A Guardian Glass junta-se à Garantia Solar para oferecer a primeira solução nacional de Integração Fotovoltaica em Edifícios

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O vidro será integrado no sistema de módulos solares da Garantia Solar e poderá ser aplicado como revestimento de fachadas, coberturas e como brises de edifícios

 

Guardian Glass iniciou uma parceria com a Garantia Solar, empresa especializada em sistemas de integração de energia solar na arquitetura, para trazer ao Brasil a primeira solução de Integração Fotovoltaica em Edificações (BIPV, sigla para Building Integrated PhotoVoltaics) desde o início da especificação até a instalação final, tudo em território nacional. A iniciativa segue uma tendência mundial para uma arquitetura mais sustentável e edifícios inovadores, que permitem gerar energia e consumir menos recursos.

O BIPV integra os elementos de geração de energia solar ao próprio design arquitetônico, em vez de adicionar módulos solares convencionais a um edifício apenas após a sua conclusão. A solução ganha relevância à medida que o número de casas, edifícios e prédios públicos que instalam sistemas fotovoltaicos para a geração de energia solar cresce rapidamente.

O sistema BIPV ganha cada vez mais relevância à medida que a conscientização da eficiência energética aumenta. Ele oferece uma abordagem inovadora para a geração de energia solar, combinando funcionalidade com design arquitetônico” – Fábio Reis, Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Guardian Glass.

 

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A construção com BIPV acontece com a substituição de materiais de construção convencionais por revestimentos ou coberturas com integração de células fotovoltaicas (Créditos: Solaxess)

 

Com toda a solução agora em território nacional, a Garantia Solar, com o apoio da Guardian Glass, pode atender o Brasil com uma gama completa de BIPV, tanto com vidros de controle solar quanto com opções de módulos coloridos, com especificações totalmente customizadas para cada tipo de projeto, seja ele comercial ou residencial em construção, além de retrofits.

“Percebemos a necessidade e a carência de realmente ter uma empresa que pudesse ir do projeto à instalação final de um sistema BIPV, reunindo os melhores profissionais e empresas que colaboram com o segmento da construção civil há mais de três décadas”, diz Eduardo Lopes, diretor de ESG da Garantia Solar. Ele destaca que outro parceiro desta iniciativa é a Solaxxes, empresa suíça que detém o know-how e a tecnologia que permite dar cor aos módulos fotovoltaicos com alto aproveitamento da luz solar.

Desta forma, a Garantia Solar pretende dar resposta a uma demanda adormecida na arquitetura, disponibilizando soluções BIPV que os clientes valorizam mais do que as alternativas, ajudando-os a gerar energia, a consumir menos recursos e a reduzir as emissões de carbono operacionais dos seus edifícios. “Disponibilizamos agora um produto nobre para o mercado nacional e estamos empenhados em torná-lo acessível, rentável e com retorno do investimento num curto espaço de tempo”, afirma o executivo da Garantia Solar.

Para a arquiteta Clarissa Zomer, diretora de Projetos Arquitetônicos da BIPV Garantia Solar, não faz mais sentido projetar novos edifícios ou reformar fachadas sem considerar a integração da energia solar. “Com as possibilidades que a tecnologia fotovoltaica oferece, o arquiteto poderá manter a estética da obra, agregando benefícios de eficiência e alto desempenho energético, além de usufruir da substituição de materiais passivos por materiais ativos”, explica.

 

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BIPV: o sistema ganha cada vez mais relevância à medida que a conscientização da eficiência energética aumenta (Créditos: Solaxess)

 

Como funciona

A construção com BIPV acontece com a substituição de materiais de construção convencionais por revestimentos ou coberturas com integração de células fotovoltaicas, criando uma dupla função para o sistema fotovoltaico. Assim, diferentes partes da envoltória do edifício passam a gerar energia, como fachadas, coberturas, clarabóias e brises.

O gerente da Guardian explica que, ao servirem simultaneamente como material de envoltória do edifício e gerador de energia, os revestimentos BIPV podem ajudar a reduzir os custos de eletricidade e as emissões de carbono operacionais, bem como aumentar o valor do projeto, acrescentando uma estética inovadora. “Alguns dos principais benefícios do BIPV é poder focar em estratégias para uma arquitetura energeticamente eficiente e auxiliar na pontuação para obtenção de selos e certificações verdes”, diz Reis, ressaltando que a integração do sistema com o edifício torna-se quase imperceptível.

O BIPV ganha ainda mais relevância diante do crescimento acelerado da implantação de painéis solares em prédios, residências e empreendimentos públicos e empresariais dos mais diversos setores. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), o Brasil já conta com mais de 2 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos, que geram 22 GW, consolidando o avanço da energia fotovoltaica no país.

 

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Mighty Buildings: Revolucionando a Construção Sustentável

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Combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil

 

A Mighty Buildings anuncia participação no Green Interiors Day de Milão, diretamente da Califórnia, para compartilhar suas inovações em casas impressas em 3D. Esta empresa está na vanguarda da construção sustentável, trazendo soluções que são verdadeiramente revolucionárias.

