Edifício Vera recebe a exposição NENHUMLUGARAGORA

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Com obras de 138 artistas nacionais e internacionais, a mostra ocupa os 10 andares do prédio, localizado no Centro Histórico da cidade, e busca apresentar a riqueza da produção da arte a um público amplo.

 

No próximo sábado, 2 de setembro, o Edifício Vera recebe a exposição NENHUMLUGARAGORA. Com obras de 138 artistas nacionais e internacionais; a mostra é destaque na programação cultural da cidade.  A mostra fica em cartaz até o dia 21 de outubro.

A exposição NENHUMLUGARAGORA problematiza e reflete sobre a vida pós-pandêmica, onde os mercados financeiros substituíram a concretude e a utilidade da produção pela abstração financista, imprimindo no mundo uma configuração mental “plugada”, porém desconectada do real. Dividida em 10 eixos temáticos centrais – política, identidade, memória, globalização, sexualidade, ecologia, cultura de massa, urbe, tecnologia e linguagem – as obras refletem sobre os temas mais prementes da contemporaneidade, colocando a arte como um patamar possível de resistência das falências contemporâneas.

NENHUMLUGARAGORA busca evidenciar a arte contemporânea como expressão viva da diversidade cultural brasileira e internacional. Num só lugar, reúnem-se artistas diversos para narrar poeticamente temas de uma pluralidade de lentes que evidenciam a riqueza da produção da arte.

 

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Noise Ensemble – Tania & Lazlo.

 

Essa primeira edição, idealizada pelo artista César Meneghetti e organizada de forma participativa, voluntária e espontânea por artistas como Sérgio Adriano H, Helena Marc, Rafaela Jemmene, Carolina Mikoszewski, Cynthia Loeb, Luiz Martins e Jê Américo, conta com importantes adesões e parcerias como Alex Flemming, Denise Adams, Hélio Fervenza, Olinda Tupinambá, Rejane Cantoni, Gabriel Borba Filho, Ding Musa, Márcia Beatriz Granero, Lucila Meirelles, Lucas Bambozzi, Raphael Escobar, Luiz 83, Katia Salvany, Helô Sanvoy, Renata Padovan, André Parente, Bijari, André Komatsu, Mauro Veracidade, Fernando Velázquez, Almir Almas, o coletivo Tupinãodá, Daniel Melim, Edith Derdyk, Simone Michelin, além de artistas da Itália, Holanda, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Taiwan, Bélgica e Japão.

“NENHUMLUGARAGORA é uma exposição inclusiva e plural que combina todos os gêneros, raças e pesquisas artísticas que vão da pintura à fotografia, vídeo, grafite, escultura, performance, saraus, música e se desdobra em torno de obras que catalisam a atenção, capazes de recriar um sentimento de um futuro possível.” – César Meneghetti.

Localizado no Centro Histórico de São Paulo, o Vera é um espaço independente que, desde 2019, abriga ateliês de artistas, eventos culturais, festivais e três espaços independentes: Lux Espaço de Arte, Alter Edições e o Vórtice Cultural.

 

NENHUMLUGARAGORA / NOWHERENOW – ARTISTAS

ACHILES LUCIANO
ALEJANDRO LLORET
ALESSANDRA VETORAZZI
ALEX FLEMMING
ALEX SIMÕES
ALEXANDRA UNGERN
ALMIR ALMAS
AMANDA D’ONOFRIO
ANA AMELIA GENIOLI
ANDRÉ KOMATSU
ANDRE PARENTE
ANDREA BRACHER
ANTON ROCA
ANTONIO TRIMANI
ARTUR BARRIO
BEATRIZ FRANCO
BELLA VALHOSA
BIJARI
BRUNO ROMI
CARLOS BORSA
CAROL AMBRÓSIO
CAROLINA GATTI
CAROLINA MIKOSZEWSKI
CÉSAR MENEGHETTI
CHRISTINA ELIAS
CLAUDINEI ROBERTO DA SILVA
CLAUDIO CRETTI
CRISTINA CANEPA
CYNTHIA LOEB
DANIEL MELIM
DANIEL MELLO
DANIEL MINCHONI
DANIELE CARVALHO
DANIELLE CUKIERMAN
DENISE ADAMS
DEOLiNDA AGUIAR
DING MUSA
DUDU TSUDA
EDER RIBEIRO
EDGARD OLIVA
EDITH DERDYK
ÉLCIO MIAZAKI
ELENA BELANTONI
FERNANDO PONTES
FERNANDO VELÁZQUEZ
FLAVIA RENAULT
FLAVIA VENTURA
FRANZOI
GABRIEL BORBA FILHO
GABRIEL PESSOTO
GAMA H
GENIVALDO AMORIM
GINA DINUCCI
GISELLE BEIGUELMAN
GRUPO TUPINÃODÁ (CARLOS DELFINO, CIRO COZZOLINO E ZÉ CARRATU)
GUIGA MARIA
GUSTAVO PRATA
GUSTAVO TORREZAN
HELENA MARC
HELIO FERVENZA E MARIA IVONE DOS SANTOS
HELÔ SANVOY
HIGO JOSÉ
HIROSUKE KITAMURA
JAIME PRADES
JAN M O
JÊ AMERICO
JP ACCACIO
JULIO DOJCSAR E ZECA CALDEIRA
KATIA SALVANY
KIKA NICOLELA
LAERTE RAMOS
LEA VAN STEEN E RAQUEL KOGAN
LEANDRO GUTUM
LEONARDO MACIEL
LUCAS BAMBOZZI
LUCILA MEIRELLES
LUDMILLA RAMALHO
LUIZ 83
LUIZ MARTINS
LUMAC
MARCIA BEATRIZ GRANERO
MARCIA XAVIER
MARCIO MARIANNO
MARCIO MARQUES
MARCOS AKASAKI
MARIA LUIZA MAZETTO
MARÍLIA DEL VECCHIO
MARINA RODRIGUES
MATHEuS CHIARATTI
MAURO NERI VERACIDADE
MIRIAM BRATFISCH SANTIAGO
NEILIANE ARAUJO
OLINDA TUPINAMBÁ
PATI SAYURI
PAULO AGI
PAULO CIBELLA
PAULO RIBEIRO
PEDRO MARTINS
PEDRO ORLANDO
PETER FLACCUS
PRISCILA DOS ANJOS
RAFAELA JEMMENE
RAPHAEL ESCOBAR
RAQUEL FAYAD
REJANE CANTONI
RENAN MARCONDES
RENATA BARROS
RENATA BASILE
RENATA CRUZ E LAURA GORSKI
RENATA LAGUARDIA
RENATA PADOVAN
ROBERTA SEGURA
RODRIGO LINHARES
ROSA MENKMAN (NL)
SANDRA LAPAGE
SATO DO BRASIL
SÉRGIO ADRIANO H
SHU LIN
SILVIO GURGEL
SIMONE MICHELIN
SIMONE REIS
SOBERANA ZIZA
SONIA GUGGISBERG
SORAIA DIAS
STEFANO CAGOL
TANIA & LASZLO
THALES POMB
THATIANA CARDOSO
THIAGO TOES
THOMAS ISRAEL
YOHANA OIZUMI
YUKO MATSUYAMA

Organização participativa dos artistas:
César Meneghetti (Artista)
Helena Marc (Artista, Lux Espaço de Arte)
Cynthia Loeb e Carolina Mikoszewski (Artistas, Ed. Vera)
Sérgio Adriano H (Artista)
Rafaela Jemmene (Artista)
Jê Américo (Artista e arquiteto)
Luiz Martins (Artista e designer)
Leandro Gutum (Artista e designer)

 

Serviços

Local: Edifício Vera
Endereço: Rua Álvares Penteado, 87 – Centro
Inauguração: Sábado 2 de setembro 2023 das 14h às 22h
Visitação: De segunda a sábado das 11h às 18h até 21 de outubro.
Entrada gratuita

 

NENHUMLUGARAGORA

 

Precariedade habitacional na América Latina é tema de projeto colaborativo

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“Cidades Invisíveis, Pessoas Incríveis” analisa áreas marginalizadas em Macapá, São Paulo e Cidade Juarez, no México.

