Iphan estabelece novas regras para avaliação de impacto ao patrimônio cultural

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Regramento será aplicado às analises de projetos de infraestrutura realizados pelo SAIP e às apreciações manuais dos técnicos do Instituto

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada à Secretaria Especial da Cultura e ao Ministério do Turismo, estabeleceu, por meio de Portaria, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (16), critérios para análise de impacto ao patrimônio cultural.

O regramento será aplicado às análises de projetos de infraestrutura realizadas pelo Sistema de Avaliação de Impacto ao Patrimônio (SAIP), lançado no último dia 10 de junho, e às apreciações manuais dos técnicos do Instituto. “Além de reforçar as medidas de proteção ao Patrimônio Cultural Brasileiro, os critérios vão padronizar a análise em todo o País, deixar o procedimento mais previsível e conferir maior segurança técnica e jurídica para todos os envolvidos, desde o corpo técnico do Iphan aos empreendedores e consultores da área”, explica a presidente do Iphan, Larissa Peixoto.

O SAIP torna o procedimento de análise da Ficha de Caracterização de Atividade (FCA), primeira etapa do licenciamento no Iphan, mais rápido, dando prosseguimento em minutos ao que antes tramitava em semanas e até meses. O sistema usa georreferenciamento para avaliar as informações inseridas por quem precisa da avaliação de projeto de infraestrutura.

Nos casos dos empreendimentos de menor complexidade, e em que não houver interferência na proteção de bens materiais, imateriais ou sítios arqueológicos, protegidos pelo Iphan, o SAIP emite automaticamente o parecer conclusivo sobre a viabilidade do empreendimento. Nos demais, emitirá o Termo de Referência para a realização dos estudos em apenas alguns minutos.
O Iphan estima que a implantação do novo sistema vai proporcionar uma diminuição de 70% na quantidade de análises manuais. Com o SAIP, a análise realizada por um técnico será necessária apenas em casos excepcionais, como naqueles em que for identificada a existência de bens tombados na área de influência direta do empreendimento ou se o responsável pelo projeto discordar do parecer emitido automaticamente.
“Por meio de acordos de cooperação técnica, o sistema também permitirá que o Iphan envie, automaticamente, seu posicionamento para os órgãos de meio ambiente de todo o país, possibilitando maior cooperação e eficiência na preservação do patrimônio cultural no âmbito do licenciamento” – Roberto Stanchi, coordenador-geral de licenciamento do Iphan.
A cada ano, o Iphan recebe cerca de quatro mil pedidos de avaliação de impacto ao patrimônio cultural. A princípio, serão analisadas por meio do SAIP os pedidos referentes a obras que demandam licenciamento ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que, no Iphan, ficam sob responsabilidade da Coordenação-Geral De Licenciamento (CNL). Depois, gradualmente, será feita a implementação do sistema nas superintendências estaduais. A expectativa é automatizar a primeira fase do processo de licenciamento em todo o País até o final de 2021.
Clique aqui para mais informações sobre o SAIP
Fonte: Iphan
Imagem: Iphan

O uso da madeira de plantio na construção civil

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Espécies como pinus e eucalipto estão entre as mais procuradas; processos de tratamento e manutenção garantem durabilidade e resistência para diversas aplicações

 

As madeiras de plantio (também chamadas de madeiras de reflorestamento) oferecem resistência e durabilidade tão boas quanto aquelas de madeiras nativas, além de sua característica inerente de sustentabilidade – motivos pelos quais têm se tornado uma excelente solução na construção civil. A afirmação não é somente um detalhe técnico, mas algo reconhecido pelo mercado.

De acordo com a IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores), entidade que representa o setor no Brasil, a indústria de base florestal fechou 2019 com US$ 10,3 bilhões de saldo na balança comercial, segundo melhor resultado dos últimos 10 anos. Atualmente, são cerca de 9 milhões de hectares de árvores plantadas, com espécies como eucalipto, pinus, araucária, paricá e teca.

“Hoje a indústria de preservação de madeiras possui padrões de qualidade que garantem o ótimo desempenho de seus produtos, inclusive para estruturas de edifícios com base em madeira de reflorestamento”, comenta Silvio Lima, gerente comercial da Montana Química, multinacional brasileira especialista em proteção, tratamento e preservação de madeira.

