8ª edição do Connected Smart Cities & Mobility

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Evento revela as cidades mais inteligentes e conectadas do país e propõe debate de ideias e projetos para dar eficiência à relação entre os municípios e seus habitantes.

 

A 8ª edição do Connected Smart Cities & Mobility, principal encontro nacional entre sociedade civil, academia, iniciativa privada e poder público para o debate e apresentação de projetos sobre cidades inteligentes e mobilidade urbana, ocorrerá agora em outubro.

Realizado de 4 a 5 de outubro de 2022, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e também no dia 6 de outubro, mas apenas na versão digital, o evento é esperado com muita expectativa pela iniciativa privada e pelas gestões públicas em todo o país, porque é durante o Connected Smart Cities & Mobility que é revelada qual a cidade mais inteligente e conectada do país.

Trata-se da edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities, elaborado em parceria com a Urban Systems. O ranking CSC é um minucioso levantamento que identifica as cidades que melhor se posicionaram na avaliação de critérios por eixos de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia. A edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes, totalizando 680 cidades.

No ano passado, São Paulo (SP) se manteve no primeiro lugar geral do ranking. Florianópolis (SC) foi a segunda colocada, seguida de Curitiba (PR), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA). Também foram premiadas as cidades de Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Barueri (SP), Palmas (TO), e Jaguariúna (SP). Prefeitos e secretários municipais receberam o troféu de cidade mais inteligente e conectada do Brasil.

 

Soluções inteligentes para cidades inteligentes

A transformação da pirâmide demográfica, os fluxos migratórios acelerados pela pandemia, a recessão econômica mundial que pressiona e transforma as relações de trabalho e as formas de consumo, entre tantas outras “novas” realidades deflagradas nos últimos dois anos evidenciaram a necessidade de propor o debate em torno das transformações necessárias nas relações entre os centros urbanos e seus habitantes. É nesse contexto que o Connected Smart Cities & Mobility acontece.

Temos como propósito aproximar os stakeholders e promover as boas práticas e os projetos que viabilizem melhorias concretas na experiência cotidiana de cada indivíduo. O objetivo do Connected Smart Cities & Mobility é trazer soluções para tornar as cidades brasileiras mais inteligentes, humanas e sustentáveis e, por isso, reunimos empresas de diversos segmentos de atuação e o poder público para que juntos viabilizem sinergias que promovam desenvolvimento” – Paula Faria, CEO da Necta – Conexões com Propósito, idealizadora do evento.

O evento tem 12 palcos simultâneos nas quais as seguintes temáticas serão abordadas por especialistas: cidades prósperas, cidades empreendedoras, cidades participativas engajadas urbanismo sustentável nas cidades, cidades conectadas, cidades resilientes e inclusivas, mobilidade para as pessoas, mobilidade ativa, mobilidade compartilhada, veículos elétricos, data analytics e tendências, conectividade e integração.

Além de rodadas de negócios e workstations, o Connected Smart Cities & Mobility conta com a participação de empresas líderes em soluções inteligentes para mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, educação, saúde, segurança e empreendedorismo.

 

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Prêmio

Ainda durante o Connected Smart Cities & Mobility acontece também a premiação dos melhores projetos inovadores, orientados para a resolução de problemas das cidades e elaborados por pessoas jurídicas de direito público ou privado, com sede no Brasil.

Este ano, o prêmio está dividido em duas categorias: Negócios Pré-Operacionais, referindo-se a iniciativas que ainda não atingiram o break even e que estão sendo financiadas por investimentos e não pelo resultado das receitas e lucros gerados. A segunda categoria são Negócios em Operação, ou seja, produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que estão plenamente disponíveis no mercado.

Na oitava edição, o prêmio é uma iniciativa da plataforma Connected Smart Cities & Mobility, da Necta, em parceria com a Neurônio Ativação de Negócios e Causas.

 

AirConnected

Simultaneamente ao Connected Smart Cities, a Necta organiza o AirConnected – Transporte Aéreo Resiliente, Flexível e Tecnológico, evento dedicado à cadeia do transporte aéreo para debater a colaboração entre os diferentes atores, com a finalidade de encontrar alternativas sustentáveis, considerando a necessidade de flexibilidade e adequação de todos os envolvidos.

