Automação residencial: Yale é tecnologia!

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Yale alia conforto e segurança, garantindo praticidade à automação residencial.

 

As casas inteligentes, também conhecidas como “smart homes”, são aquelas equipadas com eletrodomésticos, eletroeletrônicos e acessórios que oferecem algum recurso de automatização e que podem ser controlados via internet. Naturalmente, esta tecnologia é uma tendência que só cresce e o Brasil tem se destacado no cenário internacional como um dos países com mais consumidores interessados por automação residencial e é cada vez maior o número de dispositivos domésticos que podem ser automatizados: de máquinas de lavar a cafeteiras.

As fechaduras digitais, por exemplo, possuem diversas vantagens, além da segurança que proporcionam. Dependendo do modelo, pode ser acionada por biometria, senha ou cartão de proximidade, e também é possível conectá-las a uma rede com acesso à internet, por meio de um hub. Pelo aplicativo, de qualquer lugar do mundo, programar senhas temporárias e até mesmo acioná-las para um morador que tenha esquecido a chave.

Abrir a porta da sua casa com um simples toque na tela do seu smartphone pode parecer algo distante, mas fique sabendo que essa é uma tecnologia presente e disponível. A Yale, do grupo ASSA ABLOY, vem disponibilizando produtos e sistemas altamente tecnológicos para automação residencial!

 

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O Yale Connect é um sistema integrado que permite que o seu celular esteja conectado com a sua fechadura digital, proporcionando controle do acesso de pessoas à sua casa, em tempo real. Através do app, você controla suas fechaduras digitais remotamente via dispositivos móveis, com segurança e comodidade de qualquer lugar do mundo, basta ter acesso à internet. Trata-se de um sistema que atua sob o conceito de Internet das Coisas: objetos físicos conectados entre si que utilizam a rede mundial de informação para transferir e compartilhar dados.

O Connect controla até 16 fechaduras digitais, instaladas em locais completamente diferentes, de um único dispositivo móvel. Libere o acesso, à distância, pelo aplicativo. É possível compartilhar o acesso com diferentes usuários por tempo indeterminado ou permitir acesso temporário, para dias e horários específicos, gerando relatórios de utilização da fechadura digital Yale.

– É necessário ter um produto compatível com o sistema Yale Connect. Conheça as fechaduras digitais que podem contar com esse benefício AQUI.

– Um módulo de comunicação sem fio deve ser montado junto com a fechadura, e terá a função de conectá-la com o seu Hub, que é o coração de todo o sistema. Ele conecta o seu roteador de internet com até 16 fechaduras digitais compatíveis.

– Basta baixar o aplicativo. A utilização do aplicativo Yale Connect é totalmente gratuita e as atualizações de software são enviadas sem custo aos usuários. Portanto, você não paga contas mensais de consumo, não importa o número de fechaduras, dispositivos, locais e usuários.

 

 

Outra opção bacana é a fechadura YDF40, integrada com Alexa, o serviço de voz baseado em nuvem da Amazon que atende à simples comando!  Veja como funciona:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Yale – ASSA ABLOY
Imagens: Divulgação Yale

Singularidade Tecnológica

Tec

Empresas criam formas de incluir a Internet das Coisas no cotidiano dos clientes para agilizar, facilitar e conectar a mobilidade urbana.

 

 

A tecnologia e suas diversas vertentes transformaram o que antes era considerado comum. Na última década, residências, empresas e até a agricultura foram modificadas, para fazerem parte de novas conexões e seguirem as definições do termo Internet das Coisas (IoT). Neste contexto da Inteligência Artificial (IA), a localização em tempo real é inserida no cotidiano das pessoas em duas direções: indoor (dentro de ambientes fechados) e outdoor (em locais ao ar livre). Enquanto no interior de casas e corporações os dispositivos oferecem coordenadas geográficas, no exterior os satélites são responsáveis por reconhecer a localização do usuário. As definições anteriores são o ponto de partida para entender o quanto a IoT transforma a sociedade, desde atividades simples do dia a dia, até o aumento da confiabilidade. Nos Comércios e organizações públicas esta tecnologia pode refletir no gerenciamento em tempo real dos produtos de consumo. Um exemplo já em funcionamento em alguns supermercados são as etiquetas RFID, que podem conter informações sobre o produto, validade e até a quantidade em estoque, por meio de um pequeno sinal de radiofrequência. Esta mesma tecnologia pode ser utilizada não somente em comércio, hospitais e indústrias, mas em residências para gerenciar uma despensa. Assim como o RFID, existem outras ferramentas de gerenciamento de ativos em tempo real como beacons bluetooth e botões IoT. 

