Busca por materiais que geram zero descarte nas obras estimula linha completa para construção de casas, comércios e galpões em “isopor”.
O Grupo Isorecort, especializado na fabricação de peças em EPS, apresenta na Construexpo 2022 uma linha completa de soluções em EPS para a construção civil. E para demonstrar como é possível construir casas, galpões e também escritórios de “isopor” (como o EPS, ou poliestireno expandido, é popularmente conhecido), com zero descarte de materiais, a empresa montou uma casa de 60 m² na feira de construção, que aconteceu em Atibaia (SP), com entrada gratuita.
Além da casa em EPS (“isopor”), um pórtico em EPS dando as boas-vindas aos visitantes, a escada e as molduras em EPS também foram expostas. Na área de palestras, a Engenheira do Grupo, Karen Peroni Maia, falou sobre as soluções construtivas inovadoras e sustentáveis.
“Com a evolução do mercado da construção civil e a busca por materiais resistentes, seguros e sustentáveis, que possibilitem economia ao projeto, surgiu o sistema Monopainel. Na Construexpo 2022, apresentamos nosso portfólio voltado às necessidades dos construtores de casas sustentáveis e econômicas, a partir de projetos totalmente personalizados” – Rodrigo Rezende, Gerente Administrativo do Grupo Isorecort.
O catálogo da empresa 100% brasileira contempla desde painéis monolíticos (paredes) e escadas até painéis de fechamento, painéis de laje, painéis curvos e painéis de canto. A indústria também desenvolve fechamentos de shaft, molduras, lajotas, núcleos para telhas termoacústicas, placas para isolamento termoacústico, forros e canaletas para a confecção das vigas baldrame.
Já no âmbito da engenharia de solos, o Grupo fabrica GeoSolution – blocos estruturais maciços fabricados a partir do polímero poliestireno expandido (EPS) de maior densidade. Eles são empregados na substituição de aterro convencional e na proteção de estruturas enterradas e redução de empuxos, entre outras demandas geotécnicas.
Resistência e sustentabilidade
As sobras coletadas do processo de fabricação dos produtos do Grupo são recicladas internamente, sem gerar o descarte de resíduos. A companhia implementou um sistema de logística reversa junto aos seus clientes, cooperativas credenciadas e parceiros, promovendo a conscientização ambiental e o reaproveitamento do material.
Composto por 98% de ar e apenas 2% de matéria-prima, o EPS é resistente a altas temperaturas e atua como isolante térmico. Mesmo sendo um material leve, ele consegue suportar altas cargas distribuídas e altos níveis de empilhamento, dependendo da sua densidade, que pode variar do tipo 1F (10 kg/m³) a 8F (48 kg/m³), seguindo a norma da ABNT NBR 11752 e conforme a necessidade específica do cliente.
Universidade de Virgínia desenvolveu uma nova tecnologia na área de bioconstrução: Parede de solo vivo que brota vegetação.
Uma nova pesquisa da Universidade de Virgínia (UVA), nos Estados Unidos, criou um método de impressão 3D que une a estrutura de edifícios com a vegetação. A matéria prima utilizada para a construção é basicamente solo local (terra) e sementes. A nova tecnologia é inédita na área de bioconstrução. O método permite a construção de elementos como paredes e telhados verdes, que funcionariam como isolantes naturais, absorvendo a água da chuva e proporcionando espaços verdes para pessoas, animais e polinizadores.
Para responder à – Por que temos que fazer com que a estrutura ou o edifício seja separada da natureza em que se encontra?” – o professor Ji Ma, na Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas da UVA, criou um grupo interdisciplinar dentro da universidade com acadêmicos de diversas áreas para, junto, eles desenvolvem um protótipo que comprovou que a impressão 3D de estruturas feitas de solo e sementes é possível de ser feita.
Usando uma impressora 3D do tamanho de uma mesa, o time explorou duas abordagens: em uma, imprimiram o solo e as sementes em camadas sequenciais; na outra, misturaram as sementes ao solo antes de imprimir. Segundo os pesquisadores, ambos os procedimentos deram certo.
A equipe então propôs criar estruturas com geometrias mais complexas, como cúpulas. Os pesquisadores testaram como o material sai da ponta da impressora (ou bocal), em um processo chamado ‘extrusão’. Não foi utilizado nenhum aditivo à mistura do solo.
Os resultados revelaram que as estruturas do solo impressas em 3D podem suportar o crescimento das plantas, mas provavelmente seriam limitadas a plantas que podem sobreviver com pouca água.
“Estamos trabalhando com solos e plantas locais misturados com água; a única eletricidade que precisamos é para mover o material e fazer funcionar uma bomba durante a impressão. Se não precisarmos de uma peça impressa ou se não tiver a qualidade certa, podemos reciclar e reutilizar o material no próximo lote de tintas”, disse Ehsan Baharlou, professor na Escola de Arquitetura da UVA que também participou da pesquisa.
Escolha das sementes
Para encontrar a mistura certa de solo e sementes, os pesquisadores contaram com a ajuda de David Carr, da Blandy Experimental Farm, uma estação de campo de ciências ambientais no condado de Clarke, Virgínia. Ele forneceu conselhos iniciais sobre uma série de propriedades do solo.
