Indicadores para medir ESG

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Saiba mais sobre a importância de medir e controlar para alcance de melhorias consistentes na qualidade de produtos e serviços.

 

Registrar e medir os resultados de uma estratégia ESG é fundamental para o negócio e para eventuais ajustes do plano estratégico e operacional. Lidar com a subjetividade dos aspectos ESG, contudo, ainda é um desafio para a maioria das empresas, como mostrou uma pesquisa produzida pela Grant Thornton Brasil, em parceria com a XP Inc. e a Fundação Dom Cabral. Segundo o estudo com empresas de capital aberto, apenas 21% dos participantes indicaram ter métricas quantificáveis para analisar o desempenho ESG dos aspectos mais relevantes para a organização.

 

Normas GRI

É fato que a ausência de uma taxonomia ESG global e de uma padronização na classificação de iniciativas de sustentabilidade é um desafio na jornada das empresas. Mas há algumas referências que podem auxiliar as organizações a identificarem os temas relevantes a considerar para seu negócio e definir métricas de gestão e reporte sobre eles.

Entre elas estão as normas da Global Report Initiative (GRI) que, desde 2018, compilam dados para a divulgação pública de informações ESG e seus impactos econômicos, ambientais e sociais. As normas GRI oferecem orientações universais, setoriais e temáticas para a seleção dos indicadores que devem ser monitorados e constar dos relatórios de sustentabilidade.

Segundo Márcia Menezes, diretora de Inovação & Tecnologia no CTE, a empresa pode começar utilizando as “Normas Universais”, divididas em três cadernos verdes (GRI 1, 2 e 3), que trazem orientações básicas e mínimas para a estruturação das métricas e relatórios.

Há, também, as “Normas Setoriais”, criadas para setores com características peculiares Atualmente estão disponíveis os cadernos para empresas de petróleo e gás, carvão, agricultura, aquicultura e pesca. Em breve serão publicados novos cadernos ampliando a gama de setores.

Existem, ainda, as “Normas temáticas”, que apoiam as empresas na seleção dos indicadores relacionados aos seus temas materiais, como energia, água, relações de trabalho, desempenho econômico, diversidade, saúde e segurança.

Além do GRI, outra referência é o WEF-IBC, criado pelo Conselho Internacional de Negócios do Fórum Econômico Mundial. Publicados no relatório Measuring Stakeholder Capitalism, eles consistem em 21 métricas básicas e 34 métricas expandidas, baseadas em quatro pilares: Princípios de Governança, Pessoas, Planeta e Prosperidade.

Vale citar, também, o modelo de prestação de contas da SASB (Sustainability Accounting Standards Board), que estabelece padrões específicos para diferentes setores, identificando questões ambientais, sociais e de governança que podem gerar impactos materiais no desempenho financeiro de uma empresa.

 

Como utilizar as métricas ESG?

Márcia Menezes explica que os indicadores ESG podem, e devem, variar conforme as características de cada negócio. Por isso, é importante adaptar as métricas à situação específica da empresa ou de seus projetos.

“A medição e a divulgação consistente desses parâmetros podem contribuir para consolidar o posicionamento da empresa como uma organização sustentável e responsável”, diz ela, reforçando que ampliar a cultura de controle sobre os temas ESG é essencial para o crescimento das companhias em um mundo mais consciente.

O CTE vem auxiliando as empresas da cadeia da construção civil, incluindo construtoras e incorporadoras, na implementação do Sistema ESG. Destaque para a Consultoria ESG, oferecida em duas modalidades: Programa em Grupo de Empresas e Consultoria Empresarial Customizada. Confira aqui mais informações.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CTE
Imagem: Divulgação/Ilustrativa

Avanços para um futuro sustentável!

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Tecnologias que permitem automatizar o funcionamento e acionamento de equipamentos crescem cada vez mais nas residências.

 

Um dos temas mais discutidos atualmente é o uso da Inteligência Artificial, mais especificamente o Chat GPT, e seus impactos positivos e negativos no âmbito social ou empresarial. Mas a IA vai além das telas de computadores e celulares, como, por exemplo, ao potencializar recursos oferecidos pela Internet das Coisas (IoT), que conecta equipamentos entre si e com o usuário, por meio de software ou sensores.

