Kengo Kuma apresenta abordagem única para designs inspirados na natureza

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Durante Shaping the City, Kengo Kuma discorre sobre os princípios definidores da sua prática: o desejo de criar edifícios pelo seu contexto cultural e geográfico específico.

 

A 3ª edição do Shaping the City , um fórum sobre desenvolvimento urbano sustentável, teve lugar em Veneza entre 24 e 25 de Novembro, após eventos de sucesso em Chicago e Nova Orleães. Organizado pelo Centro Cultural Europeu, este fórum decorreu em paralelo com a exposição da Bienal de Arquitectura de Veneza de 2023 , Time Space Existence. O evento, realizado no Palazzo Michiel del Brusà em Cannaregio, reuniu planejadores urbanos, arquitetos, acadêmicos e políticos globais. Notavelmente, o arquiteto japonês Kengo Kuma estava entre os especialistas convidados para explorar a intersecção da natureza e do ambiente construído na arquitetura japonesa.

Durante dois dias, a conferência teve como objetivo explorar temas cruciais como educação, bens comuns urbanos, deslocamento, integração da natureza e o futuro da mídia arquitetônica, um assunto discutido durante um painel com a presença da editora-chefe do ArchDaily, Christele Harrouk. Enquanto estava no local em Veneza , a equipe do ArchDaily conversou com Kengo Kuma para discutir sua abordagem única para designs inspirados na natureza e específicos do local.

Durante a palestra, Kengo Kuma aprofunda um dos princípios definidores da sua prática: o desejo de criar edifícios pelo seu contexto cultural e geográfico específico. Para cada local, procura encontrar as características únicas de um local e dialogar com ele, permitindo que o design seja alterado e adaptado a essas características únicas. Este conceito de priorização do contexto aplica-se a todas as diferentes tipologias e escalas de projetos.

 

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Haus Balma de Kengo Kuma Architects em Vals, Suíça / Fotografia: Paul Clemence

 

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Centro de Pesquisa de Museus de Kengo Kuma & Associeties / Fotografia: Daici Ano

 

A materialidade desempenha um papel importante nesta conversa com o lugar. Kuma discute sua preferência pela madeira e materiais naturais em vez do uso de concreto e aço. Sendo os materiais definidores do Modernismo, estes materiais simbolizam um estilo que procura apagar a diversidade de um lugar. Em contrapartida, a madeira está intrinsecamente ligada à terra. A utilização de materiais locais e da madeira também conduziu a um tipo de transparência diferente daquela proporcionada pelo vidro. Isto é conseguido através da exposição gradual de materiais, criando uma transição fluida entre o interior e o exterior.

“Ao usar a madeira, as pessoas podem encontrar um amigo na construção, porque a madeira e nós temos uma longa história. Como a humanidade vivia na floresta, a memória da madeira é muito longa e profunda” – Kengo Kuma

No contexto do evento Shaping the City, Kuma também abordou a mudança do papel dos arquitetos, apontando para a necessidade de remodelar a relação das pessoas com o mundo natural, mudando as próprias cidades. Ele fala sobre a sabedoria japonesa de criar pequenos jardins como forma de trazer paisagens naturais para ambientes urbanos.

 

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Cortesia Kengo Kuma

 

Todos estes princípios são visíveis nos projetos em curso do estúdio de Kengo Kuma. Entre eles, o projeto da nova estação ferroviária Saint-Denis Pleyel em Paris, França , busca diminuir a escala do centro de transportes, trazendo a paisagem natural e criando um oásis natural dentro da cidade. Kengo Kuma & Associates também ganhou recentemente um concurso para projetar um novo centro de visitantes no Parque Nacional Butrint , Património Mundial da UNESCO na costa jónica da Albânia, e está entre as equipas selecionadas num concurso para um novo teatro musical em Bergen, Noruega.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: ArchDaily

 

É possível um urbanismo mais amável e inclusivo?

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Incorporar mudanças é imperativo para que se alcance os objetivos de uma sociedade mais igualitária e diversa.

 

Criar ambientes urbanos acolhedores tem sido o novo paradigma que se impõe para o urbanismo. As cidades, os bairros e os centros de atividades, independentemente do local em se encontra a população, tem-se como ponto de atenção o senso de comunidade e pertencimento – a identidade do lugar! A criação de ambientes urbanos acolhedores, amigáveis e inclusivos aprimora e traz qualidade de vida aos seus habitantes. Abraçar a maioria das pessoas e suas atividades cotidianas tem sido nominado como o “urbanismo centrado nas pessoas ou “urbanismo humano concêntrico”.” 

Como? As ideias do urbanismo modernista que se impôs no século XX, considerava a separação das atividades e funções urbanas separadas por elementos de distâncias e escalas estabelecidas por legislações condicionantes – os zoneamento urbanos – onde trabalhar e morar estavam separados e necessitariam de elementos de transposição de um espaço a outro para suas funcionalidades por transporte coletivo ou individual. Lembramos que este modelo imperou nas cidades brasileiras, dando origem a “cidades rodoviárias”. 

