Jogo de luz e sombra na fachada principal é ponto alto em projeto assinado pelo Atelier C2HA, que se destaca por sua volumetria e materiais aplicados de forma harmoniosa
Com projeto assinado pelos arquitetos Ivan Cassola, Fernanda Castilho e Rafael Haiashida, sócios do Atelier C2HA, a Casa Terras, localizada em Itu – São Paulo, foi idealizada para uma família em busca de uma vida mais confortável e em contato com a natureza. À procura de um ambiente acolhedor e seguro, o escritório de arquitetura concebeu um programa adaptado às necessidades dos moradores.
As aberturas assimétricas na fachada principal criam um jogo de luz e sombra durante o dia, enquanto à noite, com as luzes internas acesas, a morada rouba a cena com as três aberturas iluminadas. Com exceção da garagem, posicionada um nível abaixo, os demais setores da casa estão distribuídos ao redor da área da piscina e lazer. Cada setor é composto por blocos em alturas diferentes, conferindo ainda mais personalidade à residência.
Os materiais escolhidos desempenham um papel fundamental na estética do projeto. A fachada principal recebeu um ripado em alumínio que remete à madeira, quebrando a sobriedade das tonalidades mais escuras. Os caixilhos, seguindo o padrão preto, harmonizam-se com as cores da fachada.
A casa, que se destaca por sua volumetria e materiais aplicados de forma harmoniosa, foi projetada em estilo contemporâneo e uma paleta de cores predominantemente composta por tons sóbrios e escuros, como cinza e preto, aliada ao uso de elementos naturais como madeira e pedra, resultando em uma estética elegante e sofisticada.
Para materializar o conceito do projeto de alçar um lar espaçoso e confortável, sem abrir mão da privacidade, o escritório optou por integrar a ala social, incluindo a sala de estar, jantar e cozinha, com poucas aberturas para a rua. A otimização da planta resultou em poucos corredores, proporcionando melhor fluidez entre os ambientes. Para os interiores, um único porcelanato marmorizado (Travertino Navona) foi utilizado para dar unidade a todos os ambientes, incluindo a varanda e o espaço gourmet.
Separado apenas por uma porta de vidro, o espaço gourmet é ideal para receber amigos e família em momentos de relaxamento. Ao lado, a varanda do living recebe uma cobertura em estrutura metálica e fechamento em vidro, deixando a área social sempre bem iluminada.
Estrategicamente projetada no ambiente de maior privacidade da casa, mas também com as melhores vistas do terreno, a suíte master conta com uma divisória ripada vazada de madeira que divide o espaço em dois eixos principais: o espaço da cama e a área da penteadeira.
Na piscina, o atelier utilizou o revestimento em pedra Hijau, enquanto a sauna e o box do banho master exploram a beleza da pedra Hitam.
Economia e sustentabilidade não ficaram de fora da arquitetura. A água é aquecida por um sistema solar, incluindo a piscina, que possui seu próprio sistema de aquecimento solar. Painéis fotovoltaicos foram estrategicamente posicionados no telhado para gerar energia suficiente para toda a residência. A cisterna de captação de água pluvial é utilizada para a rega do jardim. A ventilação cruzada e as grandes aberturas também garantem uma circulação de ar adequada, além da entrada de muita luz natural ao longo do dia.
Escritório optou por construir um estande de vendas modular, remontável e com resíduo zero, mostrando que é possível unir qualidade, excelência e sustentabilidade para o desenvolvimento de stands reutilizáveis.
A Artesano Urbanismo, empresa reconhecida por sua abordagem sustentável e inovadora no mercado imobiliário, anuncia o lançamento de seu mais recente projeto para um Stand de Vendas Sustentável em Londrina. Em parceria com a Pon.to Arquitetura Criativa e a Cubicset, especialistas em soluções construtivas modulares utilizando madeira engenheirada, a Artesano mais uma vez reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental.
Inovadora, essa abordagem de estande modular e remontável permite a reutilização do espaço para a venda de diferentes empreendimentos lançados pela empresa, demonstrando uma visão abrangente do conceito de sustentabilidade, desde o processo produtivo até sua utilização. Após o uso, é estimado que apenas de 5% a 10% dos acabamentos precisarão ser refeitos a cada montagem, tornando o projeto altamente recuperável.
A escolha da madeira engenheirada para a estrutura do estande de vendas foi fundamental para a concretização desse projeto sustentável. Isabela Baracat, sócia fundadora da Pon.to Arquitetura Criativa, destaca que essa opção permitiu criar “uma estrutura imponente, otimizada e inteligente, com o mínimo de desperdício e com possibilidade de futura remontagem”.
