Fórum SP 21 – Desdobramentos na cidade

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Com o objetivo de ampliar e estimular os olhares sobre a cidade, entidades estruturaram o Fórum SP 21, de abrangência multidisciplinar

 

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), o Instituto de Arquitetos do Brasil – São Paulo (IAB-SP), o Centro de Estudos da Metrópole (CEM-USP/Cebrap), a Escola da Metrópole do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP) e a Comissão de Direito Urbanístico da Ordem dos Advogados do Brasil – São Paulo (OAB-SP) irão promover o Fórum SP 21, um seminário de avaliação do Sistema Municipal de Planejamento de São Paulo, com foco no Plano Diretor e na Política Urbana do município, seus instrumentos, planos, programas e ações complementares, assim como seus impactos e repercussões vivenciadas na cidade no século XXI.

O evento conta com apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, da Escola da Cidade, do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) e da Folha de S. Paulo.

 

Objetivos e Formato

De abrangência multidisciplinar, visa debater e sistematizar, a partir da apresentação de pesquisas, trabalhos, reflexões e experiências concretas, um amplo conjunto de avaliações amadurecidas que têm sido feitas sobre os instrumentos urbanísticos, planos, programas e projetos urbanos, com destaque para o Plano Diretor, formulados e implementados na cidade de São Paulo a partir do novo marco institucional criado pelo Estatuto da Cidade, aprovado há vinte anos, e que teve como desdobramento na cidade os planos diretores de 2002 e 2014, e o atual ordenamento urbanístico do município, organizado no Sistema de Planejamento.

Com o objetivo de ampliar e estimular ao máximo a participação dos interessados, incluindo todos os olhares sobre a cidade, as entidades promotoras estruturaram o Fórum SP 21 em um grande leque de temas norteadores e aceitarão propostas de trabalhos com formas alternativas de linguagem.

O Fórum SP 21, a ser realizado de maneira virtual, está aberto à participação de toda a comunidade voltada à pesquisa, ao projeto, à intervenção e ao ativismo urbano, devendo reunir pesquisadores, profissionais, alunos de graduação e pós-graduação, representantes de órgãos e entidades públicas, profissionais e empresariais, movimentos sociais, associações de moradores, coletivos e demais interessados que possam apresentar, de forma sistematizada, uma avaliação e reflexão sobre o temário do Fórum.

Considerando os impactos e as mudanças que a pandemia vem gerando na cidade, tem o intuito de fomentar a observação, a avaliação e o debate sobre as políticas urbanas na perspectiva de iluminar horizontes futuros que possam gerar sua implementação, revisão e aperfeiçoamento. Uma contribuição para a cidade, compatível com as atuais condições sanitárias que impedem um amplo processo participativo, conforme determinado em lei, e portanto, limitam de imediato alterações na legislação e nos marcos institucionais das políticas urbanas.

 

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Temas Norteadores

Foram definidos 24 temas norteadores e cada um deles terá uma Comissão Científica, que será responsável pela seleção dos trabalhos, condução dos debates e elaboração do relatório final de sistematização das conclusões.

Os resumos ampliados ou vídeos, que deverão ser apresentados na inscrição para apresentação de trabalhos, poderão ser enquadrados por seus autores em até três temas norteadores que dialoguem com sua contribuição. A primeira indicação definirá qual Comissão Científica analisará o trabalho, que eventualmente poderá recomendar sua inserção em outro tema norteador que se encaixe melhor na estrutura do Fórum.

 

TEMAS

Desenvolvimento econômico
Polos de desenvolvimento econômico, novas centralidades, economia criativa, inovação, empreendedorismo, economia solidária, relação trabalho/moradia. Áreas de incentivo ao desenvolvimento econômico.

Produção imobiliária
Produção imobiliária pelo mercado formal e informal e impactos gerados pelas novas regras estabelecidas pela legislação urbanística.