 

A tecnologia e suas mais diversas vertentes transformaram o que antes era considerado comum. Na última década, residências, empresas e até a agricultura foram modificadas, para fazerem parte de novas conexões e seguirem as definições do termo Internet das Coisas (IoT). Dentro desse lado da Inteligência Artificial (IA), a localização em tempo real é inserida no cotidiano das pessoas em duas direções: indoor (dentro de ambientes fechados) e outdoor (em locais ao ar livre). Enquanto no interior de casas e corporações os dispositivos oferecem coordenadas geográficas, no exterior, satélites são responsáveis por reconhecer a localização do usuário. As definições anteriores são o ponto de partida para entender o quanto a IoT transforma a sociedade, desde atividades simples do dia a dia, até o aumento da confiabilidade.  

 

Nos comércios e organizações públicas, esta tecnologia pode refletir no gerenciamento em tempo real dos produtos de consumo. Um exemplo já em funcionamento em alguns supermercados são as etiquetas RFID, que podem conter informações sobre o produto, validade e até a quantidade em estoque, por meio de um pequeno sinal de radio-frequência. Esta mesma tecnologia pode ser utilizada não somente em comércio, hospitais e indústrias, mas em residências para gerenciar uma despensa. Assim como o RFID, existem outras ferramentas de gerenciamento de ativos em tempo real como beacons bluetooth e botões IoT. Ainda na concepção do projeto, as construtoras ou empresas de gerenciamento de facilities instalam os dispositivos de IoT para aumentar a eficiência e o valor comercial das propriedades. Entre estas aplicações podemos ter termômetros, leitores de medidores de energia e água, medidores de luminosidade, detectores de presença, de gases, de ruídos e até dispositivos para contar a quantidade de pessoas que utilizam o banheiro para melhorar o ciclo de limpeza. Neste último caso, quando a tecnologia é empregada em banheiros de grande circulação, o mesmo equipamento permite monitorar quando o papel ou o sabonete líquido acabou, quando as lixeiras estão cheias, entre outros dados que aumentam a satisfação dos usuários e reduzem a receita operacional, devido ao baixo custo dos dispositivos. 

 

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Os aparelhos responsáveis por enviar as informações, auxiliam na organização e até limpeza de empresas com grande circulação de pessoas, como no caso dos aeroportos. De acordo com Newton Duarte, diretor de impossibilidades da Aliger, empresa de Inteligência das Coisas, além de monitorar todos estes parâmetros é necessário ter um sistema com recursos de inteligência artificial para fazer a curadoria dos dados, ou seja, transformar dados aparentemente sem sentido em informações correlacionadas para inferir e antecipar comportamentos e características.

 

O objetivo dessa compilação é evitar problemas antes que eles aconteçam, pois o sistema é inteligente o suficiente para aprender e tomar as melhores decisões quando necessário. Entre muitas possibilidades, o emprego da IoT permite ajustar a temperatura de acordo com a quantidade de pessoas, designar um funcionário para fazer a limpeza de um ambiente, apagar ou diminuir as luzes, entre outros detalhes simples do cotidiano. O diretor da Aliger acredita que a inclusão da tecnologia no cotidiano de uma organização faz muita diferença em relação a quem não a usa. A informação vai de encontro com a tendência do segmento, que é investir na comunicação de dados, uma vez que os dispositivos de IoT precisam de uma rede de qualidade para funcionarem bem, caso contrário, prejudicam os dados. 

 

“Muitas vezes não imaginamos que existe uma inteligência quase invisível por trás, mas que incrementa substancialmente a eficiência de uma operação, reduzindo custos e aumentando a percepção de valor por parte dos clientes. Nossa experiência de treze anos no mercado, revela que 63% dos problemas em instituições ocorrem por conta das redes de telecomunicação. A vida inteligente tem mais praticidade. Chamamos de singularidade tecnológica. É o momento em que os computadores terão a capacidade de processamento da mente humana. A tecnologia existe para facilitar a vida das pessoas que pensam. O objetivo é que as pessoas tenham mais tempo para fazer o que o computador não faz.” – Newton Duarte, diretor de impossibilidades da Aliger. 

