Marca jaderalmeida participa do DW! Semana de Design de São Paulo

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O designer comemora os 10 anos da Jardim com edição limitada de produtos, selo comemorativo, lançamento do e-commerce e uma nova coleção de colares, pulseiras, brincos e broche.

Há dez anos, Jader Almeida apresentava ao público uma peça inusitada: o apoio Jardim. “Um objeto, um adorno estético funcional poético, uma joia”, define o autor. O premiado designer observou uma lacuna no mercado, revisitou o antigo mobiliário inglês de época, adaptou para a tecnologia atual e para as necessidades vigentes, estudou proporções, composições, elementos, formas e materiais para chegar a um resultado sem precedentes.

Passada uma década de produção ininterrupta do produto, a marca jaderalmeida escolheu o Festival DW!, que acontece entre os dias 4 a 11 de setembro na cidade de São Paulo, para lançar a campanha comemorativa da peça e apresentar seus desdobramentos.  Batizada com o nome Jardim, Jader procurou a semelhança da mesa e seu formato que remete a uma flor: a base um vaso, a haste um caule e o tampo uma interpretação à corola de pétalas; a Jardim recebe uma edição especial composta de três mesas, bandejas, luminárias, objetos, aromas e joias, disponíveis de maneira inédita para compra on-line.

 

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Duas das mesas possuem o tampo de uma rocha nacional denominada quartzito formada por uma combinação de quartzo e outros minerais que geram uma intensidade de veios e cores. Sedimentos que marcam a passagem do tempo. A terceira opção, foi confeccionada em madeira de Imbuia que tem sua característica única, sua essência parte de um amarelo negro com desenhos incríveis. A imbuia é proveniente do sul do brasil, com maior incidência no estado de Santa Catarina, sendo um símbolo do estado.

Para as hastes que compõem as mesas, a opção em aço Damasco, que tem uma técnica de confecção milenar, onde a junção de camadas distintas e a composição de carbono geram quase um movimento da água, mimetiza uma peça de madeira, com seus veios e desenhos orgânicos. Também o ouro que é um dos metais nobres o mais perfeito que evoca a sabedoria, a luz e a eternidade. Além da prata com sua característica de cor, o mais branco dos metais, com incrível capacidade de reflexão.

Já as luminárias veem nas opções em latão ou em pintura bronze, tanto nos modelos à energia elétrica ou à bateria. As bandejas apresentam técnicas inéditas, como a de composição de rochas para o modelo sem alça, e de base em imbuia maciça com haste em aço damasco. E para a edição comemorativa, Jader desenvolveu uma miniatura em latão da mesa, e pela primeira vez colares, pulseiras, brincos e broches. “O DNA original se estende a estas incríveis peças, podendo serem combinadas com diferentes geometrias e diferentes metais”, conceitua Jader.

O designer recebe convidados para coquetel em comemoração aos 10 anos da Jardim no próximo dia 5 de setembro, no showroom jaderalmeida LAB.

 

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Serviço

Data: 5 de setembro
Horário: 18h às 22h
Local: jaderalmeida LAB – Av. São Valério, 98 – Cidade Jardim

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

Construção modular: uma nova tendência no Brasil

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Saiba mais sobre os benefícios desse conceito construtivo que está no Brasil para mudar paradigmas na construção civil.

 

Todos sabemos o quanto uma construção pode ser desgastante para o proprietário. Seja por atrasos, induzidos por condições climáticas ou questões burocráticas, além de um aumento de custos por falta de planejamento ou algum erro de cálculo durante as obras, há sempre um problema para dar dor de cabeça. Felizmente, parece que boa parte desses transtornos estão com os dias contados graças à opção da construção modular.

Foi a partir de todas as dificuldades e imprevistos encontrados em um canteiro de obras que surgiu essa forma inovadora de construir: fabricar módulos planejados, que se encaixam para formar uma edificação. O modelo oferece muito mais agilidade, versatilidade, sustentabilidade e redução de resíduos, além de deixar a obra mais previsível.

A construção dos módulos pode ser feita em diversos tamanhos e modelos, de modo que possa atender a qualquer tipo de projeto arquitetônico. O tipo de material dessa estrutura também pode ser variado: aço, concreto ou madeira.

A maior vantagem da construção em módulos certamente é a otimização do tempo de obra. Como os módulos são pré-fabricados off site, outras etapas da construção como a fundação, podem ser realizadas de forma simultânea, reduzindo o tempo total até que o empreendimento esteja concluído, sendo muito mais ágil que o método convencional. Um exemplo dessa diferença no processo foi a construção modular, em 2014, de um complexo de apartamentos de seis andares realizada em apenas 10 dias em Perth, na Austrália.

 

 

Um dos motivos para garantir essa agilidade é que ao fabricar os módulos em um ambiente controlado e com as medidas exatas, o tão comum atraso nas obras é praticamente eliminado. Fatores climáticos, por exemplo, não serão mais um problema para a continuidade de uma edificação. Outro ponto positivo é a segurança do trabalho, na construção modular não há a necessidade de armazenamento de materiais e tampouco de transporte de maquinário no local da obra.

