Mighty Buildings: Revolucionando a Construção Sustentável

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Combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil

 

A Mighty Buildings anuncia participação no Green Interiors Day de Milão, diretamente da Califórnia, para compartilhar suas inovações em casas impressas em 3D. Esta empresa está na vanguarda da construção sustentável, trazendo soluções que são verdadeiramente revolucionárias.

A empresa se destaca por sua capacidade de construir casas sustentáveis em apenas 4 dias, com uma equipe de apenas 4 pessoas, gerando 99% menos desperdício em comparação com métodos tradicionais de construção. Isso não apenas otimiza o processo de construção mas também contribui significativamente para a redução do impacto ambiental.

 

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Um dos aspectos mais impressionantes é o material utilizado pela Mighty Buildings, conhecido como Lumos. Este material inovador cura rapidamente, transformando-se em uma substância 5 vezes mais forte que o concreto, tanto em tensão quanto em flexibilidade, e ainda é 30% mais leve. A combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil, oferecendo durabilidade, eficiência e sustentabilidade.
Compromisso com o Meio Ambiente
Além da inovação em construção, a Mighty Buildings também se destaca pelo uso de materiais 60% reciclados, reafirmando seu compromisso com práticas sustentáveis. A tecnologia de automação avançada utilizada em sua fábrica permite que a construção seja realizada com precisão, reduzindo o desperdício a quase zero.
A participação da empresa no Green Interiors Day em Milão trará oportunidade para difundir mais sobre como a impressão em 3D pode fortalecer o futuro dos interiores sustentáveis.

BIM por meio de Sete Dimensões

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Modelo digital de construções promove maior eficiência em projetos sendo capaz de prever uma construção em todo seu ciclo de vida

 

A Engenharia Civil está se afastando do estigma de setor tradicional, e se aproximando cada vez mais do universo das inovações tecnológicas. Um dos principais protagonistas desse avanço é o BIM, ou Building Information Modeling, uma representação digital abrangente de uma construção ao longo de todo o seu ciclo de vida, abrangendo desde as etapas iniciais de projeto e planejamento até a construção e operação.

A adoção plena do BIM já se mostra fundamental para garantir a eficiência e sustentabilidade em empreendimentos. Com o uso das dimensões que se estendem do 3D ao 7D, é possível ter uma gestão de obras mais eficaz, um planejamento de custos mais preciso e até mesmo identificar problemas antes mesmo do início da construção, revolucionando a forma como os projetos são concebidos e executados.

Para Gustavo Brito, Superintendente de Sistemas de Engenharia, Construção e BIM na Andrade Gutierrez, empresa de engenharia com mais de 70 anos de experiência em obras de grande porte, a representação digital transforma a concepção de projetos na engenharia. Hoje, o que antes era feito no papel pode ser executado digitalmente, diminuindo erros e aumentando a segurança do projeto

“Visualizo um cenário em que o BIM será aplicado em todas as fases do ciclo de vida das construções, desde o planejamento até a conclusão da obra. Além disso, o BIM se estenderá além das estruturas físicas, contribuindo para o desenvolvimento de infraestruturas e projetos de obras sustentáveis”, explica o Superintendente.

 

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Gustavo ainda destaca as inovações tecnológicas que acompanham o desenvolvimento do BIM. “A tecnologia está moldando o BIM de maneiras surpreendentes. Já estamos incorporando recursos como Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) aos modelos, proporcionando uma experiência imersiva para clientes, engenheiros, arquitetos e nossa equipe de campo que executará as atividades. Essa visualização detalhada permite que os envolvidos ‘caminhem’ virtualmente pelo empreendimento antes mesmo do início da construção, o que melhora significativamente o entendimento do projeto e reduz as alterações durante a execução da obra”, elabora

O avanço do BIM também está sendo impulsionado pela expansão do 5G no país. Com a internet ultrarrápida, a expectativa é de um gerenciamento ainda mais apurado das informações geradas por meio do BIM, permitindo um acompanhamento e planejamento mais preciso de cada obra. “Com o BIM, conseguimos fazer projetos muito mais detalhados, unindo informações à modelagem 3D. Assim, é possível erros, acelerar o acesso à informação e tornar a etapa do planejamento mais eficiente. Com o 5G, isso tende a ser potencializado”, completa o executivo.