Em 2022 o evento traz uma novidade: o lançamento do Connected Urban Air Mobility (CUAM), conectando as novas soluções de mobilidade aérea, como eVTOLs e aeronaves regionais elétricas, com a discussão da cadeia de transporte aéreo, de cidades e mobilidade urbana, eventos simultâneos e complementares ao CUAM.

Em 2021, o Connected Smart Cities & Mobility e o AirConnected reuniram mais de 300 palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, além de 2.400 acessos que foram registrados na plataforma de transmissão online.

 

SERVIÇO

8ª Connected Smart Cities & Mobility e Airconnected

Quando: 4 a 5 de outubro de 2022 (presencial) e 6 de outubro (digital).
Onde: Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.
Inscrições: clique aqui.

BeGreen oferece visitas às estufas de alta tecnologia nas fazendas urbanas

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Unidades escolares e universitárias têm agenda aberta para turmas a partir de 3 anos de idade. Estudantes aprendem sobre produção sustentável e hábitos saudáveis.

 

BeGreen, maior rede de fazendas urbanas da América Latina, está com agenda aberta paravisitas escolares, universitárias e oficinas culinárias em todas as unidades localizadas dentro de shoppings, nas cidades de Belo Horizonte (MG), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Goiânia (GO). Acompanhados pela equipe educativa da BeGreen, os participantes conhecem a estufa de alta tecnologia da fazenda urbana e têm a oportunidade de colher e experimentar os alimentos produzidos ali, 100% livres de agrotóxicos e com baixa utilização de água e emissão de carbono.

As visitas têm projeto pedagógico específico, desenvolvido para atender a diferentes níveis de ensino, de acordo com o conteúdo que os estudantes estão aprendendo nas áreas de ciências e biologia. Podem realizar a visita turmas com alunos a partir de 3 anos de idade e os agendamentos são feitos por e-mail.

Na estufa da fazenda urbana, os estudantes aprendem com especialistas e veem de perto a tecnologia de produção BeGreen. Com sementes selecionadas, as plantas são cultivadas por hidroponia: as raízes se desenvolvem na água, em soluções que recebem os nutrientes naturais necessários para que cresçam saudáveis. Os volumes de água e nutrientes injetados nos canais da plantação são controlados de forma automatizada, técnica que gera uma economia de até 90% de água em relação ao cultivo tradicional, e há um sistema de climatização de alta tecnologia, garantindo exposição à luz e temperatura ideais para as plantas. Tudo isso resulta em uma produtividade 28 vezes maior que o cultivo convencional em um espaço muito menor, tornando possível o funcionamento de fazendas dentro de shoppings, por exemplo.

 

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“Uma das missões da BeGreen é despertar nas pessoas hábitos mais saudáveis e contribuir para um mundo mais sustentável. Vivenciar é uma poderosa forma de aprendizagem: saber de onde vêm os alimentos que compramos no supermercado, ter a experiência de colher uma hortaliça, testemunhar a revolução que a tecnologia é capaz de realizar na produção e consumo global de alimentos. A visita a uma fazenda BeGreen não é apenas complementar ao ensino teórico das escolas e universidades, ela tem o poder de impactar as escolhas individuais e coletivas que os estudantes farão dali pra frente” – Guida Valente, diretora de Marketing da BeGreen.

Na visita, os estudantes também aprendem que, alocadas em centros urbanos, as fazendas BeGreen reduzem distâncias até a mesa do consumidor, evitando o desperdício comumente gerado na logística de distribuição, com apenas 2% de perda de alimentos, e eliminando a emissão de carbono causada pelos caminhões que circulam entre o campo e a cidade para o transporte da produção. Dessa forma, os alimentos são colhidos poucas horas antes de serem entregues e chegam frescos à mesa do cliente, ainda com as raízes. No final do trajeto, os visitantes são convidados a participar de uma colheita e experimentar os frutos e hortaliças produzidos totalmente livres de agrotóxicos.