 

A falta de moradia adequada é um dos maiores desafios para os governos e populações dos países da América Latina. A precariedade habitacional se manifesta por meio de favelas, cortiços e conjuntos habitacionais degradados. Em busca de alternativas para melhorias concretas, uma grande equipe de acadêmicos, com participação de líderes comunitários, criou o projeto colaborativo “Cidades Invisíveis, Pessoas Incríveis”. O primeiro resultado das ações foi um documentário que mostra, por meio de entrevistas e registros audiovisuais, o uso do espaço público e esforços de mobilização social em áreas marginalizadas de três cidades: Macapá (conhecidas como ressacas, localizadas na Amazônia brasileira), Paraisópolis (a maior comunidade da capital paulista, que completou 100 anos em 2021) e Sendero de San Isidro (em Cidade Juarez, no México, fronteira com os Estados Unidos). Três universidades latino-americanas estão envolvidas no projeto: Universidade Federal do Amapá, em Macapá, Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, e Universidad Autónoma de Cidade Juarez, no México.

“A América Latina é o lugar mais desigual do planeta e na configuração de suas cidades é possível realizar aproximações espaciais que ultrapassam os limites geográficos. Entre Macapá, São Paulo e Cidade Juarez existem imensas distâncias geográficas, porém, encontramos problemas semelhantes entre eles: falta de infraestrutura, exclusão social e pobreza. A falta de água nas casas também é apontada no documentário como um problema grave enfrentado pelos moradores”, explica Bianca Moro de Carvalho, coordenadora do projeto, doutora em Arquitetura e Urbanismo e mestre em Planejamento Urbano.

 

 

A cidade de Macapá é apresentada através da problemática das ressacas, que são áreas alagadas que concentram moradias de risco na capital. Essas regiões recebem grande número de migrantes do interior da Amazônia que buscam encontrar novas oportunidades de emprego, saúde e educação para suas famílias. São Paulo, a cidade mais rica do Brasil, é apresentada através de Paraisópolis, a quinta maior favela do Brasil. A comunidade é reconhecida por sua força de mobilizações sociais fortemente organizadas. No México, na Cidade Juarez, a precariedade destaca-se no conjunto habitacional San Isidro. Construído pelo governo mexicano, na região há falta de infraestrutura e a localização distante da cidade tem provocado abandono de milhares de casas. “Cidades Invisíveis, Pessoas Incríveis” também analisa o papel das lideranças locais na construção de espaços inclusivos e no exercício da cidadania.

“Essas pessoas muitas vezes são relegadas ao esquecimento porque fazem um trabalho silencioso. Precisamos dar visibilidade a eles e suas ações inspiradoras. É importante a própria comunidade identificar pessoas que estão realizando trabalho de grande importância para a sociedade, e entrar em contato conosco através da plataforma Cipesin, pois o projeto traz mensagens que funcionam como gritos de socorro. Identifica carências de infra-estrutura de nossas cidades, ao mesmo tempo que revela a necessidade de melhoria da qualidade de vida” – Bianca Moro de Carvalho

 

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O próximo trabalho, que também vai incluir documentário e entrevistas, será realizado no sertão da Bahia, em Bom Jesus da Lapa. O projeto usa a metodologia da mídia participativa, que pode ser uma forma criativa para o exercício da cidadania dos moradores das áreas segregadas,além de ser uma ferramenta que permite a inclusão social de moradores de regiões vulneráveis. A técnica utiliza recursos audiovisuais e mídia como forma de compreensão da linguagem urbana, arquitetônica e cultural. A proposta é registrar as condições de habitabilidade, informalidade e organização social dos assentamentos precários das populações de áreas fragilizadas, trazendo a possibilidade de ouvir suas vozes.

Conheça o projeto Cipesin
Site: https://cipesin.com

 

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3° edição NaLata Festival Internacional de Arte Urbana

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Terceira edição do NaLata promove a resistência por meio da modificação da paisagem de São Paulo através do grafite.

 

Pela terceira vez consecutiva, o NaLata Festival Internacional de Arte Urbana transforma a paisagem da cidade de São Paulo a partir da valorização da arte de rua. Com início em 15 de outubro, o evento conta com 14 artistas e acontece nos bairros de Pinheiros, Vila Madalena e na França. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta a edição de 2022 do festival. Com coprodução da Agência InHaus, NaLata e C.B ME, a curadoria artística é de Luan Cardoso, com patrocínio das empresas Tiger, QuintoAndar, Mars, Suvinil, Loga e copatrocínio da Bom Ar.

A fim de promover a democratização da arte nos espaços urbanos, como uma espécie de museu a céu aberto, o tema proposto para esta edição é Resistência. “O NaLata proporciona uma experiência cultural diferente em um espaço aberto, que está sempre em constante movimento. Para nós, a arte é uma importante ferramenta de resistência, (de)marcação de espaços e transformação. Reunir obras de novos artistas com nomes já consagrados é um grande ganho para a cidade, que cada vez mais se torna relevante no cenário mundial de muralismo”, comenta Luan Cardoso.

 

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Obra Chromadynamica para Valência (2020) de Felipe Pantone | Imagem cortesia de Felipe Pantone | Crédito FPSTUDIO

 

O argentino Felipe Pantone é um dos artistas convidados para integrar o grupo de talentos que transmutará cenários da capital paulista. Grande nome da arte contemporânea e reconhecido mundialmente, é grafiteiro desde os 12 anos. Em seu trabalho, utiliza muito da colisão entre o passado analógico e o futuro digital. Para Felipe, sua arte é uma forma de reflexão sobre como consumimos informações visuais. Além disso, para ele, graças aos avanços tecnológicos e à invenção de televisões e computadores, a percepção humana de luz e cor mudou completamente.

Seu conterrâneo, o artista e arquiteto Pastel FD também participa do festival. Sua obra não segue o padrão convencional de arquitetura e está orientada para a criação de um diálogo natural com o meio ambiente. Seu estilo floral traz referências à flores e plantas que crescem entre calçadas e em ambientes urbanos, como uma crítica ao reflexo humano de controle do espaço.

O pintor e escultor alexHORNEST, um dos nomes pioneiros do grafite das ruas de São Paulo, se inspira na relação entre a cidade e seus habitantes para compor suas obras. O artista acredita ainda na possibilidade de interação entre o trabalho e o espectador, onde um depende do outro para existir. Para criar texturas e contraste entre as camadas, alexHORNEST costuma utilizar uma mistura de tinta a óleo, acrílica e automotiva como principal elemento de suas pinturas, potencializando a tridimensionalidade – uma constante em suas produções.

Já o brasileiro Arlin Graff, que atualmente vive em Cleveland, utiliza elementos geométricos para compor suas obras e também se inspira na fauna selvagem, fazendo estudos aprofundados sobre cada animal a fim de entender a construção anatômica e o comportamento instintivo deles. Graff trará ao NaLata a pintura de uma onça-pintada, ressignificando a paisagem da Rua Pedroso de Morais, em Pinheiros.

Outro destaque será Rafael Sliks, um dos principais nomes do cenário mundial da arte urbana. Seu estilo pessoal faz referência a grandes figuras como Lascaux, Da Vinci, Magritte e Yves Klein, sem perder a identidade urbana e muito influenciada pelo skate e pela memória afetiva das HQs lidas na infância. No NaLata, Slikspintará sua primeira empena no Brasil.
A artista visual Manuela Navas também se apresentará. Utilizando técnicas de pintura, fotografia e xilogravura, ela costuma retratar em seus trabalhos cenas do cotidiano, quase sempre protagonizadas por corpos negros e femininos.

Representando a primeira geração de grafiteiros do Brasil, Speto trará aos arranha-céus de São Paulo seu estilo único, inspirado no folclore e na literatura de cordel brasileira. Nos anos 80, ainda adolescente, o artista comprou sua primeira lata por incentivo do filme Beat Street e nos anos 90, já estava auxiliando na construção da identidade visual de bandas renomadas da época, como Planet Hemp, Raimundos e Nação Zumbi.

Vai estar no evento o muralista contemporâneo Apolo Torres, que já teve trabalhos expostos no Brasil, na Itália e nos Estados Unidos. Reconhecido por estampar em suas obras diferentes perspectivas sobre o mundo e sobre o corpo em que habita, Apolo propõe a este festival uma empena que reproduz o interior de vários apartamentos, refletindo o modo de vida do cidadão paulistano.

 

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Obra Luz Negra, de Monica Ventura, ficará no Largo da Batata de 15 a 30 de outubro | Crédito Acervo da artista

 

Mônica Ventura levará a instalação Luz Negra para a região do Largo da Batata . “Uma mulher negra feliz é um ato revolucionário” é a frase da escritora Juliana Borges exposta no letreiro criado por Mônica. Seu trabalho gira em torno da complexidade da mulher preta inserida em diversos contextos sociais e culturais.