 

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Todos esses benefícios vêm com as vantagens estéticas e de conforto que a madeira oferece. Por exemplo, se antes pensávamos em encontrar a proteção superior contra brocas, cupins e umidade era uma exclusividade de madeiras de matas nativas, o cenário mudou por conta de técnicas e tratamentos aplicados na madeira de plantio. Tanto dentro do processo industrial, quando essas madeiras são submetidas a impregnação de preservativos com funções preventivas contra xilófagos, quanto nas etapas de construção, dentro do canteiro de obras ou nas residências com a utilização de acabamentos com funções preventivas para madeira. Existem hoje no Brasil normas técnicas da ABNT, como a NBR 16.143 (Categorias de Uso), que apoiam os usuários e profissionais do setor para que eles possam fazer as melhores escolhas para seus projetos.

Lima explica que, antes de mais nada, para escolha da melhor madeira a ser utilizada em um projeto, é importante entender qual será a sua condição de uso. “Com essa informação podemos definir qual a melhor madeira, produtos e processos que deverão ser utilizados, conferindo ao projeto a segurança, conforto e qualidade necessários.” O segredo não está apenas no tratamento industrial, mas também na manutenção e no acabamento, com produtos que, além de garantir visual superior às superfícies, também contribuem com a proteção. Com tratamento industrial e manutenção corretos, uma madeira que poderia durar de quatro a cinco anos pode passar a ter uma vida útil de 15 a 20 anos, e dependendo da aplicação, até mesmo 30 anos.

 

Variedades e melhores aplicações

AROEIRA, MACAÚBA E ITAÚBA – apresentam excelente resistência contra cupins e brocas.

CHAMPANHE, PEROBA IPÊ E TECA – madeiras densas e duradouras, utilizadas quando necessitamos de mais resistência mecânica e contra elementos do clima, como sol e chuva. São boas opções para pilares, decks e outras estruturas, principalmente em ambientes externos. Ipê é uma das variedades mais empregadas.

MAÇARANDUBA E SUCUPIRA – ambas oferecem boa resistência contra umidade. Ideais para ambientes úmidos, nos quais há possibilidade de ataque de fungos à superfície.

GARAPEIRA – oferece facilidade de processamento industrial. Por isso, aceita diversos tipos de acabamento e é atrativa para personalização por parte dos consumidores.

PINUS E EUCALIPTO – espécies mais comuns de madeira tratada industrialmente, acabam reunindo todos os atributos das anteriores, além de preço geralmente mais baixo e sustentabilidade (por serem florestas plantadas, há um ciclo de reposição das árvores que não agride o meio ambiente)

 

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Fonte: Montana Química
Imagens: Divulgação

 

 

 

 

Salvador ganha 10 novos espaços de incentivo à reciclagem

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O programa SO+MA Vantagens tem como objetivo impulsionar a reciclagem de resíduos na capital, além de retribuir à população participante com produtos essenciais ou cursos profissionalizantes

 

O Programa SO+MA Vantagens, desenvolvido pela startup SO+MA em parceria com a Prefeitura e patrocinado pelo Grupo HEINEKEN no Brasil, ganha mais um capítulo com sua expansão na cidade. Neste mês, foram inauguradas 10 novas unidades de coleta de materiais recicláveis na capital baiana, visando promover a economia circular e oferecer benefícios reais para atitudes socioambientais. Isso porque, com o descarte, a população participante pode acumular pontos e trocá-los por produtos ou serviços, como cursos profissionalizantes, alimentação básica e itens de higiene, auxílio de grande importância, em especial, para pessoas em situações de vulnerabilidade durante o período de pandemia.

O projeto busca construir diálogo e reforçar hábitos. “Queremos continuar estimulando boas-práticas e mostrar que comportamentos benéficos, como o hábito da reciclagem, por exemplo, geram impacto positivo na comunidade”, comenta Claudia Pires, fundadora da SO+MA. Além disso, desde o início da pandemia, o projeto teve alta de procura por famílias que viram no SO+MA Vantagens uma oportunidade de complementar sua renda. “Percebemos um aumento significativo da demanda durante o último ano, pois o projeto serve também como apoio às famílias que ficaram em situação de vulnerabilidade devido ao impacto do novo coronavírus na economia” complementa a executiva.

