Shell Brasil e Gerdau anunciam futura Joint Venture de energia solar

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Termo de cooperação permitirá autoprodução em parque fotovoltaico em Minais Gerais

 

A Shell Brasil e a Gerdau assinaram um termo de cooperação para o desenvolvimento de um parque fotovoltaico no município de Brasilândia de Minas, norte de Minas Gerais. O termo estabelece as premissas para a discussão e constituição de uma joint venture. Com capacidade instalada de 190MWdc, o parque Aquarii fornecerá parte da energia limpa para as unidades de produção de aço da Gerdau e outra para ser comercializada no mercado livre através da comercializadora de energia da Shell, a partir de 2024.

A joint venture, que terá participação igualitária das duas empresas, faz parte da estratégia de transição energética e descarbonização de ambas. Trata-se de um passo voluntário da Shell Brasil na oferta de mais produtos e serviços energéticos renováveis e sustentáveis, em total alinhamento com a busca de uma matriz de energia mais limpa pela Gerdau. Aquarii também venderá energia para consumidores livres, ajudando a aumentar o parque gerador do estado de Minas Gerais e contribuindo para a segurança energética da região com mais energia renovável.

 

“Este é o primeiro projeto da Shell em energia solar no Brasil, um marco que diversifica ainda mais a atuação da companhia no país e de maneira completamente alinhada ao nosso propósito de oferecer mais energia e de maneira mais limpa. A presença de um parceiro como a Gerdau nesta jornada nos enche de orgulho e é um sinal de confiança neste propósito na Shell e em sua capacidade como desenvolvedora de soluções de energia para seus clientes. Caminharemos juntos rumo à transição energética e numa região estratégica para ambas as companhias.” -Guilherme Perdigão, Diretor de Renováveis e Soluções de Energia da Shell Brasil.

 

Há cerca de três anos, a Shell Brasil iniciou sua estratégia de desenvolver organicamente seu portfólio em geração de energia solar, que na área de energia, se somam aos investimentos na sua comercializadora de energia, Shell Energy Brasil, e na termelétrica Marlim Azul. Hoje, a companhia tem planos de desenvolver parques solares nos estados de Minas Gerais e Paraíba. Ao mesmo tempo, trata-se de mais um passo da Gerdau em direção à autossuficiência energética, aliado ao direcionamento estratégico de entrada no segmento de geração de energia renovável, parte do portfólio de novos negócios realizados através da Gerdau Next. A energia solar é a fonte energética que mais cresce no Brasil, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com um salto de 70% no último ano, o equivalente a 7,5 GW ou metade da capacidade da hidrelétrica de Itaipu. Atualmente, representa 1,8% da matriz nacional, porcentagem que deve aumentar nos próximos anos. O Brasil tem níveis de irradiação solar entre os maiores do mundo – o território nacional recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação, o equivalente a 15 trilhões de MW*, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – indicando o enorme potencial da energia solar no País.

 

“A joint venture para o desenvolvimento e operação do parque solar Aquarii é parte de um plano robusto de investimentos em energias renováveis nas Américas. A iniciativa fortalece a visão de longo prazo da companhia e o compromisso com a inclusão de fatores ESG como pilares fundamentais para as decisões estratégicas da empresa. A parceria com a Shell garante expertise e tecnologia de ponta em energia solar, o que resulta em maior eficiência e uma oportunidade de autoprodução de energia renovável, reforçando o nosso comprometimento com um futuro cada vez mais sustentável. ” – Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next, divisão de novos negócios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Shell Brasil
Imagem: Ilustrativa

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Saiba um pouco mais sobre o funcionamento de sistemas fotovoltaicos!

 

A geração de energia fotovoltaica não depende apenas dos módulos fotovoltaicos, ou mais comumente conhecidas como placas. O sistema fotovoltaico como um todo é composto pelos módulos, inversores, cabeamentos e sistema de proteção. O planejamento de um sistema fotovoltaico sempre envolve dois termos centrais: módulos solares e inversores. A função dos módulos solares é clara para a maioria, mas muitos se perguntam: o que realmente é um inversor? 