O paulistano Ise é mais uma das atrações do festival. Sua proposta é desenvolver trabalhos relacionando retratos e identidades através de pequenos grafites espalhados pela cidade, simbolizando personagens urbanos e cotidianos.

Éder Oliveira participa do NaLata colorindo os arredores da Rua Inácio Pereira da Rocha, na região de Pinheiros. Natural da região do Salgado paraense, possui trabalhos em acervo no Centro de Arte Dos de Mayo, em Madri, do Itaú Cultural, do Museu de Arte de Belém e do Museu de Arte do Rio, entre outros.

Artista e ativista, Panmela Castro desenvolveu sua trajetória na arte a partir de vivências no subúrbio carioca. Cria da pichação, dos bailes funk e do surfe ferroviário, ela exibirá essas influências em sua instalação “Amor Vandal”, parte da série de espelhos que também estão expostos na 13ª Bienal do Mercosul.

Filipe Grimaldi é um dos nomes brasileiros de peso que compõem o time de talentos da edição de 2022 do NaLata. Formado em design gráfico, ele utiliza letras, palavras e frases como sua principal característica, em que o contraste cromático também se faz muito presente.

A edição deste ano do NaLata inclui ainda a produção de um painel na França, assinado pelo brasileiro Thiago Nevs, que foi um dos ganhadores do concurso Novos Talentos Murais SP, realizado na edição de 2020, a fim de introduzir novos nomes à cena artística paulistana. Localizada na comuna de Biarritz, esta será a primeira incursão internacional do festival.

 

Casa NaLata

A programação do NaLata Festival integra arte urbana, música, workshops e eventos. Com isso, foi criada a Casa NaLata, como espaço de convivência e troca, onde toda essa movimentação artística acontecerá. A programação é gratuita e terá workshops ministrados pela Sticker Up e pelo coletivo de arte SHN, além de instalações assinadas pelos artistas Theodoro Autops, Gueto, Coyo, Loucos, Gui Ga e Lixomania. “O NaLata reforça o poder de transformação do meio pela arte”, comenta Juliano Libman, sócio da agência InHaus.

As principais ativações dos patrocinadores também ocorrem na Casa NaLata. A ambientação realizada pela Suvinil tem a cor tendência para o ano de 2023. A Tiger, cerveja puro malte, terá um bar exclusivo no local, onde também promoverá uma exposição que dialoga com a cultura urbana, trazendo o skate como um novo suporte para criações artísticas de renomados artistas da cena do grafite. Já o QuintoAndar marcará presença no lounge, com uma exposição de lambe-lambes que mostra que morar melhor é diferente para cada pessoa e que o morar, vai além das quatro paredes de um apartamento, valorizando o entorno e a comunidade. Os lambe-lambes poderão ser retirados gratuitamente pelo público. O ambiente também disponibilizará um mapa das empenas realizadas pelo NaLata desde sua primeira edição, em 2020.

“A Casa NaLata é um espaço de convivência, resistência e ocupação da cidade de São Paulo através da arte, onde todos são convidados para participar das diversas ativações e atividades artísticas,” informa Luiz Restiffe, sócio da agência InHaus.

A programação completa da Casa NaLata poderá ser conferida AQUI!

 

Sobre NaLata Festival

Idealizado e curado por Luan Cardoso, com coprodução da Agência InHaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe, NaLata e C.B ME, o NaLata Festival Internacional de Arte Urbana traz para a população paulistana a oportunidade da vivência da arte, por meio de obras de muralistas importantes da cena do grafite mundial desde sua primeira edição, em 2020. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, apresenta esta edição, que conta com o patrocínio de Tiger, QuintoAndar, Mars, Suvinil, Loga e co-patrocínio da Bom Ar.

A cobertura do festival também pode ser acompanhada pelo site.

 

Serviço

Casa NaLata
Endereço: Rua Teodoro Sampaio, 2833 – Pinheiros, São Paulo
*Horário de funcionamento: Sexta e sábado das 14:00 às 23:00 e domingo das 14:00 às 18:00
Entrada gratuita

As empenas podem ser conferidas nos seguintes endereços:

alexHORNEST – Rua Inácio Pereira da Rocha, 80 – Pinheiros, São Paulo
Apolo Torres – Rua Arthur de Azevedo, 1985 – Pinheiros, São Paulo
Arlin Graff – Rua Pedroso de Morais, 227 – Pinheiros, São Paulo
Éder Oliveira – Rua Inácio Pereira da Rocha, 80 – Pinheiros, São Paulo
Felipe Pantone – Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 – Pinheiros, São Paulo
Filipe Grimaldi – Rua Teodoro Sampaio, 2550 – Pinheiros, São Paulo
Manuela Navas – Rua Pedroso de Morais, 227 – Pinheiros, São Paulo
Panmela Castro – Rua Guaicuí, 47 – Pinheiros, São Paulo
Pastel – Av. Faria Lima, 558 – Pinheiros, São Paulo
Rafael Sliks – Rua Fernão Dias, 594
Speto – Av. Brigadeiro Faria Lima, 628 – Pinheiros, São Paulo
As instalações e intervenções artísticas dos artistas Mônica Ventura e Ise serão na região do Largo da Batata.

 

 

 

 

Nos 20 anos do Estatuto da Cidade, CAU SP promove ciclo de debates

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O I Ciclo de Debates sobre Política Urbana e Ambiental à luz dos Estatutos da Cidade e da Metrópole terá transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Conselho paulista

 

Entre os dias 3 e 8 de novembro, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP) promoverá o ‘I Ciclo de Debates sobre Política Urbana e Ambiental à luz dos Estatutos da Cidade e da Metrópole’, reunindo especialistas, professores e pesquisadores de universidades e representantes do poder público em torno dos desafios de planejamento e gestão dos municípios e das regiões  metropolitanas. O objetivo é reunir subsídios e contribuições para a construção da agenda urbana e ambiental do CAU/SP e o debate considerará as exigências e avanços contidos nos Estatutos da Cidade e da Metrópole.

O Estatuto da Cidade (lei n° 10.257/2001) regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição, possibilitando o desenvolvimento de uma política urbana, e visando à construção de cidades sustentáveis.

Já o Estatuto da Metrópole (lei nº 13.089/2015) vem suprir um grande hiato em relação ao planejamento regional. Estabelece diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das funções públicas de interesse comum (FPIC) quanto às regiões metropolitanas (RM) e aglomerados urbanos (AU).

Conforme o IBGE, o país conta com 74 Regiões Metropolitanas. O Estado de São Paulo abriga a maior delas, a RM de São Paulo, com 39 municípios e total estimado de 21 milhões de habitantes.

 

I Ciclo de Debates sobre Política Urbana e Ambiental à luz dos Estatutos da Cidade e da Metrópole
Datas
 3, 4 e 8 de novembro de 2021
Horário a partir das 17h
Transmissão via pelo canal YouTube do CAU/SP

Programação

3/11

17h Abertura
Com
 Catherine Otondo, Presidência do CAU/SP

17h10 A Contribuição do arquiteto e urbanista Flávio Villaça no planejamento e na produção socioespacial urbana
Com
 Conselheira Denise Antonucci (CPUAT-CAU/SP); Maria Lúcia Refinetti (FAUUSP); Beatriz Kara José (Universidade Paulista e Centro Universitário Senac); e Fernanda Haddad (Universidade Paulista)

17h50 Debate

4/11

17h Abertura
Com
 Debora Prado Zamboni, CPUAT- CAU/SP

17h10 Debate sobre a política urbana e ambiental à luz do Estatuto da Cidade
Com
 Dânia Brajato (Universidade Federal do ABC); Rosie Yamaguti (Universidade Federal do ABC); Douglas Tadashi, defensor público e integrante do LABHAB (FAUUSP)

17h50 Debate

8/11

17h Abertura
Com
 Nadia Somekh, Presidência do CAU/BR; Catherine Otondo ou Poliana Risso, Presidência do CAU/SP; e Mônica Antonia Viana, Coordenadora da CPUAT- CAU/SP

17h10 Painel 1 – Panorama da Política Urbana e Ambiental no contexto metropolitano na América Latina e no Brasil
Mediação
 Mônica Antonia Viana, Coordenadora CPUAT/CAU SP
Relatoria Gabriela Morita, Conselheira CPUAT/CAU SP; Cid Blanco, Observatório Metropolitano ODS (METRODS) e Comissão para os ODS do IAB; Vicente Trevas, Instituto AMSUR; Bárbara Oliveira Marguti, IPEA