A empresa se destaca por sua capacidade de construir casas sustentáveis em apenas 4 dias, com uma equipe de apenas 4 pessoas, gerando 99% menos desperdício em comparação com métodos tradicionais de construção. Isso não apenas otimiza o processo de construção mas também contribui significativamente para a redução do impacto ambiental.

 

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Um dos aspectos mais impressionantes é o material utilizado pela Mighty Buildings, conhecido como Lumos. Este material inovador cura rapidamente, transformando-se em uma substância 5 vezes mais forte que o concreto, tanto em tensão quanto em flexibilidade, e ainda é 30% mais leve. A combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil, oferecendo durabilidade, eficiência e sustentabilidade.
Compromisso com o Meio Ambiente
Além da inovação em construção, a Mighty Buildings também se destaca pelo uso de materiais 60% reciclados, reafirmando seu compromisso com práticas sustentáveis. A tecnologia de automação avançada utilizada em sua fábrica permite que a construção seja realizada com precisão, reduzindo o desperdício a quase zero.
A participação da empresa no Green Interiors Day em Milão trará oportunidade para difundir mais sobre como a impressão em 3D pode fortalecer o futuro dos interiores sustentáveis.

Usina Solar utiliza IA para estabelecer padrão de segurança na geração de energia fotovoltaica

Usina terá capacidade de gerar até kilowatt hora Crédito Dago Nogueira Mackenzie ()

Em parceria com Mackenzie e Huawei, Multinacional investiu R$ 1,7 milhões no projeto, que tem foco em pesquisa e desenvolvimento

 

O projeto “Inova Solar: Mackenzie – Huawei” foi inaugurado na última quinta-feira (21), na Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), campus Higienópolis. A Huawei Digital Power é a unidade de negócios de energia solar da multinacional líder em infraestrutura para Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) e dispositivos inteligentes.

Alguns dos objetivos são desenvolver pesquisa na geração de energia solar e, com isso, criar uma norma nacional de segurança para instalação, manutenção e prevenção de acidentes, criar um modelo preditivo de previsão de geração de energia e saber como os otimizadores – dispositivos que reduzem o impacto que a sombra causa na instalação – podem melhorar a eficiência do sistema.

A usina terá capacidade de gerar até 20 kilowatt-hora e, por ano, 20 megawatts. Os inversores Huawei instalados na usina possuem a tecnologia AFCI (arc fault circuit interrupter), que monitora a ocorrência de arcos voltaicos, geralmente causados por maus contatos nas instalações, e desligam automaticamente em 0,5s, garantindo a segurança dos sistemas.

O professor da Escola de Engenharia (EE) da UPM e pesquisador integrante do projeto, Bruno Luis Soares de Lima, explica que os inversores solares fabricados no Brasil serão submetidos a testes pela Universidade. “Vamos analisar como a proteção elétrica dos inversores solares se comporta quando submetidos a arcos voltaicos, considerando como parâmetros e procedimento de testes requisitos de normas internacionais”, comentou.

 

Usina terá capacidade de gerar até kilowatt hora Crédito Dago Nogueira Mackenzie ()

 

O Brasil ainda não tem uma norma para a segurança dos sistemas de geração de energia solar, e uma das intenções do projeto é ajudar a criar esse padrão, com base em referências internacionais. “Essa norma está em elaboração pelo comitê da ABNT e quando ela sair o desejo é que o nosso laboratório seja um dos certificadores dos equipamentos”, disse o professor.

Para a Huawei Digital Power, o projeto reflete a visão da multinacional nas ações que promovem inovação, segurança e capacitação, e os resultados vão permitir que a sociedade se beneficie.

“A usina é pequena em relação ao tamanho da Universidade para que tenhamos um controle dos testes, para pesquisa e desenvolvimento. Os resultados vão gerar frutos para serem replicados. É essencial ter segurança para todo mundo, por isso os nossos inversores já são fabricados com essa camada de proteção. Alguns países já têm obrigatoriedade e padrões e é isso que também queremos para o Brasil”, comentou Andrey Oliveira, diretor de soluções residenciais da Huawei Digital Power.

 

Tecnologia, algoritmo e inteligência artificial

A usina solar também conta com soluções inovadoras e inteligência artificial (IA). Um drone vai sobrevoar a instalação para fazer a manutenção do sistema e, a partir do sobrevoo, o dispositivo detecta defeitos.

O projeto Inova Solar: Mackenzie – Huawei também pretende desenvolver um algoritmo de previsão de geração de energia solar, que vai se basear nas medições históricas da usina, nas câmaras que medem o sombreamento e na estação meteorológica que mede os dados climáticos para gerar um modelo de inteligência artificial. A partir desses dados, a expectativa é prever quanto uma usina pode gerar de energia. Atualmente, a falta dessa previsão é uma das dores do mercado de energia fotovoltaica. “A usina entra em operação e muitas vezes gera menos do que foi planejado no projeto”, explicou o professor Bruno.