O fator econômico é outra grande vantagem desse modelo visto que as etapas de fabricação de módulos e a construção da edificação são assertivas e previsíveis, fazendo com que se reduza bastante a ocorrência de erro e da necessidade de refazer alguma etapa. A construção modular possibilita, até mesmo, o transporte da sua casa para outro terreno, o que a torna, sem dúvida, o mais versátil de todos os modelos construtivos.

Comum em diversas partes do mundo, a construção modular ainda é uma novidade no Brasil e começa a se tornar uma tendência, especialmente após a pandemia. No contexto atual, com cada vez mais pessoas trabalhando em formato home office, a busca por moradias mais confortáveis tornou-se uma prioridade. Os brasileiros mudaram suas relações com suas casas e alavancou um processo migratório para o campo. Com a construção modular, a mudança acontece de forma muito mais rápida.

Para Laura Franco, arquiteta do Grupo Katz, esse método de edificação é uma tendência que veio para ficar: “a construção modular proporciona inúmeros benefícios e os módulos trazem diversas possibilidades construtivas”.  De acordo com Daniel Katz, presidente do grupo, o método de construção em módulos tem todas as condições de crescer e se consolidar no Brasil: “a construção modular é inovadora e oferece muitas vantagens. Nós buscamos constantemente incorporar novas tecnologias a métodos construtivos, acreditamos que esse modelo trará mais frescor ao setor que ainda vai crescer muito no país.”

Um levantamento realizado em 2020 pela empresa indiana Markets and Markets, que realiza pesquisa de mercado, revelou que a construção modular segue em alta em todo o mundo e projetou uma taxa de 5,75% de crescimento anual desse modelo construtivo até 2025. Neste mesmo estudo, o Brasil aparece ao lado da China e do Japão como os países com mais oportunidades para a construção modular se desenvolver.

Um dos motivos que colocaram o Brasil no topo dessa lista é o déficit habitacional do país, hoje em torno de 6 milhões de moradias. Outro fator importante é a demanda por construções eficientes e em prazos mais curtos.

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação.

Mais de 60 expositores participam do Bazar da Cidade na Casa Museu Ema Klabin

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Com peças originais, o Bazar fortalece artesãos, artistas e produtores independentes.

 

Nos dias 27 e 28 de agosto acontece o Bazar da Cidade na Casa Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo. Mais de 60 expositores participam do Bazar que já se consolidou como um espaço de articulação de artesãos, artistas e produtores independentes de várias regiões do país. O evento acontecerá uma vez por mês até dezembro e tem entrada franca.

Além da nova Casa e identidade visual, o retorno do Bazar da Cidade traz outra novidade: Bel Pereira, idealizadora e curadora do Bazar da Cidade desde a primeira edição, em 2015, agora tem como parceira Miriam Lerner, ex-diretora-geral do Museu da Casa Brasileira.

“O Bazar da Cidade se consolidou como um espaço de articulação de artesãos, artistas e produtores independentes de várias regiões do país. Nesta retomada, em meio a uma economia abalada, nossa missão, mais do que nunca, é fortalecer o comércio mais justo e transparente. O consumidor também sai ganhando ao poder garimpar peças únicas e sair um pouco do circuito tradicional de lojas” – Bel Pereira.

 

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Painel de parede Ivone Rigobello. Foto: divulgação.

 

Uma diversidade de produtos estará à venda: desde roupas de diversos designers, óculos com madeira de reaproveitamento, joias autorais, artesanato indígena, quilombolas, peças com identidade afro-brasileira, produtos ecológicos, jogos, brinquedos em madeira, artigos de casa, decoração até peças de arte.

 

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Cerâmica Wauja Aldeia Álamu Povo Waurá – Território Indígena do Xingu. Foto divulgação.

 

A gastronomia também está na programação, com produtos artesanais para levar para casa ou se deliciar no jardim da Casa Museu, projetado por Roberto Burle Marx. São massas, antepastos, queijos de leite de ovelha, quiches, hambúrguer recheado com cupim desfiado, cervejas artesanais, doces diversos, cafés especiais, couscous marroquino, comida árabe, entre outros.

Além de delícias, o bazar traz ainda muitas histórias curiosas de produtores independentes, como um empório cujo o proprietário resgatou antigas receitas de alimentos em conserva de sua avó romena, que veio refugiada para o Brasil por ocasião da invasão da então União Soviética.

 

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Gastronomia de diversos países estará presente. Foto divulgação.

 

A Casa Museu Ema Klabin e o Bazar da Cidade fecharam uma parceria com a Eccaplan, consultoria especializada em sustentabilidade, que fará o gerenciamento de resíduos do evento, seguindo as exigências do selo “sou resíduo zero”.