17h50 Painel 2 – Governança interfederativa, financiamento e gestão democrática das metrópoles
Mediação
 Danila Martins Battaus, Conselheira CPUAT/CAU SP
Relatoria Velta Maria Krauklis de Oliveira, CAU/SP; Paula Ravanelli Losada, IBDU; Luciana Royer, FAUUSP; Danielle Klintowitz, Instituto Pólis

18h30 Painel 3 – Desafios do Planejamento e Gestão das RMs no Território Paulista à luz do Estatuto da Metrópole
Mediação Teresinha Debrassi, Conselheira CPUAT- CAU/SP
Relatoria Ailton Pessoa de Siqueira, Conselheiro  CPUAT- CAU/SP; Marcos Vinholi e/ou Ortiz Junior, SDR/Governo do estado de SP (a confirmar); Sânia Dias Baptista,  especialista em Planejamento urbano e regional (Emplasa); Angélica Alvim, FAU Mackenzie (recursos hídricos); Rafael Calabria, IDEC (mobilidade urbana)
Acompanhamento e relatoria Mariana Fialho Nascimento
+ Contribuições via chat

19h30 Considerações das relatorias: principais contribuições e propostas
Relatores
 Conselheira Gabriela Morita; Velta Maria Krauklis de Oliveira, CAU/SP; e Conselheiro Ailton Pessoa de Siqueira

20h Encerramento
Com
 Mônica Antonia Viana, Coordenadora CPUAT- CAU/SP

 

 

 

Fonte: CAU SP

Imagem: Ilustrativa

 

Festival NaLata entrega mais de 2 mil m2 de arte urbana para São Paulo

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Artistas do mundo todo produziram murais e painéis exclusivos para esta edição, no intuito de transformar a cidade e ressignificar os espaços.

 

A segunda edição do NaLata Festival Internacional de Arte Urbana está ocorrendo no Largo da Batata, Faria Lima e no bairro de Pinheiros, deixando como legado cerca de 2,5 mil m2 de arte urbana para São Paulo. As obras de Obey, PichiAvo, Heloisa Hariadne, Zéh Palito, Verena Smit, Bicicleta Sem Freio, Finok, Doze Green, Kika Carvalho e a escultura de Jason Peters já estão finalizadas. As obras ficam nas ruas Teodoro Sampaio, 2767; Campo Alegre, 60; Arthur de Azevedo, 2103; Cunha Gago, 154; Rua dos Pinheiros, 1409 e Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2229, Rua Teodoro Sampaio, 2763, Avenida Pedroso de Morais, 691 e Largo da Batata, respectivamente.

O festival segue até dia 31 de outubro e apresenta ainda torres de contêineres, que fazem parte das instalações desta edição do NaLata Festival Internacional de Arte Urbana. Nela, os artistas brasileiros Minhau, Evol e Karine Guerra grafitaram a parte externa de três torres localizadas no Largo da Batata, enquanto o coletivo SHN grafitou a parte externa da Torre QuintoAndar – ativação da marca no evento.

 

Na Lata Bicicleta @Cabrauu Henrique Cabral

NaLata Festival Pichiavo II @Cabrauu

Na Lata @Cabrauu

Na lata Obey @Cabrauu Henrique Cabral

Na lata Obey @Cabrauu Henrique Cabral

 

Idealizado e realizado pela Agência Inhaus, comandada por Juliano Libman e Luiz Restiffe, em conjunto com o curador Luan Cardoso, o NaLata Festival Internacional de Arte Urbana traz para a população paulistana a oportunidade da vivência da arte, por meio de obras de muralistas importantes da cena do grafite mundial. Esta edição tem o patrocínio da QuintoAndar, Tiger, Suvinil, One, Iguatemi, TNT e Mundie e Advogados, e apoio da Triton e do Consulado-Geral da França em São Paulo.

 

As obras podem ser conferidas nos seguintes endereços
Rua Teodoro Sampaio, 2767 – Obey
Rua Campo Alegre, 60 – PichiAvo
Rua Arthur de Azevedo, 2103 – Heloisa Hariadne e Zéh Palito
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2229 – Finok
Avenida Pedroso de Morais, 691 – Kika Carvalho
Rua Teodoro Sampaio, 2763 – Dozegreen
Rua Cunha Gago, 154 – Verena Smit
Rua dos Pinheiros, 1409 – Bicicleta Sem Freio
Largo da Batata – Jason Peters

 

Na Lata Heloisa e Zeh Palito @Cabrauu

Na Lata Heloisa e Zeh Palito @Cabrauu

Na Lata Heloisa @Cabrauu

 

 

Serviço
Casa NaLata
Endereço: Rua Fernão Dias, 682
Horário de funcionamento: 14:00 às 22:00, de quinta a sábado
Entrada gratuita
@nalata.festival.

Uso da metodologia BIM na Linha 6-Laranja de metrô de SP

Montagem BIM Divulgacao ACCIONA

ACCIONA retoma a construção da Linha 6-Laranja com a utilização da metodologia BIM

 

Em outubro de 2020 a ACCIONA retomou a construção da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, que é o maior projeto de infraestrutura público-privado (PPP) em desenvolvimento na América Latina e o maior em infraestrutura da história da companhia. Com evidentes benefícios para a população, a Linha 6 fará ligação entre as estações São Joaquim e Brasilândia, em um trecho de 15 km com 15 estações distribuídas ao longo da sua extensão. Conectando o centro da capital com o seu extremo noroeste e cruzando diversos bairros onde estão localizadas as principais universidades da cidade.

A obra foi retomada com melhorias além da implementação de novos e mais eficientes métodos de trabalho que também auxiliam na otimização de processos. Uma destas melhorias é a utilização da metodologia BIM (Building Information Modeling).

A ACCIONA já possui um grande compromisso com essa metodologia há alguns anos e está implementando o BIM com grande sucesso em vários de seus projetos em todo o mundo, tanto em edifícios quanto em infraestruturas. A empresa já tem casos de sucesso semelhantes, como o Bonde de Sydney e a extensão da Linha Vermelha do metrô de Dubai.

A metodologia BIM é baseada em um modelo digital do empreendimento em 3D, que é elaborado ainda na fase de projeto e desenvolvido ao longo da construção. Através desse modelo, é possível fazer a integração de todos os participantes: projetistas, subcontratados, fabricantes, entre outros. Todos fazendo um trabalho colaborativo na atualização do modelo em tempo real. E isso permite o acesso total das informações, que são geradas a qualquer momento e local. Além disso, com o uso do BIM é possível minimizar o uso do papel – outro ponto importante nas políticas de sustentabilidade da empresa.

 

Montagem BIM Divulgacao ACCIONA

 

O modelo BIM permite que o projeto seja visualizado e planejado com maior precisão desde a sua pré-construção. Alguns dos benefícios são: a detecção precoce de conflitos, erros e contratempos (internos ou externos) – o que elimina possíveis “perdas de tempo” com refações e ainda minimiza ou elimina possíveis mudanças com alto custo nas etapas de trabalho.

No caso da Linha 6-Laranja, a implementação desta metodologia ao longo da construção, desde as primeiras fases do projeto, permitirá que os modelos contenham os dados necessários para todas as demais etapas de construção. Alcançando, assim, uma única fonte de dados e informações geométricas que serão atualizadas ao longo de todo o processo. Com essas informações é possível perceber que o modelo BIM não é apenas um modelo geométrico em 3D. Ele também contém uma grande quantidade de informações que dão suporte em todas as fases do projeto, bem como na melhor tomada de decisão possível.

Além disso, ele também ajuda a criar um “inventário completo da construção” o que gera um grande banco de informações que constituirá um registro digital de toda a obra, podendo ser usado como modelo para demais obras no futuro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Pedro Rey Antón, Especialista em BIM na ACCIONA; Alessandra Barbetta e Bruna Vieira, Projetistas BIM na ACCIONA.
Imagens: Divulgação ACCIONA

Sampa Sky!