 

Fazenda Urbana BeGreen Easy Resize com

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Uma visita para cada perfil de estudante

As fazendas urbanas BeGreen contam com espaços e atividades adicionais para engajar crianças e adolescentes. Para as crianças, além de uma visita leve e lúdica à estufa, elas se divertem na BeGreen Land, um espaço cheio de jogos interativos onde os pequenos aprendem sobre sustentabilidade e o modelo de produção da fazenda urbana. A experiência nesse espaço é gamificada e colaborativa.

Lab Multiuso é voltado para estudantes tanto da Educação Infantil quanto do Ensino Médio e suas atividades são adequadas ao eixo de ciências da natureza da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Nesse laboratório, os alunos fazem experimentos e participam de oficinas, como “Cápsula de Sementes” e “Higrômetro” (medidor de umidade), que os ensinam sobre a física, química e ecologia aplicadas à produção de alimentos.

A Begreen nasceu em 2017 do sonho de criar a primeira fazenda urbana da América Latina. Conta com oito unidades, sendo: no Plaza Sul Shopping (São Paulo), no Shopping da Bahia (Salvador), no Boulevard Shopping (Belo Horizonte), na Mercedes-Benz (São Bernardo do Campo), no Via Parque Shopping (Rio de Janeiro), no Passeio das Águas Shopping (Goiânia), na sede do iFood (Osasco) e no Parque D. Pedro Shopping (Campinas). Atualmente conta com tecnologias capazes de produzir mais de 200 mil pés de hortaliças por mês, o que representa 11 toneladas de alimentos livres de agrotóxicos. A BeGreen é vencedora de diferentes prêmios nas áreas de consciência e produção sustentável, como o Abrasce, Latin American & Caribbean Shopping Center Awards, Viva Awards ICSC e ELA.

 

SERVIÇO

BeGreen – Visitas escolares e universitárias
Público: estudantes a partir de 3 anos
Agendamento de turmas: 31 3003-0675 ou [email protected]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: BeGreen
Imagens: Divulgação

 

Orientada e Ambientada

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Soluções construtivas respeitam desnível do terreno e integram residência às características próprias do ambiente ao seu redor.

 

A Casa de Campo Quinta Quebracho está localizada em uma propriedade de um hectare localizada em uma comunidade rural a 25 km da cidade de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.

A partir da construção da entrada da propriedade que antes não existia, o escritório BAC Arquitectura propôs um caminho que leva até a casa localizada na parte mais alta do local, dentro de uma topografia irregular e cercada por uma mata nativa de vegetação exuberante. Todos os cômodos têm vista para a mata, portanto, a casa adota uma forma retangular delimitada por dois maciços arbóreos e pelo desnível do terreno, que foi integralmente respeitado.

Orientada de norte a sul com ótima iluminação e ventilação natural, a circulação foi localizada ao sul junto à área de serviço como proteção dos ventos de inverno. No extremo norte, há vigas duplas de madeira em forma de guarda-sol que repousam sobre uma faixa de concreto para proteger tanto a área social quanto os quartos do sol da tarde e permitir a unificação da fachada.

 

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A área privada é separada da área social e nela projetou-se um pé-direito duplo para manter o ambiente bioclimático regulado; esse pé-direito duplo dá a possibilidade de aproveitar o espaço como mezanino sobre a churrascaria com varanda para sala de jantar.

 

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A cobertura de duas águas assenta em um canal de concreto aparente que funciona estruturalmente e permite que não haja apoios intermediários com um vão de nove metros, desta forma a área social abre-se completamente para a galeria, borrando os limites entre o exterior e o interior.

 

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Por BAC Arquitectura
Imagens: Bernardo Boehme

 

 

Idea!Zarvos – 15 anos de trajetória dialogando com a cidade

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Pela BEĨ Editora, Idea!Zarvos lança livro sobre seus 15 anos de trajetória na arquitetura autoral.

 

Desde o início de sua atuação, a Idea!Zarvos destacou-se tanto pela qualidade arquitetônica de seus projetos quanto pelo diálogo que estabeleceu com a cidade – sobretudo com a Vila Madalena, bairro da Zona oeste paulistana onde nasceu e construiu suas primeiras obras, antes de expandir-se para outras regiões.