Tecnologias que permitem automatizar o funcionamento e acionamento de equipamentos, antes restritas ao ambiente empresarial, começam a crescer cada vez mais nas residências. Para os moradores, dispositivos domésticos que automatizam o funcionamento de uma lâmpada ou ar-condicionado representam, em geral, investir em conforto e segurança. Entretanto, casas inteligentes devem também ter um importante papel do ponto de vista da sustentabilidade, com ganhos de eficiência energética já comprovados em edifícios inteligentes, por meio da automação predial.

A automação de um edifício pode reduzir drasticamente o consumo de energia dependendo das tecnologias adotadas. Os recursos disponíveis hoje incluem, por exemplo, aplicações mais simples como sensores que identificam a presença de uma pessoa em salas de reunião, em corredores e áreas de trabalho de um escritório e acionam a iluminação e o ar-condicionado. O modelo também pode ser expandido para persianas e janelas que são abertas ou fechadas de acordo com a condições meteorológicas, controlando intensidade da luz. Com esses tipos de recursos, uma mesma torre comercial pode reduzir em 50% ou mais o consumo com a mesma performance.

As soluções, porém, que estão se tonando críticas para aumentar a eficiência das redes de energia por meio de análises de informações fundamentais para reduzir os custos são os medidores inteligentes. Esses dispositivos eletrônicos registram informações – como consumo de energia elétrica, níveis de tensão, corrente e fator de potência – que podem ser enviadas ao consumidor e aos fornecedores de energia. Com isso, permitem monitorar remotamente o sistema elétrico de edificações.

O uso da Inteligência Artificial para a gestão de infraestruturas elétricas também está potencializando a eficiência energética. Baseados em cloud e IA, plataformas permitem o monitoramento do consumo de eletricidade, ajudando edifícios comerciais e industriais a analisar dados das instalações para identificar oportunidades viáveis para melhorar a produtividade e reduzir os custos de energia.

Há aplicações que usam métodos de rede neural para identificar e aprender padrões no consumo de energia de um edifício ou circuito. Com base em previsões meteorológicas e dados históricos, é possível prever o consumo de energia para as próximas 24 horas, atualizando a previsão a cada 15 minutos com maior precisão. Isso facilita a tomada de ações corretivas necessárias para minimizar o custo da demanda de pico para edifícios comerciais ou industriais.

Essas são parte das inovações aplicadas a casas e edifícios corporativos que estão ajudando a construir a base para o desenvolvimento das cidades e comunidades inteligentes. No contexto da crise climática, a reestruturação dos centros urbanos é essencial para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização Nações Unidas (ONU). Alguns deles estão diretamente relacionados ao conceito de cidades inteligentes, como o 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis, que visa tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

Com o crescimento da população em locais com grande concentração de pessoas, as cidades inteligentes contribuirão para evitarmos que o mundo entre em colapso em futuro próximo. As últimas projeções das Nações Unidas indicam que a população mundial deve chegar em 8,5 bilhões em 2030 e 9,7 bilhões em 2050. Atualmente, o planeta tem 8 bilhões de pessoas. Segundo a ONU, 56% da população mundial já se concentra nas áreas urbanas e a expectativa é que esse índice suba para 68% em 2050.

Diante desse cenário, a busca por soluções para mobilidade urbana também é um dos fatores mais relevantes quando se fala de sustentabilidade. Além de construções energicamente eficiente, a transição de veículos a combustão para veículos elétricos, principalmente no transporte público, desempenha um papel fundamental para descarbonização das fontes de energia e redução das emissões de gases, somada ao desenvolvimento de uma infraestrutura que estimulem o uso de meios alternativos como bicicletas.

Uma das metas relacionadas ao ODS 11 é aumentar, até 2030, a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países. E inclui ainda proporcionar no mesmo prazo o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos.

As casas e edifícios inteligentes são um bom exemplo de como já é possível fazer uso da tecnologia para viver de maneira energeticamente mais eficiente. Aliados a soluções de mobilidade inteligente, com transportes urbanos e veículos elétricos que não poluem, eles estão contribuindo – e devem contribuir cada vez mais, à medida que a adoção de tecnologias ganha escala – para a construção de um futuro sustentável.