“Estamos muito contentes com esta parceria. A preocupação com o meio ambiente está na origem da Casa Museu Ema Klabin, e o jardim projetado por Burle Marx é ideal para atividades de contemplação e educação ambiental. Nas edições do Bazar da Cidade, além de lixeiras para a separação dos resíduos e o envio dos recicláveis para uma cooperativa, a Eccaplan cuidará também da triagem dos resíduos orgânicos e sua destinação para um pátio de compostagem. A cada dia, um educador ambiental circulará pelo evento, orientando o descarte correto dos resíduos”, explica Fernanda Guimarães, superintendente da Casa Museu Ema Klabin.

 

Espaço turístico e cultural

Projetado por Roberto Burle Marx, o jardim da Casa Museu Ema Klabin, com cerca de 1.000 m², conta com um grande lago com carpas, orquidário, vegetação e é integrado a uma área coberta de cerca de 250 m²

Durante o Bazar da Cidade, o público ainda poderá visitar a Casa Museu Ema Klabin. A residência onde viveu Ema Klabin de 1961 a 1994 é uma das poucas casas museus de colecionador no Brasil com ambientes preservados e conta com uma rica coleção de arte, incluindo pinturas do russo Marc Chagall (1887-1985) e do holandês Frans Post (1612-1680), além de artes decorativas e peças arqueológicas.

A Casa Museu Ema Klabin faz parte de um polo cultural que inclui o Museu Brasileiro da Escultura (MuBE), o Museu da Imagem e do Som (MIS) e o Museu da Casa Brasileira (MCB).

Conheça mais AQUI.

 

 

Serviço

Bazar da Cidade na Casa Museu Ema Klabin

27 e 28 de agosto

24 e 25 de setembro

22 e 23 de outubro

26 e 27 de novembro

17 e 18 de dezembro

sábados das 11h às 20h, domingos das 11h às 18h

Entrada franca

Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo

Instagram Bazar da Cidade: @bazardacidade

Instagram Casa Museu Ema Klabin: @emaklabin

Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/emaklabin

YouTube: https://youtube.com/emaklabin

Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ

Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU

Site: https://emaklabin.org.br/

 

Design – À crítica da função

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Comportamento, percepção, consciência e criatividade orientam caminhos para o Design afetivo e social do Século XXI.

 

A questão estética deixou de ser a marca fundamental do Design. Desejada, necessária, mas não fundamental. A verdade é que no século XXI, a forma está aliada a outras questões tão primordiais quanto: além de produções mais conscientes, os produtos devem prestar serviço e despertar emoção. Entre alguns fatores que permeiam a criação de novos objetos estão a necessidade de pensar em uma cadeia sustentável e circular; a preocupação em atender múltiplas necessidades simultaneamente e, para além de uma lista de compras, oferecer certo encantamento.

Mas ainda que tenhamos digitalizado e automatizado muitos dos processos e funções nas últimas décadas, produzimos e consumimos produtos idealizados e feitos por pessoas, para pessoas. São pessoas criando coisas para pessoas, em algum lugar do mesmo planeta, utilizando as matérias-primas da mesma natureza. E isso circula, renasce e reabastece.

Walter Groupies, fundador da Bauhaus, considerada uma das fundações do design moderno, defendia a formação de um gestalter ou profissional total, que atuaria em projetos em escala de objetos manuais até projetos em escala de construções amplas e coletivas, como o urbanismo e a arquitetura, focando principalmente na função na qual o produto do projeto viria a executar.

Um pouco mais recentemente, nos anos 70, Joaquim Redig, um pioneiro no desenho industrial brasileiro, conceituou em seu livro “Sobre desenho industrial”, que projetar através do design seria unir 9 fatores que refletem seus impactos na sociedade e no ser humano, já abrangendo um pouco mais do que a função. Tais parâmetros, mesmo que reinterpretados, ainda carregam consigo significados e implicações que orientam os criativos atuais: Ecologia, Antropologia, Economia, Ergonomia, Filosofia, Psicologia, Geometria, Mercadologia e Tecnologia. 

“O custo é um parâmetro; mas o que interessa é o valor.” – Joaquim Redig

Eis que no século XXI, os designers apreendem novos contextos, relacionam-se com diferentes culturas e, principalmente, dominam a tecnologia, ferramenta hoje praticamente indispensável à criação. A partir de propostas bastante autorais, essa geração também se volta às peculiaridades da cultura nacional, matérias-primas e modo de pensar, sem apelar para obviedades. Tudo parece inspirar e é essencial entender o meio em que estamos inseridos, de onde vem e para onde vão as criações e seus impactos. O desenvolvimento e a transformação de novos materiais e a globalização de técnicas antes regionais carregam consigo a oportunidade do uma evolução ambiental e cultural, de fato.

