Sika apoia pesquisa do Instituto Brasileiro de Impermeabilização

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Objetivo do levantamento é iniciar a elaboração de uma base de dados com o cenário dessa área da construção civil

 

A impermeabilização é um setor em grande ascensão no Brasil. Por mais que sua importância seja clara, existem poucas estatísticas a seu respeito. Pensando nisso, o Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), maior associação do setor, desenvolveu uma pesquisa online, como forma de estudo, para reunir informações mais precisas sobre a área e, desta forma, iniciar uma base de dados. Uma das apoiadoras do projeto é a Sika, marca especializada em produtos para construção civil.

O documento é o primeiro que o instituto elabora para colher materiais dessa categoria. Sendo assim, aborda temas mais generalistas, como uma forma de entender o panorama macro do setor. Acredita-se que, com o seu sucesso, a pesquisa pode ser o início de uma série de outras mais específicas do ramo.

“Assim que soubemos do levantamento desse material, optamos por participar ativamente de sua elaboração. Por meio da pesquisa, o IBI busca entender as preferências do mercado, o que é muito interessante para nós. Com isso, conseguiremos promover ações mais assertivas, como realização de cursos, treinamentos e workshops, para empresas e profissionais com base nas necessidades apontadas pela associação” – Anderson Oliveira, coordenador de Desenvolvimento de Mercado-TM Roofing & TM Waterp.

Segundo Anderson, a partir dessa iniciativa os fabricantes poderão focar em determinadas tecnologias, ou evoluir para outras, por exemplo. “A Sika, em especial, é uma empresa que domina diversas tecnologias, desde asfálticos, acrílicos, poliuretanos, poliureia, PVC, TPO entre outras. Com esta gama de produtos tradicionais e inovadores, a pesquisa servirá de direcionamento para as estratégias dos próximos anos”, completa.

Existe uma grande expectativa positiva por parte da marca. A empresa tem orgulho de fazer parte do Instituto Brasileiro de Impermeabilização. “Ser membro do IBI, significa participar ativamente de todas as novidades do setor, estar à frente das inovações técnicas, e também fazer parte de um seleto grupo de projetistas, aplicadores, fabricantes e construtores que elaboram as normas técnicas buscando o melhor desempenho dos sistemas, durabilidade e relação custo benefício para o usuário. Confiamos e acreditamos no instituto e em futuros levantamentos seguiremos apoiando, participando da elaboração, apuração e buscando a melhoria da qualidade técnica do setor junto a ele”, finaliza.

A Sika é uma empresa especializada em produtos químicos, que ocupa uma posição de liderança no desenvolvimento e na produção de sistemas e produtos para fixação, vedação, amortecimento, reforço e proteção no setor de construção e na indústria automobilística. Possui filiais em 100 países, mais de 300 plantas no mundo e em média 25.000 funcionários.  Hoje a companhia também abrange as marcas Ciplak®, LigamaxGold®, PortoKoll®, Qualimassa, Quartzobrás e Quimicryl.
Fonte: Sika
Imagem: Divulgação

Movimento Construção Saudável

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Mactra, Sika, Vedacit e Viapol estão juntas para conscientizar os consumidores sobre a importância da impermeabilização. 

 

O Brasil tem 16 milhões de moradias inadequadas, segundo estudo da Fundação João Pinheiro (2015). Estima-se que 80% dos imóveis no país apresentam problemas relacionados a umidade e infiltração. Para conscientizar as pessoas sobre a importância da impermeabilização correta não só para o imóvel, mas para a vida da família, Mactra, Sika, Vedacit e Viapol criam o Movimento Construção Saudável. 

 

Pioneiro, é pela primeira vez que grandes empresas do segmento de impermeabilização atuam em conjunto em prol da saúde dos consumidores. Ambientes com problemas de umidade e infiltração impacta diretamente na saúde dos moradores, aumentando os índices de doenças respiratórias. Conscientes desse impacto na vida da população e de que grande parte espera o problema aparecer ao invés de prevenir, as empresas se unem no Movimento para promover ações para mudar essa realidade. 

 

“É a primeira vez que concorrentes diretos estão trabalhando juntos por uma causa em comum no nosso segmento. Vamos promover debates, ações em eventos, lojas, home centers e demais pontos de venda para falar sobre o impacto direto na saúde das pessoas que estão constantemente em locais úmidos e em contato com mofo. A prevenção faz bem para a saúde física e financeira do consumidor, pois contribui para um ambiente saudável e tem um custo muito menor do que o reparo”, Sammuel Sesti Minutti, diretor de Comunicação do Movimento Construção Saudável. 

 

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No Brasil, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 30% da população possui algum tipo de alergia. A rinite alérgica é uma das mais altas do mundo, com 25% de prevalência. Entre os cuidados para evitar as crises está combater o mofo e a umidade, onde os fungos se encontram. 

 

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Registro da primeira reunião do Movimento, com executivos de todas as empresas participantes.

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação Movimento Construção Saudável

Desempenho consciente

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A importância de uma impermeabilização planejada visando reduzir desperdícios e prejuízos. 

 

No Brasil, as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que precisavam de proteção contra a ação da água. Evoluindo em técnicas e produtos, a aplicação de impermeabilizantes é essencial e exige, a exemplo dos projetos de arquitetura e construção, um projeto também específico que detalhe uso e forma de execução dos sistemas ideais de impermeabilização para cada obra. 