Para marcar seus 15 anos de atividade, lança pela BEĨ Editora o livro Idea!Zarvos 15, no qual os sócios Otavio Zarvos e Luiz Felipe Carvalho relembram a trajetória da incorporadora ao mesmo tempo que explicitam os princípios, valores, decisões que a transformaram no que é hoje. Muito mais que o registro de um “case” de sucesso empresarial, a obra apresenta uma discussão atual sobre urbanismo e uma reflexão sobre a responsabilidade de incorporadores, arquitetos e investidores na construção de uma cidade mais humana e inclusiva. Esse tema é abordado de forma precisa e instigante pelo prefácio do jornalista Raul Juste Lores: “A Idea!Zarvos propôs outro modelo de negócio, de arquitetura e de cidade, e seu efeito multiplicador parece estar começando a dar frutos”. 

Além de fotos dos projetos construídos ao longo dessa década e meia de atuação, o livro traz depoimentos de alguns arquitetos que os assinam – entre os quais Isay Weinfeld, Marcelo Morettin e Vinicius Andrade (Andrade Morettin) e Grégory Bousquet (Triptyque), entre outros.

“A Idea!Zarvos apostou numa arquitetura que traduzisse o jeito de morar de uma nova geração e o mercado finalmente abraçou a ideia. Com isso, a empresa iniciou a ampliação de seu portfólio, abrindo oportunidades para que novos arquitetos pudessem se expressar.” – Isay Weinfeld

 

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Com projeto gráfico de Roberto Cipolla e textos de Rita Corradi, Idea!Zarvos 15 é uma obra de grande impacto visual e também um documento precioso sobre empreendedorismo, urbanismo e arquitetura no Brasil atual.

A Idea!Zarvos é a incorporadora responsável pelos edifícios mais icônicos da nova arquitetura de São Paulo. Contando com o projeto de arquitetos premiados, cada empreendimento é único, com estética diferente dos padrões repetitivos da cidade e com alto potencial de valorização.

Nos 17 anos da incorporadora, sob o comando de Otavio Zarvos, sócio fundador da Idea!Zarvos, e Luiz Felipe Carvalho, sócio e CEO, são 40 prédios entregues e mais 25 entre obras, lançamentos e projetos em desenvolvimento. Airbnb, Nubank, Quinto Andar e outras dezenas de empresas de economia criativa escolheram edifícios da incorporadora para abrigar seus escritórios.

 

FICHA TÉCNICA

Título: Idea!Zarvos 15
Prefácio: Raul Juste Lores
Texto: Rita Corradi
Projeto gráfico: Roberto Cipolla
ISBN: 978-65-86205-25-1
Idioma: Português | Inglês
Páginas: 264
Formato: 23,8 x 23,8 cm
Acabamento: Capa dura com
Ano: 2022
Preço de capa: R$ 275,00

www.ideazarvos.com.br

Ônibus elétricos começam a ser testados em Curitiba

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Veículos vão circular pelas ruas da capital para avaliar experiência dos usuários e desempenho no transporte coletivo.

 

A real transição para uma mobilidade elétrica nas cidades precisa incluir veículos usados no transporte coletivo, como os novos modelos de ônibus elétricos que serão testados em Curitiba, a partir desta semana. Entre os dias 19 e 26 de setembro de 2022, os curitibanos e curitibanas poderão conhecer de perto como são os novos ônibus elétricos, que estarão circulando em cinco linhas – Campo Comprido/CIC, Jardim Ludovica, Detran/Vicente Machado, Campina do Siqueira/Batel e Campo Alegre.

A capital do Paraná pretende dar um salto de qualidade na mobilidade ativa e limpa com a entrada destes veículos na operação do transporte coletivo. O primeiro veículo desta fase de demonstração vai ser trazido pela fabricante chinesa Higer, operada no Brasil pela TEVX Motors, mas outros fabricantes também se preparam para trazer seus veículos à Curitiba.

A circulação dos novos ônibus elétricos pretende avaliar configurações de veículos, seu desempenho nos itinerários e a experiência dos usuários, e ainda vai permitir o treinamento de motoristas na nova tecnologia.