Grandes construtoras, como a Andrade Gutierrez, estão despendendo esforços para que suas obras sejam pioneiras nos avanços tecnológicos. Um exemplo prático é o Vetor AG, programa de inovação aberta da construtora, que se conecta com startups nacionais e internacionais, fomentando a inovação no setor e impulsionando a busca por soluções que resolvam os desafios dos projetos.

Desde a sua criação, já foram mais de 1500 conexões com startups e 30 contratações para empresas externas atuarem em obras da Andrade Gutierrez. André Medina, Superintendente de Inovação da AG e responsável pelo programa, explica que a busca pelas soluções está sempre alinhada com as necessidades dos clientes da construtora e com suas inovações internas, como o BIM, e que muitas vezes as tecnologias conversam entre si.

“A conexão com startups permite uma visão mais ampla do mercado além do setor de engenharia. Muitas vezes conseguimos trazer para o nosso meio uma tecnologia não nativa da construção, mas que nos auxilia a solucionar um problema. Além disso, conseguimos promover um networking entre empresas a fomentar a inovação aberta”, conclui Medina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagem: Divulgação

Casa e Mercado promove Ciclo de Palestras na Belas Artes

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Ciclo de Palestras promovido pela CM pretendeu fomentar aprendizados aos alunos do Centro Universitário Belas Artes e permitir um diálogo aberto entre bem sucedidos escritórios do cenário atual e futuros profissionais.

 

Na primeira quarta-feira do mês de dezembro, a Casa e Mercado promoveu, junto ao Centro Universitário Belas Artes, um ciclo de palestras destinadas aos alunos sobre os seguintes assuntos: Arquitetura, Urbanismo e Design. A ocasião contou com a especial participação do estúdio ACIA Arquitetos e dos escritórios BLOCO Arquitetos e TRIPTYQUE Architecture. No final de cada apresentação foi aberto um bate-papo para perguntas e respostas no momento presente, enriquecendo a experiência dos alunos e palestrantes.  

Em síntese, os principais assuntos abordados pelos primeiros profissionais em palco, da ACIA Arquitetos, navegaram sob o tema “O Futuro das Cidades”. Fabio Aurichio e Ricardo Baddini, Sócios-fundadores do estúdio, iniciaram a apresentação comentando sobre como o período pandêmico do Covid-19 afetou a convivência humana e transformou o cenário atual urbano, sinalizando que se estabeleceu em sociedade um certo “efeito pendular” (ficar indo de um ponto ao outro). A apresentação dos arquitetos então sugeriu algumas ideias e reflexões sobre como melhorar esse impasse e assim regenerar a comunidade, colocando a cidade como fomentadora de integrações. A policentralidade também foi levada em pauta como um modelo humano – a cidade de 15min, o Plano de Paris: viver, trabalhar e prosperar sem grande deslocamento.

“As cidades devem se adaptar às pessoas, transformando os espaços em “placemaking” – que significa criar lugares, mas o conceito vai muito além dos espaços físicos. Essa abordagem tem o objetivo de transformar bairros, cidades e regiões. E o foco dessa transformação é a conexão entre as pessoas, ou seja, o futuro das cidades é pelo caminho da humanização!” –  Fabio Aurichio, sócio-fundador da ACIA Arquitetos. 