Além de reter água, o solo precisa acumular matéria orgânica e armazenar nutrientes. Ele também precisa permitir que as plantas se fixem na estrutura impressa, para que, uma vez que tenham qualquer tamanho, não desapareçam ou sejam lavadas, ou desidratem e morram.
Carr propôs plantas que ocorrem naturalmente em áreas onde a vida está no limite – plantas nativas norte-americanas que crescem praticamente na rocha nua. “Os telhados verdes tendem a essas espécies que são boas em viver sob essas condições realmente duras, sendo queimadas ao sol”, disse Carr.
Ele recomendou as plantas suculentas como boas candidatas para estruturas de solo de impressão 3D. As suculentas, formalmente conhecidas como gênero sedum, são comumente usadas em telhados verdes. A fisiologia delas se assemelham ao cacto, podendo sobreviver com muita pouca água.
Os resultados da pesquisa foram publicados na revista Additive Manufacturing no início deste ano. A equipe também trabalha em experimentos com outros materiais biodegradáveis, incluindo o cânhamo.
Fonte: CicloVivo
Imagens: Virginia University, Tom Daly e Divulgação.
Livro sobre expoente de geração contemporânea que une marcenaria e design apresenta sua produção, seu processo, suas ideias e sua oficina na serra fluminense.
A dinâmica cena do design brasileiro tem um destaque em evidência nos últimos anos: a auto-produção em madeira, de designers que desenvolvem e produzem artesanalmente suas criações em oficinas próprias. O livro Ricardo Graham Ferreira, o ebanista aborda de maneira íntima o trabalho de um dos expoentes dessa geração, instigando o leitor a criar sua própria interpretação formal e afetiva através de um conjunto de registros e depoimentos de pessoas que fazem parte de sua vida. Mais do que guiar cronologicamente ou pela técnica, a intenção é deixar o olhar se perder, descobrir aquilo que lhe atrai, emociona. Por isso mesmo, foi fundamental que cada peça fosse apresentada em seu contexto de criação – a oficina, para que a narrativa se estenda entre obra e entorno; entre inspiração e resultado. Um reflexo da simbiose entre corpo e matéria-prima, a conjunção de vidas e ciclos distintos num objeto que perdure.
A publicação bilingue é uma parceria da Precious Woods, madeireira suíça cuja operação na Amazônia é referência de manejo sustentável, com a Editora Olhares, que acumula amplo catálogo sobre o design brasileiro. Com texto de apresentação e entrevista conduzidos pelo curador Bruno Simões, conta também com comentários do próprio designer além contribuições do colega de ofício, Fernando Mendes, de Stephane Glannaz, diretor da Precious Woods, e de Maria Eduarda Carneiro da Cunha, organizadora do livro e parceira de vida e de empreitada de Ricardo.
“Faz muito sentido a ênfase no termo “o ebanista” dada por Ricardo em sua marca. Trata-se simbolicamente de um ponto de convergência entre duas culturas, dois momentos; uma maneira histórica de afirmar que há em seu desenho uma assinatura reconhecível, um olhar delicado e atento que resgata e valoriza técnicas tradicionais aprendidas fora, enquanto persegue o traço curvo (e leve) do ideal moderno para exaltar a rica diversidade de madeiras nativas com que trabalha: roxinho, muirapiranga, muiracatiara, cumaru, cedro, sucupira vermelha, ipê, freijó, peroba mica e peroba do campo, obtidas tanto de manejos florestais certificados como de estruturas de antigas construções garimpadas pelo Brasil.” – Bruno Simões.
“Em seu trabalho, a prioridade não é a escala, mas a qualidade do que é realizado de acordo com as regras da arte da marcenaria, qualquer que seja o nível de dificuldade. (…) A precisão das obras de Ricardo vem desse olhar e dessa comunhão, que faz com que cada uma delas exale uma verdade que ressoa de forma particularmente forte neste mundo cada vez mais sem sentido. Esse envolvimento profundo é certamente o elemento que mais nos chamou a atenção e, portanto, a origem de nossa colaboração” – Stephane Glannaz
Foto: Salvador Canto e Erika Castro.
Foto: Andre Nazareth.
O livro será lançado no dia 24/09 na Gozto, galeria de design no Rio de Janeiro. Em seguida, terá lançamento também na Semana Criativa de Design, em Tiradentes, no dia 22/10. Acompanhem!
Especialista no desenvolvimento de mobiliário outdoor living, a Tidelli segue criando e lançando tendências.
Reconhecida como uma marca que traz o design em seu DNA, a Tidelli investe constantemente em inovação e tecnologia para dar vida a peças que vem se tornando objetos de desejo. Com o objetivo de apresentar sempre novidades exclusivas no mercado, a marca está lançando novos produtos e complementos, além de ampliar três linhas já existentes e consolidar a parceria com novos fornecedores de tecidos
Alinhada com as tendências mundiais do design, a marca vai apresentar coleções compostas por produtos com formas e desenhos orgânicos e que priorizam o processo artesanal no seu desenvolvimento. “O resultado são peças únicas, com muito handmade, feitas para um público exigente e que aprecia o design”, antecipa o presidente da empresa, Luciano Mandelli.
Conheça os Lançamentos 2022
Cadeira Gamboa
Reafirmando uma parceria que sempre dá certo, o arquiteto Manuel Bandeira assina a nova cadeira de jantar Gamboa, para a Tidelli. O nome da peça foi escolhido com inspiração no artefato de pesca artesanal frequentemente encontrado nas aldeias de pescadores da Bahia e também nos pontos turísticos homônimos, como o Forte e a região da Gamboa.