A madeira engenheirada utilizada no estande de vendas da Artesano é proveniente da espécie pinus taeda, com rastreabilidade garantida e tratamento contra cupins e fungos, assegurando a sustentabilidade, durabilidade e resistência da estrutura. Essas características, aliadas à precisão milimétrica da construção modular, garantem a qualidade, rapidez e eficiência na montagem.
“A madeira engenheirada já é amplamente utilizada na Europa e estudos indicam que estruturas construídas com esse material proporcionam uma sensação de bem-estar e conforto superiores” – Carlos Nomura, cofundador da Cubicset.
Segundo Felipe Bortolotto, gerente comercial e de marketing da Artesano Urbanismo, a empresa busca constantemente reduzir seu impacto em todas as áreas de trabalho, e o estande de vendas era um desafio nesse sentido: “A partir deste projeto, percebemos que era possível ter um estande alinhado com o propósito da empresa.”
Com essa iniciativa, a Artesano estabelece o exemplo de um novo método aplicável para o setor imobiliário, mostrando que é possível unir qualidade, excelência e sustentabilidade para o desenvolvimento de stands reutilizáveis e que atestam o compromisso da empresa com soluções que contribuam para um futuro mais sustentável e próspero, ao mesmo tempo que oferece aos seus clientes um espaço de vendas inovador.
Fundada em 2017, a Artesano Urbanismo chegou ao mercado impulsionada pelo pioneirismo, pela ousadia e pela qualidade artesanal, para apresentar uma nova geração de empreendimentos, uma empresa pensada para atualizar, reinventar e renovar as referências de bairros planejados, loteamentos e condomínios residenciais. Gerida por três nomes de grande experiência no mercado imobiliário, os sócios Renato de Albuquerque, Nuno Lopes Alves e Marcelo Willer, a empresa busca constantemente por soluções alinhadas ao seu posicionamento, colocando-se como referência para um novo modelo de atuação para o mercado imobiliário, mais responsável e preocupado com o bem-estar das pessoas e com a sustentabilidade.
A Artesano é uma Empresa B recentemente certificada, mérito validado pelo seu modelo de negócios que atua a favor do desenvolvimento socioambiental, e também é signatária do pacto global da ONU (Organização das Nações Unidas), sendo responsável pelo primeiro Relatório Voluntário Local de uma cidade brasileira à instituição internacional.
Act., Apartamento 61 e o estúdio de design Palma apresentam exposição em icônica casa originalmente projetada por Brecheret.
Em uma colaboração criativa, a galeria de mobiliário brasileiro Apartamento 61, juntamente com a Act., escritório especializado em consultoria de arte e projetos curatoriais, e o estúdio de design Palma, se reúnem para apresentar a Exposição “A Casa de Alguém”. O evento ocorrerá entre 26 de agosto e 30 de setembro, na residência que foi originalmente projetada em 1939 pelo escultor ítalo-brasileiro Victor Brecherete posteriormente reformada pelo arquiteto Rino Levi no início dos anos 1960. Icônica, a casa está situada na Rua João Moura, nos Jardins, em São Paulo.
A mostra retrata o cenário imaginário que serviu como lar para o fictício personagem Jayme Fontine, um designer gráfico que viveu nessa residência durante o período que compreende o final dos anos 70 até o ano de 2000. Esse intervalo de tempo foi marcado pelo pluralismo de estilos, influências globais, exploração de tecnologia e uma maior conscientização sobre questões sociais. Durante esse período, a arte e a cultura refletiram a complexidade e a diversidade do mundo em rápida transformação. Movimentos artísticos como o Pós-modernismo, a Pop Art e a Arte Digital desempenharam um papel proeminente nessa época.
Com curadoria e expografia assinadas pelas marcas e set design pelo Palma, a exposição apresentará 3 ambientes que proporcionam interações visuais que celebram a arte em diversos suportes, a estética pós modernista brasileira, o design retrofuturista e as formas minimalistas e funcionais emblemáticas da Escola Bauhaus.
“A Casa de Alguém propõe uma experiência cenográfica que inverte os papeis da própria concepção de um interior, desde a ausência conspícua desse alguém, criado a partir dos seus pertences até a ativação desse espaço que se dá pela imaginação do espectador de qual tipo de vida seria lá vivida. Para além de um personagem temático, buscamos construir alguém com profundidade de olhar, com gostos díspares, com peças que vão do barroco ao pós-moderno passando por peças adaptadas pelo dia a dia e algumas criações da Palma que seguem o mesmo espírito de diálogo e composição. Acostumados a projetar espaços para pessoas nos pegamos projetando a pessoa para o espaço, bem-vindos à casa de alguém.” – Lorenzo Lo Schiavo, Palma.