O Grupo HEINEKEN é um dos principais parceiros do programa, que vem atuando em conjunto desde a concepção do projeto. “Nós acreditamos na importância deste programa como um catalisador de mudança social e ambiental, pois ele olha não apenas para a gestão de resíduos, mas também para o desenvolvimento da comunidade local. Por meio dessa parceria, queremos fomentar o diálogo em relação a temas importantes, além de gerar oportunidades e capacitar a população”, afirma Ornella Vilardo, Gerente de Sustentabilidade do Grupo HEINEKEN no Brasil.

O SO+MA Vantagens já impactou mais de 6.000 famílias e tem como principal objetivo engajar temas relevantes na comunidade local, como educação ambiental, prática de reciclagem e destinação correta dos resíduos. Além do aprendizado, a população envolvida é beneficiada com produtos e serviços a partir da troca de pontos que se somam de acordo com o material descartado: garrafas PET, latas de alumínio, plástico, ferro, papel, papelão, vidro e óleo usados. Os pontos de descarte disponíveis no programa são os únicos habilitados a receber vidro na cidade, pois sua reciclagem é peculiar e requer um cuidado ainda maior em sua destinação.

 

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PIONEIRISMO NA CIRCULARIDADE DO VIDRO

Até a implementação do SO+MA Vantagens, em 2019, Salvador não contava ainda com um processo claro sobre o tratamento do vidro descartado pelos consumidores. Após conseguir estabelecer a confiança e os processos necessários para as indústrias e cooperativas, unindo todos os atores da economia circular do início ao fim do processo, o programa foi responsável por implementar a Cadeia do Vidro localmente, com validação e rastreamento de todos os materiais utilizando o blockchain (tecnologia de registro de transações), oferecendo às cooperativas mais uma oportunidade de renda e desenvolvimento da economia circular.

blockchain é uma rede que funciona com blocos encadeados muito seguros, que carregam as informações sobre todas as transações pelas quais determinado item passou. No Programa SO+MA Vantagens, por exemplo, é a produção, venda ou descarte do material. O método visa oferecer garantia em relação ao resíduo que foi entregue pelo consumidor, destinado corretamente para a reciclagem e retornado ao mercado como uma nova embalagem para consumo, com todas essas informações devidamente registradas. Hoje, este é o único programa em Salvador habilitado para receber vidro, um dos resíduos com maior volume na cidade, e são direcionados para a Indústria Vidreira do Nordeste (IVN), localizada em Estância (SE).

Até o momento, foram mais de 311,5 toneladas de resíduos desviados do aterro e encaminhados corretamente para reciclagem. Outros impactos ambientais positivos já identificados são:

  • Economia de 906.605,985 KWh de energia. O suficiente para abastecer 108.706 residências por um dia com energia elétrica. (8,34 KWh/residência dia);
  • Menos 2.928.033,057 litros de água utilizados na produção de novas embalagens. O equivalente para atender 16.267 pessoas por um dia com água. (180L hab/dia);
  • 815.908,750 litros de água deixaram de ser contaminados por óleo. Foram entregues 2.619 litros de óleo;
  • Menos 1.501.769,548 Kg de CO2 emitidos. Compensando a emissão de gás carbônico equivalente ao consumo de 288.802 pessoas durante um dia (5,2 Kg/dia por pessoa);
  • 545 árvores foram salvas.

Para saber sobre a startup SO+MA, acesse www.somosasoma.com.br.  

 

Endereços de postos de recebimento:

  • Casa So+ma ASSAI Mussurunga: Assaí Mussurunga – R. Prof. Plínio Garcez de Sena, 1240
  • Casa So+ma Big Bompreço Iguatemi: BIG Bompreço Iguatemi – Av. Antônio Carlos Magalhães, 3650
  • Casa So+ma Paripe: Prefeitura Bairro Subúrbio e Ilhas – R. Pará, 15
  • Casa So+ma Stella Maris: Praça de Stella Maris, Alameda Praia de Guaratuba
  • Casa So+ma Ribeira: Largo do Papagaio

Para se cadastrar no Programa SO+MA Vantagens em Salvador ou saber mais sobre o projeto, acesse o site www.somavantagens.com.br.