 

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Logo em seguida, o escritório BLOCO Arquitetos, formado pelo trio Daniel Mangabeira, Matheus Seco e Henrique Coutinho, discutiram sobre questões de  “Processo e Identidade”. Diante disso, apresentaram cases singulares, esmiuçando projetos e técnicas utilizadas na elaboração de cada um deles. Dentre alguns destaques, o sistema “Off Grid” – sistema isolado e autônomo que tem como principal característica o “auto sustento”, ou seja, um sistema não conectado à rede elétrica que armazena a energia solar excedente em baterias para ser utilizada quando não houver outro meio de produção; e a “Fossa Ecológica” – um sistema de tratamento de esgoto que utiliza processos naturais para a decomposição da matéria orgânica sendo uma alternativa à fossa séptica, que utiliza produtos químicos para o tratamento do esgoto. 

O projeto da Casa Bacuri, que pertence a Mariana Siqueira, foi um dos mais detalhados pelos sócios. Os arquitetos relataram os desafios de criação, trazendo aos espectadores um pouco das soluções elaboradas às demandas solicitadas. O ideal, por exemplo, era conseguir manter as árvores do local e otimizar os recursos disponíveis, como criar uma estrutura de madeira laminada para coletar a água da chuva, que posteriormente teria usos diversos. “Tivemos a ideia de dar o nome à casa de Bacuri, que faz referência a uma planta do cerrado, por ser muito resistente”, explicaram. 

“Uma coisa que a gente tenta é não chegar com uma ideia pré concebida. Queremos primeiro entrar no lugar, sentir o lugar, pois ele é que orienta nosso trabalho. As ideias são projetos que não tenham o que ser tirado deles, ou seja, os princípios continuam sendo os mesmos, de repetição e adaptação de linguagem.” – BLOCO Arquitetos

 

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Por fim, foi a vez da TRIPTYQUE Architecture que trouxe como tema central “O Vocabulário Sustentável”. Gustavo Panza, diretor de Arquitetura do escritório, apresentou a história da arquitetura e da própria TRIPTYQUE, apontando estratégias e modificações que ocorreram com o tempo. Para conduzir a conversa no momento atual, foram citadas teorias e dados de pesquisas, apontando características e singularidades da Arquitetura Européia e Brasileira. Gustavo contou sobre como sua experiência no “Xingu” o ensinou a trabalhar com elementos mais sustentáveis e os desafios de aplicar tais conceitos. Dentre alguns projetos que melhor ilustram as premissas do escritório, Edifício De Uso Misto, Conjunto Modular e Conjunto Multifamiliar,  destacou o retrofit na Cidade Matarazzo.

“As cidades foram sendo geradas com discrepância e mal planejamento fazendo com que haja uma forte resiliência à natureza. Por isso, realmente procuramos meios mais sustentáveis.” –  Gustavo Panza, diretor de arquitetura da TRIPTYQUE Architecture. 

 

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Por Redação
Imagens: Phoética

 

Construtivo leva tecnologias para projeto inédito em BIM na reconstrução do Museu Nacional/UFRJ

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Companhia de tecnologia fornece sistemas de visualização de nuvem de pontos e modelo, de colaboração e comunicação e de gestão de documentos para todas as etapas de reconstrução do patrimônio.

 

Após quatro anos do trágico incêndio que atingiu o Paço de São Cristóvão (Rio de Janeiro) e abalou uma das mais importantes instituições científicas da América Latina, o Museu Nacional/UFRJ está sendo restaurado e reconstruído por meio do Projeto Museu Nacional Vive. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de Janeiro (Iphan-RJ) aprovou em junho o Anteprojeto de Restauração e Arquitetura do Paço de São Cristóvão, a sede do Museu Nacional/UFRJ. O documento registra o acordo com o conceito geral do projeto e a disponibilidade da instituição de seguir colaborando com o desenvolvimento do projeto executivo para as intervenções no palácio e no seu entorno.