Obras que estarão expostas PALMA | Mesa lateral Gambito | Luminária Kegel-Kugel | Mesa de centro B de Biscoito
No “Episódio 1” da Exposição “A Casa de Alguém”, a Act. apresentará uma coleção de obras de arte de figuras significativas do cenário artístico brasileiro. Essa exibição abrangerá uma variedade de mídias, incluindo pinturas, esculturas e fotografias. Entre os artistas em destaque, estão personalidades que desempenharam papéis importantes em diversos movimentos e correntes da arte moderna e contemporânea no Brasil. Nesse elenco notável, encontram-se nomes como Geraldo de Barros, Antonio Dias, Thomaz Farkas, Gaspar Gasparian, Paulo Roberto Leal, Tomie Ohtake, Lygia Pape, Luiz Sacilotto e Megumi Yuasa.
“Nas minhas diversas e incansáveis andanças em galerias, museus e antiquários pelo mundo afora, sempre montei na minha cabeça ambientes com as peças que eu estava vendo. É um exercício inevitável para mim. A ideia de criar uma casa de uma pessoa imaginária a partir de um recorte temporal e baseado na personalidade e vivências desta pessoa era um desejo antigo e agora possível com a “A Casa de Alguém”. Com o olhar detalhista e original da Palma, o acervo inigualável da Apartamento 61, temos agora “carta branca” para criar não só um conceito estético e curatorial, como uma coleção de objetos, mobiliário, obras de arte e infinitas estórias da vida de alguém…Você não precisa mais ser apenas “voyeur”, você pode entrar… Seja bem-vindo!“ – João Paulo Siqueira Lopes, ACT.
Obras que estarão expostas ACT | Lygia Pape | Gaspar Gasparian | Thomaz Farkas | Luiz Sacilotto | Geraldo de Barros
Dentre os destaques do Apartamento 61, o sofá em aço inoxidável, atribuído ao arquiteto e designer suíço Mario Botta, apresenta linhas limpas e formas geométricas, refletindo sua abordagem arquitetônica escultural e holística, em uma síntese entre a arte funcional do design e atributos da contemplação artística. Altamente desejado por colecionadores, o raro par de poltronas Scultura 190, criado por Vittorio Introini para a Saporiti durante a década de 1970, representa uma expressão notável do design de móveis daquela época. Além de sua estética ousada e escultural, marcada por contornos curvos e linhas fluidas, as poltronas incorporam princípios de ergonomia, materiais inovadores e técnicas , elementos que garantem não apenas a criação de uma estética visualmente impressionante, mas também um conforto excepcional e uma meticulosa atenção aos detalhes.
“A Casa de Alguém é um mergulho no universo de um personagem. Diferente das outras exposições que já fizemos, dessa vez nós saímos da nossa zona de conforto e fomos muito além da curadoria de mobiliário. Partimos de uma curadoria coletiva e pesquisamos uma vertente ainda pouco explorada entre a década de 1970 e 1980 para construir a vida desse personagem. Não olhamos só para a estética de como seria essa casa, nós imaginamos quais os livros estariam em suas estantes, as músicas na vitrola, os amigos, as roupas, o que gostava de beber, de comer, quem admirava, lugares que frequentava. Um processo imaginativo muito rico, e a intenção é que os visitantes entrem nesse clima também, que façam essa viagem no tempo-espaço junto com a gente.” – Vivian Lobato, Apartamento 61.
Obras que estarão expostas APARTAMENTO 61 | Sofá Monte Carlo, Jorge Zalszupin | Par de poltronas Scultura 190, desenho de Vittorio Introini para Saporiti, 1970 | Sofá em Inox, atribuído ao designer Mario Botta, 2000.
Especialmente desenvolvidas para a mostra, as peças de design da Palma propõe diálogos que abrangem uma diversidade eclética de influencias. Meticulosamente confeccionadas à mão, as criações representam experimentações entre diferentes formas, texturas, materiais e técnicas artesanais, tanto tradicionais quanto desenvolvidas pelo estúdio. Exemplificando tal abordagem, destacam-se a luminária Kegel-Kugel, que explora a relação entre a esfera e o cone revisitando processos tradicionais com materiais inusitados, a mesa de centro B de Biscoito, que revisita de forma escultórica a tradição do trompe l’oeil, e a mesa lateral Gambito, com seu tampo em mosaico de casca de ovo e laca chinesa.
“A CASA DE ALGUÉM”
Texto por João Paulo Siqueira Lopes – ACT
“Em tempos de inteligência artificial, o Apartamento 61, o Palma e a Act. se juntam para apresentar A Casa de Alguém. Exposição que acontece entre agosto e setembro de 2023 na casa modernista desenhada pelo escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret em 1939, e reformada pelo arquiteto Rino Levi no início dos anos 1960. Localizada no bairro dos Jardins, na cidade de São Paulo, a casa foi a residência do escultor e de sua família de 1939 até 2014.