 

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Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis

11.1 Até 2030, garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos e urbanizar as favelas

11.2 Até 2030, proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos

11.3 Até 2030, aumentar a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos, integrados e sustentáveis, em todos os países

11.4 Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo

11.5 Até 2030, reduzir significativamente o número de mortes e o número de pessoas afetadas por catástrofes e substancialmente diminuir as perdas econômicas diretas causadas por elas em relação ao produto interno bruto global, incluindo os desastres relacionados à água, com o foco em proteger os pobres e as pessoas em situação de vulnerabilidade

11.6 Até 2030, reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades, inclusive prestando especial atenção à qualidade do ar, gestão de resíduos municipais e outros

11.7 Até 2030, proporcionar o acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes, particularmente para as mulheres e crianças, pessoas idosas e pessoas com deficiência

11.a Apoiar relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais, reforçando o planejamento nacional e regional de desenvolvimento

11.b Até 2020, aumentar substancialmente o número de cidades e assentamentos humanos adotando e implementando políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres; e desenvolver e implementar, de acordo com o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis

11.c Apoiar os países menos desenvolvidos, inclusive por meio de assistência técnica e financeira, para construções sustentáveis e resilientes, utilizando materiais locais

 

 

 

*Por Gustavo Vazzoler, Diretor de Produtos e Soluções de Smart Buildings da ABB Brasil (Asea Brown Boveri).

**Artigo publicado em Ebook Eletrodomésticos Casa e Mercado – dezembro, 2023.

 

12ª edição MADE

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Evento acontece junto à ArPa – feira-irmã da MADE voltada ao mercado da arte.

 

Uma das feiras mais tradicionais de design colecionável já definiu as datas e o local de sua próxima edição: de 5 a 9 de junho de 2024, a MADE volta a ocupar o Complexo do Pacaembu, em São Paulo, com sua 12ª edição.

O local já virou sinônimo da feira – é a terceira vez consecutiva que a MADE acontece no Pavilhão Pacaembu, espaço temporário de eventos do tradicional estádio em São Paulo, que já recebeu feiras, festas, apresentações, experiências gastronômicas e de entretenimento. Lá também onde acontece a ArPa – a prima artística da MADE, que, em sua 3ª edição, acontece mais uma vez concomitantemente à feira de design, também de 5 a 9 de junho. A realização dos eventos no estádio símbolo da capital paulista faz parte de uma série de iniciativas que pretendem restaurar e modernizar o complexo como um destino cultural aclamado.

 

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Atemporal e Integrado

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Apartamento em São Paulo recebe toque distinto e configura expressão autêntica da identidade da cliente.

 

O mais recente projeto de design de interiores do escritório BZP Arquitetura para um espaçoso apartamento de 311m² em São Paulo revela uma proposta contemporânea e atemporal. A moradora, uma jovem que valoriza a convivência com familiares e amigos, buscou uma atmosfera integrada e acolhedora, desafiando a equipe liderada pela arquiteta Bia Prado a criar espaços que atendessem às suas necessidades específicas.

A solução para o desafio de integração veio por meio de uma marcenaria personalizada, proporcionando ambientes fluidos e funcionais. A estante no estar, além de abrigar a TV, tornou-se um elo entre o hobby da leitura da moradora e a área do jantar. A varanda foi integrada ao living, expandindo o espaço e dando origem a um lounge descontraído. Elementos como madeira e tons neutros, escolhidos cuidadosamente como base, ganharam vida com pontos de cor estrategicamente distribuídos, como poltronas, tapetes e plantas.

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A decoração contemporânea e atemporal é uma característica marcante, onde tons neutros predominam, complementados por pontos estratégicos de cor nos detalhes. Essa abordagem confere ao ambiente uma estética moderna e atemporal, alinhada ao estilo único da moradora.

O mobiliário exclusivo, como a poltrona da Firma Casa e as “Circle Chair” da Desmobilia, contribui para a personalidade única do ambiente. A iluminação da Lumini destaca-se, adicionando uma camada elegante e sofisticada à atmosfera do espaço.

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Ambientes específicos recebem destaques cuidadosos, como a suíte e a área gourmet, que mantêm a materialidade e sobriedade do projeto, garantindo uma coerência estética em todo o apartamento. Os toques pessoais da moradora, como um quadro do Vietnã, e obras de arte pessoais, adicionam um caráter exclusivo à decoração, tornando cada elemento do projeto uma expressão autêntica da identidade da cliente.

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Imagens: Thiago Travesso

Além da superfície: o que considerar na hora de selecionar revestimentos para piscinas

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Como a fusão de estética e engenharia na escolha de revestimentos define segurança, durabilidade e beleza em projetos aquáticos.