O compromisso ambiental e o design criativo da PRESTO

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Uma linha completa de produtos para agregar qualidade, sustentabilidade e desempenho ao seu projeto

 

Há mais de 25 anos no mercado, e com uma ampla linha de produtos para atender desde a alvenaria à pavimentação, a PRESTO destaca-se como uma das maiores fabricantes de blocos, pisos, placas, guias e permeáveis de concreto do país. Dentre seus produtos, os permeáveis de concreto PRESTO tem ganhado cada dia mais a cena entre os arquitetos por unir qualidade e sustentabilidade a uma ampla gama de formatos e cores, perfeitamente adaptáveis às mais diversas especificidades de projeto.

A linha de permeáveis é composta por pisos e placas de concreto que permitem a passagem de água da superfície ao solo, facilitando a drenagem, evitando o acúmulo de água e fazendo com que a água atinja às camadas mais inferiores do solo, alimentando os lençóis freáticos, reduzindo o impacto da pavimentação no meio ambiente ou até sendo a solução de coleta de água de chuva para reuso.

 

 

 

Além do compromisso ambiental, também é uma linha de instalação simplificada, com baixo custo de manutenção e design criativo em 5 formatos e 7 cores diferentes, ideal para calçadas, jardins, praças e estacionamentos.

 

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A PRESTO está capacitada para atender sua obra do início ao fim, com o mais elevado padrão de qualidade, fornecendo produtos em conformidade com as normas ABNT, e com selo do INMETRO.

 

Conheça mais sobre a marca em WWW.PRESTO.IND.BR.

KLIE lança Mesa Moema

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A peça, sob medida, em madeira Tauari, é assinada pelo Estúdio Muuh para a marca

 

Uma mesa de jantar vai muito além de um simples móvel, pois é sobre esse objeto que o dia começa e termina sendo indispensável em uma rotina contemporânea. A mesa de jantar se tornou um elemento que representa unidade, um símbolo de uma família, um produto capaz de formar uma atmosfera acolhedora, formadora de lembranças e momentos.

O nome Moema, ao longo dos anos ganhou grande relevância nacional, sendo utilizado para nomear, pessoas cidades, bairros e ruas. Este nome tornou-se sinônimo da valorização da cultura nativa brasileira, sendo utilizado por mestres da literatura nacional como o Frei Santa Rita Durão, que utiliza o mesmo nome em uma de suas personagens no poema épico Caramuru.

A Klie – empresa de mobiliário assinado, lança a Mesa Moema, assinada pelo Estúdio Muuh para a marca. A peça foi pensada para compor o conjunto de jantar, juntamente com a cadeira Gupeva. A mesa é o referencial estético e formal que flui, e se expressa por extensão, à cadeira. Pernas com cantos arredondados, linhas curvas e chanfros, tornam a percepção dos componentes e do conjunto mais leve. Esses elementos reunidos constituem canais de conexão entre mesa e cadeira e formam um conjunto harmonioso e funcional.

 

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Feita em Tauari, disponível em 6 acabamentos: Ebanizado, Albanizado, Whisky, Honey, Nogueira e Natural. Nas dimensões 76 x 240 x 340 cm.

 

Com formas simples e a escolha das técnicas adequadas, a dupla de designers do Estúdio Muuh, Cícero Jr. e Esteban Fidelis, busca estabelecer uma relação harmônica entre produtos e pessoas, por meio de respostas industriais e mecânicas. Em 2020, o designer Esteban Fidelis assumiu integralmente a gestão criativa da Klie e passou a assinar os produtos da marca.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Klie
Imagem: Divulgação

Conheça o Camélia Òdòdó, com menu assinado por Bela Gil

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O projeto, localizado na Vila Madalena, em São Paulo, tem cardápio 100% vegano assinado pela culinarista e apresentadora de TV, Bela Gil

 

Nathalia Favaro, da Vitrô Arquitetura, e Ana Guedelha, assinam em conjunto o projeto do Restaurante Camélia Òdòdó, no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. O espaço conta com 74m² de restaurante e café 55m² da Loja Korui e, apesar de usos distintos, ambos compartilham a mesma fachada. Os principais desafios encontrados pela dupla, na concepção do projeto, foram o declive acentuado ao longo de toda a fachada, a falta de integração entre o imóvel e a rua, a pouca entrada de luz natural e a existência de desníveis internos.