Quando? Neste momento, na oportunidade de revisão destes conceitos em que a maioria das cidades brasileiras estão revendo seus planos diretores, incluído o urbanismo centrado nas pessoas, estão se impondo o uso misto da funções urbanas para caracterizar não só novas áreas de urbanização mas também a revitalização de áreas urbanas existentes, com atenção especial as denominadas centralidades, onde já há uma demanda explícita, existente –  para que unidades habitacionais passem a estar próximas a locais de trabalho, do comércio e de serviços.

O que? O que se coloca é o que é ser acolhedor? A resposta tem sido encontrada na busca do senso de pertencimento de uma comunidade, em suas identidades! O reconhecimento das unidades de vizinhança onde as atividades possam ter suas funções definidas e claramente expressas nos espaços coletivos. Deve considerar atender todas as faixas etárias, proporcionar encontros e trazer para o que é público – ruas, calçadas, travessias e acessibilidade para todos o sentido comunitário de segurança e bem estar. Deve considerar que o urbanismo seja uma nova oportunidade para um novo bairro ou a revitalização de locais já existentes.

Estamos passando por momentos de travessia, de mudanças propícias para incorporar novos paradigmas. O urbanismo qualifica um território – seja local ou regional. Comparece na proposição de expansão urbana para novas oportunidades de crescimento das cidades. Muitas cidades existentes já atingem municípios limítrofes formando grandes manchas territoriais urbanizadas. Incorporar mudanças é imperativo para que se alcance os objetivos de uma sociedade mais igualitária e diversa.

Como estamos e para onde vamos? Na capacidade de proposições que considerem as cidades para as pessoas! O Livro seminal de Jean Grael – As Cidades para as Pessoas – vem sendo referência para nortear a inclusão de espaços nas cidades existentes e atenção a novas áreas na expansão das cidades. Pede atenção à capacidade de se construir comunidades onde os meios que produzem a mobilidade adequada privilegiem a cidade a pé – as funções do morar, trabalhar e de lazer – encontre os habitantes com acessos confortáveis e transparentes, propiciando o sentimento de pertencimento, de identidade e identificação dos moradores de um local aprazível e atendido em suas funções.  Esta modelagem urbanística traz para o conceito de urbanidade a possibilidade da inclusão de meios de mobilidade individuais e coletivas – do ciclismo ao trem, passando pelos meios intermediários de ônibus e metros – possibilitando que as moradias tenham possibilidades de valores mais acessíveis para grande parte da população. 

Como? Pela disseminação da importância nos projetos de espaços públicos, de espaços para pedestres – melhorias viárias considerando calçadas e ruas seguras, praças e parques. Passa a ter importância o denominado mobiliário urbano para áreas de descanso e contemplação. Igual importância deve ser dada à arborização urbana, a iluminação pública, o piso tátil para as calçadas, as travessias bem demarcadas para pedestre em ruas e, outras formas de inclusão para toda a população. É no espaço público que poderemos encontrar a oportunidade de revitalizar nossos bairros, nos centros e no entorno de equipamentos sociais de educação, saúde e cultura. Novas oportunidades e áreas de expansão urbana devem considerar estas questões no processo de projetação, como parte dos programas de obras, nascendo espaço comunitários e qualificados.

Uma oportunidade? O urbanismo inclusivo deve abordar garantir que pessoas de todas as idades, identidades e origens e habilidades possam desfrutar do espaço coletivo pela adoção do desenho universal que desempenha um papel fundamental nestes objetivos. Rampas para cadeirantes, pisos táteis, sinais sonoros para travessias e para qualquer obstáculo, transporte público adaptado fornecem independência para esta camada da população. A moradia em localizações, tamanhos e valores devem responder a estas oportunidades, dando aos moradores a possibilidade de desfrutar dos benefícios da urbanização. Usos mistos nas edificações, a permanência ou inclusão de comércio e serviços nas proximidades da moradia são fatores que aproximam os moradores e auxiliam no senso de identidade, de pertencimento à localidade.

Espaços públicos promovem conexões sociais e apoiam o engajamento comunitário. Espaços verdes promovem oportunidades de recreação e bem estar criando ambientes saudáveis. A existência ou inclusão de equipamentos sociais como centros comunitários, instalações de escolas, saúde, bibliotecas e outros em atendimento aos moradores promovem o engajamento comunitário em centros de aprendizado, de recreação e atividades culturais.

 

Por Cibele Riva Rumel*

Arquiteta urbanista doutoranda pela Universidade Mackenzie; Mestre em Desenho Urbano pela Rice University, USA; Planejamento Urbano e Regional pela Universidade, USA; Town Planning pela JICA, Japão. Foi presidente do GRAPROHAB – Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo e atua em diversos conselhos nas áreas pública e privada. Com premiações nacionais e internacionais, é sócia-diretora do escritório Città Desenvolvimento Urbano e professora no Centro Universitário Belas Artes, na FAAP e FIA-USP.