Zona rural e agricultura periurbana
Polo de desenvolvimento rural sustentável, pagamento de serviços ambientais, agricultura orgânica, área periurbana, Plano de Desenvolvimento Rural.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções nas áreas centrais
Planos, projetos urbanos, intervenções e instrumentos nas áreas centrais. Políticas de habitação, mobilidade, patrimônio, meio ambiente, geração de emprego, equipamentos sociais nas áreas centrais.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções na Macroárea de Estruturação Metropolitana
Planos, projetos urbanos, intervenções e instrumentos utilizados ou realizados na orla ferroviária. Relação com as políticas de habitação, mobilidade, patrimônio, meio ambiente, geração de emprego e equipamentos sociais.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções nos eixos de Estruturação da Transformação Urbana e nos miolos de bairros
Adensamento, verticalização e qualificação urbanísticas na Zonas de Estruturação Urbana, relação entre os empreendimentos e espaço público, (fachada ativa, fruição pública do térreo, alargamento das calçadas, etc.), impactos no entorno, transformações nos miolos de bairros.

Ociosidade e subutilização urbana
Instrumentos de Função Social da propriedade, parcelamento, edificação e ocupação compulsória, imposto progressivo no tempo, obsolescência e ociosidade de edifícios, especulação com terras e imóveis vazios.

Expansão urbana
Ocupações e loteamentos nas áreas de proteção ambiental; Contenção da expansão horizontal.

Impactos das parcerias público privadas na transformação do território
Operações urbanas consorciadas, Projetos de Intervenções Urbanas, Concessões urbanísticas, Parcerias Públicos Privadas, etc.

Sistemas de Mobilidade
Transporte coletivo, mobilidade ativa, racionalização do uso do automóvel, democratização do espaço viário, rede cicloviária, calçadas, segurança viária, compartilhamento de carros e outros modais, mobilidade por aplicativo, sistema de logística e cargas, infraestrutura aeroviária.

Mudanças climáticas e resiliência urbana
Impacto da emergência climática e desastres urbanos, mitigação das mudanças climáticas, mobilidade e seu impacto nas emissões de carbono, resíduos sólidos e seus impactos, construções sustentáveis, energia, cota ambiental, etc.

Qualificação das áreas de vulnerabilidade social e urbana (periferias)
Urbanização e regularização de favelas e assentamentos precários. ZEIS 1. Qualificação urbanística e ambiental, implantação de equipamentos e programas sociais (educação, saúde, cultura, assistência etc.) e de infraestrutura urbana nas áreas de vulnerabilidade social e urbana; Geração de emprego, trabalho e renda; Novas centralidades, dinâmicas imobiliárias e deslocamentos populacionais nas periferias.

Política habitacional
Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), Cota de Solidariedade, PPPs habitacionais, programas autogestionários de habitação, locação social, serviço social de moradia; Produção de unidades, reabilitação de edifícios ocupados, regularização e urbanização de favelas.

Patrimônio cultural, histórico e religioso, valorização da memória e da paisagem
Zonas Especial de Preservação Cultura (Zepec), Zepec Área de Proteção Cultural (APC), Territórios de Interesse da Cultura e Paisagem, conflitos com o processo imobiliário, bairros tombados, transferência do direito de construção, lei de fachada e outros instrumentos de proteção ao patrimônio cultural.

Áreas protegidas, áreas verdes e espaços livres
Plano e Sistema áreas protegidas, áreas verdes e espaços livres, Zonas Especiais de Proteção Ambiental (ZEPAM), implantação de novos parques, políticas e projetos para espaços livres urbanos, o plano da mata atlântica, terras indígenas.

Saneamento Básico e Segurança Hídrica
Programa de acesso ao saneamento básico (água, esgoto, resíduos e drenagem). Política de resíduos sólidos: coleta seletiva, reciclagem, compostagem, mudanças de consumo; Drenagem, controle de enchentes e poluição dos corpos d’água. Segurança hídrica. Relação do saneamento com o uso do solo.