Bem atualmente, a revolução é ressignificar, e o Design vai além da forma e funcionalidade comum para abraçar afetivamente nosso emocional. A própria funcionalidade está em ressignificação, escancarada em objetos ousados e nada convencionais, que despertam nossa curiosidade sobre como “utilizá-lo”. No campo afetivo, seu maior valor está no relacionamento que ele incentiva estabelecer-se entre tais objeto e usuário, na comunicação que paira entre as funções práticas das linhas, nas sensações de materialidade, na coexistência harmoniosa e no belo observável, que agrada aos olhos e a alma. Objetos que tragam certa história, que contêm algo sobre determinada cultura, técnica e localidade, que representem uma ideia, são os que mais propõem zelo e melhor interagem com nossos hábitos e rotinas diários. Como se validassem um porquê e atribuíssem um aspecto lúdico ao ambiente, mesmo aos objetos industriais que, aliás, também estão em ressignificação.

Consistentes e praticamente interativos, móveis, por exemplo, têm sido elaborados observando-se formas específicas de viver, considerando implicações potenciais no espaço que o circunda, quase como que uma produção artística impulsionada pelo interesse à experiência humana. Talvez essa característica seja atributo de todos os Designs atemporais, que inspiram admiração e se destacam do seu entorno, como as peças que a CM destaca aqui, por importância simbólica, influência e irreverência. Que o desenho seja além do comum ou a proposta ousada, quando ele resgata elementos sensíveis, referenciais, e os configura tridimensionalmente com carisma e afeto, só nos cabe mesmo usufruir.

 

 

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Cadeira DSW Eames

Charles Eames e Ray Eames 

A cadeira DSW Eames faz sucesso no mundo do design. A versatilidade é a marca desta peça, criada em 1950, com uma base sólida em arame e madeira e amortecedores de borracha para suportar uma pessoa sentada por um longo período. A descoberta do uso do plástico reforçado, permitiu que o casal criasse esse estilo de cadeira com base Torre Eiffel, com assento resistente e pés “banana”. Atualmente ela é mais facilmente encontrada em polipropileno no assento. 

 

 

Cadeira Bowl Easy Resize com

 

Cadeira Bowl

Lina Bo Bardi

Criada em 1951, a Cadeira Bowl possui design único e ainda hoje é considerada atual por suas linhas e irreverência, e rapidamente ganhou fama por seu projeto ímpar e criativo. O projeto foi concebido centrado no usuário, ou seja, a pessoa que utiliza a peça é o elemento principal norteador do projeto. Inspirada em tigelas de barro caiçara, a cadeira pode mover-se livremente sobre o suporte metálico.

 

 

 

Poltrona Paulistano Easy Resize com

Poltrona Paulistano

Paulo Mendes da Rocha

A Poltrona Paulistano, de 1957, originalmente feita com estrutura em aço inox e assento de couro, foi criada para integrar o mobiliário do Ginásio do Clube Atlético Paulistano, obra arquitetônica de autoria de Paulo em conjunto com João De Gennaro. A barra de aço é cheia, com um único ponto de solda e o assento veste a estrutura, como uma roupa. O design da poltrona, com o corpo suspenso e um leve balanço nas costas, proporciona um móvel ergonômico e muito confortável.

 

 

 

Poltrona Egg Easy Resize comPoltrona Egg

Arne Jacobsen

A Poltrona Egg foi desenhada para a entrada e recepção do Royal Hotel de Copenhagen. A missão de desenhar todo o hotel bem como seu mobiliário foi a grande oportunidade do designer de colocar em prática sua teoria de integração do design com a arquitetura.  Criada para a Fritz Hansen em 1958, a poltrona surgiu de uma nova técnica: uma espuma firme em forma de concha sob o estofamento. A forma única desta poltrona clássica cria uma espécie de espaço privativo para quem se senta, mesmo em espaços públicos.

 

 

 

Cadeira Panton Easy Resize com

Cadeira Panton

Verner Panton

De formas sinuosas feita de plástico injetado, a cadeira Panton se tornou um clássico. Produzida pela Vitra, os primeiros modelos eram moldados em fibra de vidro, em 1967. A peça tem o formato de um S, seu design é atemporal, atravessando décadas causando o mesmo impacto visual e frisson que causava nos anos 60, quando estava disponível em várias cores. Atualmente, a original encontra-se apenas nas cores vermelho, preto e branco.

 

 

 

 

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Oscar Niemeyer

De 1977, a Chaise nomeada como Cadeira de Balanço é uma das peças ícone do arquiteto. Na peça, os apoios são reduzidos, justamente para valorizar as curvas, e torna-se ainda mais leve pelo uso da palhinha. “É interessante assinalar como a técnica da madeira prensada nos aproxima da arquitetura: a mesma possibilidade de novas formas, o mesmo empenho em reduzir a seção e simplificar o sistema construtivo” – revela Niemeyer.