 

Selecionar o revestimento ideal para piscinas é um processo que demanda olhar técnico e crítico sobre as propriedades específicas dos materiais. Esse processo, meticuloso, desvenda um universo onde cada detalhe não é aleatório, mas sim um componente crucial que define tanto a durabilidade quanto a harmonia visual do projeto.

Na seleção criteriosa do revestimento ideal, profissionais são desafiados por um leque de materiais que exigem discernimento técnico para avaliar compatibilidade estrutural, funcionalidade e sustentabilidade a longo prazo, assegurando que o produto final não apenas corresponda, mas exceda os padrões contemporâneos de excelência em design.

 

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Projeto da arquiteta Mariana Paula Souza, de Curitiba/PR.

 

Escolher atentamente revestimentos para piscinas revela como uma seleção cuidadosa pode transformar um simples projeto em um oásis de beleza e funcionalidade. No entanto, nesse desafio, é preciso atentar não apenas à estética; é essencial considerar aspectos técnicos. Pensando nisso, mapeamos os cinco principais desafios ao selecionar os revestimentos de piscina e sugerimos algumas soluções práticas para garantir que sua escolha seja assertiva, tanto na funcionalidade quanto na estética:

Resistência química e durabilidade: um dos principais desafios é encontrar um revestimento que resista à exposição constante a produtos químicos, como o cloro, sem perder a cor ou a integridade. Deve-se considerar a baixa absorção de água do revestimento, idealmente até 6%, para prevenir manchas e descolamento de peças a longo prazo.

Segurança antiderrapante: essa é uma prioridade inegociável. Os materiais antideslizantes são fundamentais, especialmente em zonas de tráfego e repouso, como degraus e prainhas. Com um coeficiente de atrito que atenda às normas de segurança, esses revestimentos minimizam os riscos de acidentes, enquanto as cantoneiras de segurança são uma exigência normativa para piscinas de uso coletivo, protegendo contra impactos e melhorando a orientação espacial dos usuários através da demarcação visual dos limites dos degraus.

Acomodação térmica: o revestimento deve acomodar a expansão e contração térmica sem rachaduras ou distorções, o que pode ser um problema em climas com variações de temperatura significativas.

Compatibilidade estética: a vasta gama de opções de revestimentos disponíveis no mercado pode tornar a escolha desafiadora. Nesse processo, é fundamental realizar um estudo prévio do ambiente onde a piscina será instalada e considerar fatores como exposição ao sol, vegetação ao redor, clima local e o uso pretendido da piscina. Com base nesse estudo, deve-se especificar um revestimento cerâmico que atenda às condições locais e harmonize com o design paisagístico. Por exemplo, em áreas com alta incidência de luz solar, revestimentos com acabamento mate podem ser mais adequados para minimizar reflexos e absorção de calor. Trabalhar com um designer ou utilizar softwares de visualização para simular o resultado pode auxiliar na escolha de revestimentos que complementam o ambiente e satisfazem as preferências visuais dos clientes.

Instalação e manutenção: a dificuldade de instalação e a necessidade de manutenção contínua são considerações práticas que podem afetar a escolha do revestimento. Contratar mão de obra especializada para instalação e aderir a um cronograma de manutenção preventiva para garantir a longevidade do revestimento.

 

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Projeto de A.S. Ritter Arquitetura, de Novo Hamburgo/RS.

A atenção à manutenção da água é crucial para assegurar a durabilidade e a estética do acabamento. O controle rigoroso do pH da água é um dos aspectos centrais dessa manutenção, sendo essencial mantê-lo em um intervalo ideal que, segundo as diretrizes para piscinas residenciais e públicas, encontra-se entre 7,2 e 7,8. Este equilíbrio ácido-básico é decisivo para prevenir a formação de manchas e a degradação dos materiais de revestimento.

Um pH adequado assegura que a água permaneça em um estado ligeiramente alcalino, condição que contribui para a proteção contra corrosão e acumulação de minerais, bem como para a eficácia dos produtos de tratamento sanitário. Além disso, um pH balanceado é mais confortável aos olhos e à pele dos usuários, e impede o ambiente aquático de se tornar um terreno propício para o desenvolvimento de algas e bactérias.

A conformidade com as normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR é essencial para garantir a qualidade e segurança do revestimento. Essas normas estabelecem critérios rigorosos para a seleção, aplicação e manutenção de revestimentos em piscinas, contribuindo para a durabilidade e a estética do projeto.