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Novo ponto turístico, Sampa Sky tem decks de vidros Guardian a 150 metros de altura

 

Nova atração turística localizada no prédio mais alto do Centro de São Paulo, com inauguração prevista para o dia 8 de agosto, o Sampa Sky é um espaço de 700 m2 localizado no 42o andar do edifício Mirante do Vale, com
amplas janelas que exibem todo o horizonte da cidade de São Paulo a partir desta região central. Os vidros e espelhos
utilizados no espaço, inclusive na construção dos decks retráteis, posicionados a 150 metros de altura, são produtos Guardian, grande parceira do projeto.

Atrações principais, são dois decks retráteis feitos de vidro: um voltado para a face sul, com vista sobre o Viaduto Santa Ifigênia e o Vale do Anhangabaú, e outro para a face norte, sobre a avenida Prestes Maia. A atração foi inspirada no Sky Deck de Chicago, nos Estados Unidos, que fica no 103º andar do edifício Willis Tower, a 412 metros de altura.

 

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Para os grandes vãos e janelas, os criadores do Sampa Sky precisavam de um vidro de neutralidade, para que o público pudesse apreciar a vista confortavelmente e sem distorção das cores. O vidro escolhido para o projeto foi o ClimaGuard SunLight da Guardian Glass, que oferece transparência e conforto térmico, com ótimos níveis de transmissão de luz. O resultado para todo o espaço é de abundância de luz natural e sem distorção de cores. O
ClimaGuard SunLight reduz a necessidade de iluminação artificial e ajuda a manter o ambiente mais
fresco, contribuindo com a redução do consumo de energia pelos aparelhos de ar-condicionado.

 

“O SunLight é um produto de performance com estética similar ao vidro incolor, justamente para permitir a visão de todo o skyline de São Paulo. É um produto versátil, que permite ser laminado, temperado e perfurado, inclusive para os decks de vidro, formando uma construção muito robusta para as atrações principais do novo ponto turístico” – Betânia Danelon, gerente comercial do segmento de arquitetura da Guardian no Brasil.

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O projeto dos decks foi desenvolvido especialmente para o Sampa Sky e sua instalação no Mirante do Vale. São quatro camadas de vidro Guardian Glass de 10 mm – sendo a externa o ClimaGuard SunLight e as três internas de vidro incolor – com três intercamadas de PVB estrutural Eastman. Essa construção apresenta resistência superior a 30 toneladas, o que dá segurança à atração turística e aos visitantes para apreciar a vista e posar para fotos nos decks de vidro, explica Alessandro Martineli, que é um dos sócios do Sampa Sky.

O espaço foi idealizado pelo chef André Berti, em parceria com Alessandro Martineli e Antônio Carlos da Relva Caldeira. “Ao buscarmos uma solução de vidros com tecnologia, qualidade e performance para o Sampa Sky, nossa primeira escolha foi a Guardian”, comenta Martineli.

Ao todo, a Guardian contribuiu com 220 m2 de ClimaGuard SunLight, 360 m2 de vidro incolor de diversas espessuras, para laminação, e ainda 65 m2 de espelhos, que complementam a decoração com a abundância de luz natural no espaço do Sampa Sky e o reflexo dos céus de São Paulo. No projeto, foi utilizado o Espelho Guardian Evolution, que conta com reflexão perfeita e maior durabilidade.

 

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“Estamos muito satisfeitos com a repercussão que o Sampa Sky vem recebendo, mesmo antes da inauguração. Em especial, sobre o visual lindo e sem distorção para apreciar o horizonte de São Paulo, para as muitas fotos, vídeos e posts que as pessoas vão fazer no local e nos decks suspensos. É isso que os vidros SunLight permitem” – Renato
Sivieri, diretor comercial da Guardian Glass.

 

O espaço será inaugurado no Dia dos Pais, 8 de agosto. Os ingressos já estão à venda pelo Sympla
com valor promocional de R$ 30,00 (para os dois primeiros meses). Além da vista, o Sampa Sky contará com um espaço para café. Mais informações no Instagram do Sampa Sky.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

 

Museu da Língua Portuguesa será reinaugurado em julho

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Após incêndio, espaço reabre ao público reconstruído e com conteúdo renovado

 

O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo,  será reinaugurado no próximo dia 31 de julho, reconstruído após o incêndio que o atingiu em dezembro de 2015. Um dos primeiros museus totalmente dedicados a um idioma, instalado na cidade com o maior número de falantes de português no mundo, na histórica Estação da Luz, o Museu celebra a língua como elemento fundador da nossa cultura. Por meio de experiências interativas, conteúdo audiovisual e ambientes imersivos, o visitante é conduzido a um mergulho na história e na diversidade do idioma falado por 261 milhões de pessoas em todo o mundo.

O Museu da Língua Portuguesa foi projetado pelo arquiteto britânico Charles Henry Driver e construído entre 1895 e 1901 pela São Paulo Railway Company. Iniciado em 2000 e inaugurado em março de 2006, o projeto arquitetônico da conversão em museu das outrora salas de escritório que ocupavam os seus interiores foi concebido por Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro. O prédio é tombado pelo Iphan, Condephaat e Conpresp.

A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Fundação Roberto Marinho e tem como patrocinador máster a EDP; como patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp; e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Governo Federal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O ID Brasil Cultura, Educação e Esporte é a organização social responsável pela sua gestão.

A cerimônia oficial de inauguração, no dia 31, terá transmissão ao vivo pelas redes sociais do Museu (Facebook e YouTube). A posterior abertura ao público se dará sob as restrições determinadas pelas medidas de combate à COVID-19. Os ingressos poderão ser adquiridos exclusivamente pela internet, com dia e hora marcados, e a capacidade de público está restrita a 40 pessoas a cada 45 minutos. Os visitantes receberão chaveiros touchscreen para evitar toque nas telas interativas.

 

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Passagem para o primeiro andar, vista para um dos saguões da estação da Luz.

 

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Uma das novidades do espaço é o Terraço, agora aberto ao público.

 

O conteúdo do Museu foi atualizado. Em sua exposição de longa duração, o Museu terá experiências inéditas e outras anteriormente existentes, que marcaram o público em seus 10 anos de funcionamento (2006-2015). Entre as novas instalações estão “Línguas do Mundo”, que destaca 23 das mais de 7 mil línguas faladas hoje no mundo; “Falares”, que traz os diferentes sotaques e expressões do idioma no Brasil; e “Nós da Língua Portuguesa”, que apresenta a língua portuguesa no mundo, com os laços, embaraços e a diversidade cultural da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz e Hugo Barreto, o conteúdo foi desenvolvido com a colaboração de escritores, linguistas, pesquisadores, artistas, cineastas, roteiristas, artistas gráficos, entre outros profissionais de vários países de língua portuguesa. São nomes como o músico José Miguel Wisnik, os escritores José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Marcelino Freire e Antônio Risério, a slammer Roberta Estrela d’Alva e o documentarista Carlos Nader. Entre os participantes de experiências presentes na expografia estão artistas como Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Laerte, Guto Lacaz, Mana Bernardes e outros.

Continuam no acervo as principais experiências, como a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra as línguas que influenciaram o português no Brasil; e a “Praça da Língua”, espécie de ‘planetário do idioma’ que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada, em um espetáculo imersivo de som e luz.

Já a exposição temporária de reabertura do Museu, “Língua Solta”, traz a língua portuguesa em seus amplos e diversos desdobramentos na arte e no cotidiano. Com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos, a mostra conecta a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano, às formas de protesto e de religião, em objetos sempre ancorados no uso da língua portuguesa.

 

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Obra “Manuais de Liedo – lote1” – Marcelo Silveira

 

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Painel Português do Brasil.

 

Novo terraço e reforço de segurança contra incêndio 

Um dos principais prédios históricos de São Paulo, marco do desenvolvimento da cidade e querido por toda a população, a Estação da Luz tem uma importância simbólica única: foi uma das portas de entrada para milhares de imigrantes que chegavam ao Brasil. Era lá que eles, depois de desembarcarem dos navios em Santos, tinham o primeiro contato com a língua portuguesa.

Com a completa recuperação arquitetônica e readequação de seus espaços internos, o Museu manteve os conceitos estruturantes do projeto de intervenção original – assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro, em 2006 ­–  e ganhou aperfeiçoamentos. No térreo, o museu abre-se à estação, reforçando sua comunicação com a cidade. Nos andares superiores, espaços foram otimizados, novos materiais foram introduzidos e o museu ganhou mais salas para suas instalações. E no terceiro piso haverá um terraço com vista para o Jardim da Luz e a torre do relógio. Este espaço homenageará o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que morreu este ano. A nova versão foi concebida por Pedro Mendes da Rocha e desenvolvida nas etapas de pré-executivo e projeto executivo pela Metrópole Arquitetura, sob coordenação de Ana Paula Pontes e Anna Helena Villela.