 

 

 

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Poltrona Vermelha

Fernando Campana e Humberto Campana

Fernando e Humberto queriam criar um móvel com um conceito diferente, em que o material desse não só a estrutura, mas também o estofamento. Em 1993, com 500 m de corda em mãos, começaram a entrelaçar a poltrona Vermelha. Massimo Morozzi, designer e dono da marca italiana Edra, interessou-se em confeccionar a peça, para isso solicitou um desenho esquemático dela. Como é impossível reproduzi-lo, os irmãos enviaram um vídeo em que expunham o método de entrelaçamento. A partir daí ganhou projeção mundial e integra a coleção de design de importantes museus.

 

 

 

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Poltrona Diz

Sergio Rodrigues

Com um jeito apaixonado de trazer o Brasil para dentro dos traços de seus desenhos, o designer prova mais uma vez sua genialidade em 2001, criando a Poltronas Diz. A proposta foi fazer com que a cadeira fosse bastante confortável, ainda que toda feita de madeira. A estrutura da peça é em madeira maciça, com o assento e o encosto em compensado moldado, com dupla curvatura folheada em madeira de lei.

 

 

 

 

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Poltrona Série Porcas

Leo Capote

Investigando as fronteiras entre o design e o artesanato, a Poltrona da Série Porcas, elaborada em porcas de aço, adquire status de obra de arte. A peça de forte identidade foi concebida em 2013, para a Firma Casa e fez parte de uma coleção maior, que integrava 10 poltronas, releituras de designs consagrados.

 

 

 

 

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Poltrona Serfa

Zanini de Zanine

A poltrona de madeira e couro Serfa, lançada em 2015, tem como ponto de partida a fusão do trabalho de Sergio Rodrigues, aqui exaltado pela identificação com a cultura brasileira e indígena, e de Ricardo Fasanello, descrito por Zanini como atemporal e elegante, e cujo trabalho é fortemente lembrado pela mistura de couro, metal e madeira. O designer é conhecido por empregar materiais que utilizam técnicas industriais e artesanais, criando móveis e objetos funcionais com qualidade emocional.

 

 

 

 

Cicloturismo é opção de roteiro para o ano inteiro nas cidades do Circuito Litoral Norte

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A busca por contato com a natureza e atividades ao ar livre mudaram a forma de viajar dos brasileiros.

 

O cicloturismo, que se caracteriza por trilhas e roteiros de bicicleta feitos tanto nas cidades, quanto fora delas, foi uma das alternativas que cresceram durante a pandemia e vieram para ficar. Não à toa, foi listado entre os destaques para 2022 na Revista de Tendências do Turismo organizada pelo Ministério do Turismo. A publicação, além de citar o notável aumento no número de bikes vendidas no país, reforça o surgimento de novos roteiros indicados tanto para os viajantes já habituados a esse tipo de passeio, como os iniciantes.

É o caso do Circuito Litoral Norte de São Paulo, composto pelas cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, que abriga boa parte da Mata Atlântica preservada do estado. A Região Turística conta com diversas belezas naturais, como trilhas, cachoeiras, rios e, é claro, as praias paradisíacas, atraindo os apaixonados por ecoturismo e os aventureiros que buscam rotas repletas de natureza entre o mar e a serra. Hoje, o Litoral Norte de São Paulo conta com diversos grupos espalhados pelas cinco cidades que realizam eventos, passeios e viagens de cicloturismo de forma segura e tranquila.

Circuito soma atrativos, equipamentos e serviços turísticos das cinco cidades integrantes, com o objetivo de enriquecer a oferta turística, ampliar as opções de visita e a satisfação do turista, com consequente aumento do fluxo e da permanência dos visitantes na região do Litoral Norte paulista, assim como a geração de trabalho, renda e qualidade de vida.

 

Bertioga

A cidade de Bertioga conta com ciclorrotas no Parque Estadual Restinga de Bertioga, passando por praias como Guaratuba e Itaguaré, além da Trilha do Vale Verde.

Os roteiros, que vão de 9 a 15 km, passam em um dos bairros mais antigos da cidade, além de ter paradas para banho no rio Perequê-Mirim, Poço do Limão e Cachoeira do Tobogã.

 

Caraguatatuba

Em Caraguatatuba, há o roteiro de cicloturismo do Poço da Anta, com 15 km, que vai até a ponte da cachoeira do bairro de mesmo, ponto turístico rural de Caraguatatuba.

E, para quem busca rotas maiores, há uma de 70 km ida e volta, percorrendo a região sul da cidade, em percurso de asfalto e terra, passando por rio de águas cristalinas e cachoeira com 10 metros de altura. E também uma de 64 km, que passa pelo Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Caraguatatuba, com destino à cachoeira da Petrobrás, ou dos 3 Tombo

 

Ilhabela

Depois de pedalar 17 km da Vila (Centro Histórico), um mirante, um pouco antes da chegada, dá as boas-vindas com a exuberante vista panorâmica de uma das praias mais famosas de Ilhabela, a do Jabaquara.