O Construtivo, companhia de Tecnologia da Informação com DNA em Engenharia, é uma das empresas contratadas pela iniciativa e está apoiando o desenvolvimento de projetos técnicos por meio de um trabalho inédito em BIM (Building Information Modeling). Nesta execução desenvolvida integralmente em HBIM (em português, BIM aplicado a edifícios históricos), metodologia que garante precisão, qualidade de representação e informações adequadas para obras de restauro e intervenção, três soluções do Construtivo estão em operação: o Cintoo, o BIM Track e o Colaborativo.

A primeira passou a ser utilizada na etapa inicial do projeto, cuja metodologia envolveu o escaneamento a laser e o trabalho de pesquisa e arqueologia para trazer conhecimento dos elementos da construção, como a estrutura e os objetos, ou seja, a representação precisa, que tecnicamente é obtida por meio do escaneamento a laser, gerando arquivos de nuvem de pontos para apoiar as atividades de estudo e desenvolvimento do projeto.

Para visualizar todo esse processo, a equipe utilizou o Cintoo, que funciona como uma plataforma streaming para armazenar e suportar o fácil acesso de diferentes partes interessadas à nuvem de pontos e às imagens captadas a partir da realidade. Até o momento, a plataforma recebeu 768 escaneamentos e cerca de 240 GB em imagens.

“O Cintoo possibilita que todos os participantes visualizem o material de forma facilitada. Se não fosse ela, seria necessário que todos os envolvidos tivessem computadores com alta capacidade de armazenamento e conhecimento técnico em nuvem de pontos. Além disso, a possibilidade da plataforma de associar modelos à nuvem de pontos dá condições de tomar decisões considerando as condições retratadas nas imagens. Por exemplo, se o objetivo é fazer um furo em determinada parede, a nuvem de pontos associada a este modelo irá mostrar se a intervenção é apropriada” – Sérgio Leusin, coordenador BIM do projeto e sócio-gerente da GDP – Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos.

 

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Imagem: Museu Nacional Vive / UFRJ

 

Paralelamente ao Cintoo, ocorre o processo de coordenação de projetos, contemplando a comunicação e a colaboração entre os projetistas no BIM Track, que permite acessar o modelo virtual 3D para fazer as análises e as compatibilizações das diversas disciplinas existentes. Sem uma ferramenta de apoio como a BIM Track, seria necessário fazer desenhos e sobrepô-los no computador para verificação de incompatibilidades e conflitos, o que traria além do aumento de tempo na comunicação e na interação entre os envolvidos, a ampliação dos riscos e, consequentemente, o custo do projeto.

“A discussão via uma plataforma de colaboração é essencial num processo BIM, pois otimiza e agiliza o processo de compatibilização resolvendo os problemas antes da execução da obra, além de diminuir a exposição ao risco de atrasos e retrabalhos. Ao todo, 158 arquivos e mais de 1,8 mil questões são administradas dentro da solução. A previsão é finalizar o projeto com cerca de 5 mil tópicos de discussão solucionados”, comenta Leusin.

Com a discussão ocorrendo no BIM Track, o processo administrativo e contratual é gerenciado no Colaborativo, que faz a gestão de aproximadamente sete mil arquivos simultaneamente, entre desenhos 2D, projetos, aprovações dos modelos e documentos em geral. Ou seja, todos os entregáveis são processados e aprovados no Colaborativo e já se sabe que esse volume deve dobrar até o final da obra.

O projeto em BIM para a reconstrução do Museu Nacional envolve 21 empresas, entre projetistas, gerenciadoras e consultorias. Ao todo, mais de 100 especialistas em 32 disciplinas atuam no projeto. O desenvolvimento integrado otimiza recursos financeiros e evita conflitos entre as soluções apresentadas para cada área. O mais emblemático resultado deste processo colaborativo em 2022 é o Anteprojeto de Restauração e Arquitetura do Paço de São Cristóvão e de reforma do Anexo Alípio de Miranda Ribeiro, que foi submetido no mês de agosto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Para Marcus Granadeiro, sócio-diretor do Construtivo, atender projetos com alta complexidade e necessidade de integração em BIM é um dos diferenciais das ferramentas da empresa. “Um projeto dessa dimensão sem a adoção do BIM seria mais longo, teria menos precisão e a obra seria mais cara. Neste modelo, a quantificação para o orçamento é muito mais precisa. O Museu Nacional/UFRJ será uma referência no Brasil em HBIM, abrindo precedentes para que mais instituições adotem o modelo para antecipar problemas e economizar tempo de obra”, finaliza Granadeiro.