Moderna e, ao mesmo tempo, atemporal, a cadeira possui trama feita em corda náutica que segue uma forma contínua, sinuosa e infinita. “O trançado particular, similar ao desenho de uma concha, faz com que seu design seja simples, leve e sem modismos – criando harmonia e simplicidade visual”, explica Manuel Bandeira.
O arquiteto conta que a Gamboa chega ao mix de produtos para preencher uma necessidade da marca em ter uma cadeira que fosse objetiva, prática e funcional. Estreita, a peça não ocupa muito espaço e sua altura permite colocá-la sob a mesa. “Sua leveza faz com que seja fácil movimentá-la e a transparência da trama, com que não pese visualmente nos ambientes”, afirma ele, que completa: “Pensei com muito cuidado na ergonomia para que fosse extremamente confortável, dispensando qualquer tipo de estofado”.
Dá concepção até a peça final, Manuel Bandeira conta que se passou um ano. O profissional diz que durante o processo de desenvolvimento foi necessário pensar e olhar o móvel como arquiteto, designer, marca e consumidor.
O arquiteto destaca que a boa relação com a Tidelli possibilitou uma troca grande de conhecimentos entre ambas as partes. “Nosso projeto foi feito praticamente a quatro mãos, com ideias que se complementaram. Até finalizar, foram seis protótipos”, diz, e completa: “A maioria das pessoas não sabe, mas há muito trabalho por trás de uma peça. Há muita dedicação”.
Cadeira de jantar Gamboa.
Coleção Carmel
Assinando pela primeira vez uma parceria com a Tidelli, a arquiteta urbanista Solana Marianelli apresenta a linha Carmel, composta por poltrona, cadeira e banqueta giratórias.
A profissional levou quase dois anos para a concepção completa das peças, realizando estudos e testando ideias em 3D. Em janeiro deste ano, foi para dentro da fábrica e trabalhou no protótipo junto com um artesão da empresa. “Conheci o processo de produção e fui conversar com os artesãos, saber a opinião deles sobre minhas ideias e tive um retorno muito positivo. Testei diferenciados nós, trançados e acabamentos até chegar ao resultado final que são peças exclusivas, diferentes das encontradas atualmente no mercado”.
Inspirada no Macramê e nas tendências do design mundial, a Carmel reúne – simultaneamente – os estilos rústico e moderno. Os móveis trazem formas orgânicas com linhas contínuas bem definidas, que se mesclam ao processo artesanal, tornando cada móvel único – com uma estética diferenciada. “Nos meus projetos gosto de sair do óbvio, busco sempre novas referências e inspirações. Priorizo a originalidade”, afirma a arquiteta, que completa: “Trabalhar no chão de fábrica da Tidelli foi uma experiência incrível. Os produtos são feitos por pessoas, e não em escala industrial. E isso também estará em evidência nas peças da linha. Sou muito honrada por poder fazer parte disso”.
Cadeira, Banqueta e Poltrona Carmel.
Balanço Hermosa
Entre os lançamentos de 2022, destaque para o balanço Hermosa, primeiro produto 100% desenvolvido por um funcionário da Tidelli. Autor da peça, o artesão e trançador Fábio de Jesus Santos, que está na empresa há 16 anos, revela que se inspirou na própria profissão para desenvolvê-la. “Eu amo o que faço e acredito na forma de ser artesão, que quanto mais faz algo, melhor fica. Usei minha experiência para criar um produto que oferece conforto, bem-estar e segurança, além de ter um design diferenciado que permite compactá-lo e levá-lo para diferentes lugares”.
Trançado todo manualmente com corda náutica, o balanço Hermosa apresenta trama exclusiva. Sua estrutura é em alumínio, tem assento estofado e suas cordas de sustentação suportam até 130 kg. Na parte superior, traz detalhe em madeira – o que faz com que combine harmoniosamente em diferentes estilos de decoração, além de um destorcedor que permite girar a peça 360°. “A cor define se o balanço será uma peça despojada ou sofisticada”, explica.
O artesão conta que desenhou o balanço durante as férias. Quando retornou para a empresa apresentou para o presidente Luciano Mandelli, que abraçou sua ideia. “Ele é aquele tipo de pessoa que escuta o que você tem para dizer”, afirma Santos, e completa: “Me dediquei muito para criar o produto e me sinto feliz pela oportunidade que estou ganhando de apresentar o meu trabalho dessa forma. Eu acredito que se a empresa cresce, eu cresço junto”.
Balanço Hermosa.
Coleção Rio
Com estilo minimalista, a linha Rio foi pensada e desenhada para ter um design limpo e flexível, com peças leves e fáceis de usar em diferentes tipos de decoração.
As formas mais curvadas dos móveis têm inspiração na geografia arredondada dos morros de uma das cidades mais bonitas do mundo, o Rio de Janeiro. “Possuem um design leve e suave, que respira bastante e traz uma pegada orgânica muito atual”, explica o presidente da Tidelli, Luciano Mandelli, que assina a Rio.
A linha é composta por um modelo de cadeira, na versão com e sem braço, com estrutura em alumínio e acabamento em corda náutica. Focando no conforto, o modelo com braço não é trançado, apenas revestido. Também conta com uma mesa lateral. Seu desenho diferenciado, apresenta detalhe na base e uma sobreposição na estrutura em alumínio até chegar ao tampo de fórmica.