A reconstrução também incorpora melhorias de infraestrutura e segurança, especialmente contra incêndios, que superam as exigências do Corpo de Bombeiros. Entre as novas medidas, está a instalação de sprinklers (chuveiros automáticos) para reforçar o sistema de segurança contra incêndio. No caso do Museu, os sprinklers não são uma exigência legal, mas foi uma recomendação dos bombeiros acatada para trazer mais segurança para o projeto.

Todas as etapas foram aprovadas e acompanhadas de perto pelos três órgãos do patrimônio histórico: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão de âmbito estadual; e Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).

Sustentabilidade: foco no selo LEED e madeira recuperada 

O museu também será reaberto com certificação ambiental. As diretrizes de sustentabilidade pautaram toda a obra, e o Museu obteve o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) — um dos mais importantes do mundo na área de construções sustentáveis — na categoria Silver. Entre as medidas estão a adoção de técnicas para economia de energia na operação do museu; a gestão de resíduos durante as obras; e a utilização de madeira que atende às exigências de sustentabilidade (certificada e de demolição) em todo o Museu.

Cerca de 85% da madeira necessária para a recuperação das esquadrias foram utilizados do próprio material já existente no edifício, com a reutilização de madeira da cobertura original, datada de 1946. Já na construção da nova cobertura, foram empregadas 89 toneladas (67 m³) de madeira certificada proveniente da Amazônia.

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Praça da Língua, com vídeos projetados em 360 graus.

 

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Espaço Falares, que reúne vídeos e áudios de pessoas anônimas e famosas.

 

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Totens interativos trazem palavras cruzadas.

CONHEÇA MAIS 

EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIA (1º Andar)

O 1º andar do Museu é dedicado às exposições temporárias. A mostra “Língua Solta”, que traz os diversos desdobramentos da língua portuguesa na arte e no cotidiano, marca a reinauguração do espaço. São 180 peças que vão desde mantos bordados por Bispo do Rosário até uma projeção de memes do coletivo Saquinho de Lixo, com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos. Os visitantes terão contato com o embaralhamento proposto pelos curadores, conectando a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano e às formas de protesto, de religião e de sobrevivência – sempre atravessados pela língua portuguesa. Cartazes de rua, cordéis, brinquedos, revestimento de muros e rótulos de cachaça se misturam a obras de artistas como Mira Schendel, Leonilson, Rosângela Rennó e Jac Leirner, entre outros.

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO (2º e 3º andares) 

2º andar – Viagens da Língua. Experiências:

Línguas do mundo – Em uma das novas experiências do museu, 23 mastros se espalham pelo hall do 2º andar, cada um com áudios em um idioma. São saudações, poemas, trechos de textos e canções em gravações feitas por falantes de português, espanhol, italiano, alemão, francês, inglês, russo, hindi, grego, armênio, farsi, árabe, idishe, mandarim, japonês, coreano, turco, yorubá, quimbundo, quéchua, guarani-mbyá, yanomami e basco. As línguas foram escolhidas entre as 7 mil existentes no mundo segundo os critérios de seus laços com o Brasil – principalmente pela imigração – ou por representarem diferentes regiões do mundo e suas famílias linguísticas.

Laços de família – O tema das várias línguas do mundo e sua organização em famílias segue pela parede do corredor da Rua da Língua. Um diagrama animado desenvolve-se para mostrar a evolução da família indo-europeia, da qual o português faz parte, e o parentesco entre grupos linguísticos.

Rua da Língua – A instalação que se estende por toda a Grande Galeria – mimetizando a linha do trem da Estação da Luz alguns andares abaixo – teve seu conteúdo todo renovado. Para convidar o visitante a refletir sobre a linguagem na vida urbana contemporânea, as telas “se transformam” em paredes, murais, outdoors. Como nas ruas das cidades, ali surgem a poesia-relâmpago dos fragmentos verbais eruditos e populares: expressões, provérbios, pichações, poemas, propaganda, inscrições anônimas da grande cidade, em desenhos surpreendentes. São criações de artistas como Augusto de Campos, Arnaldo Antunes, Guto Lacaz, Felipe Grinaldi, Fábio Moraes, GG (Susto), Mana Bernardes e Coletivo Bijari, a partir da consultoria especializada de José Miguel Wisnik e Antonio Risério, com roteirização de Wisnik e Leandro Lima. A experiência tem trilha sonora original de Alê Siqueira e Cid Campos.

Beco das palavras – Uma das experiências que se mantiveram no Museu, com tecnologia renovada. Nas mesas interativas, o público deve formar palavras, descobrindo, de forma lúdica, a origem das palavras da língua portuguesa e os mecanismos secretos com que nossa língua pode sempre se renovar. A consultoria é do linguista Mário Viaro, com roteirização de Marcelo Tas.

Palavras cruzadas – Um dos principais espaços expositivos do Museu desde sua inauguração, também teve sua tecnologia multimídia renovada. Oito totens interativos com recursos audiovisuais e painel explicativo expõem as influências das principais línguas e povos que contribuíram para formar o português do Brasil. A navegação pode ser feita por palavra, descobrindo sua forma e pronúncia na língua de origem, ou por povos, investigando sua cultura, tradições e sua chegada no Brasil.

O português do Brasil – Estudar o português do Brasil é também estudar a história da formação do país e de seu povo. Esta Linha do Tempo passeia por diferentes períodos históricos – desde o Império Romano e Mundo Árabe, passando pelas Grandes Navegações, influências indígenas e africanas até questões atuais – através da combinação de diferentes recursos expográficos, como vitrines com objetos, textos, depoimentos de especialistas, mapas animados, vídeos históricos e obras literárias

Nós da língua – A instalação “Nós da Língua Portuguesa”, novidade na exposição e que amplia a presença da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no Museu, tem duplo objetivo. De uma parte, mostrar a presença estabelecida da língua portuguesa no mundo: o idioma é falado hoje em cinco continentes por 261 milhões de pessoas. De outra, mapear suas novas movimentações.

Na instalação audiovisual, os pontos em comum e a diversidade que marcam a língua portuguesa no mundo são reveladas através de três eixos: o intercâmbio entre os povos com o mesmo idioma; a ruptura dos colonizados com a língua dos colonizadores; e a invenção, com as trocas que enriquecem a língua até hoje. O visitante navega pelos diferentes rostos e sotaques; imagens históricas; conflitos; paisagens; culturas e formas de comunicação que compõem as identidades dos países.

3º andar – O que quer e o que pode essa língua. Experiências: 

Falares – “Falares” é como a língua se expressa nas falas do Brasil, nos territórios, nos corpos – nas gírias, na fala dos mais velhos, na linguagem das ruas, nas rezas, nas brincadeiras das crianças. Uma das novas experiências audiovisuais do Museu – com consultoria de Marcelino Freire e Roberta Estrela Dalva, roteiro e direção de Tatiana Lohman –, forma o mosaico de um Brasil diverso.

Nove grandes telas verticais – que retratam anônimos e famosos, como a cartunista Laerte – formam uma espécie de “bosque” de falares, mostrando a diversidade do português brasileiro, suas variações geográficas e socioculturais. O visitante passeia por entre as telas, percebendo diferentes aspectos da língua portuguesa viva. Os depoimentos se desenvolvem em loop, com alguma conexão entre palavras, expressões e assuntos. Uma estação multimídia permite aos visitantes aprofundar a pesquisa sobre variação linguística, com o acervo de falares do país, depoimentos sobre a língua e explicações de especialistas.

O que pode a língua – No auditório, o público é convidado a mergulhar em um filme poético sobre o desenvolvimento da linguagem e seu poder criador, concebido e dirigido por Carlos Nader.

Praça da Língua – Uma das experiências originais do Museu, a Praça da Língua, espécie de ‘planetário do idioma’, mantém parte do seu conteúdo, homenageando a língua portuguesa escrita, falada e cantada em um espetáculo imersivo de som e luz.

Concebida por José Miguel Wisnik e Arthur Nestrovski, traz um mosaico de músicas, poesias, trechos literários e depoimentos em língua portuguesa – de Carlos Drummond de Andrade a Dorival Caymmi, passando por Fernando Pessoa, Nelson Rodrigues e Lamartine Babo –, interpretados por nomes como Maria Bethânia e Matheus Nachtergaele.