“Essa rodada de testes é a consolidação da construção de política pública de estímulo à uma nova matriz energética para o transporte coletivo. Temos um compromisso com o futuro da cidade, alinhado aos desafios do combate aos riscos climáticos. É a construção da mobilidade limpa para Curitiba e seus cidadãos”, observa Luiz Fernando Jamur, presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Ippuc), responsável pela articulação com os parceiros para a realização dos testes, juntamente com a Urbs.

 

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A demonstração foi viabilizada como um marco para a chegada dos veículos para testes, nos termos do chamamento público feito pela Prefeitura. Todo o processo conta com o apoio de parcerias com diferentes atores do segmento, como o Projeto TUMI E-Bus Mission, que reúne entidades de fomento à eletromobilidade no mundo – WRI, 40Cities e GIZ.

A demonstração foi viabilizada como um marco para a chegada dos veículos para testes, nos termos do chamamento público feito pela Prefeitura. Todo o processo conta com o apoio de parcerias com diferentes atores do segmento, como o Projeto TUMI E-Bus Mission, que reúne entidades de fomento à eletromobilidade no mundo – WRI, 40Cities e GIZ.

A empresa já colaborou para a transição energética da frota de importantes capitais da América Latina, como Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia). Agora a empresa participa do processo em cidades inteligentes brasileiras, como Curitiba.

 

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Vantagens

A eletromobilidade no transporte coletivo reduz a emissão de poluentes gerados pelo uso de combustíveis fosseis e ruído urbano, com impacto direto na saúde e na qualidade de vida do cidadão. No dia a dia, o usuário também é beneficiado pelo conforto dos veículos, equipados com ar-condicionado, mais espaço entre as poltronas e com avançados sistemas de segurança. O ônibus da Higer tem autonomia para rodar 270 quilômetros, capacidade para 89 passageiros – na configuração feita para Curitiba – e recarrega em até três horas.

Além de imprescindível para o enfrentamento das cidades às mudanças climáticas, a transição para ônibus elétricos representa um salto de qualidade para o setor”, afirma Cristina Albuquerque, gerente de Mobilidade Urbana do WRI Brasil. “O TUMI E-Bus Mission quer acelerar a eletrificação do transporte coletivo em centenas de cidades do mundo, e Curitiba é uma das 20 cidades que recebem apoio aprofundado para liderar esse processo. Apresentar a tecnologia à população é um marco importante”, conclui.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CicloVivo
Imagens: Divulgação

Guararapes realiza concurso de design de produto com premiação

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 As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 02 de outubro; concurso terá duas categorias, objetos de decoração e mobiliário.

 

Estão abertas as inscrições para a 2ª edição do Concurso Espaços do Futuro, realizado pela Guararapes, referência nacional na produção de painéis de MDF. Nesta edição, o concurso será de design de produto voltado para arquitetos, designers de produto, designers de interiores, marceneiros, artesãos e hobbistas, que poderão atuar sozinhos ou em equipes. A premiação total é de R$30 mil. As inscrições são gratuitas e estarão abertas até 02 de outubro.
 
O concurso terá como tema “Objetos de Design para a Casa Múltipla” e será dividido em duas categorias: (1) utensílios e objetos de decoração, e (2) mobiliário. Os inscritos deverão criar objetos para a Casa Múltipla, projeto arquitetônico vencedor da primeira edição do concurso, um apartamento decorado de 60 m², instalado na Casa Guararapes São Paulo, com soluções para o futuro do morar e foco na geração Y.
 
Os projetos desta segunda edição deverão levar em consideração esse público e as mudanças de comportamento que ocorrerão nos próximos cinco anos. Terão que utilizar MDF Guararapes como material protagonista, explorando a inovação e a aplicabilidade de suas características físicas e visuais. “Queremos incentivar e celebrar a criatividade do mercado. Estamos na expectativa de receber grandes ideias e projetos que vão complementar ainda mais a Casa Múltipla”, declara Humberto Oliveira, gerente de Marketing da Guararapes. 
 

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Os três primeiros colocados votados pelos jurados em cada categoria serão premiados com os seguintes valores: 1º Lugar – R$ 8.000,00 (oito mil reais); 2º Lugar – R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e 3º Lugar – R$ 2.000,00 (dois mil reais).  Os finalistas de cada categoria terão seus projetos produzidos em caráter de protótipo e serão expostos na Casa Múltipla.
 