 

Este artigo faz parte da edição Casa e Mercado Especial Mulheres
Leia na íntegra AQUI!

Museu da Vacina ganha Prêmio IAB/SP 2023

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A 25° Premiação celebrou passado e futuro sob o tema “Retomada” e contou com cerca de 107 projetos inscritos por mais de 80 escritórios diferentes.

 

Na noite dessa última quinta-feira (24/11), a 25° Edição do Prêmio IAB/SP, promovida pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) – Departamento de São Paulo, contemplou diversos projetos engenhosos, identificando os avanços e desafios enfrentados na produção da arquitetura e premiou o Museu da Vacina na categoria mais disputada da noite: Edificações e Projetos, que recebeu cerca de 55 inscrições.

“Estamos imensamente gratos e honrados por receber este prêmio. Significa mais do que apenas um troféu, é um testemunho do nosso compromisso e contribuição para uma das obras mais emblemáticas da história da ciência no Brasil. Agradecemos a todos que fazem parte desta jornada e nos inspiram a continuar elevando os padrões da arquitetura. Este reconhecimento é dedicado a cada membro da nossa equipe, dos colaboradores e a todos que confiaram na nossa visão” – Celso Grion e Erick Tonin, arquitetos à frente da Effect Arquitetura.

 

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Antes de ser fechado para reformas, a Casa Vital foi abrigo da primeira vacina nacional aplicada no país para combater a pandemia da Covid-19 | Projeto executivo do escritório Effect Arquitetura com o Instituto Butantan | Foto: Eduardo Pozella

 

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De forma proposital, os visores expõem os degraus da antiga escada e parte das paredes originais, com os tijolos à mostra, resguardado a construção original | Projeto do escritório Effect Arquitetura com o Instituto Butantan | Foto: Eduardo Pozella

 

 

Desde a primeira premiação, em 1967, a Instituição procura enfatizar projetos e realizações notáveis no campo da arquitetura e urbanismo, especialmente aqueles que impulsionam o avanço técnico, o conhecimento e a construção ambiental em harmonia com a natureza, sociedade, economia e cultura em todo o território nacional.

 

Sobre o Museu da Vacina

A Casa Vital Brazil, construída por volta de 1880, serviu como residência do médico e pesquisador Vital Brazil Mineiro da Campanha, primeiro Diretor do Instituto Serumterápico do Estado de São Paulo – atual Instituto Butantan. O local se tornou o primeiro museu da América Latina dedicado exclusivamente à vacina e seu projeto de preservação e restauração manteve, ao máximo, as camadas históricas relevantes para compreensão do valor cultural da edificação – tendo todas as ações pautadas pelos princípios contemporâneos de preservação do patrimônio cultural.

“O contraste do antigo e o novo é visto através do uso de materiais diferentes, novos sistemas construtivos, cores e texturas diferenciados, deixando muito claro quais são as partes novas e as preservadas da edificação” – Effect Arquitetura.

 

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Como forma de incentivar a cobertura vacinal, a visitação dispõe, de maneiras didáticas, a produção dos diferentes imunizantes a partir de vídeos educativos e interativos | Projeto do escritório Effect Arquitetura com o Instituto Butantan | Foto: Eduardo Pozella

 

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No cinema 6D, o visitante entra em uma experiência para conhecer o corpo humano de uma pessoa vacinada e outra não vacinada | Projeto do escritório Effect Arquitetura com o Instituto Butantan | Foto: Eduardo Pozella

 

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A sala holográfica reproduz uma réplica de um laboratório com projetores de cientistas trabalhando | Projeto do escritório Effect Arquitetura com o Instituto Butantan | Foto: Eduardo Pozella

 

Outra mudança significativa foi a acessibilidade. Os arquitetos Celso e Erick garantiram o nivelamento de todos os desníveis de piso com tampos de vidros, de maneira a deixar a estrutura guardada e exposta, principalmente próximo da interligação da entrada do museu com o acesso às áreas expositivas e o deck dos fundos.

Criado para ensinar e difundir a ciência por trás dos imunizantes, o Museu da Vacina ganhou oito espaços interativos e informativos que fazem uso de diferentes tecnologias para conscientização de crianças e adultos. Dentre as atividades estão: cinema 6D, sala holográfica, jogos lúdicos, linha temporal e exposição de objetos que chamam atenção do público que passeia pelo Parque da Ciência.

 

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Vencedor: Projeto de Conservação de Patrimônio do Museu da Vacina, com Projeto Conceitual e básico desenvolvido pela equipe técnica do Instituto Butantan e Projeto Executivo do escritório Effect Arquitetura | Na foto ao centro: Celso Grion Maleronka e Erick A. Tonin (da Effect Arquitetura) e nas laterais: João Tadeu Foa Binsztajn e Carina Rodrigues Marques (do Instituto Butantan) | Foto: Ary França

 

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Prêmio da edição 2023 feito pelos alunos do Senac, em parceria com a IAB/SP | Foto: Arquivo pessoal

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: DC33

Mokki une arte e sustentabilidade em espaços compactos e atraentes utilizando método de construção a seco

Idealizada pelo arquiteto Paulo Stocco, a Mokki utiliza tecnologia steel frame da Steel Tech Engenharia, empresa do Grupo Innova Steel, para atender a um estilo de vida contemporâneo, com espaços inteligentes e tecnologias “verdes”.