Seus 361 metros de areia abrigam dois riachos, sendo que um deles forma uma lagoa de água doce e fresca, e casas caiçaras são envolvidas pelo verde da mata quase virgem. Águas cristalinas com tons turquesa e do lado direito lindas pedras formam verdadeiras esculturas naturais. Dá para almoçar com os pés na areia e nadar no mar de ondas fracas, que costuma ficar repleto de iates e escunas.

 

São Sebastião

Em São Sebastião, é possível fazer roteiros via Juquehy em direção ao bairro de Barra do Una passando por mirantes, pela ponte e pela praia de Barra do Una seguindo em estrada de terra até a Praia do Engenho e da Juréia, com parada para banho de mar e contemplação da lagoa.

 

Ubatuba

Itamambuca, Itaguá e Perequê-Açu são alguns dos pontos de Ubatuba que rendem um passeio de bike. Os amantes do cicloturismo podem também fazer a travessia da cidade para Paraty, passando pelo Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar (Praia da Fazenda).

Além disso, nesse ano a cidade vai receber o Gran Cup Brasil de Ciclismo, em setembro. Serão duas distâncias, 128km e 78km onde os participantes poderão pedalar a beira do Oceano Atlântico com vista para as praias mais bonitas do Brasil.

 

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Ilhabela. Foto: Divulgação

 

Vale lembrar que, para praticar esta modalidade, são necessárias algumas precauções para não sofrer contratempos na estrada, kits de reparo de câmaras de ar, ferramentas de ajustes e manutenção de freio entre outras peças da bicicleta.

Além disso, o tipo de bicicleta utilizada para uma viagem, deve ser além de confortável, forte e em bom estado, deve permitir que se percorra qualquer tipo de piso, asfalto ou terra. A bicicleta necessita de revisões periódicas, no mínimo uma vez por mês, devendo o cicloturista ter noções básicas de como montá-la e desmontá-la, aprender a trocar ou consertar a corrente, regular freios e troca marchas.

Para conhecer essas e outras experiências da região, acesse: https://circuitolitoralnorte.tur.br/experiencias

Mula Preta + Zipper Galeria convidam para a exposição “Amazônia, Terra–Floresta”

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Com presenças especiais, abertura conta com talk sobre a importância do apoio da sociedade contra o garimpo ilegal.

 

Entre os dias 25 de agosto e 17 de setembro, a Mula Preta, em parceria com a Zipper Galeria, promove a exposição “Amazônia, Terra – Floresta”, do fotógrafo Gabriel Chaim, com curadoria de Fernando Costa Neto.

Para a abertura dia 25, a partir das 19h, haverá o talk sobre a importância do apoio da sociedade contra o garimpo ilegal e terá a participação de Gabriel Chaim – fotógrafo renomado, Junior Hekurari Yanomami – presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami, e de Maria Laura Canineu – diretora da Human Rights Watch Brasil, Organização internacional dos direitos humanos. No dia 26, a partir das 14hs, Gabriel Chaim e Junior Hekurari estarão na Mula Preta para recepcionar os visitantes e mostrar a atual situação dos povos indígenas e a situação com as invasões garimpeiras.

A exposição que apresenta 17 obras fotográficas de Chaim, promete uma grande imersão a comunidade Yanomami, que possui um dos maiores povos indígenas relativamente isolados na floresta amazônica. Além da luta pela proteção de suas terras contra a ameaça de destruição. Parte dos recursos captados com as vendas das fotografias serão destinadas à comunidade.

 

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Exposição Amazônia, Terra – Floresta. Fotografia: Gabriel Chaim

 

Serviço

Exposição Amazônia, Terra-Floresta
Período: De 25/08 a 17/09 – Das 10h às 19hs
Endereço: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 289 – Jardim América.

 

 

 

Brazil Green Energy Summit 2022

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Evento reúne os principais players de energia verde do Brasil em estudos de caso e rede de negociação.

 

A indústria energética brasileira está se expandindo graças ao crescente papel e ao ROI de projetos solares, eólicos e de biomassa, reunindo capital internacional de empresas que buscam se envolver em projetos net-zero e fazer parcerias com empresas locais.

Guiada pelos tomadores de decisão orientados para o verde e pela crescente demanda energética do país, a indústria está se voltando para recursos de energia renovável para atender a essa demanda, e cumprir seu compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% nesta década.

O Brazil Green Energy Summit 2022, que acontecerá de 30 a 31 de agosto presencialmente no Rio de Janeiro, está reunindo os tomadores de decisão impulsionando a indústria de energia verde do Brasil em uma agenda que destaca o caminho para o net-zero e as oportunidades criadas para empresas internacionais, indústria local, fundos e investidores. Os participantes ouvirão os reguladores, o setor de energia e outros especialistas globais compartilhando insights e recomendações para colocar o Brasil na vanguarda de uma transição energética global guiada por dados e estratégias tangíveis.

Junte-se ao The Net-Zero Circle e participe!

Baixe a AGENDA AQUI.