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Rua da Língua é um corredor com mais de cem metros que recebe projeções em vídeo.

 

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Auditório, no terceiro andar.

Fonte: Museu da Língua Portuguesa

Imagens: Eduardo Knapp

Artefacto Haddock Lobo apresenta Mostra 2021

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Nova edição da tradicional Mostra Artefacto reúne relevantes nomes da arquitetura em ambientes que abordam o DNA Natural, referência nos 45 anos da marca

 

Muito mais do que móveis, a Artefacto representa um lifestyle orgânico, cool, cozy e chic. No showroom da flagship, a marca apresenta a Edition 2021, coleção autoral de Patricia Anastassiadis, que propõe um verdadeiro resgate das memórias afetivas, do artesanato fatto a mano e da pureza das formas naturais por meio de peças atemporais feitas para uso híbrido entre ambientes indoor/outdoor. Segundo Patricia, os móveis propõem uma fluidez maior entre os espaços. “As fronteiras se dissipam, se misturam, não há limites entre dentro e fora. O mobiliário transmite a liberdade outdoor ao desconstruir o modo como as pessoas interagem – são elementos meditativos, contemplativos, escapistas, feitos para serem usufruídos. Essa nova linha permite explorar todo o potencial de cada espaço, dentro e/ou fora”, finaliza.

Autêntico. Instintivo. Nativo. Orgânico. Puro. Simples. O que é essencial para ser natural? O que naturalmente nos conecta? A Artefacto convida alguns dos principais profissionais do circuito nacional para repensar espaços, recriar ambientes e reconectar projetos ao universo natural na Mostra 2021.

 

MOSTRA ARTEFACTO HADDOCK LOBO 2021

Bruno Carvalho

Com os mesmos traços do caminho clássico-disruptivo que levou o designer de interiores para uma carreira renomada, o ambiente de 114 metros quadrados de Bruno é uma homenagem do
profissional ao aniversário da Artefacto. Em seu “loft 4.5”, o artista quis voltar seu tino criativo
para a elegância em doses máximas: não à toa, cada sofá tem cinco metros de extensão. Assim,
ele não poupou em empregar seu acento com uma explosão de cortes e formas por meio de
obras de arte e da assinatura floral que marcam seus trabalhos. A fluidez das linhas orgânicas
também está por lá, na escolha de peças, caso da poltrona Chiara, em tecido de tweed,
lançamento da marca. A mesa de centro Modi, de mármore lapidado, e os pufes Orfei,
estrategicamente dispostos ao lado, arrematados com um tapete de lã de seda feito à mão,
injetam molho especial à narrativa decorativa da vez. Neste composé de estar, jantar e
dormitório, Bruno leva seu relato após um ano de confinamento que desafiou profissionais e
clientes. “O que veio para ficar é muito além de beleza aos olhos, é o conforto, o lar, o retorno
ao lugar onde restauramos nossa energia. A Artefacto tem uma história linda de ser contada.
Em um mercado tão complicado comprar na grife é uma paz. Para nós profissionais, a precisão
desde o processo de selecionar os móveis para os clientes, passando pela qualidade do produto,
entrega e pós–venda é sempre muito perfeita”, finaliza.

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Carlos Rossi

O arquiteto fez uma “provocação” com seu espaço pensado para comemorar os 45 anos da
Artefacto. Desenvolvido para um projeto comercial, o ambiente convoca os visitantes a
pensarem espaços corporativos de forma mais aconchegante, e que remetam à uma “extensão
da residência”. No mesmo local em que o seu escritório projetou um living na edição passada,
muitos materiais seguem presentes nos 100 metros quadrados atuais, remodelados em uma
estação de trabalho para o mercado financeiro. A escolha dos revestimentos, novos ou
preexistentes, leva ao ambiente uma proposta de sofisticação com um toque de praticidade,
caso do piso resistente às manchas e riscados e a parede com lâminas finas de pedra natural –
escolhas que ampliaram o conceito de office com jeito de casa. Na criação do profissional, o
aconchego ganha o reforço da tecnologia. Esses cuidados com o ambiente de trabalho são um
dos ecos que ressoam de 2020, conforme aponta: “O home office deixou de ser um desafio e
tornou-se uma realidade para grande parte das pessoas. Um dos contratempos e empecilhos
que descobrimos foi a busca por se adaptar a mobiliário e espaços não adequados devido a
medidas, interferência de barulhos e ruídos. A Artefacto se destaca como uma empresa de
design nacional por estar linkada às tendências internacionais, além da sua variedade de opções
e qualidade. Outro ponto importante da marca, que temos usado muito, são os móveis para
ambientes comerciais e corporativos, pois oferecem design e conforto em uma mesma peça,
trazendo uma atmosfera mais aconchegante aos espaços mais formais, tornando-os mais
convidativos”, finaliza.

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Chris Hamoui

No Brasil ou na Venezuela, na Colômbia, em Houston, Miami e Nova York. Duas décadas de
mercado contam a trajetória de um dos nomes mais celebrados do high décor, com mais de uma
década de participações na Mostra Artefacto. Designer de interiores formada pela Belas Artes,
Chris buscou na fluidez e na contemplação os ingredientes para seus 85 metros quadrados. E
entre as peças escolhidas para o mix elegante, provocou com uma “quebra de regras”, propondo
a mesa de jantar Jud na versão de mesa de centro. Reformulada com um olhar contemporâneo,
a mesa lateral Shade surge por lá com tampo em ébano brilho e uma base metálica com
acabamento polido. Amplo e um convite à contemplação, o projeto vai ao encontro do
momento atual e do que a criativa paulistana sempre aplicou em meio a tantos insights très chic.
“A vida em confinamento nos mostrou o quão importante é a construção de um lar que possa
proporcionar conforto e bem-estar em diversas funções, sejam elas no morar, no home office
ou no convívio social e familiar. A Artefacto se mantém no mercado de luxo há 45 anos e é
famosa pela produção de móveis com design sofisticado, ricos em detalhes que enobrecem os
ambientes. E sempre prezou pela qualidade e atendimento especial com os profissionais e
clientes que continuamente retornam à loja para acompanhar as novidades da marca”, garante.

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Debora Aguiar

Em mais de 25 anos de carreira, a arquiteta veterana tem forte atuação no exterior, com projetos na Europa, nos Estados Unidos, na África e países da América Latina. Desta vez, Debora leva sua aclamada assinatura para mais uma participação na Mostra Artefacto, desta vez com o olhar ressignificado pelas transformações sociais provocadas pela pandemia. “Valorizar onde vivemos é também valorizar o tempo e, com isso, redirecionar nossas energias. Redescobrimos como é bom ficar em casa.” Um dos temas mais falados no último ano na arquitetura de interiores, o home office permitiu que muitas pessoas continuassem exercendo seu trabalho – e Debora é uma entusiasta do recanto estar integrado ao living como “parte da rotina da casa”. Também aposta em uma união visual entre estar e jantar com a inserção de brises revestidas delicadamente com tecido de camurça. O orgânico e o DNA natural fazem ligação junto à identidade da arquiteta, que destaca imprescindíveis, no conforto e na sofisticação, o uso de madeiras, tramas, texturas e plantas. Sua relação com a Mostra Artefacto está presente em detalhes autorais, como a mesa criada para a etiqueta e que leva seu nome. “Acompanho a grife ao longo dos anos e é muito bonito ver uma marca brasileira que evoluiu tanto, muitas vezes precursora de tendências e na vanguarda de design e materiais. Das proporções, ergonomia, tecnologia dos materiais e revestimentos ao apoio, acompanhamento e suporte no pós-venda, me sinto segura em escolher seus produtos e oferecer o que há de melhor para os meus clientes”, arremata Debora.

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Denise Barretto

“Não somos apenas brasileiros”. A arquiteta levou a globalização para o centro de seu espaço de 80 metros quadrados com interiores carregados de referências – do tom da madeira nórdica, passando por obras de arte que remetem ao continente africano e chegando às venezianas que filtram a luz a exemplo das moradas orientais. Estas, ainda, com uma leitura totalmente exclusiva, em formato de círculos. Quase não há cantos retos na composição de estar, lareira e jantar, como visto no mobiliário 100% em formas arredondadas – e muito da memória afetiva da paulistana se traduz no espaço por meio do concreto. Mas há lugar para texturas de máximo aconchego, como o tapete killim que, segundo Denise, “traz o aconchego de cima para baixo”. Madeira com toque metalizado é um dos materiais que surpreende na lareira e na base para a vegetação, com um extra de glamour transparecendo no fundo de mármore. Como manda a cartilha contemporânea, a integração impõe sua presença e valoriza expoentes da grife, caso do sofá Orfei com módulos de tamanhos diferentes e curvaturas maiores ou menores. “Os 45 anos que iniciaram com um produto artesanal, voltado ao lazer e conforto, foi uma longa trajetória. Hoje, a Artefacto é formadora de opinião, se posiciona como a número um do mercado nacional e na Flórida. O design é muito bom e reflete as mais novas tendências mundiais, tem excelência total e absoluta no suporte pós-venda, já pude comprovar inúmeras vezes”, finaliza.

