Conectividade espacial

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Mobiliário público instalado na grama apresenta forma orgânica como uma raiz, espalhando-se de forma radial pelo parque Hangang Art Park, fundindo a fronteira entre instalação artificial e ambiente natural.

 

Root Bench é a reinterpretação da proposta vencedora no Hangang Art Competition, do escritório Yong Ju Lee Arquitetura. Trata-se de mobiliário público em forma de círculo com diâmetro de 30m, instalado em grama, que apresenta forma dinâmica de raiz espalhando-se por todo o parque. Ele fornece estímulo visual criando forte contraste com o fundo do espaçoso parque ao ar livre. E as pessoas podem descansar com ele enquanto estão sentadas e apoiadas em sua altura diferente. O principal conceito continuado a partir da proposta vencedora é que a forma orgânica que se estende do centro cria conectividade espacial.

 

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A obra de arte projetada por algoritmo computacional apresenta dinamicidade a partir da geometria tridimensional. A estrutura metálica com pé de concreto suporta a forma geral como estrutura principal e deck de madeira a cobre. Ao aplicar material familiar para acabamento, é fácil de usar e manter como um assento confortável. Além de sugerir a forma completa do círculo, o Root Bench é fundido na grama e borra a fronteira entre a instalação artificial e o ambiente natural. Enquanto se comunicam, os visitantes podem se sentir confortáveis no espaço de descanso e apreciar a peça de arte ao mesmo tempo. Também funciona perfeitamente como mobiliário com três alturas diferentes: cadeira infantil (250mm), cadeira adulta (450mm) e mesa (75mm). A forma rítmica pode sugerir um novo estímulo ao Hangang Park e proporcionar vários aspectos de prazer.

 

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Para articular intensamente o ramo de espalhamento, o sistema reação-difusão é aplicado ao processo de projeto. Este modelo matemático descreve a mudança no espaço e no tempo da concentração de uma ou mais substâncias químicas: reações químicas locais em que as substâncias são transformadas umas nas outras, e difusão que faz com que as substâncias se espalhem por uma superfície no espaço. Através do algoritmo a partir dele, a forma radial geral é gerada com o primeiro plano (instalação) fundindo-se em seu fundo (grama).

 

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Imagens: Kyungsub Shin, Dae Won Lee, Kyung Mo Choi e Yong Ju Lee Arquitetura

Artefacto abre sua concept store no Shopping Cidade Jardim /JHS

Artefacto Cidade Jardim Crédito Fran Parente () Easy Resize com

Marca consolidada, direcionada para o designer de autor, abre sua concept store no mais elegante – e internacional – centro comercial do País.

 

Um espaço para ser vivenciado. Pensado, em todos os seus detalhes, para que o mobiliário de alta gama, produzido pela Artefacto, pudesse encontrar plenas condições de expressão. Assim é a Artefacto CJ: a mais nova concept store da marca, que abre suas portas na próxima quinta-feira, 24 de agosto, na nova ala Home & Design do Shopping Cidade Jardim /JHS. Centro comercial que já ocupa posição referencial na geografia urbana da capital paulista.

“A nova loja vem de encontro a um antigo desejo de posicionar nossa marca para além do circuito clássico da decoração. Acredito que não só os produtos, mas que o próprio lifestyle, sugerido pela Artefacto, não poderia ter encontrado melhor cenário para sua veiculação: no shopping mais elegante da cidade, e em meio a algumas das maiores grifes da moda e do design internacionais” – Paulo Bacchi, CEO da Artefacto.

 

Artefacto Cidade Jardim Crédito Fran Parente () Easy Resize com
Artefacto Cidade Jardim / Fotografia: Fran Parente.

 

Para comemorar esse momento especial, um projeto igualmente exclusivo. Um showroom, de 1000 m², que celebra, em grande estilo, a herança artesanal, fatto a mano, do móvel Artefacto, colocada em patamar de igualdade com o design exclusivo e internacional da marca. Um espaço de exibição, permanente e interativo, repleto de conotações sensoriais, e voltado, exclusivamente, para a apresentação das coleções de mobiliário autoral produzidas hoje pela empresa.

“O projeto testemunha nossa firme disposição em investir no design de autor. Ao contrário das demais unidades, nas quais, por meio das nossas tradicionais mostras, o espaço decorado divide as atenções com o móvel, em si, por aqui o foco é o mobiliário”, afirma a arquiteta, e designer, Patricia Anastassiadis, diretora-criativa da Artefacto, que além de assinar as coleções anuais da marca é também responsável pelo projeto do mais novo espaço.