 

Educação e capacitação

O laboratório será utilizado pelos alunos da graduação do Mackenzie. A usina será incorporada às aulas da disciplina de Geração de Energia. O Corpo de Bombeiros de São Paulo também recebeu um curso de capacitação em energia fotovoltaica, e por meio de EAD (Educação à Distância), os profissionais treinados poderão ministrar aulas para bombeiros dos outros estados do Brasil.

O objetivo é que esses socorristas entendam os riscos, a manutenção da instalação fotovoltaica – que permanece ligada em muitos casos por conta da captação da energia solar – e que tenham conhecimento para realizar salvamentos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Mackenzie
Imagem: Dago Nogueira/Mackenzie

Saiba mais sobre as novas exigências para bicicletas e patinetes elétricos

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Novas regras do Contran estabelecem algumas obrigatoriedades para os condutores.

 

As mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), em vigor desde o início de julho, estabelecem novas exigências para veículos como motos elétricas, que agora devem ter placa e CHN. As bicicletas e patinetes elétricos estão incluídos em outra categoria, no entanto, os condutores também precisam estar atentos às novas regras.

Mesmo que não seja necessária Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e emplacamento, as bicicletas devem ter motor elétrico auxiliar, com limite de 1000W de potência e velocidade máxima de 32 km/h. Já os patinetes elétricos, que fazem parte dos chamados autopropelidos, precisam possuir, no máximo, 4000W de potência e limite de velocidade de 32 km/h.

As novas regras estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) são uma tentativa de disciplinar o trânsito e garantir um uso mais seguro desses modais. Além das velocidades máximas permitidas, o pacote de medidas determina as características de cada veículo, locais onde podem circular e diferencia o que são ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual, como patinetes e skates.

 

Formalização e melhora na mobilidade

Uma das prerrogativas da nova medida é normatizar o uso dos modais eletrificados, o que irá garantir mais segurança operacional e aumentar a proteção para os pedestres. “A regulamentação é sempre bem-vinda, pois define os caminhos para os negócios e também para os consumidores, possibilitando o aumento nas vendas e no uso deste tipo de modal”, opina o engenheiro e especialista do centro de pesquisa, tecnologia e inovação Lactec, Carlos Gabriel Bianchin.

As bicicletas e patinetes elétricos fazem parte de um conceito amplo: a micromobilidade. O termo, criado em 2017 pelo especialista em tecnologia romeno Horace Dediu, aponta os veículos elétricos levíssimos como alternativas vantajosas para os usuários nas grandes cidades, seja do ponto de vista ambiental ou da saúde.

Outra grande vantagem do uso desses modais de transportes é a possibilidade de se locomover de forma mais ágil, evitando engarrafamentos, aponta Bianchin. “Principalmente quando consideramos os centros urbanos, o adensamento de veículos torna o deslocamento um verdadeiro transtorno. Tais soluções permitem o deslocamento rápido e seguro em vias apropriadas para estes modais”.

 

Contribuição com o meio ambiente

Além de não emitir poluição sonora, os veículos eletrificados ainda contribuem para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera. A seu favor, ainda contam o pequeno porte, o baixo peso e a versatilidade. “Estes veículos também beneficiam novos modelos de negócio e trazem mais qualidade no deslocamento em centros urbanos e pequenas distâncias”, explica o especialista.

A nova regulação é um passo importante não somente para melhorar a qualidade do trânsito, mas também para formalizar o uso desses modais. Bianchin destaca que a regulamentação e a construção de vias apropriadas são pontos importantes para os consumidores aderirem a este tipo de transporte. O objetivo é fazer com que o uso seja feito com garantia e tratamento correto, pois são modais menores e individuais, não sendo possível disputar espaço com carros em vias urbanas”, afirma. Com isso, aumenta a segurança para o setor, para os usuários e também para o seu entorno.

 

 

 

 

 

Imagem: Ilustrativa/Divulgação

Tecnologia promove sustentabilidade na arquitetura e construção

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Construções modulares, novos materiais, redução do desperdício de recursos e conexão entre fornecedores são algumas das estratégias em crescimento no mercado de arquitetura e construção com vistas à sustentabilidade.

 

O mercado da arquitetura e construção está passando por uma transformação significativa, em parte impulsionada pelo apelo à conscientização sobre a importância da sustentabilidade e da preservação de recursos. A construção civil convive com a má reputação por ser um dos setores que mais gera impactos negativos ao meio ambiente. Mas aos poucos, começam surgir alternativas na substituição de materiais, diminuição de desperdícios e novas metodologias que reduzem desde o uso de máquinas, energia utilizada no escritório e até o deslocamento entre escritório, obra e fábrica. Novas técnicas construtivas estão sendo desenvolvidas e adotadas, com o objetivo de reduzir o impacto ambiental e promover edificações mais eficientes e sustentáveis. Por outro lado, é inevitável considerar que a sustentabilidade engloba também aspectos econômicos e que métodos alternativos de construção geram, em média, um custo 15% maior do que construções tradicionais, embora ao longo dos anos reduza consideravelmente as despesas operacionais e de manutenção.