O Construtivo é uma empresa de tecnologia com DNA de engenharia. Pioneira no conceito de nuvem, atende aos maiores projetos de infraestrutura do Brasil. Fundado em 2000 como uma joint venture do Grupo Santander, o Construtivo passou por um processo de MBO (Management buy-out) em 2004 e se tornou uma empresa nacional. Atende mais de 100 mil usuários e cerca de 200 clientes ativos, entre eles Norte Energia, AES, CPFL, EDP, Taesa, Alupar, CTG, Energisa, CSN, Rumo, Promon, Concremat, EGIS, Intertechne, Systra, LBR, Voith, Andritz e Weg, a empresa mantém uma sede em São Paulo e uma filial em Porto Alegre.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu Nacional Vive / UFRJ e Construtivo

18ª edição do Prêmio Talento Engenharia Estrutural apresenta vencedores

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Gerdau e ABECE reconhecem os projetos mais importantes da engenharia estrutural do País.

 

A Gerdau, em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (ABECE), anunciou, ontem (19), os vencedores da 18ª edição do Prêmio Talento Engenharia Estrutural durante cerimônia online. Referência nacional na área, a premiação reconhece empresas e profissionais projetistas de estruturas que contribuíram para o desenvolvimento do setor e premia os melhores projetos nas categorias Edificações, Infraestrutura, Jovens Talentos, Obras Especiais e Pequeno Porte. Neste ano, foram mais de 120 projetos inscritos.

As iniciativas vencedoras foram avaliadas por uma comissão formada por profissionais indicados pela Gerdau e pela ABECE seguindo critérios como concepção estrutural, processos construtivos e uso adequado de materiais, originalidade, monumentalidade, implantação harmônica em relação ao ambiente, e esbeltez e deformabilidade. Ao longo de sua história, o Prêmio Talento Engenharia Estrutural acumula mais de 2.800 projetos inscritos e 86 premiados.

 

Conheça a lista completa de vencedores

 

PEQUENO PORTE

• Leandro José Lopes Zabeu – Casa Cigarra – Gama Z Engenharia LTDA – Porto Feliz/SP
MENÇÃO HONROSA

• Gabriel Henrique Ferreira Ruas – Obra Renata Afonso – Bueno Projetos Estruturais – Goiânia/GO
OBRAS ESPECIAIS

• Marcelo Cuadrado Marin – Trimais Places – Leonardi Construção Industrializada LTDA – São Paulo/SP
MENÇÃO HONROSA

• Evandro Medeiros Braz – Usina Eólica Tubarão – Calter do Brasil Engenharia LTDA – Tubarão/SC
JOVENS TALENTOS

• Marcelo Diego Almeida Barbosa – Palatium Residencial Meireles – Norcalc Estrutural – Fortaleza/CE
MENÇÃO HONROSA

• Luiz Guilherme Fernandes Lopes – Mirante da Cevada – Studio Porticus – Campos do Jordão/SP
INFRAESTRUTURA

• Fernando Rebouças Stucchi – Nova Ponte sobre o Rio Guaíba – Egt Engenharia – Porto Alegre/RS
MENÇÃO HONROSA

• Ibere Martins da Silva – Viaduto V3 na duplicação do trecho de serra da Rodovia dos Tamoios – Engecorps Engenharia – Caraguatatuba/SP
EDIFICAÇÕES

• Ricardo Leopoldo e Silva França – Parque da Cidade – Setor C – França e Associados Projetos Estruturais S/S LTDA – São Paulo/SP
MENÇÃO HONROSA