Além disso, os participantes terão acesso à conteúdos exclusivos de marcas e especialistas referências no mercado de design, marcenaria e tendências: R4 Design, Lumberjills, Furf Design, Marta Manente, Guararapes e WGSN. Os conteúdos apoiarão o desenvolvimento dos projetos.
 
“Será mais que um concurso, queremos fomentar ideias e contribuir com o repertório dos participantes, fornecendo conteúdo de qualidade desenvolvido por nomes referência no setor”, destaca Fernanda Moceri, coordenadora de Produto e Especificação da Guararapes.

A inscrição deverá ser feita diretamente no site espacosdofuturo.guararapes.com.br de forma totalmente gratuita, entre os dias 19/09/2022 e 02/10/2022. O concurso será separado por diferentes fases, cada uma delas com seu tempo específico, de acordo com o regulamento. Os vencedores serão divulgados no dia 13 de fevereiro de 2023. 

 

Sobre a Casa Múltipla

A Casa Múltipla, das arquitetas Larissa Pacheco e Renata Munhoz da Rocha, é o projeto vencedor do 1º Concurso Espaços do Futuro, que foi executado e pode ser  vivenciado na Casa Guararapes São Paulo, showroom focado na experiência do consumidor, localizado na Avenida Brasil, em São Paulo (SP). Pensado para duas jovens moradoras que estão sempre em movimento, o conceito da Casa Múltipla evidencia as tendências de adaptação de microespaços e ressignificação de ambientes. A habitação, com área de 60 m², foi planejada para atender diversas necessidades de uso. O projeto desenvolveu também um circuito especial para gatos, com percursos elevados que circundam a sala, a cozinha e demais espaços. 

 

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Ilustração Espacos do Futuro

 

 

Serviço
Concurso Espaços do Futuro – Objetos de Design
Data das inscrições: De 19 de setembro a 02 de outubro de 2022.
Link para inscrições: www.espacosdofuturo.guararapes.com.br
Valor: gratuita
www.guararapes.com.br
@guararapes
pinterest.com/GuararapesMDF

 

 

Casa sustentável de EPS de 60m² é apresentada na Construexpo 2022

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Busca por materiais que geram zero descarte nas obras estimula linha completa para construção de casas, comércios e galpões em “isopor”.

 

O Grupo Isorecort, especializado na fabricação de peças em EPS, apresenta na Construexpo 2022 uma linha completa de soluções em EPS para a construção civil. E para demonstrar como é possível construir casas, galpões e também escritórios de “isopor” (como o EPS, ou poliestireno expandido, é popularmente conhecido), com zero descarte de materiais, a empresa montou uma casa de 60 m² na feira de construção, que aconteceu em Atibaia (SP), com entrada gratuita.

Além da casa em EPS (“isopor”), um pórtico em EPS dando as boas-vindas aos visitantes, a escada e as molduras em EPS também foram expostas. Na área de palestras, a Engenheira do Grupo, Karen Peroni Maia, falou sobre as soluções construtivas inovadoras e sustentáveis.

“Com a evolução do mercado da construção civil e a busca por materiais resistentes, seguros e sustentáveis, que possibilitem economia ao projeto, surgiu o sistema Monopainel. Na Construexpo 2022, apresentamos nosso portfólio voltado às necessidades dos construtores de casas sustentáveis e econômicas, a partir de projetos totalmente personalizados” – Rodrigo Rezende, Gerente Administrativo do Grupo Isorecort.

 

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O catálogo da empresa 100% brasileira contempla desde painéis monolíticos (paredes) e escadas até painéis de fechamento, painéis de laje, painéis curvos e painéis de canto. A indústria também desenvolve fechamentos de shaft, molduras, lajotas, núcleos para telhas termoacústicas, placas para isolamento termoacústico, forros e canaletas para a confecção das vigas baldrame.

Já no âmbito da engenharia de solos, o Grupo fabrica GeoSolution – blocos estruturais maciços fabricados a partir do polímero poliestireno expandido (EPS) de maior densidade. Eles são empregados na substituição de aterro convencional e na proteção de estruturas enterradas e redução de empuxos, entre outras demandas geotécnicas.