O conceito de “chalé” ou “cabana” não precisa mais estar atrelado a um modelo de construção de madeira e telhado em formato de “A”, um design que acaba comprometendo o espaço interno. Em 2019, o arquiteto Paulo Stocco – membro do Green Building Council Brasil, que atua no estudo, aplicação e promoção da arquitetura sustentável – fundou a Mokki, uma marca brasileira de tiny houses (“casas minúsculas”, numa tradução livre) para atender um modo de vida contemporâneo de alto padrão, que prioriza a natureza, a qualidade de vida e o bem-estar. Para isso, utiliza tecnologia a Steel Tech Engenharia, do Grupo Innova Steel, a maior referência em práticas construtivas sustentáveis do Brasil e uma autoridade na construção a seco.

Stocco é especialista em projetos de alto padrão e, ao criar a Mokki, ele aplicou a “arquitetura luxuosa” ao conceito minimalista das tiny houses. As Tiny Houses são um movimento surgido nos Estados Unidos que ganhou força em 2008. Essas casas ficaram famosas por suas construções de aproximadamente 40 m², de baixo impacto ambiental, geralmente cercada de natureza exuberante – praia, montanha, lagoa…

Portanto, além de valorizar os ambientes e dar utilidade a cada centímetro quadrado de área construída, a Mokki tem como um dos pilares a preservação do meio ambiente. Isso significa a utilização de madeira ecológica, energia fotovoltaica, cobertura verde e sistema de construção Steel Frame aprimorada  pelo Grupo Innova Steel. O Innova Steel é a maior referência da construção a seco no Brasil, sistema construtivo que praticamente não gera entulhos e que necessita de apenas 1% da água que é empregada nas obras convencionais de alvenaria.

 

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Atualmente, a Mokki tem dois modelos de tiny houses, 35 m² e 45 m² – ambos com cozinha, banheiro, sala de estar e um mezanino dormitório – que já estão sendo comercializados. Em breve, também será lançada a Mokki 40 T, que se diferencia pelo formato horizontal. Da proposta de intervenção mínima no terreno aos materiais utilizados, a regra é sempre a mesma: priorizar o baixo impacto.

“Além de quebrarmos o estereótipo do chalé tradicional, estamos desburocratizando a maneira de construir”, diz o arquiteto Paulo Stocco, idealizador da Mokki. “Com a tecnologia da Steel Tech, as tiny houses são entregues em aproximadamente 14 dias, já prontas para serem habitadas” –  Carol Siqueira, VP do Grupo Innova Steel.

O design moderno, com ambientes confortáveis e excelente isolamento termoacústico, é convidativo e atraente tanto para um estilo de moradia minimalista quanto para hospedagens. Entre os clientes da Mokki, por exemplo, está o Rancho Denver, em Urubici (SC), onde quatro tiny houses modelo 45 m² da Mokki estão debruçadas sobre um vale com vista para cachoeiras e montanhas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

 

Casa Pavilhão de Terracota

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Projeto edifica conexão harmoniosa com o entorno, entrelaçando espaços internos e externos através de reflexões simbióticas.

 

Navegando pela topografia montanhosa, a busca arquitetônica do escritório Laboratory of Architecture #3 levou à criação de uma residência em estilo pavilhão em uma extensão nivelada, aproveitando a abundante luz solar do sul. Esta habitação assenta num palco recto construído propositadamente, superando desafios através da redistribuição económica do terreno e modificações do terreno. Revestida entre colunas de luz em tonalidade contrastante, a casa harmoniza-se com o entorno.

 

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A fusão do céu e da luz do dia, encapsulada no prisma arquitetônico, introduz um quinto elemento, apagando as fronteiras entre os reinos interior e exterior. Esta conexão perfeita ressoa através de reflexões simbióticas, entrelaçando espaços internos e externos.

Uma escolha deliberada de colocar uma casa térrea em uma plataforma cria uma estética empilhada, partindo de uma estrutura quadrada convencional na observação inicial.

 

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Enfatizando as dimensões espaciais, o entorno estabelece uma dicotomia entre as esferas pública e privada. Os quartos inferiores, incluindo a casa de banho, estendem-se para pátios individuais, enriquecendo a experiência de habitar.

A afinidade botânica do proprietário impulsionou a criação de um conservatório, transformando o jardim doméstico numa cortina de oásis que emoldura vistas panorâmicas do Cáucaso.

 

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Imagens: Giorgi Mamasakhlisi

Avenues São Paulo promove Festival de educação e urbanismo

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Gratuito, Avenues São Paulo promove Festival de educação e urbanismo com projetos de estudantes das redes privada e pública de ensino.