O personagem é fictício, mas a casa é real. Uma curadoria de mobiliário, arte e objetos expressam um recorte de um espaço-tempo vivido por alguém que nos intriga. Na edição inaugural, revelamos a casa de um designer gráfico e publicitário, que nela morou entre 1974 e anos 2000.
As influências eram diversas. Na arquitetura, se encantou com Carlo Scarpa e Rino Levi e se impressionou com os interiores de François Catroux e Andree Putman, mas também trouxe para sua casa objetos post Bauhaus, retrofuturismo e linhas ovaladas.
Admirava o pluralismo de Bruno Munari. Era amigo de Alexandre Wollner. Em seu toca-discos se alternavam Os Mutantes, Kraftwerk, Donna Summer, Gainsbourg, Eurythimics e George Michael. Na cabeceira George Orwell, Levi Strauss e Sergio Buarque de Holanda.
Não vestia cores e na gola de suas camisas brancas largas sentia-se Azarro misturado com tabaco. No copo baixo, whisky on the rocks e de vez em quando…Campari. Nas paredes, obras de artistas que frequentava, como Paolo Roberto Leal, Geraldo de Barros e Liuba Wolf.”
SERVIÇO
EXPOSIÇÃO “A CASA DE ALGUÉM”
ORGANIZAÇÃO | APARTAMENTO 61 + PALMA + ACT
ABERTURA | 26 DE AGOSTO | SÁBADO | 11H ÀS 18H
LOCAL | RUA JOÃO MOURA 100, JARDINS, SÃO PAULO SP
Período | 26 de agosto a 30 de setembro
Horários | terça a sexta, das 10h às 18h | sábado, das 10h às 14h
Entrada gratuita
O NEUROARQ Day Summit 2023 acontecerá nos dias 20 e 21 de outubro, no Centro de Inovação State e projeta receber cerca de 500 participantes.
A cidade de São Paulo se prepara para receber o NEUROARQ®️ DAY Summit 2023, evento reconhecido como a maior conferência de neuroarquitetura da América Latina. Marcado para os dias 20 e 21 de outubro, no Centro de Inovação State, localizado na Zona Oeste da capital paulista, o Summit projeta receber cerca de 500 participantes, entre profissionais, estudantes e autoridades da arquitetura, urbanismo e design, e promete ser um marco multidisciplinar no calendário de eventos da área.
As idealizadoras do evento, arquitetas Gabi Sartori e Priscilla Bencke, fundadoras da Academia Brasileira de Neurociência e Arquitetura (NEUROARQ® Academy), ressaltam a proposta inovadora do Summit: “Mais do que um simples evento, o NEUROARQ®️ DAY é uma verdadeira jornada que propõe ir além dos conceitos tradicionais da neuroarquitetura. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência transformadora, que expanda horizontes e revolucione a maneira como os profissionais percebem e interagem com os espaços.”
Sob o tema “Além da Neuroarquitetura”, o evento se destaca por sua abordagem multidisciplinar, oferecendo aos participantes a chance de dialogar com neurocientistas, designers de interiores, renomados arquitetos e outros profissionais visionários do setor.
Destaques do NEUROARQ®️ DAY Summit 2023
A programação do Summit contará com três arenas simultâneas, projetadas para aprofundar os conhecimentos em neuroarquitetura. “Será uma imersão em palestras, workshops e atividades interativas que proporcionarão insights e aprendizados únicos”, destaca Gabi Sartori.
Priscilla Bencke complementa: “A oportunidade de networking será um dos pontos altos do evento. A troca de experiências e a construção de uma rede de contatos sólida podem trazer benefícios inestimáveis para os projetos futuros dos participantes.”
O elenco de palestrantes é outro grande atrativo. O neurocientista canadense Colin Ellard, referência mundial em design urbano e psicologia experimental, é uma das presenças confirmadas. Ele é autor do aclamado livro “Places of the Heart: The Psychogeography of Everyday Life”. No cenário brasileiro, destaque para nomes como Arthur H. Danila, Cinara Soares, Ligia Zotini, Mariah Klüsener Pinheiro e Juliana Jaboinski, que trarão suas expertises e novidades em suas respectivas áreas.
A Academia Brasileira de Neurociência e Arquitetura – NEUROARQ® Academy é uma empresa de educação especializada na formação de profissionais e disseminação da neurociência aplicada à arquitetura, também conhecida como “neuroarquitetura”.
Essa disciplina estuda a relação da arquitetura e bem-estar de quem habita os ambientes ao aplicar conceitos da neurociência em seu design. Como os ambientes em que vivemos impacta na nossa saúde física e mental, é possível criar projetos inteligentes que elevam a qualidade de vida de quem os ocupa.
