo 02: Políticas Públicas;
Tipo 03: Estudos Técnicos, Pesquisas Acadêmicas e Atividades de Extensão, ou Publicação Específica;
Tipo 04: Projeto de Mobiliário;
Tipo 05: Comunicação Visual e Design;
Tipo 06: Ações, Programas e Intervenções Educativas e Culturais, e
Tipo 07: Iniciativas de Educação Patrimonial

 

O edital está disponível em duas versões, em português e em espanhol.

Português: https://drive.google.com/file/d/1U7KXPFXUuxFYM1HUgrTgPqh0om_pTWsk/view?usp=sharing

Espanhol: https://drive.google.com/file/d/1U9ac2u4r4LUC2Zy1ghnPFh_CfoIxM-LV/view?usp=sharing

 

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MillerKnoll inaugura novo Centro de Distribuição no Brasil

Centro de Distribuicao Herman Miller no Brasil foto Credito Valentin Studio Easy Resize com

Novo Centro de Distribuição faz parte da estratégia de negócios da empresa que pretende ter mais produtos montados no país e agilizar entregas.

 

A MillerKnoll, um coletivo de marcas dinâmicas que se reúne para projetar o mundo em que vivemos, dá mais um passo importante em sua operação na América Latina, com a inauguração de um novo Centro de Distribuição no Brasil. A unidade está instalada em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, cidade próxima ao Porto de Santos. O coquetel de inauguração ocorreu em 09 de novembro, com a presença de John Michael, presidente da MillerKnoll para a América do Norte e América do Sul, e Mario Espinosa, vice-presidente para América Latina e Caribe.

“O Centro de Distribuição integra a estratégia de negócios da empresa que busca melhorar a competitividade e os prazos de entrega, além de mais espaço para a expansão das operações no Brasil” – John Michael, presidente da MillerKnoll para a América do Norte e América do Sul.

Com as instalações, a empresa pretende acelerar o fornecimento de produtos da marca para o Mercosul, atendendo não só as demandas do mercado brasileiro, mas também de outros países que compõem o bloco
econômico sul-americano.

 

Centro de Distribuicao Herman Miller no Brasil foto Credito Valentin Studio Easy Resize com
Centro de Distribuição Herman Miller no Brasil.

 

“Estamos fazendo este investimento para atender as necessidades e o crescimento da capacidade de distribuição na América Latina. O Brasil é uma região estratégica para as empresas, estamos aqui para o longo prazo, crescendo e lucrando no país”, pontua Mario Espinosa. De acordo com Espinosa, foram investidos aproximadamente USD 1 milhão no novo espaço, que contará com os setores de armazenagem e montagem de produtos que são demandados por espaços corporativos. “O público corporativo é o principal responsável pela geração de receita global da companhia, com US$ 3,9 bilhões registrados no ano fiscal encerrado em junho de 2022”, afirma o executivo. Com previsão de início de operação em novembro de 2022, o CD terá 5.800 metros quadrados e capacidade de armazenagem para 2.200 paletes.

 

Centro de Distribuicao Herman Miller no Brasil foto Credito Valentin Studio Easy Resize com
O Centro de Distribuição tem 5.800 metros quadrados e capacidade de armazenagem para 2.200 paletes.

 

Entre os produtos que serão armazenados e montados no Centro de Distribuição estão as cadeiras Aeron Graphite e Onyx, Sayl, Setu e Verus. Como um importante passo no sentido de intensificar os esforços de sustentabilidade dentro do mercado brasileiro, a Herman Miller nacionalizou recentemente a cadeira Aeron Onyx, que tem em sua composição plásticos retirados do oceano. Na linha de mobiliário, os principais produtos que serão armazenados e montados no CD são a mesa de escritório Ratio, a estação de trabalho Layout Studio, o compartimento para arquivamento Paragraph e os assentos colaborativos Sabha.

“Pretendemos aumentar o portfólio da marca no país a médio e longo prazo. A localização é um dos impulsionadores dessa mudança com o objetivo principal de oferecer um produto mais competitivo, com um prazo de entrega mais condizente com o mercado local. Além do mercado brasileiro, a estratégia inclui o fornecimento de produtos nacionalizados ao Mercosul, expandindo ainda mais a capilaridade da empresa”, acrescenta John Michael.

 

Centro de Distribuicao Herman Miller no Brasil foto Credito Valentin Studio Easy Resize com
Na linha de mobiliário, os principais produtos que serão armazenados e montados no CD são a mesa de escritório Ratio, a estação de trabalho Layout Studio, o compartimento para arquivamento Paragraph e os assentos colaborativos Sabha.

 

 

 

 

 

 

Imagens: Valentin Studio