Logo na entrada, uma grande escadaria foi projetada para permitir o acesso ao imóvel – respeitando o desnível natural da rua. Ela, que também serve como uma arquibancada sombreada, cria um efeito de alargamento da calçada. Uma marquise em concreto ajuda nessa integração e abriga a chegada do pedestre a partir do café e percorre toda a extensão até a loja.

 

“O projeto de arquitetura foi pensado a partir de um eixo central que conecta a loja ao restaurante e conta com uma escadaria e uma marquise para acesso. Nas extremidades do imóvel configuram-se, de um lado, o salão do restaurante, café e cozinha e de outro, a loja Korui” – Ana Guedelha.

 

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A escolha da paleta de cores, bem como o mobiliário e revestimentos, se relaciona diretamente com as marcas Camélia Òdòdó e Korui. “Todos os tons, que variam entre quentes e terrosos, bem como os materiais, foram pensados para conferir aos ambientes leveza e aconchego, além de resgatar os valores das duas marcas que buscam estar em harmonia com a natureza”, reforça Ana.

Em meio a planta livre da loja, um bloco central existente abriga o programa mais funcional do projeto, composto por banheiro, estoque e caixa. A cozinha e o estoque foram dispostos de maneira a compreender a entrada de serviços a partir da rua e com uma configuração em L, criou-se uma abertura independente para o café. O deck ao ar livre com um jardim de Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC’S) está entre os highlights do restaurante.

 

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O projeto evitou grandes reformas estruturais na antiga casa. Parte dos resíduos gerados na demolição foram reutilizados na própria obra: no deck externo, no banco da calçada e no mobiliário interno. “Além disso, resgatamos a luz natural do imóvel a partir da abertura dos vãos existentes, que estavam cobertos, gerando um aumento da sensação de amplitude”, afirma a arquiteta Nathalia Favaro, da Vitrô Arquitetura.

Pensando no conceito de gentileza urbana, a dupla implementou alguns elementos que fizeram parte da proposta – como a reforma da calçada, a criação de um banco público, um estacionamento de bicicletas e um bebedouro com água potável gratuita.

 

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Fonte: Descritivo enviado pelo profissional
Imagens: Ana Helena Lima/Maura Mello

Museu do Ipiranga e Wikipédia realizam nova maratona de edição com o tema Casa Brasileira

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Em parceria com o Wiki Movimento Brasil (WMB), instituição faz evento online com o título “Intérpretes da casa brasileira”

 

 

Com o tema Casa Brasileira, o Museu do Ipiranga, em parceria com o Wiki Movimento Brasil (WMB), vem promovendo uma série de eventos digitais em 2021. A programação inclui maratonas de edição de verbetes que se iniciam com encontros com pesquisadores da área, que falarão sobre as linhas de pesquisa que desenvolvem no Museu, seguidos de treinamento e assistência técnica sobre a plataforma. O quarto e penúltimo encontro desta série acontece no dia 18 de junho, sexta-feira, a partir das 14h, com o tema Intérpretes da casa brasileira.

“A Casa Brasileira é tema de pesquisa do Museu do Ipiranga há mais de 30 anos, e estará presente nas exposições de reabertura, em 2022”, conta Vânia Carneiro de Carvalho, coordenadora do projeto de implantação das novas exposições e docente do Museu. Segundo a professora, este é um museu de História que estuda a sociedade brasileira a partir de sua dimensão material. “Partimos da premissa de que a nossa interação com a matéria é o que nos torna humanos, e o que constitui nossas identidades sociais e culturais”.