Material foi elaborado por Comitê do Conselho com diretrizes sobre regularização fundiária urbana.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) lançou, durante o 2º Workshop sobre Regularização Fundiária Urbana (REURB), realizado no último dia 15/08, um manual orientativo sobre a atuação dos profissionais da área tecnológica nesse processo tão importante para o planejamento urbano, que é a formalização de moradias.
O Manual REURB é fruto de um trabalho do Comitê de Regularização Fundiária do Crea-SP e tem como objetivo servir de apoio para profissionais e poder público. Com explicações detalhadas, a cartilha está disponível para download no link. “É um material vasto, que teve a participação de especialistas não só da área tecnológica, para que os gestores públicos possam ser mais assertivos em suas ações”, ressaltou o engenheiro Joni Matos Incheglu, conselheiro do Crea-SP e membro do Comitê.
“A iniciativa é significativa para trazer as novidades da área e temas em alta para o nosso aperfeiçoamento profissional, como é a discussão sobre REURB. Uma questão social e fundamental nas cidades que o Conselho está nos permitindo aprofundar” – geólogo Laert Rigo, Presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC).
Fora o lançamento do conteúdo, o workshop contou com painelistas convidados que trataram das diversas frentes relacionadas ao tema, como modalidades das Engenharias, Agronomia e Geociências, aplicabilidades técnicas e demais questões que envolvem a regularização de moradias, além da apresentação de estudos de caso do planejamento urbano. Foram três painéis sobre processos jurídicos e a importância da integração com profissões, uma vez que a regularização fundiária urbana requer um conjunto de medidas e ações voltadas para o desenvolvimento das cidades de maneira mais sustentável. “O intuito foi trazer essa discussão técnica, buscando cada vez mais a presença de profissionais capacitados no mercado de trabalho”, enfatizou a coordenadora do Comitê de REURB do Crea-SP, engenheira Caroline Macedo.
Sobre o Crea-SP - Instalada há 89 anos, a autarquia federal é responsável pela fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia e Geociências. O Crea-SP está presente nos 645 municípios do Estado, conta com cerca de 350 mil profissionais registrados e 95 mil empresas registradas.
Fundação Bienal de São Paulo divulga a lista completa de participantes e o projeto arquitetônico da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.
A Fundação Bienal de São Paulo anuncia a lista completa de 121 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, e o projeto espacial e expográfico da mostra, desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão. O anúncio da lista completa de participantes consolida a intensa pesquisa do coletivo curatorial sobre as urgências do mundo atual e revela os diferentes formatos, movimentos e compreensões do título coreografias do impossível. Com 121 nomes confirmados, a lista completa ecoa as vozes das diásporas e de povos originários, ampliando o diálogo local e internacional.
Para José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, a mostra representa um novo capítulo e legado para a instituição. Ele enfatiza: “A 35ª Bienal de São Paulo é um marco histórico que transcende as fronteiras do impossível. Estamos testemunhando a convergência de artistas excepcionais, ideias transformadoras e um diálogo incisivo sobre as questões urgentes do nosso tempo. Essa exposição se tornará um legado duradouro, inspirando gerações futuras e redefinindo os limites do que é possível na expressão artística.”
“Os participantes presentes nesta Bienal desafiam o impossível em suas mais variadas e incalculáveis formas. Vivem em contextos impossíveis, desenvolvem estratégias de contorno, atravessam limites e escapam das impossibilidades do mundo em que vivem. Lidam com a violência total, a impossibilidade da vida em liberdade plena, as desigualdades, e suas expressões artísticas são transformadas pelas próprias impossibilidades do nosso tempo. Esta Bienal abraça o impossível, as coreografias do impossível, como uma política de movimento e movimentos políticos entrelaçados nas expressões artísticas. É um convite a nos movermos por entre artistas que transcendem a ideia de um tempo progressivo, linear e ocidental. A impossibilidade é o fio condutor e o principal critério que guia a seleção desses participantes.” – Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, curadores da edição 35ª da Bienal de São Paulo.
O cenário das coreografias do impossível: projeto arquitetônico
Para o desenvolvimento do projeto arquitetônico e expográfico da 35ª Bienal de São Paulo, a renomada equipe do Vão foi convidada. Com uma trajetória marcante, o Vão se destaca por sua abordagem inovadora e premiada no campo da arquitetura. Os sócios do escritório Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero são reconhecidos por sua habilidade em criar espaços que provocam a interação e a reflexão.
Com o projeto da 35ª Bienal de São Paulo, o Vão propõe um olhar inovador sobre a coreografia do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, explorando a relação entre o espaço expositivo e a experiência do visitante. O grupo teve como desafio enfrentar as próprias convenções conceituais e estruturais modernistas do prédio, para assim criar um outro fluxo de movimento na relação entre obras e pessoas. O projeto arquitetônico desenvolvido promete oferecer uma experiência nova para os visitantes do tradicional Pavilhão Ciccillo Matarazzo na 35ª Bienal de São Paulo, convidando o público a explorar o espaço em uma nova visão do mesmo: o vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história.