 

Resistência e sustentabilidade

As sobras coletadas do processo de fabricação dos produtos do Grupo são recicladas internamente, sem gerar o descarte de resíduos. A companhia implementou um sistema de logística reversa junto aos seus clientes, cooperativas credenciadas e parceiros, promovendo a conscientização ambiental e o reaproveitamento do material.

Composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima, o EPS é resistente a altas temperaturas e atua como isolante térmico. Mesmo sendo um material leve, ele consegue suportar altas cargas distribuídas e altos níveis de empilhamento, dependendo da sua densidade, que pode variar do tipo 1F (10 kg/m³) a 8F (48 kg/m³), seguindo a norma da ABNT NBR 11752 e conforme a necessidade específica do cliente.

Mais informações:

www.monopainel.com.br

www.geosolution.com.br

Impressão 3D – Parede de solo vivo

Parede de solo vivo que brota vegetacao e impressa em D UVA

Universidade de Virgínia desenvolveu uma nova tecnologia na área de bioconstrução: Parede de solo vivo que brota vegetação.

 

Uma nova pesquisa da Universidade de Virgínia (UVA), nos Estados Unidos, criou um método de impressão 3D que une a estrutura de edifícios com a vegetação. A matéria prima utilizada para a construção é basicamente solo local (terra) e sementes. A nova tecnologia é inédita na área de bioconstrução. O método permite a construção de elementos como paredes e telhados verdes, que funcionariam como isolantes naturais, absorvendo a água da chuva e proporcionando espaços verdes para pessoas, animais e polinizadores.

Para responder à – Por que temos que fazer com que a estrutura ou o edifício seja separada da natureza em que se encontra?” – o professor Ji Ma, na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da UVA, criou um grupo interdisciplinar dentro da universidade com acadêmicos de diversas áreas para, junto, eles desenvolvem um protótipo que comprovou que a impressão 3D de estruturas feitas de solo e sementes é possível de ser feita.

Usando uma impressora 3D do tamanho de uma mesa, o time explorou duas abordagens: em uma, imprimiram o solo e as sementes em camadas sequenciais; na outra, misturaram as sementes ao solo antes de imprimir. Segundo os pesquisadores, ambos os procedimentos deram certo.

 

Parede de solo vivo que brota vegetacao e impressa em D UVA

Parede de solo vivo que brota vegetacao e impressa em D UVA

 

A equipe então propôs criar estruturas com geometrias mais complexas, como cúpulas. Os pesquisadores testaram como o material sai da ponta da impressora (ou bocal), em um processo chamado ‘extrusão’. Não foi utilizado nenhum aditivo à mistura do solo.

Os resultados revelaram que as estruturas do solo impressas em 3D podem suportar o crescimento das plantas, mas provavelmente seriam limitadas a plantas que podem sobreviver com pouca água.

“Estamos trabalhando com solos e plantas locais misturados com água; a única eletricidade que precisamos é para mover o material e fazer funcionar uma bomba durante a impressão. Se não precisarmos de uma peça impressa ou se não tiver a qualidade certa, podemos reciclar e reutilizar o material no próximo lote de tintas”, disse Ehsan Baharlou, professor na Escola de Arquitetura da UVA que também participou da pesquisa.

 

Parede de solo vivo que brota vegetacao e impressa em D UVA

 

 

Escolha das sementes

Para encontrar a mistura certa de solo e sementes, os pesquisadores contaram com a ajuda de David Carr, da Blandy Experimental Farm, uma estação de campo de ciências ambientais no condado de Clarke, Virgínia. Ele forneceu conselhos iniciais sobre uma série de propriedades do solo.

Além de reter água, o solo precisa acumular matéria orgânica e armazenar nutrientes. Ele também precisa permitir que as plantas se fixem na estrutura impressa, para que, uma vez que tenham qualquer tamanho, não desapareçam ou sejam lavadas, ou desidratem e morram.

Carr propôs plantas que ocorrem naturalmente em áreas onde a vida está no limite – plantas nativas norte-americanas que crescem praticamente na rocha nua. “Os telhados verdes tendem a essas espécies que são boas em viver sob essas condições realmente duras, sendo queimadas ao sol”, disse Carr.