Fontes para o financiamento da cidade
Recursos orçamentários e extra-orçamentários: fundos, transferências intergovernamentais, outorga onerosa do direito de construir, transferência do direito de construir, receitas e despesas do Fundurb, Funsai e demais fundos, IPTU, tabela de preços de terrenos.

Impactos da pandemia sobre a cidade
Alterações no uso de espaço público, impactos no território e na habitação das novas formas de trabalho, emigração urbana e seus efeitos na cidade, mudanças da relação entre moradia e trabalho, inadequação da legislação urbanística frente às novas condições urbanas.

Interseccionalidade na organização e planejamento do território
A questão de gênero, raça, classe, capacidade, orientação sexual, religião, idade e outros eixos de identidade nas políticas urbanas; Presenças e ausências da interseccionalidade nos planos, projetos e intervenções urbanas.

Gestão dos equipamentos, patrimônio imobiliário e bens públicos
Gestão direta e/ou concessão de equipamentos municipais (parques, cemitérios, mercados) e venda de terras públicas, PPP ou parcerias com ONG na cogestão de equipamentos.

Governança e gestão pública e participativa
Processos decisórios, Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU), conselho setoriais, Conselhos gestores de equipamentos, controle popular do orçamento público, relação com o legislativo, novas tecnologias de participação.

Sistema Municipal de Planejamento e Informações
Articulação do PDE com os planos setoriais e regionais, Plano de Metas, Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Orçamento Participativo (OP) e com os programas e projetos setoriais ou integrados; Transparência e acesso às informações; Indicadores de monitoramento e mecanismos de avaliação.

Articulação com a escala e o planejamento metropolitano
Relação da legislação urbanística de São Paulo com a região metropolitana. Articulação metropolitana das políticas setoriais, Planos de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI).

Outros que não se enquadrem nos anteriores
Se o objeto do trabalho não se enquadrar em nenhum desses temas e quiser sugerir um novo tema para o Fórum, SAIBA MAIS.

INFORMAÇÕES E INCRIÇÕES AQUI

 

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Fonte: sites.usp.br
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Seminário Nacional de Urbanismo – CAU/BR

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Acesse cobertura completa, apresentações e vídeo.

 

O I Seminário Nacional de Urbanismo foi promovido virtualmente no dia 10 de novembro de 2020 pelo CAU/BR e organizado pelas Comissões de Política Profissional (CPP) e de Política Urbana e Ambiental (CPUA).

Veja aqui o vídeo com a gravação do evento e acesse PDFs apresentados por alguns dos debatedores e a cobertura de todos os debates!

 

ABERTURA – Gestão responsável das cidades
Por Luciano Guimarães, presidente do CAU/BR.

https://caubr.gov.br/presidente-do-cau-br-defende-gestao-comprometida-com-planejamento-urbano/

 

OBSERVANDO O URBANISMO – Da Cidade ao Urbano.

Palestrante Cristóvão Fernandes Duarte
Arquiteto e urbanista pela UFRJ, mestrado em Urbanismo e doutorado em Planejamento Urbano e Regional também pela UFRJ. Foi Superintendente Regional do IPHAN para os estados do Pará e Amapá e professor da Universidade da Amazônia. É professor associado da UFRJ e coordenador do mestrado profissional em Arquitetura Paisagística. Atualmente também é professor do Departamento de Urbanismo e Meio Ambiente e do Programa de Pós-Graduação em Urbanismo da FAU-UFRJ. PDF da apresentação:

https://www.caubr.gov.br/wp-content/uploads/2020/11/Olhando-o-urbanismo-CAU-BR.pdf

https://www.caubr.gov.br/seminario-de-urbanismo-discute-a-evolucao-da-cidade-e-da-humanidade/

 

 

A EDUCAÇÃO URBANÍSTICA: A Importância da Formação do Cidadão na Construção de Cidades Melhores.