As maratonas de edição acontecem às sextas-feiras, às 14h, via YouTube. Nesta semana, quem faz a abertura do encontro é a professora Vânia. Às 15h, via Google Meet, a equipe do WMB oferecerá um tutorial de como editar a Wikipédia, para que novos usuários possam contribuir facilmente com a plataforma. Não é necessário conhecimento prévio. Para mais informações sobre o eixos temático e inscrições, consulte a programação abaixo.

 

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Biscoiteira – Acervo do Museu Paulista da USP – José Rosael/Hélio Nobre

 

Intérpretes da casa brasileira

18/06, sexta-feira, às 14h  – Inscrições: clique aqui

O Brasil conta com um elenco importante de obras sobre as moradias brasileiras. Essas obras se desenvolveram pioneiramente entre os arquitetos, interessados nas configurações espaciais dos interiores domésticos. Foram eles que primeiro procuraram definir as tipologias de casas, estudaram a atuação de construtores, e descreveram as configurações de espaços internos da moradia associados às suas funções produtivas e sociais. Outra vertente, a dos historiadores, se dedicou a compreender os tipos de objetos próprios das casas. Produziram estudos tradicionais sobre mobiliário, estudos sobre a riqueza e costumes das famílias por meio dos inventários e, mais recentemente, estudos sobre os objetos da casa e suas relações com a vida psíquica, social e cultural de seus moradores.

É ainda importante mapear obras e revistas de época que são fontes documentais de grande valia para o conhecimento das casas. Os manuais de economia doméstica, de orientação feminina, puericultura e etiqueta trazem inúmeras informações sobre os objetos da casa e seus espaços, seus modos de funcionamento e os valores e sentidos associados a essa materialidade. A estas obras somam-se as revistas de época que trazem artigos e anúncios sobre decoração, sobre inúmeros objetos pertencentes ao espaço doméstico, além de receitas e crônicas sobre a vida doméstica. Para este quarto e penúltimo eixo, além de dezenas de artigos relacionados diretamente ao tema proposto, relacionamos ainda intérpretes e obras de referência sobre o Brasil em diversos aspectos, bem como alguns dos arquitetos, designers, engenheiros e paisagistas contemporâneos.

 

Museu do Ipiranga e Wikipédia

Em parceria, o Wiki Movimento Brasil (WMB) e o Museu do Ipiranga traçaram um plano digital para aumentar a presença do acervo da instituição na Internet. O plano inclui maratonas de edição, que em 2020 resultaram em mais de 2.500 edições de aprimoramento de verbetes, com mais de 2,6 milhões de visualizações. No mesmo ano, o Wikiconcurso angariou 862 inscritos, adicionando 1,3 milhões de bytes na plataforma. Além disso, foram carregados 2.958 arquivos no Wikimedia Commons.

A iniciativa integra o Museu a um movimento global, ao qual se unem instituições culturais, bibliotecas e arquivos de vários países. Dessa maneira, a instituição também adere a práticas de conhecimento aberto e licenças livres e, com isso, deve atingir públicos mais diversificados e fomentar novas parcerias. O plano inclui, ainda, ações estratégicas para dar visibilidade a grupos menos presentes na plataforma, como mulheres, negros e indígenas. A iniciativa tem a parceria da Fundação Banco do Brasil.

 

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Projeto do novo Museu do Ipiranga.

 

Fechado desde 2013, o Museu do Ipiranga é sede do Museu Paulista da Universidade de São Paulo, e seguiu em atividade com eventos, cursos, palestras e oficinas em diversos espaços da cidade. As obras de restauro, ampliação e modernização do Museu são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura. A gestão do Projeto Novo Museu do Ipiranga é feita de forma compartilhada pelo Comitê Gestor Museu do Ipiranga 2022, pela direção do Museu Paulista e pela Fundação de Apoio à USP (FUSP). As obras se iniciaram em outubro de 2019 e a expectativa é que o museu seja reaberto em setembro de 2022, para a celebração do bicentenário da Independência do Brasil.

O edifício, tombado pelo patrimônio histórico municipal, estadual e federal, foi construído entre 1885 e 1890 e está situado dentro do complexo do Parque Independência. Concebido originalmente como um monumento à Independência, tornou-se em 1895 a sede do Museu do Estado, criado dois anos antes, sendo o museu público mais antigo de São Paulo e um dos mais antigos do país. Está, desde 1963, sob a administração da USP, atendendo às funções de ensino, pesquisa e extensão, pilares de atuação da Universidade.