• José Augusto de Avila – Leopoldo 1201 – Avila Engenharia de Estruturas LTDA – São Paulo/ SP
DESTAQUE DO JURI

• Vírgílio Ramos – Casa Brasileira Jorge Coelho – CEC Cia de Engenharia Civil – São Paulo/ SP
MENÇÃO DE SUSTENTABILIDADE

• Alan Dias – Escola Concept – Carpinteria Estruturas de Madeira – São Paulo /SP

• Heloisa Martins Maringoni – Museu Da Língua Portuguesa – Companhia De Projetos Ltda – São Paulo/SP
Fonte: Gerdau
Imagem: Eduardo Knapp

 

Trena a laser – Praticidade e alta tecnologia

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Utilizada para os mais diversos tipos de medição em uma obra, as tradicionais trenas evoluíram com os avanços tecnológicos

 

Quando falamos em construção civil, a trena é um equipamento bastante lembrado. Afinal, serve para fazer medições nos mais variados ambientes, como pisos, paredes, superfícies, entre outros materiais. E pensando em quem trabalha nesse ramo, a DEWALT desenvolveu uma linha de trenas a laser, capazes de economizar tempo e proporcionar uma precisão mais exata.

Precisão, agilidade, praticidade e alta tecnologia são apenas algumas das principais características presentes nos lançamentos. O destaque da linha fica por conta do modelo DW099E, com um alcance de até 30 metros.  Cada local possui um padrão de unidade de comprimento, por isso a trena possui medição em metros e polegadas que mede a partir do topo ou da base e com tela backlit. Por fim, a medição contínua e a função adição e subtração proporciona um cálculo mais rápido e fácil.

 

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“A linha foi desenvolvida depois de entendermos as necessidades do profissional da construção. Ao todo, são quatro trenas a laser com a função principal de medições precisas de distância, desde a base ou topo do aparelho, além de também calcularem com precisão área e volume de ambientes” – Daniel Romano – gerente de marketing de Ferramentas Manuais da DEWALT.

 

A linha conta com mais 3 trenas a laser com os alcances de 20M(DW065E), 50M (DW0165N) e 100M (DW0330SN). Todos modelos indicados para aferir ambientes externos, internos e/ou necessidade de cálculos imediatos. Todos os produtos possuem aplicações como:

  • Forros acústicos: Comercial e residencial;
  • Drywall: paredes, divisões e forros em drywall;
  • Carpinteiros: sancas, gabinetes, molduras, armários;
  • Construtores: estruturas, blocos e parede de concreto;
  • Construtores (início): nivelamento, escavação e rampas;
  • Instaladores de pisos: rodapé, alinhamento;
  • Engenheiros: Estabelecer pontos de referência, elevações;

 

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Para mais informações clique AQUI! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: DEWALT
Imagem: Divulgação

Sobratema – 32 anos de história

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Comemorando 32 anos, Sobratema intensifica sua presença digital e dissemina conteúdos relevantes com eventos virtuais.

 

A Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração comemorou no dia 12 de setembro 32 anos de trajetória bem-sucedida.

Ao longos dos anos, vem promovendo ações de cunho técnico, informativo, educacional e mercadológico, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento dos setores da construção, mineração, agronegócio e florestal, e intensificou neste ano sua presença digital, realizando uma série de eventos virtuais junto à parceiros do setor, contando com a participação de importantes nomes e entidades.

Promovidos em parceria com a a Associação Nacional dos Sindicatos e Representantes de Locadores de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas (Analoc), os webinars reuniram, no Canal da Sobratema no Youtube, mais de mil participantes em cada edição. A entidade também promoveu no dia 20 de agosto o Fórum de Infraestrutura Grandes Construções, que teve como tema central Saneamento e Tecnologia: a chave para o desenvolvimento.