Cadeiras Rio.
Linha Quéchua
A linha Quéchua faz uma homenagem aos povos nativos da América do Sul, cuja ancestralidade e técnicas mantiveram a essência, mesmo após a invasão de outras culturas. De origem latina, a palavra denomina um idioma e também a etnia das pessoas que pertenceram a uma das civilizações mais antigas do mundo, com registros de 5.000 A.C..
Assinada por Luciano Mandelli, a Quéchua é composta por cadeiras e poltronas, que podem ter encosto e assento estofados em corda náutica ou em tecido. As peças têm estrutura em madeira com moderno design na base, além de encaixes e ângulos que remetem a arquitetura Inca.
O desenvolvimento tecnológico, a superação das adversidades climáticas – deserto, altitude e neve –, bem como a estética colorida também estão representadas nos móveis da linha através do trabalho manual da Tidelli no trançado das cordas náuticas e na tecelagem dos tecidos – técnicas muito exploradas no Peru. “Quéchua simboliza o desenvolvimento do povo Latino. Eles foram protagonistas na sua época, e muito do que fizeram permanece até hoje de forma marcante na cultura”, finaliza Mandelli.
Cadeira Quéchua.
Novos complementos Tidelli
Cordas
Com o objetivo de ampliar ainda mais o seu extenso mix de produtos, a Tidelli lança 14 novas cores de cordas náuticas. Inspiradas no Desert Collor possuem uma base com tonalidades mais neutras.
A Tidelli foi percursora no Brasil na utilização de cordas náuticas no desenvolvimento de mobiliário outdoor living. De alta resistência, a matéria-prima faz parte do DNA da marca, bem como o arrojo e o pioneirismo em lançamentos inéditos no mercado.
Organika
Inspirada nas formas da natureza, a linha de mesas de centro Organika tem suporte em alumínio, pés em madeira e tampo em granito. Além de funcional, combina com decorações externas e internas, em estilos que vão do clássico ao mais despojado – mostrando a versatilidade da peça. Será disponibilizada em três tamanhos diferentes.
Tecidos
Além dos revestimentos com cordas náuticas, a Tidelli passa a trabalhar com os tecidos da Maiori Casa e Quaker Decor. Com alta resistência e extrema qualidade, possuem estampas exclusivas e são perfeitos para revestir móveis que fiquem em exposição nas áreas externas. Sua alta resistência faz com que suportem as mais variadas mudanças climáticas.
Trabalhar com estes fornecedores dá à Tidelli a segurança de que a empresa receberá os produtos no prazo solicitado, sem atrasos para o cliente.
Linhas Ampliadas
Soft
A Soft ganhou novos módulos complementares e encostos em formatos e tamanhos diferentes.
Padang
Com design moderno, a Padang recebeu novas mesas auxiliar e de centro com tampo em granito. A estrutura em madeira recebeu um suporte em alumínio com trançado em corda náutica.
Maui
A linha de utilitários Maui terá os novos produtos: refratários nos formatos oval, redondo e retangular, além de lixeira / cesto nos tamanhos pequeno e grande. Todas as peças são revestidas com cordas náuticas.
Cerâmicas
Dentro da estratégia de lançar constantemente novos produtos, em maio deste ano a Tidelli firmou uma importante parceria com a designer de cerâmica mais desejada da atualidade, Danielle Raiola.
Inspirada nas cores de cordas náuticas da marca Apricot e Oliva, a artista assina uma curadoria de peças para mesa e decor em cerâmica para a Tidelli.
Para selecionar os produtos, Danielle Raiola levou em conta um pedido especial: que fossem versáteis e pudessem ser usados em mais de uma função. Além disso, quis fazer uma “brincadeira” com as cores da sua coleção a partir da inspiração com os tons das cordas náuticas. “Nossas escolhas têm o objetivo de transmitir elegância, funcionalidade e bem-estar”, destaca ela.
A designer optou por peças em uma cor quente Pêssego e na cor fria Oliva. “Elas funcionam de forma complementar e harmônica, quase como neutros. Assim, mesmo quem ainda não está acostumado a levar tantas cores para a mesa, pode criar diferentes composições, mixando ambas ou usando apenas uma delas.”
Danielle Raiola já fez parcerias exclusivas com marcas e personalidades como Dolce & Gabbana, Paula Raia, Ana Raia e Giuliana Romanno.
Com mais de 650 colaboradores diretos, a Tidelli está localizada no bairro Moradas da Lagoa, em Salvador, na Bahia. A partir de uma parceria com o governo local, em 1999, a empresa instalou sua fábrica na comunidade, gerando empregos e renda. Hoje, a Tidelli representa dignidade para os funcionários, a maioria residentes da região. Na empresa, boas ideias, trabalho e dedicação traçam novos futuros.
Primeiro lote de obras concluídas começa a ser entregue às famílias em setembro, serão 30 banheiros construídos no município.
Nesta quinta-feira (15), o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS), o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB RS) – Núcleo Caxias do Sul e o Ministério Público do Estado (MP/RS) participaram da entrega oficial do primeiro lote de unidades sanitárias a famílias de baixa renda contempladas pelo programa Nenhuma Casa sem Banheiro no município de Caxias do Sul.