 

No dia 02 de dezembro, sábado, São Paulo vai ser palco do Urban-Based Education Festival (URBE), um festival de educação e urbanismo aberto a estudantes, educadores e famílias para debater o futuro das cidades. Essa será a primeira edição do evento, que traz como tema “Visões de uma cidade melhor”, e contará com uma ampla programação entre as 11h e às 15h, no Campus da Avenues São Paulo, no Morumbi.

Durante o festival, o público vai poder conhecer projetos criados por estudantes de 13 instituições de ensino básico públicas e privadas de todo o país, da Educação Infantil ao Ensino Médio. São projetos que, por considerarem a cidade uma extensão da escola, promovem impactos econômicos, sociais ou ambientais positivos na comunidade.

“É uma oportunidade para educadores se inspirarem e estudantes se engajarem. Haverá uma riqueza muito grande de visões, metodologias e perspectivas sobre como fazer das escolas espaços de atuação cidadã, no sentido literal da palavra ” – Sylvia Guimarães, Director of Community Engagement da Avenues São Paulo.

Além de conferir a exposição, os visitantes poderão participar de painéis com especialistas em educação, arquitetura e urbanismo. As conversas contarão com a presença de nomes como Mauro Calliari, doutor em urbanismo pela FAU-USP e colunista da Folha de São Paulo, Ester Carro, arquiteta e presidente do Instituto Fazendinhando, e Tomas Alvim, coordenador-geral do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper. “A escola é um eixo fundamental no desenvolvimento da percepção da cidade”, diz Tomas Alvim. “A descoberta do território, os encontros e as possibilidades de transformação devem ser trabalhadas com as crianças e os jovens com o intuito de desenvolver cidadãos mais conscientes do seu papel no futuro das cidades”, afirma Alvim.

Também serão realizados workshops para pessoas de todas as idades, com diferentes propostas. Em um deles, os estudantes vão poder compartilhar suas visões e debater com especialistas sobre como tornar nossas cidades mais sustentáveis, inclusivas e agradáveis. Em outro workshop, voltado para crianças, os participantes vão poder entrar em contato com temas da arquitetura e urbanismo por meio do brincar, no espaço de jogos e livros. O evento é cocriado pela Avenues São Paulo, Laboratório de Cidades Arq.Futuro e BEĨ Educação.

“Um evento como o URBE engaja o público, e principalmente a geração jovem, a olhar de maneira diferente para a cidade, discutindo questões urbanas como planejamento, sustentabilidade e estrutura. Essas iniciativas são fundamentais para sensibilizar e inspirar mudanças positivas, promovendo uma comunidade mais informada e engajada com os assuntos que impactam diretamente suas vidas na cidade“ – Natália Alonso, gestora de projetos da BEĨ Educação.

 

Intersecção entre educação e urbanismo

Para Sylvia Guimarães, um dos aspectos da educação é promover atuação em sociedade. Por isso, ela explica que a aprendizagem deve contemplar a vivência dos alunos nos territórios, para além das fronteiras das instituições onde estudam. “A escola é um espaço que a nossa sociedade destinou para formarmos cidadãos, ou seja, aqueles que pertencem à cidade”, afirma Sylvia. “Nesse sentido, a cidade tem muito a contribuir com a escola e a escola tem muito a contribuir com a cidade”, acrescenta a educadora.

A interligação entre urbanismo e educação é crucial para o desenvolvimento urbano, principalmente no que concerne à sustentabilidade, como aponta Natália Alonso. “Através da educação, as comunidades compreendem a importância do planejamento urbano inteligente, promovendo uma participação mais ativa na criação e no aprimoramento das cidades”, afirma Natália. “Ao capacitar os cidadãos com conhecimento sobre uso eficiente do espaço, preservação ambiental e desenvolvimento equitativo, essa sinergia entre educação e urbanismo não apenas impulsiona inovação, mas também melhora a qualidade de vida nas cidades, garantindo espaços urbanos mais acessíveis, inclusivos e agradáveis para todos os seus habitantes”, conclui a gestora.

 

Programação completa

●       11h00-15h00 – Exposição de projetos

●       11h00-15h00 – Espaço “Pistache Editorial” e “CoCriança” com jogos e livros sobre arquitetura e urbanismo

●       11h10-11h25 – Abertura e apresentação musical do Advanced Music Program da Avenues

●       11h30-12h30 – Painel “Cidade para crianças: cidade para todos” com Marília De Santis, Paola Ricci, Roni Hirsch, Tiago Brito e aluna da Avenues São Paulo e mediação de Tomas Alvim

●       11h30-12h15 – Workshop com grupo “Urban Sketchers”

●       13h00-13h30  Painel “Urban Lab: visões de uma cidade melhor” com os especialistas Rodrigo Mindlin Loeb, Mauro Calliari e os professores da Avenues Cristiano Cairoli e Pedro Ramos