Em formato híbrido, contou com as apresentações de Édison Carlos, presidente do Instituto Trata Brasil, Ilana Ferreira, superintendente técnica da Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon), e Hélio Sugimura, gerente de Marketing da Mitsubishi Electric, além dos comentários de Luiz Roberto Gravina Pladevall, presidente da Associação Paulista de Empresas de Consultoria e Serviços em Saneamento e Meio Ambiente (APECS), João Rosa, sócio-fundador da Acqua Expert e Luiz Gonzaga Alves Pereira, diretor presidente da Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre).

 

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Já pela BW Expo, Summit e Digital 2020, realizou, até o presente momento, dez BW Talks e dez BW Lives, trazendo os temas mais relevantes para diminuir a pegada ambiental das atividades humanas. Nesse sentido, envolveu áreas como resíduos sólidos, transformação energética, conservação e tratamento de água, saneamento, economia circular, waste-to-energy, construção sustentável, moda sustentável, iniciativas inspiradoras de grandes multinacionais nos setores de alimentos, bebidas, higiene, limpeza e automóveis, entre outros.

Acesse o canal da Sobratema AQUI.

 

 

 

 

 

Fonte: Sobratema
Imagens: Divulgação

 

Finalistas do 7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel

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 Projetos selecionados para premiação participarão de exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake.

 

O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel divulgam os 13 projetos selecionados nesta 7° edição do Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel. A seleção foi feita por júri formado pelos arquitetos Diego Mauro, Elisabete França, Fernando Túlio, Juliana Braga e Pedro Varella.

Os projetos participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, de 18 de novembro de 2020 a 07 de fevereiro de 2021 (com possibilidade de alteração de data). Na ocasião de inauguração, serão anunciados os três projetos premiados, que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelo projeto.

Conheça os participantes abaixo! Alguns deles também concorrem ao 3º Prêmio Oscar Niemeyer 2020.

 

Aeroporto de Florianópolis – Terminal Internacional de Passageiros – Florianópolis, SC
Escritório: Biselli Katchborian Arquitetos Associados
Imagem: Nelson Kon

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Academia Escola / Unileão – Juazeiro do Norte, CE
Escritório: Lins Arquitetos Associados
Imagem: Joana França

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Capela Ingá Mirim – Itupeva, SP
Escritório: messina | rivas
Imagem: Federico Cairoli

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Casa Cavalcante – Cavalcante, GO
Escritório: Bloco Arquitetos
Imagem: Daniel Mangabeira

casa cavalcante foto Daniel Mangabeira da Vinha

 

Edifício Huma Klabin – São Paulo, SP
Escritório: Una Arquitetos
Imagem: Nelson Kon

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Edifício Manga / Vila Santa Thereza – Manaus, AM
Escritório: Laurent Troost Architectures
Imagem: Maíra Acayaba

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Estação Antártica Comandante Ferraz – Ilha Rei George, Antártica
Escritório: Estúdio 41 Arquitetura
Imagem: Leonardo Finotti

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Instalação Arquitetura na Periferia – XII Bienal Internacional de Arquitetura – Belo Horizonte, MG
Endereço: Arquitetura na Periferia
Imagem: Thiago Silva

Instalação Arquitetura na Periferia foto Thiago Silva

 

Museu da Cachaça – Salinas, MG
Autoria: Maria Josefina Vasconcellos Maia
Imagem: Junia Mortimer

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Ocupação Conexidade – Rio de Janeiro, RJ
Escritório: Estúdio Chão
Imagem: Diego Padilha

Ocupacao Conexidade foto Diego Padilha

 

Quiosque e abrigo de canoas – Mangaratiba, RJ
Escritório: Estudio Flume
Imagem: German Nieva

Quiosque e abrigo de canoas foto German Nieva

 

Requalificação da Colina Sagrada do Bonfim – Salvador, BA
Escritório: Sotero Arquitetos
Imagem: Leonardo Finotti

Requalificação da Colina Sagrada do Bonfim foto Leonardo Finotti

 

Requalificação urbana e ambiental da Orla Marítima de Ilha Comprida – Ilha Comprida, SP
Escritório: Boldarini Arquitetos Associados
Imagem: Leonardo Finotti

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Por Redação

 

Transformação Urbana

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Arquitetura sustentável com foco em mobilidade urbana na criação de espaços para uso alternativo de locomoção.