Dos dois banheiros finalizados, um foi visitado pela equipe, o de Franciele Souza, que mora com mais cinco pessoas, no bairro Mariani. “A gente dava banho nas crianças e corria vento, porque era tudo aberto. O vaso não tinha descarga e agora tem. Tudo melhorou”, conta. Em seguida, o grupo foi conhecer a obra recém iniciada na casa de Luceni Pedroso. Seu banheiro passará por uma ampliação e adaptação para uso e circulação de cadeira de rodas, proporcionando mais qualidade de vida para ela e seu filho Jeferson, que possui deficiência físico-motora. “Poder entrar debaixo do chuveiro com a cadeira de rodas para dar banho no meu filho vai fazer muita diferença na nossa vida”, celebra.
Na cidade, o programa criado pelo CAU/RS foi possível a partir de uma parceria entre o IAB, que assumiu a coordenação dos projetos junto aos arquitetos e urbanistas responsáveis, a Prefeitura Municipal, que indicou as 30 famílias a serem beneficiadas, e o Ministério Público, que destinou R$ 400 mil para a execução dos projetos.
Franciele Souza com a equipe do CAU/RS, IAB RS, MP/RS e arquiteta responsável pela execução do projeto em visita à sua casa e ao banheiro entregue à família.
O Promotor de Justiça do MP/RS, Adrio Rafael Paula Gelatti, acredita na relevância e impacto social do programa. “O Ministério Público passou, então, a fazer a captação de recursos por meio de Termos de Ajustamento de Conduta e condenações por dano moral coletivo de Ações Civis Públicas e a redirecionar esses valores para o projeto”, após delimitar as diretrizes para sua realização na cidade, explica.
O arquiteto e urbanista Maurício Rossini dos Santos coordena a execução do Nenhuma Casa sem Banheiro em Caxias do Sul e explica que a verba destinada ao programa volta para a cidade, pois se procura trabalhar com mão de obra e comércio local, além de banco de materiais. Dentro do possível, as famílias também fazem parte das decisões.
“O entendimento que a gente tem é que, além das particularidades de cada banheiro, cada família tem uma história e uma projeção do que essa edificação vai ser. A riqueza do trabalho é essa, que seja um traço de identidade” – Maurício Rossini dos Santos
Manuela Rettore é arquiteta e urbanista responsável pela execução de três unidades sanitárias e acompanhou a equipe na visita às famílias. “É uma satisfação muito grande fazer parte desse processo, porque vai muito além do programa do CAU/RS. É toda a discussão sobre ATHIS, tudo o que foi feito até aqui para a gente poder entregar esses banheiros hoje”, salienta, reforçando o histórico do fortalecimento de políticas de habitação no Brasil.
O presidente do CAU/RS, Tiago Holzmann da Silva, comenta que os arranjos institucionais costumam ser a etapa mais demorada e destaca a relevância da parceria com o MP/RS, que abraçou o programa no município. “Nós estamos muito felizes por poder entregar os primeiros banheiros, ou seja, atingir efetivamente o objetivo que é oferecer a melhora da qualidade de vida a essas famílias por meio do trabalho de arquitetos e urbanistas”.
Também estiveram presentes na visita às famílias o conselheiro Rafael Ártico, o Chefe de Gabinete Paulo Soares e a Assessora Técnica do Gabinete de ATHIS Sandra Becker.
Produtos ecologicamente corretos são produzidos com tecnologia polyvinyl cuja base contém 60% de cloreto de sódio.
A Noca Móveis, marca de produtos 100% recicláveis, anuncia a abertura de sua loja no Rio de Janeiro. Localizada na Av. Ayrton Senna, 2600 – Barra da Tijuca, a unidade prevista para julho faz parte do plano de expansão da marca que prevê até o final do ano a abertura de 12 novas lojas no país. Conforme comenta Carlos Eduardo Dal Vesco, gerente nacional de Noca, a marca de móveis com sal de cozinha investiu, até o momento, cerca de R$ 1 milhão somente em 2022. Foram melhorias em produtos com desenvolvimento de novas cores, novo show room e novos processos com o objetivo de tornar o modelo de negócio ainda mais atraente.
“A nova operação vai de encontro com a tendência de estar presente nos grandes centros e está posicionada com o novo momento da marca que vem incrementando seu mix de produtos e quebrando paradigmas. Estamos chegando na região Sudeste e a novidade será um marco diante da nossa busca por alternativas no que tange melhorias no processo construtivo de mobiliário residencial, comercial e corporativo” – Carlos Eduardo Dal Vesco, gerente nacional de Noca.
Com a proposta de buscar uma solução verdadeiramente nova para o setor, a marca criou e patenteou em 37 países a tecnologia polyvinyl única no Brasil, cuja base contém 60% de cloreto de sódio. O material é impermeável e não permite que os móveis mofem, propaguem chamas e podem ser molhados, além disso, possui propriedades antibacterianas que evitam a proliferação de fungos, bactérias e também evitam infestação de insetos.
A linha da Noca Móveis possui produtos revestidos com aparência de madeira e design contemporâneo. A primeira loja de Noca Móveis foi aberta em 2018 e hoje a marca soma 18 unidades. Para este ano, os números projetados para as lojas de forma individual superam em cerca de 325% o realizado no ano passado.