“Buscamos, desde o princípio, um desenho que se colocasse entre o desejo de não reencenar a coreografia espacial existente mas que, ao mesmo tempo, não impusesse uma coreografia outra, totalmente desvinculada das suas lógicas internas. Para isso deveríamos dançar com o existente e com o disponível. Ou seja, para além da atenção em reutilizar os materiais remanescentes das antigas exposições, tínhamos como objetivo criar espaços a partir dos elementos construtivos que constituem o Pavilhão.” – Enk te Winkel, Anna Juni, Gustavo Delonero, Vão.
Enk te Winkel, Anna Juni, Gustavo Delonero, Vão.
Confira a lista de participantes da 35ª Bienal de São Paulo
Ahlam Shibli
Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami
Aline Motta
Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.
Amos Gitai
Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê
Anna Boghiguian
Anne-Marie Schneider
Archivo de la Memoria Trans (AMT)
Arthur Bispo do Rosário
Aurora Cursino
Ayrson Heráclito e Tiganá Santana
Benvenuto Chavajay
Bouchra Ouizguen
Cabello/Carceller
Carlos Bunga
Carmézia Emiliano
Castiel Vitorino Brasileiro
Ceija Stojka
Charles White
Citra Sasmita
Colectivo Ayllu
Cozinha Ocupação 9 de Julho
Daniel Lie
Daniel Lind-Ramos
Davi Pontes e Wallace Ferreira
Dayanita Singh
Deborah Anzinger
Denilson Baniwa
Denise Ferreira da Silva
Diego Araúja e Laís Machado
Duane Linklater
Edgar Calel
Elda Cerrato
Elena Asins
Elizabeth Catlett
Ellen Gallagher e Edgar Cleijne
Emanoel Araújo
Eustáquio Neves
flo6x8
Francisco Toledo
Frente 3 de Fevereiro
Gabriel Gentil Tukano
George Herriman
Geraldine Javier
Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)
Gloria Anzaldúa
Guadalupe Maravilla
Ibrahim Mahama
Igshaan Adams
Ilze Wolff
Inaicyra Falcão
Januário Jano
Jesús Ruiz Durand
John Woodrow Wilson
Jorge Ribalta
José Guadalupe Posada
Juan van der Hamen y León
Judith Scott
Julien Creuzet
Kamal Aljafari
Kapwani Kiwanga
Katherine Dunham
Kidlat Tahimik
Leilah Weinraub
Leopoldo Méndez
Luana Vitra
Luiz de Abreu
MAHKU
Malinche
Manuel Chavajay
Margaret Taylor Goss Burroughs
Marilyn Boror Bor
Marlon Riggs
M’barek Bouhchichi
Melchor María Mercado
Morzaniel Ɨramari
Mounira Al-Solh
Nadal Walcott
Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed
Nikau Hindin
Niño de Elche
Nontsikelelo Mutiti
Patricia Gómez e María Jesús González
Pauline Boudry e Renate Lorenz
Philip Rizk
Quilombo Cafundó
Raquel Lima
Ricardo Aleixo
Rolando Castellón
Rommulo Vieira Conceição
Rosa Gauditano
Rosana Paulino
Rubem Valentim
Rubiane Maia
Sammy Baloji
Santu Mofokeng
Sarah Maldoror
Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova
Senga Nengudi
Sidney Amaral
Simone Leigh
Sônia Gomes
stanley brouwn
Stella do Patrocínio
Tadáskía
Taller 4 Rojo
Taller NN
Tejal Shah
The Living and the Dead Ensemble
Torkwase Dyson
Trinh T. Minh-Ha
Ubirajara Ferreira Braga
Ventura Profana
Wifredo Lam
Will Rawls
Xica Manicongo
Yto Barrada
Zumví Arquivo Afro Fotográfico
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
6 setembro – 10 dezembro 2023
ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última
entrada: 20h30)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera · Portão 3
Entrada gratuita
Belo Horizonte ganha centro cultural e gastronômico inédito no País com foco no queijo artesanal, um patrimônio imaterial do estado de Minas Gerais.
Com formas que remetem às curvas das montanhas mineiras e o uso de materiais que pautam a economia do Estado, como o ferro, o Centro de Referência do Queijo Artesanal nasceu sob a proposta de ser uma vitrine para o mundo de um dos maiores patrimônios do Estado de Minas Gerais: o queijo. Considerando a grandiosidade do produto homenageado, era fundamental que o espaço físico a ele destinado fizesse a ponte entre o tradicional e o moderno, entre Minas e o Mundo, e permitisse uma ambiência imersiva, em uma arquitetura e projeto expositivos complexos e bem trabalhados.