ABNT NBR ISSO 13006: classifica as placas cerâmicas por método de fabricação e grupo de absorção, um dos pontos fundamentais para a especificação de produtos para áreas externas e piscinas.

– Método B – placas prensadas a seco;

– IIa – Absorção entre 3,0% e 6,0%.

– Anexo J.

A paleta cromática de piscinas contemporâneas privilegia a conexão com o ambiente natural, evidenciada pela preferência por tonalidades que fazem alusão à textura das pedras naturais. Neste contexto, destacam-se as nuances de verde, que remetem à autenticidade das pedras e ao frescor das águas límpidas.

A ascensão contínua dos tons naturais, prevista para se firmar como uma tendência preponderante na arquitetura de 2024, dialoga com uma busca instintiva por espaços que refletem e integram a essência do mundo natural. A sensação de proximidade com a natureza, proporcionada por essas cores, responde não apenas a uma estética desejada, mas também ao impulso humano de se reconectar com o ambiente natural, promovendo bem-estar e equilíbrio sensorial.

 

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Projeto da arquiteta Clara Gurgel, de Tatuí/SP.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte e Imagens: Strufaldi

Em direção ao mar

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Construção industrial, rápida e eficiente garante intensa integração com a natureza e com a paisagem que a cerca.

 

Elaborada pelo escritório Nitsche Arquitetos, a casa em Toque-Toque foi projetada para ser um espaço simples, flexível, de rápida construção, totalmente integrado com a paisagem para servir como casa de praia. O lote é localizado em uma encosta bastante íngreme coberta por vegetação densa de mata atlântica, para tanto a implantação da casa se deu transversalmente ao declive do terreno, projetando a casa em direção ao mar e colocando a casa na altura da copa das árvores.

 

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Para lidar com a topografia acidentada, optou-se por criar um embasamento de concreto conectando a entrada do lote à área da piscina. No embasamento foi criada, ainda, um pequeno terraço na cota abaixo da casa. Por cima do embasamento a casa foi construída utilizando estrutura de madeira laminada. São sete pórticos estruturais criando um total de 6 módulos para abrigar três suítes, lavanderia, lavado e a sala com cozinha integrada. A cobertura da casa é resolvida utilizando telhas termoacústicas com generosos beirais circundando toda a construção.

 

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O terreno possui uma vista panorâmica de onde é possível ver o oceano atlântico, a Ilha de ToqueToque e a praia de Toque-Toque Grande. Por isso, a parte social da casa, como cozinha e sala estão viradas para a piscina com vista para o mar e os dormitórios estão virados para o lado oposto, com vista para a praia. Dessa maneira preserva-se a privacidade dos quartos e aproveita-se por completo toda a vista panorâmica.

 

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A circulação da casa é toda externa sendo abrigada pelos beirais de 1,20m. Todos os dormitórios e a lavanderia abrem para o exterior, criando ambientes independentes com maior iluminação e ventilação, garantindo maior flexibilidade de uso e mantendo a construção mais compacta e simplificada. Uma arquitetura de construção industrial, rápida e eficiente que, pela sua implantação no lote, garante intensa integração com a natureza e com a paisagem que a cerca.

 

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Imagens: Pedro Mascaro e André Scarpa

 

Habitações Cibernéticas

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Casa inteligente, vantagens e desvantagens da automatização, perspectivas e impactos da eficiência energética.

 

Em 1898, Nikola Tesla criou o primeiro controle remoto. Em seus meios de experimentos utilizou ondas de rádio para controlar um barquinho de brinquedo, e a partir daí deu origem a uma tecnologia que vem sendo explorada até o momento atual. Por volta dos anos de 1900 surgiram os primeiros itens tecnológicos domésticos, trazendo os cruciais debates sobre os sistemas elétricos para automatização residencial. Porém, somente no ano de 2010 que realmente essa possibilidade alcançou uma potência maior. De acordo com os dados do Instituto Americano de Pesquisas (ABI), em 2012 existiam 1,5 milhões de sistemas autônomos de residências instalados nos Estados Unidos. 

No Brasil por volta do ano de 2017, as casas inteligentes não passavam de apenas 2% das residências do país, segundo a Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial (Aureside). Mas, foi somente com a expansão da tecnologia que a busca por coisas práticas que facilitem o dia a dia se tornou imprescindível. “Talvez a função mais relevante da tecnologia seja realmente facilitar a vida das pessoas e a IA já está fazendo parte de nosso dia a dia. A cozinha inteligente está entre os principais sonhos de consumo das pessoas e os fabricantes estão investindo em novas tecnologias e inovações para atender essas necessidades e desejos”, diz Milena Oriani, gerente de marketing da UD House. 