●       13h30-14h15 – Workshop “OZOBOT (robô) – Programando a Cidade”

●       13h30-14h15 – Workshop “Aprendizagem além dos muros da escola: caminhada até a pracinha”

●       14h00-15h00 – Painel “Escolas transformadoras: a cidade como sala de aula” com Ester Carro, Mauro Calliari, Cadu Vilela, Rodrigo Mindlin Loeb, Yasmin Silva Ferreira, estudante da EE Ovídio de Albuquerque (Maceió – AL) e mediação de Tomas Alvim

O evento é gratuito e aberto ao público. Haverá food trucks e o café da escola estará aberto com diversas opções de alimentos e bebidas. Para participar do festival, basta se inscrever no link: link.avenues.org/sp-urbe-dec2

 

Serviço
Urban-Based Education (URBE) Festival
Data: Sábado, 2 de dezembro de 2023
Horário: das 11h às 15h
Endereço: Avenues São Paulo – Rua Pedro Avancine, 73 – Morumbi – São Paulo, SP.

Inscrições para o Prêmio Salão de Gramado de Design abrem dia 5 de dezembro

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Em sua segunda edição, prêmio traz nova categoria para ampliar o fomento do setor moveleiro e do varejo visando potencializar e inspirar o mercado.

 

A 2ª edição do Prêmio do Salão de Gramado de Design está abrindo as inscrições a partir do dia 5 de dezembro de 2023 e irá até às 23h59 de 05 de fevereiro de 2024, e devem ser feitas pelo site www.premiodesign.salaodegramado.com.br preenchendo login, ficha de inscrições e seguir o regulamento.

A revelação dos vencedores será anunciada no dia 9 de junho de 2024, em noite de gala, no icônico Palácio dos Festivais, na cidade de Gramado (RS). A premiação é promovida pela XPO FEIRAS E EVENTOS, organizadora do Salão de Gramado – Feira de Design, Decoração e Mobiliário de Alto Padrão, que no próximo ano será realizada de 10 a 13 de junho, em edição comemorativa de 10 anos.

Considerado o “Oscar do Design do Brasil”, o prêmio é destinado a profissionais, estudantes, indústrias de móveis e novos talentos do Brasil e da América do Sul e contemplará o melhor do design de mobiliário, objetos e iluminação, que será avaliado por uma comissão julgadora composta por especialistas no setor do design de produtos e móveis, entre eles professores, jornalistas, críticos de design, associações e profissionais de design nas seguintes categorias:

  • Design com tecnologia emprega à produção
  • Design com traços contemporâneos
  • Brasilidade aplicada ao design
  • Iluminação e objetos de design para casa
  • Design de impacto positivo
  • Talento em ascensão – esta categoria visa lançar novos talentos no mercado e é direcionado à jovens designers formados com até 25 anos de idade.
  • Vitrine ou loja de mobiliário e design

 

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Nesta segunda edição, o Prêmio Salão de Gramado de Design traz a categoria “Vitrine ou Loja de Mobiliário ou Design” para concorrer com o objetivo de fomentar e incentivar este mercado que representa as tendências do segmento e é o grande motivador do consumo e do bem-estar do consumidor. E visando potencializar e inspirar os resultados comerciais do mobiliário autoral com suas vitrines.

O Prêmio Salão de Gramado de Design tem como papel fundamental incentivar e promover a evolução de segmento moveleiro de alto padrão com incentivo e fomento do setor de móveis através das indústrias, sejam elas expositoras ou não da feira Salão de Gramado criando a cultura do design como ferramenta estratégica de diferenciação no mercado. Tem por objetivo primordial qualificar e contribuir com a evolução do design autêntico em sua importância em toda cadeia do mercado.

 

Cronograma:

a)   Início das inscrições: 05 de dezembro de 2023;

b)   Encerramento das inscrições: 05 de fevereiro de 2024 às 23h59min;

c)    Julgamento da Primeira Etapa: de 06 de fevereiro a 05 de março de 2024;

d)    Divulgação dos resultados da Primeira Etapa: 06 de março de 2024;

e)     Prazo para entrega dos produtos físicos selecionados: até 03 de maio de 2024;

f)      Julgamento da Segunda Etapa: de 06 de maio a 31 de maio de 2024;

g)     Divulgação dos vencedores:  dia 09 de junho de 2024

h)     Retirada dos produtos premiados e não premiados: deve seguir exclusivamente a data e horários de desmontagem da feira Salão de Gramado. De 10 a 13 de junho de 2024 das 8h às 17h;

i)      Cerimônia de premiação: 09 de junho de 2024

j)      Mostra dos produtos premiados na feira Salão de Gramado: de 10 a 13 de junho de 2024.