Localizado no novo shopping Espaço 356 e com direção executiva de Sarah Rocha, o CRQA tem projeto arquitetônico assinado pelo português José Lourenço, e mistura modernidade e tradição em uma área de quase 750m², tendo como inspiração estética as serras e riquezas de Minas Gerais. Dividido em dois setores principais, pode ser avistado de longe, uma vez que a arquitetura tirou bom proveito do pé direito de 5 metros do local. O elemento icônico que pode ser avistado à distância é a cúpula arredondada em vergalhão de aço corten, um aço patinável, que possui em sua composição elementos que melhoram as propriedades anticorrosivas.
“Enquanto o material recorda as riquezas minerais do Estado e a relevância das suas indústrias, a forma arredondada acolhe e abraça, como se faz numa boa casa mineira.” – José Lourenço
O local, que propicia diversas experiências com o objetivo de educar a demanda, ou seja, que o visitante possa vivenciar e aprender sobre a cultura queijeira, conta com uma exposição permanente sobre a iguaria com coordenação da museóloga Célia Corsino, loja colaborativa de produtos mineiros, sala de aula com cozinha didática, biblioteca especializada na cultura e gastronomia de Minas e um espaço multiuso para receber diversos eventos culturais e educativos.
Um auditório polivalente tem capacidade para até 200 pessoas sentadas e será usado para atividades formativas em temas de cultura e gastronomia. A loja exerce um papel fundamental e multifuncional, servindo como bilheteria e hall de distribuição para quem vai ao Centro de Referência ou ao Instituto de Hospitalidade e Artes Culinárias (Inhac), espaço que fica anexo ao CRQA. Liderada pelo chef Leonardo Paixão, a escola vai oferecer cursos gastronômicos para jovens em situação de vulnerabilidade com o objetivo de formar novos profissionais na área. Contemplando os projetos (CRQA e Inhac), uma charmosa cafeteria integra o local. Os revestimentos escolhidos são todos originários da região, com destaque para a pedra de nome Café do Cerrado. Além de funcionar como uma cafeteria regularmente, o ambiente também foi criado para fazer as vezes de foyer da cozinha industrial do Inhac.
Para a diretora-executiva Sarah Rocha, esse projeto é uma homenagem aos mineiros e um presente para os turistas. “A geração e difusão de conhecimento é um pressuposto importante para o Centro. Queremos formar consumidores mais informados, fomentar discussões, preparar profissionais e suscitar assuntos importantes para o desenvolvimento de todo o mercado”, comenta ela.
“Um espaço de valorização e divulgação das riquezas de Minas Gerais. Onde a gente se encontra e encontra os produtos do Estado, especialmente o queijo artesanal. A ideia é dar visibilidade ao que temos de melhor” – Sarah Rocha, diretora-executiva.
O sofá modular Luva e as Mesas Cyclade ampliam o portfólio diversificado de design da Herman Miller.
A Herman Miller anuncia o lançamento do grupo de sofás modulares Luva e das Mesas Cyclade—dois designs artísticos criados em parceria com Gabriel Tan, de Singapura, mas que está morando em Portugal. Em uma busca contínua de novas maneiras de trabalhar em todas as disciplinas e reimaginar o artesanato e a tecnologia tradicionais, Tan homenageia uma miríade de interseções culturais com esses projetos incrivelmente confortáveis — e funcionais.
“Estamos entusiasmados com a nossa parceria com Gabriel”, observa Ben Watson, presidente da Herman Miller. “A Herman Miller tem orgulho de colaborar com os melhores designers do mundo. Tan é um designer que se dedica a preservar e elevar o artesanato enquanto cria móveis dinâmicos que atendem às crescentes necessidades dos clientes do mundo atual, onde quer que estejam.”
“Quando um design é bem-sucedido, pessoas diferentes podem interpretá-lo de maneiras
diferentes. Dependendo de sua origem, você pode interpretar e se identificar com esses
designs de uma forma totalmente diferente de qualquer outra pessoa do mundo” – Gabriel Tan.
sofá modular Luva é versátil, e possui um visual atraente e acolhedor.
Sendo ao mesmo tempo relaxante e acolhedor, o sofá modular Luva é um estudo de duas facetas: é incrivelmente versátil, e não tem como resistir a esse visual. O sofá Luva foi projetado no estúdio de Tan em Porto, Portugal. Sua forma teve como inspiração o punho macio e o suporte acolchoado das luvas de boxe, assim como nos delicados topos enrolados dos futons japoneses, ou Shikibuton.