 

Serviço

Brazil Green Energy Summit 2022 – The Net-Zero Circle
Data: 30 e 31 de agosto, 2022.
Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro Copacabana
Hotel Fairmont Rio de Janeiro Copacabana
Mais informações: https://www.brazilgreenenergy.com/

 

 

 

Emotivo e VIBRANTE

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SAOTA, ARRCC e OKHA combinam luxo com maturidade e sofisticação neste projeto de design contemporâneo.

 

South Villa é uma cobertura de cinco andares nos premiados apartamentos Clifton Terraces em Victoria Road, Cidade do Cabo. Sua posição elevada sobre a icônica Cabeça de Leão tem vistas extravagantes do oceano e pontos turísticos locais, como Table Mountain e as praias intocadas de Clifton. O edifício, com 8240 m2 de área total, projetado pelo escritório SAOTA, imita os contornos existentes na paisagem ao seu redor, garantindo sensivelmente que as vistas dos locais vizinhos não fossem afetadas por sua construção.

Saliências profundas e a paleta natural de materiais se misturam ao ambiente, enquanto terraços paisagísticos em cada nível garantem que o edifício se instale organicamente com seu entorno. A decoração interior e arquitetura de interiores, da ARRCC e da OKHA, tem conexões estilísticas com o estilo modernista do período Art Deco dos anos 1920 e 30. Entrando em Clifton Terraces através de sua área de recepção revestida de pedra, um elevador privado sobe seis níveis até a cobertura e abre para um corredor com um painel completo de mármore Fantasy antes de chegar ao saguão privado da cobertura. 

 

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Cada apartamento une tecnologia, funcionalidade e segurança, repletos de sofisticação. Através do sistema de automação residencial perfeitamente integrado, quase qualquer aspecto do South Villa pode ser controlado remotamente e personalizado, incluindo o elevador, piscina e Wi-Fi. Há uma ampla gama de móveis OKHA projetados sob medida em áreas-chave em todo o ambiente, enfatizando o poder da forma, massa e materialidade. “Não querendo superpovoar um espaço, aumentamos a escala das poucas peças selecionadas dentro dos cômodos, dando a cada forma amplo espaço para se comunicar”, diz Adam Court, diretor e designer da OKHA. A área de convivência, por sua vez, abre em um terraço de 150 m² que possui uma piscina aquecida retangular elevada, com vista de 360 graus durante todo o ano de Clifton e Table Mountain. 

 

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A cobertura funciona como uma galeria de arte privada, com curadoria da OKHA em colaboração com o cliente e apresenta obras de galerias como SMAC, What If the World e Southern Guild. Entre os artistas em destaque estão nomes como Chris Soal, Galia Gluckman, Michele Mathison, Alexandra Karakashian, Mongezi Ncaphayi, Pierre Vermeulen, Chuma Maweni e Atang Tshikare.

A tensão emotiva entre cores, materiais, tato, formas e espaços simbioticamente contribuem para a narrativa geral do design. O detalhamento clássico da parede ganhou vida com uma paleta de cor contemporânea introduzindo cinzas mal-humorados e acabamentos texturizados, somados à uma camada provocativa de acentos de carvalho e latão.

 

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O caráter dos móveis não é alcançado através da ornamentação, mas de acordo com os princípios do modernismo do estilo, utilizando uma articulação clara, com escala desempenhando um papel importante. A mesa de jantar Morpheus em forma de trapezoide duplo com base em tubos de aço é um destaque à parte.

 

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ARRCC usou um clássico painel de parede com costelas em um rico verde escuro no quarto principal que, juntamente com piso de madeira, ecoam os pinheiros do Cabo que emolduram as janelas voltadas para a Baía de Camps. A cama personalizada com cabeceira multi painéis em Carvalho e cana francesa, e a poltrona larga e baixa em rico veludo verde foram feitos sob medida pela OKHA. No banheiro principal da suíte, espelhos de bronze de cana francesa e carvalho são combinados com lajes de parede a parede em mármore Bianco Carrara.

 

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Por: Redação
Imagens: Adam Letch e Niel Vosloo

FEIRA NA ROSENBAUM estreia em Maringá

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A Feira na Rosenbaum escolhe a Agave Casa para sediar mais uma edição da Feira pelo Brasil e promover o design independente, o artesanato contemporâneo e a arte brasileira.

 

Maringá lidera o ranking das 100 melhores cidades para se viver no Brasil, em pesquisa divulgada em 2021 pela consultoria Macroplan, em parceria com a Revista Exame. Eleita pela terceira vez, foram considerados indicadores de educação, saúde, segurança e saneamento básico. Além de ocupar o topo da lista, Maringá é carinhosamente apelidada como “cidade verde”, com extensas áreas de bosques, parques, praças e mata nativa, boa parte em área urbana. A cidade planejada proporciona qualidade de vida e oportunidades de investimentos e negócios nas áreas de sustentabilidade, inovação, tecnologia e design.