 

Água infiltrada nas superfícies e estruturas afeta o concreto, sua armadura (ferragem), as alvenarias e os revestimentos. O ambiente insalubre prejudica a vida útil da edificação, gerando desgaste emocional, comprometendo a saúde física e causando prejuízos financeiros ao proprietário ou usuário do imóvel. Lá no alto da escala de problemas causados pela infiltração estão a carbonatação, a lixiviação do concreto e a corrosão da armadura; ambos acarretam sérios danos estruturais à obra, havendo risco de perda da capacidade de resistência aos esforços solicitantes.

 

As primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô da cidade de São Paulo, foram publicadas a partir de 1975. No mesmo ano funda-se o IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização, para assim prosseguir com os trabalhos de normalização e processo de divulgação da importância da impermeabilização até os dias de hoje. Quando feita de forma correta e com qualidade, com produtos e serviços adequados, os custos de uma impermeabilização atingem, na média, 2% do valor total da obra. Se executados após constatados problemas com infiltrações na edificação já pronta, a ação ultrapassa em muito este percentual, chegando a 10%. Segundo levantamentos realizados junto a setores ligados à construção civil, é também fonte de 85% dos problemas das edificações, daí a importância de impermeabilizar desde a construção.

A Casa e Mercado conversou com duas gigantes no mercado da impermeabilização.

 

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Vedacit 

O Vedatop, argamassa polimérica semiflexível impermeável, ganhou uma nova embalagem de 18kg. Plástica, é ideal para grandes obras, pois facilita o transporte em grandes quantidades e gera menos resíduos. O produto protege paredes e elimina a umidade. É indicado para ambientes molháveis como cozinha, banheiro e área de serviço, além de rodapés, reservatórios enterrados, poços de elevadores e fundações, que podem contar com o revestimento impermeável e receber pintura após a secagem. 

 

 

 

Bruno Pacheco, executivo de Marketing da Vedacit, nos conta que a marca tem desenvolvido soluções sustentáveis, tanto para os produtos quanto para as embalagens.  Na linha de produtos, trabalham para reduzir a quantidade de solventes nos químicos para impermeabilização, mas dando atenção especial também às embalagens e ações sociais, priorizando metas como redução de resíduos e conscientização com os colaboradores nos processos industriais. 

 

“Em 2019, passamos a integrar o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), nos comprometendo a reportar anualmente o progresso em relação aos Dez Princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. O objetivo do Pacto é estimular a evolução constante das práticas de sustentabilidade”, Bruno Pacheco, executivo de Marketing da Vedacit.

 

Com a criação do Vedacit Labs, primeiro Programa de Inovação Aberta do mercado de impermeabilização, a marca pretende para ampliar a oferta de soluções e colaborar de forma ativa para o desenvolvimento do mercado de construção civil.  Em parceria com a startup Lógica-e desenvolveu um sistema eletrônico para revolucionar o teste de estanqueidade, obrigatório após a aplicação de mantas asfálticas, que trará economia de água nas obras. Com foco no melhor uso de seus produtos, a Vedacit disponibiliza em seu site o primeiro conteúdo BIM sobre impermeabilização, promovendo soluções adequadas à projetistas,  arquitetos, construtoras e distribuidores técnicos. O BIM traz transparência à obra e diminui o desperdício, pois é possível calcular com exatidão a quantidade de insumos para a edificação que será utilizada, sem a necessidade de comprar a mais como margem de segurança. 

 

 

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Sika Brasil 

O Sikalastic 612 é uma membrana líquida impermeabilizante de aplicação a frio, monocomponente, base poliuretano, formulada com tecnologia Sika MTC, altamente elástica, com excelente aderência em diferentes tipos de substratos como: asfalto, telha de fibrocimento e sobre superfície metálica, além da resistência aos raios UV. Solução utilizada para impermeabilização de coberturas novas ou como restauração de coberturas existentes. O produto atende o requerimento relativos ao comportamento ante fogo externo segundo a ENV 1187 BRoof (T1), Reach Regulation (EC) n 1907/2006 e Aprovação técnica Europeia – 005 W2. 

 

 

Para a Sika Brasil, a expectativa de vida de um sistema de impermeabilização é de grande importância, destacando como principal fator de sustentabilidade o adequado produto, seu uso e execução, o que eleva a durabilidade de um edifício, reduzindo assim o consumo futuro de recursos como manutenção, reparos ou mesmo reconstrução. Dárcio Beluzi, responsável pelo desenvolvimento de produtos nas linhas de impermeabilizante e selante da Sika Brasil, discorre sobre como produtos da marca podem aliar impermeabilização e sustentabilidade. Para ele, a indústria disponibiliza uma série de tecnologias inovadoras, mas o mercado da construção nem sempre opta pelo uso de todo este potencial, buscando alternativas mais “baratas”. O alto desempenho de avançados produtos está aí, a marca possui diversos centros de pesquisa e é referência mundial em tecnologia para produtos betuminosos.  

 

“Para a impermeabilização de coberturas, o índice de refletância reduz absorção de calor e consequentemente o consumo de energia de refrigeração. Com alta expectativa de vida, mantas de PVC são utilizadas em túneis e metrô. A emissão de C.O.V (Compostos Orgânicos Voláteis) também é um fator sempre considerado e neste caso os impermeabilizantes a base de água são ótimas alternativas”, Dárcio Beluzi, desenvolvimento de produtos da Sika Brasil.

 

Ainda evidenciando a importância do planejamento, Dárcio ressalta a importância de um projeto consciente e de um profissional da área. O arquiteto é o profissional que cria e projeta todos os detalhes, acompanhando toda a execução. Em grande parte das edificações autoconstruídas o proprietário só vai lembrar da impermeabilização depois da obra finalizada, com todo o acabamento pronto, quando as alternativas são poucas e o custo de reparo elevado.

 

 

 

 

Por Redação
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