Para abordar as novas possibilidades construtivas, Cleandro Nilson, CEO da Gabster, plataforma gaúcha de tecnologia que conecta fornecedores em um mesmo ambiente 3D, aponta algumas ações direcionadas à sustentabilidade que já estão sendo aplicadas na arquitetura e construção e vem ganhando cada vez mais espaço e destaque no mercado e na indústria.

 

A substituição das “fábricas” no canteiro de obra por montadoras das construções modulares

Os resíduos de obras são um dos principais desafios enfrentados pela indústria da construção e pelo meio ambiente, devido ao grande volume gerado e descarte inadequado que podem trazer consequências graves, como a contaminação do solo e da água. Esses resíduos incluem materiais como concreto, tijolos, cerâmicas, metais, madeiras, gesso, plásticos e muitos outros. Nessa linha, as construções modulares vem ganhando espaço pela sustentabilidade do sistema construtivo, que gera uma quantidade menor de entulhos e podem ser mais eficientes no consumo de energia ao incorporar com facilidade tecnologias de isolamento térmico e painéis fotovoltaicos, por exemplo.

Para Cleandro, a construção modular está ganhando popularidade devido à sua eficiência, rapidez e capacidade de reduzir o desperdício de materiais. “A fabricação de módulos pré-fabricados em ambiente controlado permite um melhor planejamento e aproveitamento dos materiais, resultando em menos desperdício durante o processo de construção. Além disso, os resíduos gerados nas fábricas podem ser reciclados e reutilizados, diminuindo ainda mais o impacto ambiental”, argumenta. Cleando ainda complementa que, hoje, um canteiro de obra pode ser considerado como uma montadora de blocos, deixando de ser uma fábrica à céu aberto, que além de sofrer com as intempéries do tempo, degrada todo o ambiente à sua volta.

As vantagens em relação à construção modular vão além dos aspectos sustentáveis, sendo bastante promissoras também no aspecto econômico. Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey junto à Administração Rodoviária Federal dos Estados Unidos, aplicando compensações como estas a diferentes segmentos imobiliários, o mercado poderá atingir mais de US$ 130 bilhões até 2030 para o mercado de novas construções na Europa e Estados Unidos. O método pode, ainda, gerar uma economia de US$ 22 bilhões por ano até 2030. Além da economia real, também existem muitas oportunidades de aplicar técnicas modulares à infraestrutura e à indústria.

 

A economia com a repetibilidade para obras personalizadas

Arquitetos e construtores estão cada vez mais comprometidos em encontrar soluções inovadoras que sejam ecologicamente corretas e economicamente viáveis. Essa abordagem holística considera não apenas a eficiência energética, mas também o uso responsável de todos os recursos envolvidos.

Quando falamos em sustentabilidade logo pensamos em novos materiais e recursos renováveis. No entanto, um grande potencial econômico reside na mudança dos métodos de projeto e construção em série, mesmo em unidades personalizáveis. No método tradicional de construção, o projeto mais econômico está diretamente relacionado a sua repetibilidade, altamente padronizada. Isso leva a um pensamento de poucas variações e uso da construção mais econômicas somente para moradias populares, hotéis ou construções comerciais.

Com tecnologia e um novo método de projeto e construção esta velha forma pode dar lugar a um nível de personalização muito elevado. Hoje as estruturas mais complexas, com um maior número de variações podem ser projetadas, produzidas e montadas em grande escala. Dessa forma, é possível equilibrar os fatores econômicos que valorizam o empreendimento pelo nível de personalização ao mesmo tempo em que a sua produção pode ser feita em escala.

 

A tecnologia impulsionando a sustentabilidade na arquitetura e construção

A tecnologia está desempenhando um papel fundamental na transformação do setor, modificando a forma de trabalhar e gerando mais eficiência tanto no uso de recursos naturais, quanto de tempo e mão-de-obra. A perspectiva cada vez maior é de que a tecnologia seja fonte de soluções para a reinvenção e adequação de setores, para que a sustentabilidade continue ganhando espaço e que o mercado possa absorver com velocidade as alternativas sustentáveis.

Exemplo disso é a própria Gabster, que desenvolveu uma solução que reduz em até 30% o tempo necessário para programar um projeto sob medida, ao permitir que arquitetos e designers se comuniquem diretamente com mais de 11 segmentos da indústria, tanto acessando seus catálogos de produtos, quanto enviando à fábrica todas as especificações dos projetos com precisão. “Na indústria 4.0 impera um novo modelo de negócio, que une as pontas de todo o processo de produção. Uma das grandes vantagens é a eliminação de riscos de interpretação humana pois, ao ter o projeto 3D conectado diretamente com o chão de fábrica, são eliminadas as incompatibilidades e, consequentemente, os erros que geram o gasto desnecessário de materiais. Com maior precisão nas especificações, menos retrabalho e desperdício”, afirma Cleandro.