Ele recomendou as plantas suculentas como boas candidatas para estruturas de solo de impressão 3D. As suculentas, formalmente conhecidas como gênero sedum, são comumente usadas em telhados verdes. A fisiologia delas se assemelham ao cacto, podendo sobreviver com muita pouca água.

Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Additive Manufacturing no início deste ano. A equipe também trabalha em experimentos com outros materiais biodegradáveis, incluindo o cânhamo.

 

Parede de solo vivo que brota vegetacao e impressa em D UVA

 

 

 

 

 

 

Fonte: CicloVivo
Imagens: Virginia University, Tom Daly e Divulgação.

 

O design-marcenaria de Ricardo Graham Ferreira

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Livro sobre expoente de geração contemporânea que une marcenaria e design apresenta sua produção, seu processo, suas ideias e sua oficina na serra fluminense.

 

A dinâmica cena do design brasileiro tem um destaque em evidência nos últimos anos: a auto-produção em madeira, de designers que desenvolvem e produzem artesanalmente suas criações em oficinas próprias. O livro Ricardo Graham Ferreira, o ebanista aborda de maneira íntima o trabalho de um dos expoentes dessa geração, instigando o leitor a criar sua própria interpretação formal e afetiva através de um conjunto de registros e depoimentos de pessoas que fazem parte de sua vida. Mais do que guiar cronologicamente ou pela técnica, a intenção é deixar o olhar se perder, descobrir aquilo que lhe atrai, emociona. Por isso mesmo, foi fundamental que cada peça fosse apresentada em seu contexto de criação – a oficina, para que a narrativa se estenda entre obra e entorno; entre inspiração e resultado. Um reflexo da simbiose entre corpo e matéria-prima, a conjunção de vidas e ciclos distintos num objeto que perdure.

A publicação bilingue é uma parceria da Precious Woods, madeireira suíça cuja operação na Amazônia é referência de manejo sustentável, com a Editora Olhares, que acumula amplo catálogo sobre o design brasileiro. Com texto de apresentação e entrevista conduzidos pelo curador Bruno Simões, conta também com comentários do próprio designer além contribuições do colega de ofício, Fernando Mendes, de Stephane Glannaz, diretor da Precious Woods, e de Maria Eduarda Carneiro da Cunha, organizadora do livro e parceira de vida e de empreitada de Ricardo.

 

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“Faz muito sentido a ênfase no termo “o ebanista” dada por Ricardo em sua marca. Trata-se simbolicamente de um ponto de convergência entre duas culturas, dois momentos; uma maneira histórica de afirmar que há em seu desenho uma assinatura reconhecível, um olhar delicado e atento que resgata e valoriza técnicas tradicionais aprendidas fora, enquanto persegue o traço curvo (e leve) do ideal moderno para exaltar a rica diversidade de madeiras nativas com que trabalha: roxinho, muirapiranga, muiracatiara, cumaru, cedro, sucupira vermelha, ipê, freijó, peroba mica e peroba do campo, obtidas tanto de manejos florestais certificados como de estruturas de antigas construções garimpadas pelo Brasil.” – Bruno Simões.

“Em seu trabalho, a prioridade não é a escala, mas a qualidade do que é realizado de acordo com as regras da arte da marcenaria, qualquer que seja o nível de dificuldade. (…) A precisão das obras de Ricardo vem desse olhar e dessa comunhão, que faz com que cada uma delas exale uma verdade que ressoa de forma particularmente forte neste mundo cada vez mais sem sentido. Esse envolvimento profundo é certamente o elemento que mais nos chamou a atenção e, portanto, a origem de nossa colaboração” – Stephane Glannaz

 

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Foto: Salvador Canto e Erika Castro.

 

Media Ricardo Graham Ferreira na marceneria com banco Sela foto Andre Nazareth Easy Resize com
Foto: Andre Nazareth.

 

O livro será lançado no dia 24/09 na Gozto, galeria de design no Rio de Janeiro. Em seguida, terá lançamento também na Semana Criativa de Design, em Tiradentes, no dia 22/10. Acompanhem!