Palestrante: Simone Sayegh – Arquiteta e urbanista formada pela FAUUSP (1995), graduada em pedagogia e pós graduanda em Neurociência pelo Albert Einstein. Participa do GT Infância, Juventude, Cidade, Educação, do IAB-SP. Trabalhou 18 anos na difusão da Arquitetura em revistas especializadas e sites para o público final, como revista AU – Arquitetura e Urbanismo. Seus textos constam em livros de arquitetura e livros técnicos. Responsável pelo desenvolvimento dos cursos e oficinas do projeto Casacadabra.

Palestrante: Maria Elisa Baptista –  Arquiteta e urbanista, mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UFMG e doutora em Urbanismo pela UFRJ. Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da PUC Minas. Presidente Nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil.

Mediadora: Josélia Alves – Doutora em Geografia-UFF-RJ e mestre em Urbanismo-PROURB-UFRJ, com Especialização em Planejamento e Meio Ambiente-Geografia-UFAC. Graduada em Arquitetura e Urbanismo-Faculdades BENNETT-RJ. Tem experiência em Planejamento e Projeto de Edificações e do Espaço Urbano e pesquisa em projetos urbanos e habitação popular. Professora da Universidade Federal do Acre – UFAC e Conselheira Federal CAU-BR pelo Acre, membro da Comissão de Ensino e Formação-CEF e coordenadora da Comissão de Política Urbana e Ambiental-CPUA do CAU-BR. Autora do livro “Quando a Rua vira Rio: vulnerabilidade socioambiental urbana”.

https://caubr.gov.br/seminario-defende-educacao-cidada-para-construir-cidades-para-todos/

 

 

A LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA:  A Importância da Manifestação Popular no Exercício da Cidadania.

Palestrante: Victor Carvalho Pinto – Jurista especializado em infraestrutura, desenvolvimento urbano e finanças públicas. Doutor em Direito Econômico e Financeiro pela Universidade de São Paulo. Autor do livro “Direito Urbanístico: Plano Diretor e Direito de Propriedade”. Consultor Legislativo do Senado Federal na área de Desenvolvimento Urbano. Sócio do escritório Viana, Castro, Apparecido e Carvalho Pinto Advogados. Colaborador do Lincoln Institute of Land Policy, do Laboratório Arq.Futuro/Insper de Cidades, do site Caos Planejado e do Projeto Infra2038. Integrou a carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do Governo Federal.

em gestão pública, mestre em transportes e doutorando em geografia. Foi coordenador da área urbana e relator, pelo Ipea, do Relatório do Brasil para Habitat III. Participou da elaboração de planos diretores e da discussão sobre agricultura familiar no Mercosul. Foi analista de infraestrutura no Ministério das Cidades e analista em reforma e desenvolvimento agrário no Ministério do Desenvolvimento Agrário. Desenvolve pesquisas em desenvolvimento urbano, agrário e regional, em especial sobre mobilidade, rede urbana e agricultura familiar. É apoiador do Sistema CAU nas discussões sobre a Nova Agenda Urbana, Habitat III e indicadores urbanos.

Mediador: Ednezer Rodrigues Flores – Arquiteto e urbanista e Consultor Hospitalar, tendo como atividades principais a elaboração de projetos de arquitetura, coordenação e consultoria técnica para a implantação de Estabelecimentos de Saúde, em diversos municípios do Estado do Rio Grande do Sul; sócio-diretor do escritório de arquitetura Arqhos Arquitetura & Consultoria Ltda; arquiteto responsável pelo setor de arquitetura da empresa Incorp-Consultoria e Assessoria Ltda; atuação em paralelo na área de docência de especialização, voltado a arquitetura e ao planejamento e administração hospitalar. Conselheiro Federal CAU-BR pelo Rio Grande do Sul, coordenador-adjunto da Comissão de Política Urbana e Ambiental-CPUA, membro da Comissão de Organização e Administração-COA.

https://www.caubr.gov.br/seminario-afirma-a-importancia-da-participacao-popular-no-urbanismo/

 

 

A AUTOCONSTRUÇÃO URBANA.  –  Propostas de Reurbanização.