O executivo conclui argumentando que essas mudanças no mercado de arquitetura e construção não são apenas uma resposta às preocupações ambientais, mas também uma oportunidade de negócio. “Empresas que adotam práticas sustentáveis estão se destacando e atraindo uma base crescente de clientes que valorizam a responsabilidade ambiental. O futuro da indústria da arquitetura e construção depende de abraçar a preservação do meio ambiente. Aqueles que liderarem essa mudança serão os pioneiros de um setor mais consciente e responsável”, finaliza.

Para saber mais sobre a plataforma, acesse: https://gabster.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: IZYCOM
Imagem: Ilustrativa

Conexão Setorial CM – Uma visita à fábrica da Trisoft

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Arquitetos e designers de interiores puderam conhecer de perto todas as soluções Trisoft para conforto acústico arquitetônico em tour fabril realizado pela CM.

 

A Trisoft, empresa líder em soluções sustentáveis de isolamento térmico e acústico atuando há 61 anos no mercado, recebeu no último dia 30 um grupo de Arquitetos e Designers de Interiores para um tour fabril em sua sede, em Itapevi. Os profissionais foram recebidos pela equipe da marca e pelo CEO Maurício Cohab, que pessoalmente apresentou de perto todo o processo de fabricação dos produtos oferecidos pela Trisoft, além de ministrar um grande bate papo sobre a versatilidade das soluções e suas origens sustentáveis: a marca já consumiu o equivalente a mais de 5.1 bilhões de garrafas PET do meio ambiente, que após passar por um processo de seleção, lavagem, moagem e secagem, resulta num produto chamado Flake, matéria prima para a fabricação das fibras que compõem seus produtos.

 

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Pati Cillo, Anderson Schmidt, CEO Maurício Cohab, Nathalia Gomes e Rose Corsini.

 

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Referência em soluções inovadoras e de alta qualidade, adaptando-se constantemente às necessidades dos clientes, a marca atua em mais de 97 segmentos, com mantas, fibras e feltros de poliéster para tratamento termo acústico arquitetônico, estofados, colchões, filtros, calçados, etc. Laudos e certificados garantem a performance e a segurança de seus produtos que, projetados especialmente para atingir os mais altos índices de desempenho, são desenvolvidos sem adição de resina ou água no processo. Tudo é 100% reciclável e a empresa incentiva a logística reversa, onde os restos Trisoft pós consumo podem ser devolvidos para a própria empresa os reciclar.

“Para a Trisoft, tudo é possível. Investir em tecnologia, pessoas e no desenvolvimento de produtos que promovam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, aliando trabalho, honestidade, responsabilidade e muita fé em Deus são a base de nosso sucesso.” – Maurício Cohab, CEO Trisoft

 

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Dentre as soluções acústica voltadas para o seguimento arquitetônico, estão: BAFFLES TRISOFT, NUVENS TRISOFT, REVEST TRISOFT, COBOGÓ TRISOFT, FORROS TRISOFT e TECH FELT TRISOFT, distribuidas entre diversas linhas, como a CLASSICA, NESS e a recém lançada FOMAKÜSTIKA. Os profissionais puderam conhecer de perto cada uma delas e entender a versatilidade dos produtos. A linha FOMAKÜSTIKA, por exemplo, abre um leque de possibilidades quando o assunto é design. A natureza do material permite que diversas soluções acústicas sejam desenhadas e implementadas, tendo como um único limite a própria imaginação do arquiteto.

 

“Foi muito bacana conhecer a fábrica da Trisoft. Muito interessante descobrir tudo sobre a matéria prima e conhecer as máquinas que eles mesmo fabricam, algo que influencia bastante no impacto final, pois não dependem de outras empresas e acabam produzindo com mais agilidade e também oferecendo uma diversidade maior de produtos. Além de entender um pouco mas sobre a decidação deles e o quanto estão abertos às novas idéias e novas propostas.” – Nathalia Gomes, arquiteta da Perkins&Will.

“Amei a visita a fábrica da TRISOFT! Todas as inovações são fantásticas e deixaram muitas possibilidades na minha cabeça. E o fato de não ter limites para a criatividade e aplicação, é demais! Sem contar que fomos muito bem recebidos pelo CEO Mauricio! Ele é muito entusiasmado com a empresa, isso contagia. Ótima energia e hospitalidade.” – Rose Corsini, arquiteta e designer de interiores da Studio FICODesign.

 

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“Gostaria de agradecer imensamente o convite para visitar a Trisoft. Foi muito bom receber os conhecimentos e ver todo o processo da fábrica, que Mauricio nos proporcionou. Realmente foram conhecimentos importantes e acrescentadores em minha vida profissional. É muito bom saber que temos todo esse acesso a uma fábrica como a Trisoft, a qual nos ajuda a evoluir criativamente e tecnicamente.” – Anderson Schmidt, arquiteto da Anderson Schmidt Arquitetura.Interiores.Iluminação.