Na atualidade, não apenas residências de alto padrão conseguem aderir ao sistema de automação residencial, visto que com o avanço da tecnologia estão surgindo novos fabricantes e várias criações de novos sistemas acessíveis e mais viáveis para residências menores. Essas “casas do futuro”, ou melhor, “smart home”, prometem usar a tecnologia em prol de mais eficiência, acessibilidade e sustentabilidade, dispondo de uma variedade de sistemas, dispositivos e sensores que podem ser utilizados e controlados remotamente através de uma rede de comunicação. Nelas encontram-se três graus de automatização residencial: os “sistemas complexos”, que atuam de forma personalizada de acordo com o perfil do usuário, os “sistemas autônomos”, que já atuam de forma independente, não havendo a interligação entre os dispositivos e os “sistemas integrados”, os quais são integrados a um controlador central. 

A ideia da casa inteligente não é apenas para administrar tarefas através de robôs. Seu conceito é ser um imóvel que possui em sua composição incontáveis dispositivos ligados e gerenciados pela internet. Alguns exemplos são: televisores, lâmpadas, geladeiras, fogões, máquinas de lavar, cortinas, chuveiros, dentre tantos outros. Todos esses aparelhos vão se comunicando entre si e gerando uma integração que leva maior segurança e agilidade no cotidiano. 

Segundo uma pesquisa do Instituto Gesellschaft für Konsumforschung, presentemente Growth from Knowledge (GFK), mostrou-se que 57% da população pressupõe que as casas inteligentes vão ganhar um espaço maior. Foi perguntado também sobre os tipos de tecnologias que mais chamam a atenção e 80% selecionaram segurança e monitoramento de residências; 78% apontaram os sistemas para controle de energia e iluminação, empatados com ferramentas para entretenimento e conectividade; e 71% selecionaram os recursos com foco em saúde. Os projetos que previamente elaboram soluções atenciosos ao consumo elétrico proporcionam uma redução de 10% a 30% no gasto de energia. Em uma “smart home”, é possível, por exemplo, instalar um sistema de irrigação smart, que proporciona acabar com o desperdício de água na hora de irrigar jardins e gramados. 

Muitos produtos estão sendo desenvolvidos com foco em altíssimo desempenho. No território brasileiro já é encontrada a tecnologia “Jatos Poderosos”, presentes em máquinas de lavar, que reduz o consumo de água consideravelmente. “Em 10 anos, tempo médio de vida útil do produto, haverá uma redução de aproximadamente 30 bilhões de litros com essas máquinas. E outras tecnologias ainda vão permitir utilizar a água do pós lavagem para outros fins, como por exemplo lavar o chão. As lava-louças também proporcionam até 92% de economia de água quando comparada a lavagem manual. É possível consumir apenas 9,5L por ciclo de lavagem. Já os refrigeradores possibilitam a economia de energia com a tecnologia Inverter que mantém a temperatura mais estável, garantindo condições ideais para preservar alimentos e economia de até 47% de energia”, expõe Ana Peretti, vice-presidente de marketing do Electrolux Group América Latina.

A verificação se o aparelho elétrico possui o selo do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), indica o consumo eficiente de energia. São inúmeras vantagens de se adquirir um aparelho certificado. Um exemplo disso é quando se adquire um refrigerador com o selo de classificação nível A que é, em média, 60% mais eficiente que um modelo de 10 anos atrás. Desde a criação do Procel, cerca de R$9 bilhões deixaram de impactar na conta de energia dos brasileiros, o equivalente a 40 meses de operação máxima e ininterrupta de Angra I, usina de energia nuclear localizada em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Joyce Nardin, representante das marca Lofra, Tecno, entre outras, fala sobre a certificação RoHS, diretiva europeia. “Ela garante a não utilização de materiais perigosos na fabricação, como o chumbo, mercúrio, cádmio, certos tipos de cromo e bifenil. Uma elevada eficiência energética nas residências é proporcionada por nossas linhas de refrigeradores, adegas, freezers, frigobares e cervejeiras que oferecem a classificação A do Inmetro no consumo de energia”, comenta. 