O resultado é uma forma distinta e visualmente suave, baseada em tecidos naturais e linhas orgânicas. Muito parecido com uma luva, a parte de trás do sofá pode ser ampliada, permitindo uma postura relaxada. Com o “punho” fechado, o assento tem mais apoio, tornando-se um local para conversar e trabalhar. O sofá Luva está disponível em várias configurações, desde cadeira com braços e chaise até sofá ou seccional. Com uma otomana que pode ser retirada, há muito mais variedade. Graças a uma barra oculta perto da parte inferior do assento, essas peças podem ser facilmente agrupadas ou separadas conforme desejado — tudo sem alterar a estética tátil e macia.
As Mesas Cyclade representam a forma da Pangea, com ilhas se unindo e se separando naturalmente. Cada mesa é diferenciada, com qualidades que as tornam únicas e orgânicas, sendo possível colocá-las juntas ou separadas.
As Mesas Cyclade de Tan — um arranjo de três mesas — representa a forma da Pangea, com ilhas se unindo e se separando naturalmente. Cada mesa é diferenciada, com qualidades que as tornam únicas e orgânicas, sendo possível colocá-las juntas ou separadas. Eles podem ser colocados juntos, criando um trio de mesas com diferentes alturas e finalidades. Quando separadas, as formas variadas ganham destaque, equilibrando bordas suaves e curvas e intrigante espaço negativo.
A Cyclade está disponível em uma mesa baixa com uma tigela de vidro opcional para criar um ar descontraído ou para colocar objetos ou vegetação à mostra. E não podemos nos esquecer das variações de mesa média e alta. O resultado, não importa o arranjo, é uma beleza escultural perfeita para o centro de uma sala de estar e uma referência distinta a uma das inspirações de Tan, Isamu Noguchi.
O designer Gabriel Tan explora a interação entre humanos e móveis: como os usamos e configuramos para se adequar à nossa vida, não importa o estágio em que estamos. Seu escritório, Gabriel Tan Studio, foi fundado em 2016 em sua terra natal, Singapura, antes de se mudar para Porto, Portugal, com a família em 2020. Ele mantém os estúdios nas duas cidades e usa essas influências para explorar as interseções culturais entre as duas. Também foi em Portugal que Tan lançou a Origin Made, uma marca de design que forma parcerias com pequenos produtores locais para fazer peças artesanais colecionáveis para a casa. Tan projeta para um seleto grupo de marcas internacionais, incluindo Herman Miller, B&B Italia, Abstracta e Design Within Reach, além de comandar a marca de móveis japonesa Ariake.
Para clientes com contrato, os produtos estarão disponíveis para compra em todo mundo, onde
há distribuidores da Herman Miller e Miller Knoll. A disponibilidade pode variar.
A mostra inédita mergulha nas sensações causadas pelas formas, linhas, luzes e cores da obra de Oscar Niemeyer, com recursos tecnológicos, desenhos e esculturas em neon e técnicas de light painting.
O Bourbon Shopping São Paulo, em parceria com YDreams Global e com o apoio da Fundação Oscar Niemeyer, anunciam a pré-venda de ingressos à exposição inédita em São Paulo Oscar Niemeyer: Linhas e Luzes. Desde a última terça-feira, 15 de agosto, o público pode garantir sua participação nessa experiência imersiva para toda família, sobre a obra de um dos principais arquitetos do Brasil e do mundo. O período para visitação será do dia 01 de setembro a 30 de outubro.
Com sete salas imersivas, o circuito convida o público a interagir com a grandiosidade do arquiteto, por meio de uma estética que ressalta seus traços ao explorar a combinação dos materiais, abordando as transparências, movimentos e reflexos inspirados por Niemeyer: a surpresa do concreto armado suspenso, a forma circular inusitada e o vazio do vão livre, dentre outros projetos icônicos e monumentais. A exposição também contará com vídeos explicativos sobre as obras do artista, juntamente com depoimentos de personalidades a respeito de Niemeyer.
A YDreams Global é líder em criar circuitos imersivos e interativos. Sediada em São Paulo, Rio de Janeiro e Vancouver (Canadá), sua equipe multidisciplinar combina design imersivo, tecnologia sensorial e narrativas cativantes para produzir experiências e entretenimento. Com 1500 projetos em 30 países, destaca-se por exposições como no Museu dos Descobrimentos em Belmonte e no Museu Cidade Olímpica. Entre suas recentes criações de sucesso estão “Tarsila para Crianças”, “Eu, Ayrton Senna do Brasil”, “Jardim das Maravilhas de Miró”, “Paisagens de Van Gogh” e “Peppa Pig pelo Mundo”.
Oscar Niemeyer: Linhas e Luzes Bourbon Shopping São Paulo (R. Palestra Itália, 500 – Perdizes, São Paulo – SP)
De: 01/09/2023 a 30/10/2023
Classificação: livre
Ingressos: www.feverup.com/m/138091
Fonte: Bourbon Shopping São Paulo
Imagens: Divulgação