Palestrante: Maria Teresa Diniz  –   Arquiteta e urbanista formada pelo Izabela Hendrix em Belo Horizonte, mestre em geografia pela Université Panthéon-Sorbonne. Trabalhou na Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo – Sehab, onde foi coordenadora do Programa de Urbanização de Paraisópolis e do GT Projetos, liderando uma equipe de especialistas que desenvolveu as diretrizes de projetos para urbanização de favelas e habitação de interesse social. Sua equipe foi responsável pelo concurso nacional de projetos RENOVA/SP. Chefia a assessoria técnica da SMT e uma das responsáveis pela edição do Manual de Desenho Urbano e Obras Viárias da Prefeitura.

PDF da apresentação:  C_MariaTeresaDiniz_2020

Apresentador: Emerson do Nascimento –  Arquiteto e urbanistas formado pela Universidade CEUMA em 2007. MBA na plataforma BIM- Modelagem Planejamento e Orçamento. Atua em projetos e execuções de Arquitetura e Urbanismo para os segmentos público e privado. Conselheiro Federal do CAU/BR pelo estado do Maranhão, membro da Comissão e Organização e Administração e coordenador adjunto da Comissão de Política Profissional, hoje respondendo pela coordenação.

 

 

 A ATHIS E O URBANISMO – Melhoria Habitacionais e Regularização Fundiária.

Palestrante: Gilson Paranhos – Graduado pela Universidade de Brasília, desenvolveu pelo escritório Milton Ramos e Figueiredo Ferraz, o Aeroporto de Confins, em Minas Gerais. Participou, em Abadiânia-GO, das pesquisas em argamassa armada com o arquiteto João Filgueiras Lima – Lelé. Assumiu a presidência do IAB no Distrito Federal e, posteriormente, a presidência Nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil tornando-se o porta-voz das Entidades Nacionais de Arquitetura e Urbanismo em Brasília. Representou ativamente, junto ao Congresso Nacional, na criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Foi presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal – CODHAB defendendo a “bandeira da ATHIS” e no mesmo momento foi vice-presidente, da região Centro-Oeste, da Associação Brasileira das Companhias e Agentes Públicos de Habitação no Brasil. Atualmente desenvolve consultorias e projetos diversos em Brasília e proximidades.

Palestrante: Myrian Cardoso – Doutora em Ciências do Desenvolvimento Socioterritorial do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia e mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Pará. Especialista em Planejamento Urbano Integrado e Gestão Governamental pela (FGV) e Engenharia de Segurança do Trabalho (UNAMA). Possui curso de extensão universitária em Planos Diretores e Regularização Fundiária. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade da Amazônia e em Direito (FEAPA). É coordenadora técnica da Comissão Permanente de Regularização Fundiária da PROAD/UFPA e coordenadora científica da Comissão Nacional de Regularação Fundiária, bem como coordenadora idealizadora do Coletivo MultiverCidades da Amazônia.

PDF da apresentação: Myriam Cardoso

Mediador: Andre Blanco – Arquiteto e urbanista, especialista em Arquitetura Bioclimática e Sustentabilidade em Arquitetura e Urbanismo pela (UPC Barcelona Espanha). Mestre em Geociências (UNICAMP), diretor presidente do Instituto de Cooperação e Desenvolvimento Ambiente Total, conselheiro do CAU/SP, diretor SASP e fundador do Acampa BR e tem atuação em Bioarquitetura e Ecourbanismo.

https://caubr.gov.br/seminario-nacional-de-urbanismo-debate-athis-e-regularizacao-fundiaria/

 

 

CIDADES PÓS PANDEMIA: Cartografia Urbana da Covid 19 sob recorte de Gênero.