 

As obras do Novo Museu do Ipiranga são financiadas via Lei de Incentivo à Cultura.

Para mais informações sobre o restauro, acesse o site museudoipiranga2022.org.br.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu do Ipiranga
Imagens: Acervo Museu do Ipiranga

 

Tecnologia: fechadura biométrica para móveis

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Proteção e praticidade na leitura digital dos usuários dispensa uso de chaves, cartão ou tags

 

 

Pensando na praticidade e no bem-estar dos usuários, a Soprano lança um produtor inovador e tecnológico: a fechadura biométrica para móveis 1733. O produto complementa o mix de soluções da marca neste segmento e traz consigo conceitos de tecnologia, funcionalidade e segurança.

A fechadura biométrica para móveis é de fácil operação e instalação e pode ser aplicada em gavetas e armários de madeira e armários de aço. A diferença diante dos outros modelos de fechaduras digitais da marca (de senha, cartão privado ou cartão público) está no acionamento via biometria, possibilitando o cadastro de até 90 digitais diferentes (de um grupo de pessoas) ou a mesma impressão digital com até 10 posições diferentes. Devido ao sistema de leitura das digitais, ela dispensa a utilização de chaves, cartões e tags.

 

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Características e vantagens da fechadura biométrica Soprano para móveis:

– Abertura por senha biométrica

– Painel com leitor biométrico

– Possibilita o cadastro de até 90 digitais diferentes (de um grupo de pessoas) ou a mesma – Impressão digital com até 10 posições diferentes

– Fechamento automático após 5 segundos

– Fácil instalação

– Alimentação por 4 pilhas 2AA

– Alerta sonoro e visual de Bateria fraca

– Entrada USB para carga de emergência

– As programações não são perdidas após a substituição da bateria

 

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Fonte: Dinâmica
Imagens: Divulgação

Grupo Tigre patrocina documentário “O Futuro das águas, desafio do século”

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Multinacional brasileira estimula a consciência sobre boa utilização de recurso hídricos, tema central do filme

 

O Grupo Tigre, multinacional brasileira, líder em soluções para construção civil e cuidado com a água, e seu braço social, o Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH), patrocinam “O Futuro das águas, desafio do século”.

O documentário, dirigido por Camilo Tavares, diretor premiado na França e EUA e com experiência na TV Globo e Canal Futura, e produzido por Nexo Filmes e Lavoura Santa, apresenta os principais desafios e soluções relacionados à gestão da água no Brasil, com destaque para o estado e a cidade de São Paulo. Com uma visão crítica dos desafios hídricos atuais, o filme aponta soluções que mostram bons exemplos na gestão do saneamento e reuso de água em prédios comerciais e na indústria.

 

“A ideia inicial veio da necessidade de produtos audiovisuais que fomentem uma tomada de consciência perante os recursos híbridos. Agora temos uma chance, com o novo marco do saneamento, de gerir melhor a questão e adotar o modelo da economia circular. A partir daí, fizemos o documentário com o patrocínio cultural da Tigre e o ICRH. Espero que estimule a consciência de todos” – Camilo Tavares, diretor de “O Futuro das águas, desafio do século”

 

Com duração de 29 minutos, o curta-metragem traz depoimentos de especialistas do setor hídrico. Entre eles está Ewerton Pereira Garcia, diretor da Tigre Água e Efluentes (TAE) que fala sobre um dos grandes temas para reflexão nesta Semana Mundial do Meio Ambiente: a boa utilização da água: “No Brasil, mais de 100 milhões de pessoas não têm acesso à rede coletora de esgoto, segundo dados do Instituto Trata Brasil. Atender a esse desafio envolve disponibilizar unidades de tratamento cada vez menores com potencial para substituir fossas sépticas e biodigestores, contribuindo para a ampliação do saneamento básico”, declara Garcia.

A previsão é de que o documentário estreie nacionalmente, em TV aberta, em agosto.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte Tigre
Imagem: Divulgação