 

 

A intensidade com que os problemas do processo de desenvolvimento urbano têm atingido as cidades não foi seguida por um acompanhamento proporcional de ações que garantissem o devido desenvolvimento da mobilidade urbana. Soluções viáveis para a democratização do espaço público vem sendo a premissa de novos projetos em busca de significativo planejamento para melhor circulação nas cidades, alternativa aos automóveis e ônibus, trens e metrôs.  

 

No Brasil, a exemplo de outros países em desenvolvimento, a facilitação e o incentivo ao uso de meios de transporte alternativos poucas vezes foi alvo de planejamento efetivo. Fruto de um acelerado processo de urbanização e incentivo ao transporte motorizado individual em detrimento do transporte coletivo e do transporte não motorizado, o contexto viário brasileiro traz consigo inegáveis prejuízos econômicos somados a uma sensível redução da qualidade de vida nos centros urbanos.  

 

Muito embora esses problemas sejam resultado de um crescimento econômico favorável, que permitiu que cada vez mais pessoas tivessem acesso ao transporte individual, atualmente é necessário considerar que, diante dos problemas contemporâneos emergentes e cada vez mais perceptíveis, o produto desse crescimento trouxe implicações que se tornaram intoleráveis para a manutenção de um ambiente urbano equilibrado a longo prazo e as consequências desse desequilíbrio é que decorrem altos índices de gases poluidores, barulho excessivo e necessidade da construção de um traçado físico complexo que consiga atender o trânsito, mas que poucas vezes satisfaz o fluxo de movimentação de veículos que a cidade demanda e comporta.  

 

Vanke Community A1-B2 and Bus Station – China

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A arquitetura cumpre um papel fundamental no incentivo a meios alternativos de locomoção, como o uso da bicicleta, não mais somente utilizada apenas para esportes ou atividades recreativas, mas como principal meio de transporte para alguns. O uso de bicicletas é um grande ator na preservação do meio ambiente e qualidade de vida, sendo um dos principais expoentes de mobilidade ativa sustentável. Sob esta ótica, é importantíssima a necessidade de fomentar cada vez mais sua implementação como meio de transporte urbano, principalmente na hora de projetar. Uma cidade equipada com ciclovias seguras, bicicletário e áreas livres para lazer inspira as pessoas a deixarem seus automóveis. 

 

Atualmente, Dinamarca e Holanda lideram a lista em projetos de arquitetura para bicicletas, sendo considerados o paraíso dos ciclistas pela enorme quantidade de infraestrutura e obras voltadas a este meio de transporte ativo. Confira uma série de projetos que serve de inspiração para o desenvolvimento de cidades ativas e sustentáveis, incentivando a integração da bicicleta em diversas escalas. 

 

LightPathAKL – Nova Zelândia

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Instalações esportivas – Bélgica

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Superkilen – Dinamarca

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Praça Pública Karen Blixens Plads – Dinamarca 

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Melkwegbridge – Holanda

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Twisted Valley – Espanha

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Lex van Delden Bridge – Amsterdã

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Peace Bridge – Canadá

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Pavilhão da Dinamarca, Expo Xangai 2010

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Bicycle Club – China

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Cuyperspassage – Amsterdã

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Strawinskylaan Bicycle ParkingAmsterdã

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Por Redação
Imagens: Chao Zhang, Russ Flatt, Visit Limburg, Iwan Baan, Rasmus Hjortshøj, Jesus Granada, Thijs Wolzak, Alan karchmer, Jannes Linders, Jan de Vries  e divulgação.