Alternativo e inovador
O processo inicial para o desenvolvimento do mobiliário ecológico ocorreu por meio de imersões em feiras de diversos países, principalmente asiáticos, para entender o conceito e processo. Foram feitas prototipagens, laboratórios, testes e o objetivo principal da marca é oferecer um mobiliário alternativo e mais inovador, com benefícios aplicados a usabilidade dos clientes e ao design, e com uma proposta de conscientização, pois sua matéria-prima não agride o meio ambiente e gera um produto leve que impacta tanto para transporte como para acomodações em grandes empreendimentos.
Os produtos que não são utilizados para fabricação de mobiliário, entre eles aparas, refugos e sobras são enviados para reciclagem onde são produzidos componentes que fazem parte da confecção dos móveis. A marca conta com opções para cozinha, dormitório, lavanderia, banheiro, closet, quarto e sala, além de linhas para ambientes corporativos.
Centro de Educação e Cuidados da Primeira Infância visa estimular o envolvimento das crianças com a natureza e moradores locais.
Localizado em NIIGATA, Japão, no final de um caminho sinuoso no topo de uma duna de areia, o The Center for Early Childhood Education and Care, um edifício de madeira de um andar, oferece uma base diversificada para crianças repleta de recantos característicos. Projetado pelo escritório Takeru Shoji Architects, a “construção de um grande ambiente de acolhimento de crianças”, que se estende para além das salas de creche do edifício para a área circundante, estabelece uma relação de vigilância mútua, permitindo que toda a aldeia ao redor faça parte das brincadeiras e dos aprendizados.
Pesquisadores e trabalhadores, pais e moradores locais realizaram uma série de oficinas para discutir os benefícios da reconstrução de uma creche na região. Com o envelhecimento da população e o declínio da natalidade, a ênfase foi colocada em como uma creche poderia beneficiar as crianças e os arredores. Os participantes concluíram que a visão de “criar uma creche como uma vila e promover uma vila como uma creche”, permitiria que as crianças se movessem tranquilamente entre salas internas, playgrounds externos e a própria vila. Além disso, a creche poderia ser aberta aos moradores como um local para interação e visitação da comunidade.
Sob as condições do local, madeiras grandes foram proibidas de serem transportadas e, assim, foram construídas treliças de madeira no campo combinando pequenas madeiras para criar grandes espaços de viveiro. Treliças com vértices voltados para cima e para baixo são combinadas para criar uma série de telhados de treliça. Mover a interseção das treliças do topo das paredes divisórias permite um ambiente mais expressivo em cada um dos cômodos, enquanto um espaço aberto acima da divisória lhes dá uma sensação de conexão.
As ruas sinuosas e estreitas que caracterizam a aldeia são desenhadas para dentro da creche e transformadas em corredores exteriores que continuam até os fundos do edifício. Um escritório de apoio à creche e uma praça no deck estão situados em frente ao prédio, que será usado para mercados de agricultores locais e eventos de food trucks, mesclando atividades comunitárias com atividades de creche.
Condicionadores de ar e trocadores de calor totais são instalados sob o piso de cedro, criando uma câmara de ar sob o piso, para que as crianças não sejam expostas ao fluxo de ar direto, mas o calor radiante trabalhe em seus corpos, criando condições confortáveis para aprender e brincar. Com o passar do tempo desde a abertura da creche, incentivadas pela fluidez do traçado transversal dos terrenos, as crianças se socializaram mais entre suas faixas etárias. Além disso, à medida que as crianças passam mais tempo ao ar livre, o número de idosos passeando e observando-as aumentou.
Sob o beiral do prédio da creche, os pais se envolvem entre as entregas e as coletas. Esta “escola infantil vagamente delimitada” está criando flexibilidade e expansão na aprendizagem e no brincar das crianças, respondendo aos desejos de todos e começando a criar um novo cotidiano na aldeia.
Por Takeru Shoji Architects
Imagens: Koji Fujii / TOREAL
Organização reforça que a conservação só será possível quando a floresta em pé for valorizada, e isso sempre acontece quando ela também é produtiva.
Em 2022, o FSC completa vinte anos de Brasil. E agora, no dia em que o país celebra o Dia da Árvore, lança um vídeo comemorativo que tem como objetivo reunir forças em prol da certificação e do manejo florestal responsável. Nessas duas décadas, o setor de florestas plantadas brasileiro virou referência no mundo quando o assunto é sustentabilidade, os produtos não madeireiros e os serviços ecossistêmicos estão ganhando espaço e reconhecimento e os pequenos produtores estão mais engajados no sistema FSC.
A árvore, que é a marca registrada do FSC em todo o mundo, também germinou e cresceu no Brasil, com raízes cada vez mais profundas. Atualmente, são mais de oito milhões de hectares certificados entre florestas plantadas e nativas e mais de mil e duzentos certificados de manejo florestal e cadeia de custódia. O respeito ao meio ambiente e às pessoas, a conservação das florestas e a adoção de boas práticas fazem parte de um caminho sem volta e que, felizmente, vem sendo trilhado por mais e mais gente.
Em 20 anos, o FSC Brasil já teve muitas conquistas, ajudou a construir muitas histórias inspiradoras e ainda tem muitos desafios pela frente. São incontáveis as oportunidades que existem para refletir sobre o desmatamento e seus impactos nocivos para o progresso socioambiental e econômico do País, mas, também, falar sobre a importância da conservação dos recursos naturais e o potencial gigantesco das nossas florestas para elevar o Brasil a uma posição de protagonismo na nova economia de baixo carbono.