 

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Imagens: Phoética

Construção sustentável e acessível para casas populares ganha financiamento com a retomada do programa Minha Casa Minha Vida

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Sistema ICF lite Quanthun, que pode reduzir até 30% dos custos de uma obra convencional, ganha financiamento da Caixa Econômica Federal. 

 

Sustentabilidade e acessibilidade são conceitos ainda um tanto incompatíveis, na prática. De forma geral, o sustentável é para poucos. Assim, quando surgem produtos básicos para uso em escala, o impacto é grande, tanto imediato, quanto como importante sinal de mudanças no mercado.

A retomada do programa Minha Casa Minha Vida irá impulsionar a sustentabilidade em escala nas construções populares, com o financiamento da Caixa Econômica Federal para o sistema ICF lite, do Grupo Quanthun. Segundo Miguel Spina, diretor de pesquisa e desenvolvimento, a empresa foi pioneira em adaptar esse sistema internacional para a versão brasileira, enxergando todos os processos da mão de obra para proporcionar melhor custo x benefício.

Pensando em melhorar o nível de moradia para os brasileiros, com custo baixíssimo, o sistema construtivo em ICF lite Quanthun entrega a casa completa, da fundação até a laje. E depois é só se preocupar com os acabamentos.

 

Sistema ICF – Insulated Concrete Forms (Formas de Concreto Isoladas)

A tecnologia – funcional e efetiva para todos os tipos de projetos e orçamentos – consiste na substituição de estruturas básicas da construção, como caixaria de vigas e colunas, tijolos, blocos, etc, por peças feitas em EPS classe F, (Poliestireno Expandido – popularmente conhecido no Brasil como Isopor®) e apenas preenchidas com quantidades reduzidas de concreto e aço. O EPS é fabricado a partir de pequenos grânulos à base de petróleo, compondo a família dos plásticos recicláveis. No entanto, 98% do material é composto de ar e apenas 2% de poliestireno. Durante sua produção, o EPS passa por um processo de expansão, por isso o nome poliestireno expandido.

 

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Vantagens

As vantagens estruturais e sustentáveis vão desde redução considerável de custos diretos e a longo prazo, até a diminuição de tempo de conclusão da obra (até 50%), e otimização logística (40% mais leve que o tradicional).

Outras vantagens práticas do ICF lite incluem:

  • Requer menos mão de obra;
  • Redução de desperdícios (quebras e excessos);
  • Redução de aço e concreto;
  • Evita retrabalho;
  • Baixo custo de manutenção;
  • Baixo consumo de energia elétrica;
  • Maior conforto térmico (estabilidade térmica verão/ inverno)e acústico;
  • Previne infiltrações, umidade e mofo;
  • Não propaga chamas;
  • Aumenta a vida útil do imóvel (estimativa 400 anos).

 

Perguntas frequentes

Posso pendurar quadros e móveis na parede?

Como a forma é revestida com argamassa, é possível pendurar quadros e peças de até 10kg, por meio de buchas de fixação. Para armários de cozinha, mezanino, escadas, prateleiras e redes de descanso, deve-se chumbar diretamente no concreto, que está presente na parte interna das formas.

As placas de EPS (isopor) do Sistema ICF pegam fogo?

As formas ICF são fabricadas com EPS classe F, antichama e se decompõe a partir de 80ºC, portanto não pegam fogo. Em incêndios, o poliestireno expandido classe F (EPS-F), popularmente conhecido como “isopor”, é aliado no combate à propagação das chamas.

 

Em que estruturas ou ambientes os painéis EPS podem ser utilizados?

Podem ser empregados para executar tanto paredes quanto coberturas inclinadas, sendo largamente executados em residências, prédios comerciais, industriais e casas populares, muros, fundações e até mesmo em piscinas, suportando inclusive abalos sísmicos. O Sistema ICF se encaixa como qualquer junção da construção tradicional, fazendo a união das paredes sem qualquer dificuldade. Quanto às modificações, assim como na construção convencional, se não forem paredes estruturais da obra qualquer modificação será possível.

 

É necessária mão de obra especializada para executar construções com o Sistema ICF?

O sistema é compatível com a mão de obra existente no mercado (pedreiros, pintores e ajudantes), com poucas horas de qualificação oferecidas pelo próprio fabricante, que também acompanha a obra com presença física de consultores técnicos em todo o Brasil. Qualquer engenheiro estrutural está apto a dimensionar uma obra em ICF.

 

Consigo financiar minha obra em ICF?

Sim. O único sistema ICF financiável pela Caixa Econômica Federal é o ICF lite Quanthun.