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Erika Queiroz

Um passeio estético entre o cinza e o bege, a cor greige surge na base da criação do projeto de 115 metros quadrados assinado pela mineira Erika Queiroz. Não à toa: a arquiteta é fã confessa desta paleta. “A leveza dos tons neutros é um ponto de equilíbrio para os matizes escuros do mobiliário”, explica a profissional com mais de 20 anos de mercado e há quase uma década com seu escritório a todo vapor na cidade de Cuiabá. E são os bem dosados contrastes que contam mais da história do ambiente que une generosos estar, jantar e dormitório. Como visto ao percorrer os três espaços, a profissional não economizou na disposição despojada dos móveis, bem como na mistura de peças ora com traços retos e ora de formas orgânicas e arredondadas. Com iluminação discreta para manter o clima intimista, Erika ainda aponta um dos destaques de sua curadoria entre as criações da Artefacto: a mesa de cabeceira Ray, com sua base cruzada que faz companhia na lista de obras de arte distribuídas no loft que ainda leva o sofá Maddox e a escrivaninha Ginza.

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Fabio Morozini

O arquiteto paulistano cunhou o seu próprio conceito de orgânico sofisticado para a incursão na Mostra Artefacto 2021. “O natural, para mim, é ser da terra, usar o que temos aqui da melhor maneira possível. Apostei nos materiais como piso de madeira e tecido de linho e os decodifiquei de forma elegante”, conta o profissional com mais de 25 anos de carreira. Os 150 metros quadrados têm, segundo o autor, um privilégio: a claraboia de vidro acima da mesa de jantar Jud. Entre espaços de jantar com lounge, suíte máster com uma sala de descanso e um recanto de academia, o arquiteto traz um de seus conceitos do morar contemporâneo, após um ano de redescobertas. “Tivemos lições muito importantes: tenha sempre um cuidado na escolha dos materiais, esmero no conforto e a integração dos ambientes. Mas ter espaços só seus também é importante. Com comunicação, mas sem ser interligado”. Sem medo de superlativos, Morozini também reforça a importância de muito verde, muita planta e muita obra de arte com artistas de peso como Vik Muniz, Cruz-Díez, Amilcar de Castro e Yuri Seródio, além do cuidado voltado para a iluminação. “A Artefacto é divisora de águas na arquitetura e na decoração do Brasil. Desde sempre, foram avant-garde ao lançarem tendências, como o showroom da Haddock Lobo, fora do circuito do décor. É uma marca brasileira com um nome muito forte em qualidade, design, sempre impecáveis no pós-venda, no atendimento da fábrica e na manutenção. Trata-se de uma marca perene e que dá respaldo ao cliente”, enfatiza Fabio sobre os 45 anos da grife.

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Lídia Maciel

Em contraponto à “selva de pedra” paulistana, a arquiteta criou o seu oásis urbano, reverberando a energia da área externa na Mostra Artefacto para seu projeto de 170 metros quadrados. A gaúcha com atuação no centro do país e projetos em Miami e Punta del Este usou o DNA natural como fio condutor para mesclar a vegetação a tons alvos e sem brilhos nos móveis, a marcenaria sob medida e aos revestimentos. E o resultado é o bem-estar máximo sem perder a fluidez e a leveza. A atenção da profissional, conta ela, foi a reflexão das pessoas sobre as novas formas de morar: “A busca pela saúde, pelo bem-estar e pela conciliação com a natureza veio para ficar. Também estamos mais atentos aos nossos lares, à nossa família e às pessoas que nos querem bem, afinal, eles são os nossos refúgios”, diz a arquiteta que atua em todas as etapas do projeto – passando pelo acompanhamento de obra até a decoração. Entre trabalhos de artistas do naipe de Di Cavalcanti e Amilcar de Castro, o design contemporâneo apresenta a classe do mármore de carrara aplicado na mesa Lake e os contornos do sofá Austral. Outro ponto de atração visual é a aposta na simetria dos sofás Colman e das mesas Grid. “Estou muito contente em ter sido convida a participar do evento neste ano de comemoração. Temos muito apreço por toda a equipe, que nos recebe carinhosamente, sempre atenta às singularidades de cada projeto. Além de toda cordialidade e competência das pessoas, ainda temos uma gama de peças que alinham elegância, cuidados no acabamento e durabilidade, premissas fundamentais nas escolhas do escritório. São qualidades à frente do tempo, design de vanguarda sem abrir mão da segurança, do comprometimento e da solidez que acompanham a marca ao longo da sua história”, define.

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Patrícia Penna

A arquiteta transforma os ambientes da Mostra Artefacto com a intimidade de quem já participou de 10 edições. Para este ano, seu espaço mantém alguns materiais que se destacaram em 2020, com uma “roupagem” especial, caso do piso de mármore. “O lindo quartzito azul que apresentamos na parede também permaneceu. Natural, único e lindo, nos pareceu mandatório reintegrá-lo com um novo acabamento, desta vez sem brilho”, explica. As escalas distintas de produção do artesanal e do industrial conferem atmosfera personalizada ao loft, e mostram como a arquitetura de interiores e a decoração voltam-se cada vez mais para esta mistura de estéticas complementares. Portanto, a chaise Arp torna-se uma das peças-chaves do conceito, unindo o design orgânico e despretensioso com uma sofisticada tecnologia de produção. Do universo feito à mão, Patricia escolheu luminárias com estruturas de bambu e papel de arroz e um trabalho autoral de Eliana Carrer com folhas de ouro a registrar silhuetas de galhadas em paredes pintadas de verde. Ao selecionar tecidos “que envolvem”, a criativa dá novamente seu recado: hoje, o lar não é mais visto como um local feito para impressionar quem chega, mas, sim, é a tradução de um espaço de cura e recuperação de um cotidiano cada vez mais exaustivo. “Não há outra igual no mercado nacional. A Artefacto tornou-se uma grife, e sedimentou seu lugar como referência em design – cada vez mais apurado – de qualidade e durabilidade. Ou seja, a notoriedade foi e é precedida de um grande e meticuloso trabalho”, alinha Patricia.

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Roberta Zimmermann

Dona de escritório-boutique baseado no eixo São Paulo/Santa Catarina, Roberta chega à Mostra Artefacto com a criação de uma sala “com tudo o que faz seu dono feliz”. Na sequência, ela enumera os luxos: espaços generosos para relaxar em frente à lareira, tomar drinks no bar e fazer brindes à mesa. Tudo ao encontro do que a profissional acredita e aplica em seus trabalhos residenciais em mais de 17 anos de atuação: “A casa é nosso porto seguro, nosso refúgio sagrado. Precisa imprimir nossa personalidade, nos proteger, nos confortar a alma! Não importa o tamanho ou o estilo, precisa ser prática, funcional, alegre e cheia de vida”, conta a profissional, com pós-graduação em Arquitetura de Interiores na Parsons School of Design de Nova York. A marcenaria sob medida foi envelopada em laca alto-brilho e couro, criando um sofisticado pano
de fundo para as peças de design, como a poltrona Carrie. Embora os projetos de Roberta sejam marcados pelo requinte dos materiais e forte paleta de cores, desta vez ela apostou nas peças de linhas orgânicas e leves, para compor o lounge contemporâneo de 100 metros quadrados. Com destaque para o banco Hara e o sofá Illi que fazem parceria com o tapete desenhado especialmente para a ocasião. “A Artefacto é impecável. Sinônimo de qualidade, de design, de sofisticação e atemporalidade com excelência em todas as etapas, do encantamento ao cliente ao pós-venda”, encerra.

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Artefacto
Rua Haddock Lobo, 1405 – Cerqueira César
Telefone (11) 3087-7000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Artefacto
Imagens: MCA Studio e Marco Antônio