Vale lembra que o FSC é uma organização independente, não governamental, sem fins lucrativos, que promove o manejo florestal responsável ao redor do mundo desde 1994. Com sede na Alemanha, está presente em mais de 80 países. O FSC é o sistema de certificação florestal de maior credibilidade internacional e o único que incorpora, de forma igualitária, os interesses de grupos sociais, ambientais e econômicos.
A 12ª edição do evento vai ocupar a Marina da Glória até o dia 18 de setembro.
A 12ª edição da ArtRio começa amanhã, dia 14, e vai até 18 de setembro, na Marina da Glória. Dividida entre os espaços TERRA, pavilhão central da Marina, e MAR, área da esplanada, a feira vai reunir mais de 60 galerias e 15 instituições ligadas a arte. A ArtRio segue fiel ao seu propósito de valorizar a arte brasileira e a produção dos artistas do país. Esse trabalho é um importante legado do evento, focando tanto na projeção internacional como na acessibilidade a um número maior de público no país.
Anunciação vazia 6 art André Griffo Galeria Nara Roesler
As galerias da ArtRio 2022 foram selecionadas pelo Comitê Curatorial, formado pelos galeristas Alexandre Roesler (Galeria Nara Roesler), Antonia Bergamin (diretora da Galeria Galatea), Filipe Masini e Eduardo Masini (Galeria Athena), Gustavo Rebello (Gustavo Rebello Arte), e Juliana Cintra (Silvia Cintra + Box 4).
“Uma palavra define a ArtRio em 2022: celebração. Será uma edição marcada pela superação, resiliência, diversidade, criatividade e liberdade. Para valorizar ainda mais o trabalho e a presença das galerias e instituições presentes no evento, crescemos nosso espaço externo com uma construção temporária de três mil metros quadrados chamada MAR. Com a volta das viagens, teremos também a presença de muitos colecionadores brasileiros e também um grupo de 40 colecionadores de outros países” – Brenda Valansi, presidente da ArtRio.
Reescrever Utopia art Hal Wildson-Galeria Movimento
PANORAMA
Participam galerias com atuação estabelecida no mercado de arte moderna e contemporânea. Vai ocupar o pavilhão TERRA.
VISTA
Programa dedicado às galerias jovens, com até 10 anos de existência, contando com projetos expositivos desenvolvidos exclusivamente para a feira. Estará presente no pavilhão MAR.
Galerias ArtRio 2022
A Gentil Carioca — Rio de Janeiro | São Paulo
Almeida & Dale Galeria de Arte — São Paulo
Anita Schwartz Galeria de Arte — Rio de Janeiro
ArteFASAM Galeria de Arte — Belo Horizonte | São Paulo
Asfalto — Rio de Janeiro
Aura Galeria — São Paulo
Bordallo Pinheiro – Portugal
Carbono Galeria — São Paulo
Casa Triângulo — São Paulo
Cassia Bomeny Galeria — Rio de Janeiro
Carcara – São Paulo
C.galeria – Rio de Janeiro
Central Galeria — São Paulo
( clima ) – Brasília | Miami | Porto Alegre | Rio de Janeiro
Danielian — Rio de Janeiro
Fólio — São Paulo
Fortes D`Aloia & Gabriel – São Paulo | Rio de Janeiro
Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea — Rio de Janeiro
Galatea — São Paulo
Galeria Athena — Rio de Janeiro
Galeria Base — São Paulo
Galeria de Arte Ipanema — Rio de Janeiro
Galeria Estação — São Paulo
Galeria Inox — Rio de Janeiro
Galeria Karla Osorio – Brasília
Galeria Leme — São Paulo
Galeria Lume — São Paulo
Galeria MaPa – São Paulo | Rio de Janeiro
Galeria Marco Zero – Recife
Galeria Marilia Razuk — Rio de Janeiro
Galeria Movimento — Rio de Janeiro
Galeria Periscópio – Belo Horizonte | São Paulo
Galeria Radiante — Rio de Janeiro
Galeria Raquel Arnaud — São Paulo
Galleria Continua — San Gimignano | Pequim | Les Moulins | Havana | Roma | São Paulo | Paris
Gisela Projects — Nova York
Gustavo Rebello Arte — Rio de Janeiro
Hilda Araujo Escritório de Arte — Rio de Janeiro
Jackie Shor Projects – São Paulo
Janaina Torres Galeria — São Paulo
Luciana Brito Galeria — São Paulo
Luis Maluf Galeria de Arte — São Paulo
Martha Pagy Escritório de Arte — Rio de Janeiro
Matias Brotas Arte Contemporânea — Vitória
Mendes Wood DM – São Paulo | New York | Brussels
Mercedes Viegas Arte Contemporânea – Rio de Janeiro
Millan — São Paulo
MT Projetos de Arte — Rio de Janeiro
Mul. ti. plo — Rio de Janeiro
Nara Roesler – São Paulo | Rio de Janeiro | Nova York
OMA Galeria — São Paulo
Paulo Darzé Galeria – Salvador
Paulo Kuczynski Escritório de Arte — São Paulo
Pinakotheke – Rio de Janeiro | São Paulo | Fortaleza
Portas Vilaseca Galeria — Rio de Janeiro
PróArte Galeria- São Paulo
Rodrigo Ratton — Belo Horizonte
RV Cultura e Arte – Salvador
Sé — São Paulo
Silvia Cintra + Box 4 — Rio de Janeiro
Simões de Assis – Curitiba
Steiner — São Paulo
Vermelho — São Paulo
Zipper Galeria — São Paulo
Ademar Brito – curador do SOLO
SOLO
Programa que foca em projetos expositivos originais dedicados a um único artista, o SOLO tem este ano a curadoria do colecionador Ademar Britto. Médico, colecionador de arte e curador com formação em Estudos Curatoriais pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro) e Node Center for Curatorial Studies (Berlim), Ademar selecionou obras de nove artistas brasileiros, de diversas regiões do Brasil e com diferentes histórias de vida e de aprendizado de arte.