 

Origem do Sistema ICF

O Sistema em ICF foi desenvolvido na Europa após a Segunda Guerra Mundial, na década de 40, por August Schnell e Alex Bossard, mas com a utilização de resíduos de madeira reciclada e cimento como material isolante. Mas foi somente na década de 60 que a primeira fôrma ICF foi patenteada há 53 anos. O empreiteiro Werner Gregori, um jovem imigrante alemão, desenvolveu a ideia enquanto passava férias na praia no Canadá ao observar uma caixa térmica e castelos de areia. Em um ano, ele desenvolveu a primeira forma em ICF, com as dimensões 0,40 x 1,20 m, com os encaixes macho e fêmea, amarras de metal. A patente foi oficialmente apresentada no Canadá em 22 de março de 1966 e o pedido concedido nos EUA em 24 de outubro de 1968. Pouco depois, Gregori foi à Alemanha para se encontrar com a BASF, indústria química que inventou o EPS, popularmente conhecido como isopor. Sua fôrma ainda não era patenteada na Europa e os inventores desenvolveram ainda mais a ideia. Karl Holik combinou o EPS com o cimento portland para criar o primeiro ICF composto em 1971 e uma fôrma de parede plana foi desenvolvida por uma empresa suíça, a Argisol. (BASTOS JÚNIOR, 2018).

 

Obra em ICF Lite da Quanthun Easy Resize com

 

O Grupo Quanthun nasceu em 2020 na cidade de Atibaia (SP), com o propósito de inovar o mercado construtivo, criar soluções para reduzir o número de processos e acelerar o término de obras, evitando desperdícios,

São especialistas no sistema ICF, desenvolvendo e produzindo canaletas baldrame para fundação, formas para parede e laje, kits para muros, soluções para piscinas, e materiais complementares para revestimento, impermeabilização e acabamento de piso e parede construídos com EPS (Isopor). O Grupo também oferece sistema de franquias para construtores e fabricantes que têm projetos de casas populares com intuito de pulverizar esta inovadora tecnologia para todo Brasil.

Para atender a demanda, a Quanthun possui fábricas próprias e franquias em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, e previsão de novas unidades no Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraíba.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação Grupo Quanthun

 

Papaiz ASSA ABLOY lança controle de acesso por biometria facial

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O modelo AA-FR1000W realiza a liberação de entrada em menos de 1 segundo com precisão de reconhecimento de 99,99%.

 

Desde 1952 no mercado e referência em segurança, a Papaiz ASSA ABLOY investiu em tecnologia para lançar a primeira linha de segurança eletrônica da empresa. A novidade conta com o Controle de Acesso com Biometria Facial AA-FR1000W. Moderno, compacto e com instalação simples, o equipamento tem capacidade para armazenar mil usuários e mil cartões RFID (125KHz ou 13,56LHz).

Com destaque para o gerenciamento de usuários – seja na versão standalone ou conectada via wi-fi -, a solução realiza o reconhecimento facial em menos de 1 segundo, mesmo se o usuário estiver usando máscara de proteção. Graças ao algoritmo de detecção “Face Live”, o modelo AA-FR1000W impede o acionamento por foto ou vídeo, garantindo a segurança do acesso.

Ideal para uso em escritórios, consultórios, salas comerciais, entre outras aplicações, a solução pode ser instalada na parede ou ser usada sobre uma mesa. Com conectividade wi-fi 2,4GHz, funciona tanto por meio da tela touchscreen de 2,8 polegadas, quanto através de aplicativo para computador. O controle automático de imagem e sensor de presença com infravermelho são outros destaques da tecnologia aplicada neste produto.

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Modelo por senha também é novidade

Outro lançamento da marca é o modelo AA-TR2000, um controle de acesso por senha ou cartões RFID 125KHz, com funções especiais para acionamento de fechaduras elétricas e eletrônicas. Com capacidade para armazenar dois mil usuários, o produto foi desenvolvido para proteger e automatizar o acesso a lojas e residências, mas também para aplicações comerciais e industriais, como fábricas, armazéns, e laboratórios. O equipamento conta com teclado alfanumérico luminoso com superfície sensível ao toque e leitor RFID 125KHz, assim possibilitando a liberação segura entrada através de senha de 6 a 8 dígitos com operação disfarce ou por cartões de proximidade.

Muito seguro, além da flexibilidade de acesso através de senha, cartão RFID ou ambos, o AA-TR2000 possui uma robustez mecânica pensada contra casos de vandalismo: o núcleo de processamento da solução é protegido por uma caixa metálica com IP67 que garante uma instalação segura em ambientes internos e externos.

Para saber mais sobre o portfólio de soluções da empresa, acesse: www.papaiz.com.br

 

Categoria de produto Controle de Acesso

8ª edição do Connected Smart Cities & Mobility

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Evento revela as cidades mais inteligentes e conectadas do país e propõe debate de ideias e projetos para dar eficiência à relação entre os municípios e seus habitantes.

 

A 8ª edição do Connected Smart Cities & Mobility, principal encontro nacional entre sociedade civil, academia, iniciativa privada e poder público para o debate e apresentação de projetos sobre cidades inteligentes e mobilidade urbana, ocorrerá agora em outubro.