Em sinergia com a Feira na Rosenbaum, a Agave Casa representa os mais importantes nomes do design nacional, em especial mobiliário autoral high-end, como Sérgio Rodrigues, estudiobola, Zanini de Zanine, Arthur Casas, Jayme Bernado, Roberta Banqueri, Guilherme Wentz, Bruno de Carvalho, Paulo Mendes da Rocha e Gustavo Bittencourt, além da exclusividade com a Tidelli, uma das principais marcas de mobiliário outdoor do mundo.

 

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Para ocupar o espaço de 600 metros quadrados do piso térreo e da praça do showroom da marca, construído em uma área de 1400 metros quadrados integrados à natureza, a curadora de arte e design Cris Rosenbaum selecionou 44 criativos de todo o Brasil, que apresentarão produtos autorais de decoração, moda, bem-estar e gastronomia, em um cenário colaborativo e plural. Destes, 24 expositores são paranaenses.

Entre os destaques de Maringá estão: Marcelo Di Benedetto com porcelanas artísticas; Ana Lume e Auri Atelier, respectivas filha e mãe, com cerâmicas feitas à mão; Joana Acessórios com bijuterias e óculos inspirados em arquitetura e decoração; Casa Di Eva e Rosas Essence com cosméticos e velas veganas; Estúdio Tekoha com peças autorais em madeira de garimpo e Plantô Store com plantas e arranjos de flores naturais desidratadas.

De Londrina, a designer de moda Jana Favoreto lança coleções de acessórios minimalistas em alumínio reciclado; as cerâmicas artesanais de Natália Andreetta e Eva Cerâmica; a marca N.Rocha com coleções versáteis em moda praia, além da confortável e elegante lingerie Toujours Nana. Diretamente de Curitiba, marcam presença a marcenaria-arte de Diesko e as viagens olfativas das velas e sabonetes produzidos pela By Nomads.

Em parceria com a gastronomia local, estarão presentes as marcas Blocbar Maringá, Cervejaria Haka, Cookies da Ju, Da Pri pra aí, Delícias da Vó Léo, Razena Cafés, Saboredure, Souhaila Culinária Libanesa e Verde Oliva Antepastos.

 

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CRIATIVOS DA EDIÇÃO MARINGÁ

Além dos expositores da edição paranaense, a Loja Feira na Rosenbaum de São Paulo participa com produtos autorais de seu showroom. Com identidades distintas e marcantes, estarão presentes marcas de design e arte, como Atelier Roberto Dias com acessórios de decoração; Corporação de Ofícios com objetos para casa; Estúdio Dentro com produtos de design; Oca Design Brasileiro com peças autorais para decor; quadros, almofadas e objetos feitos a mão da marca OPANO, além da cerâmica artística de Rosalva Siqueira.

 

EXPOSITORES

ALYA VELAS @alyavelas | ANA LUME @analume | AURI ATELIER @auriatelier |  BAUTTI JOIAS @bautti.joias | BIOUTÉ @bioutebrasil | BYNOMADS @bynomadsbr | CAMILA ROMERO @camila_romerooficial | CARLOS PENNA @carlospenna.design | CASA DI EVA @casadieva | CASA MERCÊ @casa_merce | CURA QUE FLUA @curaqueflua | DANIELLE RAIOLA FATTO A MANO @danielleraiola_arti | DIESKO @diesko_ | ECOSTUME ATELIÊ DE CERÂMICA @ecostume_atelie | ESTUDIO AVELÓS @estudioavelos | ESTÚDIO TEKOAH @estudiotekoha | EVA CERÂMICA @evaceramica_ |  IZABELA BOMBO @izabombo | JANA FAVORETO @janafavoreto |  JÉSSICA DEBORTOLO  @jessica.debortolo | JOANA ACESSÓRIOS @jo.joana.acessorios |  LAURA RIDOLFI @lauraridolfi | LA CONDESA MODA AUTORAL @lacondesadress |  LOCA ORNAMENTAL @loca.ornamental |   MAMA BEADS @mamabeads |  MARCELO DI BENEDETTO @marcelodibenedetto | NATÁLIA ANDREETTA @natalia.andreetta |  N.ROCHA @nrocha.br | PATSY ARTE BORDADA @patsy_artebordada | PAVIO DE VELA  @paviodevela | PLANTÔ STORE @plantostore ROSAS ESSENCE @rosas.essence | SABOARIA BRASIL  @saboariabrasil |   SOL DE JANEIRO |   STUDIO JADER RODRIGUES @studiojaderrodrigues |  TA’MONDUA @tamondua | TOUJOURS NANA @toujoursnana | UTOPIAR @ vamosutopiar

 

 

SERVIÇO

FEIRA NA ROSENBAUM EM MARINGÁ | 19 A 21 DE AGOSTO
AGAVE CASA | AV ITORORÓ 1079 | MARINGÁ | PR
SEXTA E SÁBADO, DAS 10H ÀS 20H; DOMINGO, DAS 10H ÀS 17H
Entrada gratuita