 

Serviço

10ª Edição Salão de Gramado
Data: De 10 a 13 de junho de 2024
Horário: de 10 a 12 de junho das 10h às 19h | 13 de junho das 10h às 17h00
Local: Serra Park – Viação Férrea, 100 – Gramado (RS)
Contato: 55 (48) 3192.1964 | (48) 99159-4913
www.salaodegramado.com.br | @salaodegramado

Data para as inscrições: de 05 de dezembro de 2023 até 23h59 de 31 de janeiro de 2024.
Inscrições pelo site: www.premiodesign.salaodegramado.com.br
Siga @premiodesign.salaodegramado

Personalidade prática

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Sem quebra-quebra radical, apartamento de 150 m² ganhou espaços conectados e um décor elegante e prático, com ar industrial.

 

A personalização do layout, o uso de materiais adequados e a adaptação dos espaços conforme a rotina da família são apenas alguns dos fundamentos que orientam um arquiteto no momento de conceber uma residência funcional. Neste apartamento também entrou na lista de prioridades da reforma a eliminação de separações entre os ambientes, priorizando a integração e, consequentemente, a interação dos moradores e dos amigos. “Com 150 m², este imóvel entregue novo pela construtora não trazia a personalidade dos nossos clientes nem a praticidade que eles tanto buscavam para o dia a dia”, pontua o arquiteto Bruno Moraes, a frente do escritório BMA Studio, que comandou essa transformação.

Com um filho e um cachorrinho da raça pastor de shetland, o casal encomendou acabamentos fáceis de manter, mas também tem apreço pelo estilo industrial, que acabou dando a tônica do projeto, marcado pelo uso de trilhos com spots pretos, cimento queimado em teto e paredes, tudo bem orquestrado com as poucas pinceladas de cores, a exemplo dos armários verde da cozinha.

 

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O emprego da madeira natural que participa, junto com a serralheria, do móvel destinado à TV, da porta que leva aos quartos e envolve a bancada da cozinha, é responsável por aquecer os ambientes, trazendo acolhimento. Na base neutra e atemporal da arquitetura, o cinza aparece no piso, no tapete e no efeito cimento queimado do teto e das paredes. Tudo é muito claro e a luz natural abundante vinda da varanda entra sem cerimônias, valorizando o layout fluido, que resulta em praticidade e, sobretudo, conforto e bem-estar.

Materiais duráveis, resistentes e simples de manter também nortearam as escolhas do projeto. O porcelanato, que revestiu toda área social, foi especificado tanto pela estética como por sua facilidade de limpar – um atributo muito importante em todos os projetos do BMA Studio e, em especial, para quem tem pets em casa. Com a localização no último pavimento do edifício, Bruno estudou a condição de frequentes vibrações que podem ocasionar possíveis fissuras nas paredes – para minimizar a aparência de quaisquer futuros danos, a melhor solução para os quartos, por exemplo, foi o uso de papel de parede – uma ideia simples, prática e super funcional. “Na movelaria, a combinação entre serralheria e marcenaria está em diversos pontos, reforçando a atmosfera industrial e moderna” conta o arquiteto.

 

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Com a integração total da área social, os moradores ganharam amplas áreas de convivência que foram setorizadas por meio de sofás, poltronas e tapetes. A peça central da sala de estar é a vigorosa estante, projetada sob medida pelo nosso escritório, e sua presença abrange a extensão completa da parede principal com as seguintes dimensões: 2,65 m x 0,30 m e 2,55 m de altura. Quando o layout da área social deste apartamento foi pensado, a integração era uma prioridade e, para tanto, as ilhas da cozinha e da varanda atuaram como elementos principais de impacto que contribuíram com para a ligação entre as salas de estar e jantar.

 

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Já na área reservada para a cozinha e o espaço gourmet, a proposta era tornar tudo bem fresh e acolhedor com a marcenaria em um tom de verde menta, proporcionando aos moradores a experiência de reunir a família e amigos. Ainda na cozinha, conseguimos conciliar a delicadeza dos armários coloridos com o jeito despojado dos elementos de estilo industrial. Como esse ambiente da casa é praticamente uma estação de trabalho, é imprescindível que ele ofereça extrema praticidade, conforto, uma boa circulação e um projeto luminotécnico inteligente. No corredor entre a marcenaria, posicionamos um trilho de spots direcionáveis que auxilia tanto quem estiver na bancada lavando os alimentos, quanto do outro lado onde fica embutido o cooktop.

 

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A varanda gourmet, além de ser um ótimo ponto de encontro do apartamento, se aproxima muito da experiência de possuir um quintal em casa, aquele espaço atrativo, aconchegante e que proporciona toda a privacidade para receber as visitas. A gente continuou com a ilha que também aparece na cozinha, mantivemos a churrasqueira entregue pela construtora e também pensamos num apoio importante com cuba e cooktop, para os moradores não dependerem dessas funções na cozinha. Sobre a escolha da melhor churrasqueira, de acordo com o arquiteto Bruno Moraes, tudo depende das preferências da família. “Este modelo funciona a carvão, que fica condicionado na lateral, mas investimos numa coifa poderosa para que o cheiro nem a gordura migrem para outros ambientes”, conclui.