Realizado de 4 a 5 de outubro de 2022, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e também no dia 6 de outubro, mas apenas na versão digital, o evento é esperado com muita expectativa pela iniciativa privada e pelas gestões públicas em todo o país, porque é durante o Connected Smart Cities & Mobility que é revelada qual a cidade mais inteligente e conectada do país.

Trata-se da edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities, elaborado em parceria com a Urban Systems. O ranking CSC é um minucioso levantamento que identifica as cidades que melhor se posicionaram na avaliação de critérios por eixos de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo, governança e energia. A edição 2022 do Ranking Connected Smart Cities coletou dados e informações de todos os municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes, totalizando 680 cidades.

No ano passado, São Paulo (SP) se manteve no primeiro lugar geral do ranking. Florianópolis (SC) foi a segunda colocada, seguida de Curitiba (PR), Brasília (DF), São Caetano do Sul (SP), Rio de Janeiro (RJ), Campinas (SP), Niterói (RJ) e Salvador (BA). Também foram premiadas as cidades de Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Barueri (SP), Palmas (TO), e Jaguariúna (SP). Prefeitos e secretários municipais receberam o troféu de cidade mais inteligente e conectada do Brasil.

 

Soluções inteligentes para cidades inteligentes

A transformação da pirâmide demográfica, os fluxos migratórios acelerados pela pandemia, a recessão econômica mundial que pressiona e transforma as relações de trabalho e as formas de consumo, entre tantas outras “novas” realidades deflagradas nos últimos dois anos evidenciaram a necessidade de propor o debate em torno das transformações necessárias nas relações entre os centros urbanos e seus habitantes. É nesse contexto que o Connected Smart Cities & Mobility acontece.

Temos como propósito aproximar os stakeholders e promover as boas práticas e os projetos que viabilizem melhorias concretas na experiência cotidiana de cada indivíduo. O objetivo do Connected Smart Cities & Mobility é trazer soluções para tornar as cidades brasileiras mais inteligentes, humanas e sustentáveis e, por isso, reunimos empresas de diversos segmentos de atuação e o poder público para que juntos viabilizem sinergias que promovam desenvolvimento” – Paula Faria, CEO da Necta – Conexões com Propósito, idealizadora do evento.

O evento tem 12 palcos simultâneos nas quais as seguintes temáticas serão abordadas por especialistas: cidades prósperas, cidades empreendedoras, cidades participativas engajadas urbanismo sustentável nas cidades, cidades conectadas, cidades resilientes e inclusivas, mobilidade para as pessoas, mobilidade ativa, mobilidade compartilhada, veículos elétricos, data analytics e tendências, conectividade e integração.

Além de rodadas de negócios e workstations, o Connected Smart Cities & Mobility conta com a participação de empresas líderes em soluções inteligentes para mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, educação, saúde, segurança e empreendedorismo.

 

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Prêmio

Ainda durante o Connected Smart Cities & Mobility acontece também a premiação dos melhores projetos inovadores, orientados para a resolução de problemas das cidades e elaborados por pessoas jurídicas de direito público ou privado, com sede no Brasil.

Este ano, o prêmio está dividido em duas categorias: Negócios Pré-Operacionais, referindo-se a iniciativas que ainda não atingiram o break even e que estão sendo financiadas por investimentos e não pelo resultado das receitas e lucros gerados. A segunda categoria são Negócios em Operação, ou seja, produtos ou serviços que já tenham gerado receita para suas empresas e que estão plenamente disponíveis no mercado.

Na oitava edição, o prêmio é uma iniciativa da plataforma Connected Smart Cities & Mobility, da Necta, em parceria com a Neurônio Ativação de Negócios e Causas.

 

AirConnected

Simultaneamente ao Connected Smart Cities, a Necta organiza o AirConnected – Transporte Aéreo Resiliente, Flexível e Tecnológico, evento dedicado à cadeia do transporte aéreo para debater a colaboração entre os diferentes atores, com a finalidade de encontrar alternativas sustentáveis, considerando a necessidade de flexibilidade e adequação de todos os envolvidos.

Em 2022 o evento traz uma novidade: o lançamento do Connected Urban Air Mobility (CUAM), conectando as novas soluções de mobilidade aérea, como eVTOLs e aeronaves regionais elétricas, com a discussão da cadeia de transporte aéreo, de cidades e mobilidade urbana, eventos simultâneos e complementares ao CUAM.

Em 2021, o Connected Smart Cities & Mobility e o AirConnected reuniram mais de 300 palestrantes e, aproximadamente, 600 pessoas no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, além de 2.400 acessos que foram registrados na plataforma de transmissão online.

 

SERVIÇO

8ª Connected Smart Cities & Mobility e Airconnected

Quando: 4 a 5 de outubro de 2022 (presencial) e 6 de outubro (digital).
Onde: Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.
Inscrições: clique aqui.