Com um sistema fotovoltaico, você produz energia verde. Para isso, você precisa de módulos solares, que geram corrente elétrica a partir da energia do sol. Entretanto, ela não pode ser usada imediatamente na residência, já que é, na verdade, uma corrente contínua. Esta energia é conduzida até o inversor para que este realize a inversão da corrente contínua, ou seja, converter para corrente alternada, que é utilizada pela maioria dos equipamentos residenciais. Devido às suas funções centrais, ele é considerado a ‘essência’ de um sistema fotovoltaico, monitorando a potência dos módulos solares, parâmetros de rede e valores importantes, proporcionando assim altos rendimentos e a segurança de todo o sistema fotovoltaico. Os cabeamentos, por sua vez, irão conduzir a corrente elétrica entre os componentes do sistema fotovoltaico; e o sistema de proteção i garantir a segurança na operação. 

Thiago Chinen, especialista técnico da Unidade de Solar Energy da Fronius do Brasil, líder em inovação e tecnologia há 20 anos atuando no mercado brasileiro, explica o sistema de funcionamento. Segundo ele, a instalação do sistema fotovoltaico pode se dar de diversas maneiras, o mais comum para sistemas residenciais são as chamadas instalações roof-top, onde os módulos fotovoltaicos são posicionados no telhado. Os sistemas fotovoltaicos são muito rentáveis tendo em vista o seu horizonte de operação, e as tarifas de energia que são cobradas pelas distribuidoras. Mesmo o sistema fotovoltaico não sendo um projeto barato, vemos que as tarifas de energia vêm constantemente aumentando, o que torna a geração própria mais atrativa, e mais viável. A depender da região, irradiação solar etc., é possível obter o payback de um sistema em torno de cinco anos. 

 

“A utilização de geração fotovoltaica nas residências contribui muito nas questões ambientais, pois é uma energia totalmente limpa, que depende apenas do recurso solar. No Brasil, grande parte da matriz energética está estabelecida no recurso hídrico, que para ser concebido, necessita alagar áreas muito grandes, desmobilizar residências, e em certas circunstâncias acabar com a fauna e flora desta área. Outra parte da matriz está estabelecida na geração em usinas térmicas, que utilizam carvão ou outros combustíveis para geração de energia elétrica, e as emissões de gases são muito danosas ao ambiente.’ – Thiago Chinen, especialista técnico da Unidade de Solar Energy daFronius do Brasil

 

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O inversor costuma ser instalado no porão ou na garagem e não ocupa muito espaço: em média, ele é aproximadamente do tamanho de um armário de medicamentos. A classe de potência adequada do inversor é escolhida dependendo da dimensão de um sistema fotovoltaico.  O modelo Inversor Solar Primo GEN24 Plus, da marca, possui muitos recursos e interfaces, como opções de energia de emergência orientadas para a demanda, Multi Flow Technology, refrigeração ativa, SuperFlex Design e gerenciamento de sombreamento integrado. Nas classes de potência de 3 a 6 kW, o modelo possibilita disponibilizar o excesso de energia fotovoltaica para bombas de aquecimento ou mobilidade elétrica. O inversor híbrido que promove a autossuficiência solar e representa um elemento-chave de integração de setores, com armazenamento, energia de backup, aquecimento e mobilidade eletrônica foi premiado no Intersolar Award 2020 e no German Design Award 2021. 

 

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A Fronius foi fundada na Áustria em 1945 e hoje está presente em mais de 30 países por meio de filiais e em mais de 60 países por distribuidores e representantes. Há mais de 20 anos no país, a Fronius do Brasil é composta de três unidades de negócios: Energia Solar; Tecnologia de Soldagem e Carregadores de Baterias para todos os tipos de veículos e para centros de distribuição. Em 2020, a filial brasileira foi a primeira subsidiária da empresa a receber o selo da consultoria internacional Great Place to Work (GPTW) e obter a certificação de excelente empresa para trabalhar no ranking Melhores Empresas para Trabalhar GPTW – Pequenas 2020. 

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Fonte: Fronius do Brasil
Imagem: Divulgação