 

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Tons terrosos e alaranjados se destacam na suíte principal que também denota referências que remetem à natureza. O desejo pelo aconchego foi complementado pela cabeceira estofada, que preenche todo o perímetro da parede, e os pendentes laterais com luz quente. A proposta de Bruno foi pensar em soluções para otimizar o espaço da melhor forma possível.

 

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No banheiro do casal, Bruno optou por um revestimento único para pisos e paredes. Com box até o teto, o espaço foi expandido e ocupou a área que antes pertencia a lavanderia. Os leds embutidos no teto e dentro do nicho são responsáveis pelo clima de aconchego, assim como o banco sob medida que traz aquele clima de sauna na hora do banho.

 

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Fonte: DC33
Imagens: Guilherme Pucci

Crea-SP oferece capacitação gratuita para profissionais

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2ª quinzena de novembro continua com cursos voltados para as Engenharias, Agronomia e Geociências.

 

Os profissionais da área tecnológica têm aperfeiçoado seu conhecimento com novas temáticas em cursos da plataforma Crea-SP Capacita, para atuação nos mercados das Engenharias, Agronomia e Geociências na programação oferecida pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP).

Na segunda quinzena de novembro, são seis cursos que tratam de assuntos técnicos como a ferramenta Power BI, Laudos Periciais em Engenharia, produção agrícola e a norma técnica ABNT NBR 6118. As aulas acontecem de modo 100% on-line ou híbrido: o presencial acontece na Sede Angélica do Crea-SP na capital, com transmissão ao vivo pela TV Crea-SP, canal do Youtube.

 

21/11 – Curso Express Microsoft Power BI – Módulo 2

Uma oportunidade para aprofundar os conhecimentos adquiridos no Módulo 1, com análises diferenciadas e recursos apresentados pela ferramenta de Business Intelligence. O curso tem apresentação, de maneira híbrida, pelo engenheiro civil Álvaro Venegas, pelo analista de desenvolvimento de sistemas e especialista em análise de dados Erick Reis e pela analista de dados com Power BI e desenvolvedora Web Java Junior Jennifer Sicherolli. Inscrições aqui.

 

22/11 – Engenheira e Mulher no Agro – Produção da pecuária sustentável, certificada e premiada

A produtora rural sustentável Eng. Civ. Chris Morais traz a temática de produção agrícola da pecuária de corte com sustentabilidade, agricultura de precisão e conectividade digital com a intenção de ampliar o conhecimento sobre o assunto. O encontro acontece em modelo híbrido. Inscrições aqui.

 

24/11 – Laudos Periciais em Engenharia – Passo a Passo

O Eng. Mec. e Eng. Seg. Trab. Frederico Cesarino apresenta, em curso on-line, o conteúdo sobre laudo e parecer, normativo técnico para documentos de engenharia, entre outros, uma capacitação para profissionais da área tecnológica na elaboração de laudos periciais que segue as normas e procedimentos legais. Inscrições aqui.

 

27/11 – Iniciativas e Processos da SIURB – Melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e a transformação positiva do ambiente urbano

O evento no formato híbrido tem como objetivo explorar como a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB) desempenha um papel crucial na construção de cidades mais eficientes, inclusivas e sustentáveis, destacando exemplos de projetos que têm impactado positivamente a vida dos cidadãos e o desenvolvimento de áreas urbanas. A palestra será conduzida pelo doutor em ciências sociais e mestre em engenharia aeronáutica, José Bento Amaral; o engenheiro civil e pesquisador Flávio Maranhão; o engenheiro elétrico e coordenador do Radar Meteorológico de SP, Flávio Conde; e o engenheiro civil e diretor de obras na SPObras, Marco Antunes. Inscrições aqui.

 

27 e 28/11 – ABNT NBR 6118

As principais alterações da revisão da norma, seus impactos, importância da utilização na execução de obras públicas e privadas e outras discussões sobre a ABNT NBR 6118 são temas do workshop conduzido pelo professor de estruturas de concreto armado Eng. Civ. Marcos Monteiro. A aula acontece em formato presencial com transmissão on-line. Inscrições aqui.

 

29 e 30/11 – Minicurso Mobilidade urbana: Disruptiva, Sustentável e em Transformação

Com vagas limitadas, sendo 30 no presencial e 30 no modelo remoto, o objetivo do minicurso é aprofundar o conhecimento sobre a mobilidade urbana e questões atuais sobre o tema para agentes públicos, profissionais do setor privado e de organizações da sociedade civil. Esta capacitação é conduzida pela mestre em engenharia de produção Cristiane Gomes; pelo professor e pesquisador de cidades inteligentes e mobilidade urbana Elias de Souza; pelo secretário adjunto de Parcerias e Concessões do Estado do Rio Grande do Sul, Adm. Gabriel Fajardo; pela especialista em planejamento estratégico Eng. Transp. Karisa Ribeiro; e pela mestre em arquitetura e técnica em trânsito e transporte Simone Caberlon. Inscrições aqui.