 

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A automação possibilita um consumo de energia mais racional, evitando desperdícios, com com sensores de presença capazes de controlar a iluminação e aparelhos eletrônicos que podem ser programados para serem desligados num horário pré-estabelecido ou após atingir um limite de consumo pré-determinado, sob o total controle dos seus usuários e de acordo com os seus hábitos e gostos.

 

Entretanto, é preciso haver um alerta: um pequeno número de dispositivos domésticos da era da internet das coisas podem possuir uma desvantagem quando vendidos sem que um nível adequado de camadas de seguranças tenha sido projetado corretamente para o dispositivo. Câmeras de segurança e babás eletrônicas podem ser hackeadas, por exemplo. Se isso acontecer, criminosos poderão saber de tudo o que ocorre dentro da residência e qualquer vulnerabilidade pode acabar comprometendo as informações privadas, como e-mails, contas bancárias e contas em redes sociais. 

É preciso também estar atendo às regras. Nos projetos de smart homes, de acordo com o órgão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), existe uma série de normas que devem ser seguidas por designers e arquitetos, como por exemplo na hora de optar onde serão instalados os pontos de tomadas. Todos os aparelhos e máquinas necessitam de manutenção e, para instalar, colocar e tirar, precisa-se deixar uma folga entre a máquina e o teto para conseguir fazer esses movimentos. Por essas razões, quanto maior a especificação, menor a quantidade de problemas que os profissionais poderão encontrar. 

Além disso, dentre algumas mudanças previstas para o futuro, uma delas será o uso da tecnologia para fazer as casas se tornarem cada vez mais eco-friendly, ou seja, projetadas de forma mais ecológicas para não prejudicarem o meio ambiente. No presente, essa adaptação pode ter um custo alto, mas nos projetos futuros serão cada vez mais comuns, como o uso de painéis solares. As casas se tornarão muito mais personalizáveis, criadas por “partes” e pensadas a partir do seu impacto ambiental. “Não é exatamente Lego, mas é o mesmo princípio”, comenta Keith Waller, diretor do programa Construction Innovation Hub, apoiado pelo governo do Reino Unido.

Muitas empresas também já trabalham pensando no recolhimento dos eletroeletrônicos e eletrodomésticos proporcionando um destino certo para que o produto possa ser reutilizado e reciclado. Como é o caso do Electrolux Group que tem o projeto de logística sustentável para entrega de produtos com um modelo inédito de caminhão, movido a energia solar, que não emite gases poluentes, como o CO2. “A expectativa é realizar pelo menos 450 entregas mensais, e isso representará uma redução de 18,75 toneladas de CO2 anuais. Também utilizamos bicicletas, para entregar produtos de menor porte. Quase 150 entregas mensais são feitas com as bicicletas. Essas entregas reduziram em mais de 100kg as emissões de CO2” menciona Ana Peretti. 

Na Europa e nos EUA a mais nova geração de eletrodomésticos traz soluções de vanguarda para redução no consumo de energia e de água, mais praticidade e facilidade de uso com controles intuitivos e remotos, design único integrando todos os eletrodomésticos da cozinha, personalização estética de detalhes como os puxadores e manípulos e um novo padrão de design vintage que já se consolidou no segmento premium. “É uma tendência que irá se fortalecer nos próximos anos”, alerta Milena Oriani. 

O legado deixado pelo pernambucano Francisco Brennand

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Cerâmica Brennand segue ativa, produzindo peças com base nas técnicas e na iconografia do artista.

 

A tradição cerâmica no Brasil remonta aos povos originários, que modelavam o barro para criar objetos utilitários: jarros, panelas e potes para armazenar água e comida. Como revestimento, o material passou a ser muito usado no período da colonização, com peças de tamanhos variados, sendo trazidas de Portugal. Na arte, os painéis cerâmicos pintados decoravam igrejas, palacetes e casas. Ao longo da história, cada vez mais artistas foram se dedicando a modelagem da argila, criando, ora esculturas, ora objetos decorativos, de diferentes formatos e estilos. O maior expoente dessa área foi, sem dúvida, o escultor pernambucano Francisco Brennand (1927-2019), que era também pintor, ilustrador, gravador e desenhista.

 

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O primeiro contato de Brennand com a cerâmica se deu na Cerâmica São João da Várzea, em Recife, fundada por seu pai, em 1917. Anos depois, em 1971, a fábrica de telhas e tijolos, desativada desde a década de 1940, virou seu espaço de pesquisa e prática artística.