Wallace Pato
Galeria Mendes Wood DM
· Aurelino dos Santos
Almeida & Dale Galeria de Arte
Paulo Darzé Galeria
· JOTA
MT Projetos de Arte
· Maxwell Alexandre
A Gentil Carioca
· Gabriel Giucci
Galeria Leme
· Luana Vitra
Galeria Periscópio
· Uýra
C. Galeria
· Elian Almeida
Galeria Nara Roesler
· Antonio Tarsis
Fortes D’Aloia & Gabriel Galeria
MIRA
Em seu sexto ano, o programa MIRA, com a curadoria de Victor Gorgulho e Henrique Rondinelli, convida o público a explorar narrativas visuais de artistas consagrados e novos nomes que usam a videoarte como plataforma e refletem, através dela, sobre os desafios contemporâneos.
Prosseguindo com seu trabalho de incentivo à arte, de acessibilidade e de visibilidade para novos nomes da cena artística, a 12ª edição da ArtRio traz o programa EXPANSÃO, espaço especial dedicado a instituições e espaços utilizam a arte como inclusão social, e que atuam na valorização e na divulgação da arte e dos artistas.
· Canal Curta!
· Casa França-Brasil
· Safe Art
· FUNARJ
· EAV Parque Lage
· Instituto Inclusartiz / Tamanduar-te
· Instituto Vida Livre
· Margem + Évora
· MAM Rio
· MAR – Museu de Arte do Rio
· Move Rio
· Potência Ativa
· Solar dos Abacaxis
· Transrevolução / Casa Nem
Pavilhão MAR
Pavilhão MAR
Com projeto criado pelo arquiteto Pedro Évora, vai ocupar a área da Esplanada da Marina da Glória. Com cerca de 3.000 metros quadrados, o espaço tem esse nome em alusão à vista cartão postal para a Baía de Guanabara, com o Pão de Açúcar ao fundo, que vai envolver a arquitetura como se tudo fosse um único cenário.
“Para conceber o projeto me inspirei nas linhas do entorno da Marina da Glória, do mar, das montanhas e do vento. Uma das minhas preocupações era fazer um projeto que se harmonizasse com um dos lugares mais lindos do mundo. O ponto de partida foi a ideia de construir uma praça onde as galerias se concentrassem, pois elas ocupam a maior parte do espaço, como se fosse uma grande aldeia no meio do pavilhão. Depois estendemos a construção em direção do Pão de Açúcar. Na parte de cima teremos também espaço para eventos e bares”, indica Pedro.
O Pavilhão MAR vai abrigar os programas VISTA, SOLO, EXPANSÃO, MIRA, e o auditório do CONVERSAS ARTRIO.
Prêmio FOCO
O Instituto Cultural Vale apresenta a nova edição do Prêmio FOCO, criado pela ArtRio em 2013. Com o objetivo de estimular e reconhecer a produção artística contemporânea do país, o Prêmio é destinado a artistas visuais brasileiros com até 15 anos de carreira.
Os vencedores do Prêmio FOCO serão apresentados na feira. Cada um receberá como premiação a participação em uma residência.
As residências parceiras do Prêmio FOCO esse ano são: Despina (Rio de Janeiro, RJ), JA.CA (Belo Horizonte, MG), Chão Slz (São Luiz, MA), Terra Afefé (Ibicoara, BA – Chapada Diamantina), Irê – arte, praia e pesquisa (Salvador, BA) e Instituto Das Pretas (Vitória, ES).
A Artrio 2022 é apresentada pelo Instituto Cultural Vale, com patrocínio da Beck’s e apoio da Movida, Aliansce Sonae, Rio Galeão e Estácio. Apoio Institucional de Osklen, Sauer, Paco Rabanne, Bombay, Woods Wine, Woods Coffee e Ala Master. Windsor Hoteis, com o Miramar Hotel, é a rede oficial do evento e o Shopping Leblon é o shopping oficial.
O evento tem patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e da Secretaria Especial da Cultura / Ministério do Turismo. A realização da ArtRio é da BEX Produções, com correalização da Dream Factory.
ARTRIO 2022
Data: 15 a 18 de setembro (quinta-feira a domingo)
Preview – 14 de setembro (quarta-feira)
Venda de ingressos: no site
Ingressos: R$ 80 / R$ 40
Horário: 14 de setembro – Preview das 13h às 21h
15 a 17 de setembro – das 13h às 21h
18 de setembro – das 12h às 20h
Local: Marina da Glória – Av. Infante Dom Henrique, S/N – Glória
Estacionamento no local, sujeito a lotação
Metrô: Estação Glória