Palestrante: Carolina Pescatori  –  Arquiteta e urbanista formada pela Universidade de Brasília; mestre em Arquitetura da Paisagem pela Pennsylvania State University, EUA e doutora em Teoria e História do Urbanismo pela UnB. É professora da FAU-UnB e do Programa de Pós-graduação da FAU-UnB; membro da diretoria da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (ANPUR) e editora-chefe da Revista Paranoá: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo. PDF da apresentação:

Cartografia da Covid-19 e as mulheres_ seguindo o rastro do vírus no DF (1)

Palestrante: Maribel Aliaga – Professora adjunta do Departamento de Projeto, Expressão e Representação e do Programa de Pós Graduação da FAU da UnB; arquiteta e urbanista pela Faculdade Belas Artes de São Paulo; mestre em Arquitetura pelo Programa de Pesquisa em Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; doutora em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília; pesquisadora do Grupo de Pesquisa da História do Urbanismo e da Cidade e do Grupo de Pesquisa Pedagogias do Espaço; e conselheira no IAB-DF, participando na Comissão de Gênero e de Educação. PDF da apresentação:

Apresentação_Seminário_CAU

https://caubr.gov.br/pesquisadoras-da-unb-falam-sobre-cartografia-urbana-da-covid-19-sob-recorte-de-genero/

 

 

 

 

 

 

 

Por CAU/BR

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Eleições CAU 2020 | 15 de outubro

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Colégio Eleitoral relaciona 200.151 arquitetos aptos a votar nas eleições CAU 2020. Confira seu nome na relação!

 

Comissão Eleitoral Nacional publicou lista de arquitetos e urbanistas aptos a votar nas eleições de conselheiros do CAU/UF e do CAU/BR, no dia 15 de outubro. São 200.151 arquitetos e urbanistas com registro ativo no CAU que, conforme a Lei 12.378/2010 e o Regulamento Eleitoral, tem voto obrigarório para profissionais com menos de 70 anos.

A votação será 100% online. Arquitetos e urbanistas poderão acessar o ambiente de votação usando login e senha do SICCAU. O link será postado em nosso site e nas redes sociais e os profissionais também receberão uma newsletter por e-mail no dia da votação.

Serão escolhidos 382 conselheiros dos CAU/UF e 28 do CAU/BR – um de cada unidade da federação mais um representante das Instituições de Ensino Superior (IES). O número de conselheiros estaduais titulares de CAU/UF eleitos em cada chapa corresponderá ao respectivo quociente de representação obtido. Se, por exemplo, uma chapa tiver 60% dos votos, terá 60% das vagas. Se tiver 30% dos votos, terá 30% das vagas. Porém, a chapa precisa obter percentual mínimo de desempenho igual ou superior a 20% dos votos válidos para compor o Plenário dos CAU/UF.

Os conselheiros eleitos assumirão mandatos de três anos, a partir do dia 15 de dezembro de 2020. A função não é remunerada.

 

ACESSE o Colégio Eleitoral do CAU.

ACESSE Lista de Chapas e Planos de Trabalho.

 

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O CAU/BR é a instância normativa e recursal do Conselho. Nele, os conselheiros, representantes de todas as unidades da federação, determinam as normas a serem cumpridas pelos CAU/UF. E os CAU/UF são as instâncias executivas do CAU, às quais cabem as ações de atendimento e orientação direta aos arquitetos, assim como as de fiscalização sobre a prática profissional da Arquitetura e Urbanismo.

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil objetiva orientar, disciplinar, fiscalizar e aperfeiçoar o exercício da profissão no país, atuando em nome da sociedade. O sistema foi criado em 31 de dezembro 2010, pela lei 12.378, após décadas de luta dos arquitetos e urbanistas para assumirem a liderança da categoria, antes englobada no sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). Como os demais Conselhos, o CAU/BR é uma autarquia federal com independência administrativa financiada por recursos próprios.

 

SAIBA MAIS sobre o CAU e as Eleições do CAU 2020!

COMO VOTAR?

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAUBR
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