 

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Ainda no panorama de gerenciamento dos serviços, a plataforma Schindler Ahead, desenvolvida pela Atlas Schindler, busca aumentar a interatividade e praticidade, tanto da operação da empresa, como dos usuários em empreendimentos comerciais e residenciais. Com a plataforma, dados operacionais e de desempenho são analisados, o que pode antecipar a execução de serviços e reparos, se necessário. 

 

A estimativa da Atlas Schindler é que a tecnologia minimize a quantidade de paralisações dos equipamentos monitorados globalmente. As informações, compartilhadas online com o centro de controle e com os técnicos em campo, apresentam relatórios customizados sobre a operação de cada máquina. Prevenções e comodidades como as descritas por Fábio, geram a expectativa de que a Internet das coisas seja a próxima revolução do mercado imobiliário.  

 

“Algumas das perspectivas do sistema é a melhora na gestão e disponibilidade de informações sobre a performance dos equipamentos, além do desenvolvimento de novos serviços inteligentes. É uma tecnologia revolucionária na indústria de elevadores, por ser a primeira solução digital que conecta por meio da internet, clientes, passageiros, técnicos, central de operações e equipamentos. Ela usa análises avançadas para ofertar produtos e serviços inéditos, colocando a IoT de vez no cotidiano dos centros urbanos.” – Fábio Dans, líder de implementação do Schindler Ahead no Brasil. 

 

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Não tem muito tempo, o homem se esforçava para aprender a linguagem do computador, mas agora a situação é inversa, visto que a automação residencial pode ser realizada por comando de voz. O morador que decidir incluir o serviço em sua residência pode controlar diversos recursos do lar. Um sistema pode inclusive integrar objetos tais como, lâmpadas, interruptores, sirenes e sensores de alarme. Neste sentido, a Brilia contribui com o conceito de casa conectada oferecendo a tecnologia LightSense, que permite controlar a iluminação de qualquer ambiente via Wi-Fi. Smartphones, tablets, Apple Watch, comando de voz ou dimmer inteligente touch, se tornam controles de iluminação, podendo intensificar, programar horários para ligar e desligar as luzes e criar cenas diferentes para um mesmo ambiente. O tipo de iluminação se divide em direta ou indireta, decorativa e de destaque. A forma mais utilizada para definir quais das vertentes fará parte de determinado ambiente é considerar o uso e as atividades que serão realizadas em cada espaço, além dos aspectos estéticos, estilo, personalidade dos moradores e até suas experiências vividas. A tecnologia LightSense é homologada pelo Google Assistente e Amazon Alexa. 

 

“O propósito é colocar o poder transformador da luz nas mãos das pessoas. Sabemos que cada vez mais elas têm o desejo de investir em soluções inteligentes em suas residências e a iluminação é um desses itens. O uso da Inteligência no controle de iluminação tem o poder de proporcionar, principalmente, conforto e facilidade para o convívio das pessoas. A possibilidade de automatizar cenas de luz e outras rotinas permite maior economia e potencializa o uso da iluminação adequada para cada momento.” – Vinicius Marchini, CEO da Brilia.  

 

Para o CEO da Brilia, os controles inteligentes faz com que os equipamentos sejam ligados somente quando realmente há necessidade, além de imapctarem cada vez menos o meio ambiente, desde o processo fabril. Áreas externas não ficam de fora quando o assunto é IoT. A tecnologia abrange até o paisagismo, no mapeamento das plantas e do solo, gerando informações a respeito da umidade da terra. Logo, o sistema ativa os sensores que disparam a rega automática. Dessa forma, o sistema se torna inteligente e passa a fazer sugestões ao usuário, com foco também nos hábitos de consumo dos moradores de uma residência ou funcionários de uma empresa. Os dados coletados direcionam as atividades necessárias para o espaço. Cada ambiente tem a sua particularidade e informações, que devem ser consideradas antes de implantar a IA, seja em casa, empresa ou agricultura.  

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Divulgação