 

Além das obras autorais criadas no ateliê, o pernambucano fazia questão de passar seu conhecimento a oleiros e decoradores, dedicados a fabricar ladrilhos cerâmicos e utilitários. São esses experientes artesãos, que desde a morte do mestre, aos 92 anos, mantêm ativa a Cerâmica Brennand, produzindo peças com base nas técnicas e na iconografia do artista. Uma pequena mostra do que vem sendo feito ali foi apresentada, no final de agosto, na feira Rotas Brasileiras, organizada pela SP-Arte, na capital paulista. Vasos, garrafas, fruteiras, pratos, xícaras e travessas, além de esculturas de edições limitadas, formam o importante portfólio deixado pelo pernambucano. Seu legado se perpetua pelas mãos de sua equipe, que não só enaltece a obra do mestre, como também propicia renda para a instituição, visitada o ano todo por brasileiros e estrangeiros, na cidade de Recife. Certamente um lugar no Brasil que merece ser visitado.

 

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Batizado de Oficina Francisco Brennand, o lugar reúne até hoje instalações fabris, fornos cerâmicos e centenas de obras do premiado artista, em seu majestoso conjunto arquitetônico de grande interesse cultural, tendo sido transformado em museu, em 2019, ano de sua morte.

 

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Por Regina Galvão
Imagens: Divulgação

Fotógrafo e ambientalista Mário Barila usa arte fotográfica para financiar ações socioambientais

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Projeto Água Vida contará com novo acervo de fotos da Amazônia, que será comercializado para apoiar as iniciativas das Ongs, entidades ambientais, comunidades e instituições. 

 

Para o fotógrafo e ambientalista Mário Barila, a fotografia é uma poderosa ferramenta em prol das causas socioambientais. É através de sua câmera que ele registra fotos impressionantes da natureza ameaçada pelo homem, espécies em extinção, a realidade das comunidades locais, assim como a luta pela preservação da vida e do planeta. Todas as fotos produzidas são comercializadas para levantar recursos destinados às ações das Ongs, entidades ambientais e instituições de ensino e pesquisa.

Economista de profissão, Mário Barila começou a se dedicar à fotografia, sua paixão desde a adolescência, ao se aposentar. Se especializou na arte da fotografia com o renomado fotógrafo Araquém Alcântara, famoso por retratar a fauna e flora brasileira. Sensibilizado com pessoas em situação de extrema pobreza e as questões ambientais encontradas em suas viagens pelo Brasil e exterior, Barila resolveu usar a arte da fotografia para apoiar as causas ecológicas e sociais.

Há 14 anos, Barila, por meio do seu Projeto Água Vida, vem apoiando ações relevantes com os recursos arrecadados com a venda das fotografias e doações de parceiros. O Projeto Água Vida já financiou e participou de uma série de ações, como reflorestamento das áreas desmatadas Mariana e Brumadinho (MG), região amazônica do Pará, Fernando de Noronha, Ilha do Mel e Niterói (RJ) e, mais recentemente, na Área de Proteção Ambiental do Sauim-de-Coleira, em Manaus (AM).

 

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Na segunda quinzena de novembro Mário Barila participou de atividade de preservação ambiental contra a extinção de sauim-de-coleira, em Manaus (AM), e aproveitou para produzir novas imagens que serão comercializadas para financiar próximas ações de defesa ambiental do Projeto Água Vida.

O novo acervo contará com imagens que retratam a graça e a beleza de sauim-de-coleiras, que passou a figurar na lista dos 25 primatas mais ameaçados de extinção, de acordo com a Sociedade Internacional de Primatologia. “Dessa vez, vi menos espécies andando pela reserva do que no ano passado, mas em uma das aparições consegui fazer fotos deste animal, que é um importante propagador de semente na floresta”, afirma o fotógrafo.

Sob olhar de ambientalista, Barila retrata a iniciativa coordenada pelo biólogo e pesquisador Marcelo Gordo, da Universidade Federal da Amazônia (UFAM), que mobilizou a sociedade para reflorestar o igarapé “Goiabinha”, situado na Área de Proteção Ambiental do Sauim-de-Coleira. Além de angariar recursos em prol das ações de preservação de Sauim com as vendas das fotos, Mário Barila se prepara para somar força às outras ações de preservação na Amazônia, que ainda serão definidas. Outra iniciativa será voltada para levantar recursos para o Instituto Arara Azul, no Pantanal.

 

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Imagens: Mário Barila