Um showroom contemporâneo, pensado, segundo ela, em todos os seus detalhes – da arquitetura de base neutra à distribuição minimalista. Da iluminação ao colorido suave – para comunicar, com eficiência, a linguagem Artefacto para uma faixa de público ampla, que vai do consumidor final ao profissional da área. “Penso que todos poderão se reconhecer nos nossos móveis e perceber a melhor aplicação deles em suas vidas cotidianas”, adianta Patrícia.

Ainda assim, a montagem do novo espaço não dispensa a sugestão de atmosferas residenciais, ou corporativas, distribuídas em pequenos núcleos, para estimular a imaginação dos visitantes. Já a exposição do mobiliário levou em consideração diferentes níveis de iluminação. Tudo, cuidadosamente considerado, para dar ainda maior destaque às cores, formatos e materiais envolvidos.

“No sentido geral, a ideia foi investir na criação de uma atmosfera simples, limpa, de continuidade, para permitir que a mente de nosso visitante pudesse fluir naturalmente pelo espaço, mostrando como a marca comunica sua filosofia para o mundo”, explica Patrícia, que encontrou no novo showroom, perfeitas condições de exposição para Alcheme, sua mais nova coleção de móveis para a Artefacto, que tem como linha central a ideia de transmutação.

“É tudo uma questão de sinergia. E penso que essa loja sinaliza bem esse novo momento da Artefacto: uma marca consolidada, com padrão de qualidade internacional, em acelerado processo de globalização, que se vê, agora, convenientemente posicionada no principal centro comercial do País. Um projeto que conta com a assinatura da JHS, uma de nossas grandes parceiras nesta trajetória”, conclui Paulo Bacchi.

 

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Bruno Bacchi Robert Harley Zeca Auriemo Paulo Bacchi e Pietro Bacchi Crédito Cleiby Trevisan Easy Resize com
Bruno Bacchi Robert Harley Zeca Auriemo Paulo Bacchi e Pietro Bacchi / Fotografias: Cleiby Trevisan.

 

 

Serviço

Artefacto
Av. Magalhães de Castro, 12.000 – Shopping Cidade Jardim – Piso 2 Home & Design

Francal Feiras e associações da construção industrializada promovem evento de lançamento de feira voltada ao setor

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Modern Construction Show acontecerá em outubro de 2024, no Distrito Anhembi. Objetivo é mostrar vantagens dos processos off-site em relação à construção convencional.

 

O mercado da construção industrializada quer fazer de 2024 o marco da expansão do setor no Brasil. A Francal Feiras, líder tradicional em promoção de feiras no país, com colaboração e idealização da ABCEM, ABCIC E ABRAMAT, está produzindo a 1ª feira de negócios voltada totalmente ao segmento. O Modern Construction Show acontecerá em outubro do ano que vem, no Distrito Anhembi. O projeto da feira será lançado nesta terça (29 de agosto) a empresários e profissionais do ramo, na Villa Bisutti, no bairro da Vila Olímpia (SP).

Com o Modern Construction Show, a Francal Feiras inaugura sua participação no setor da construção civil. Segundo Fernando Ruas, diretor de Negócios da Francal Feiras, a empresa identificou que a modalidade de construção industrializada tem grande potencial de crescimento nos próximos anos e não havia no país um evento com foco exclusivo neste mercado. “Seremos o difusor de todas as novidades do setor, não só com a feira já planejada para 2024, mas de forma permanente, apoiando as associações e ajudando a fomentar ações e pautas da construção industrializada. Um canal de orientação e promoção do tema.”

O evento terá palestra da professora Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos de Construção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE-FGV). Ana Castelo comenta que a utilização dos processos pré-fabricados ainda não está amplamente disseminada no setor, por isso tem grande potencial de crescimento, por ser uma modalidade com maior produtividade e processos mais sustentáveis, que geram menos resíduos. O mercado, no entanto, enfrenta alguns desafios, como a falta de isonomia tributária entre a construção civil convencional (em canteiro) e a industrializada. A tributação na construção off-site é maior, o que encarece os custos da modalidade. A tributação equânime é um dos pleitos do setor, que também será discutido no evento.

Ulysses Nunes, diretor executivo da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM) conta que o objetivo do Modern Construction Show é mostrar as grandes vantagens da construção industrializada. “Entre elas temos a redução dos prazos de execução, maior controle de custos, previsibilidade e melhor controle da obra devido ao planejamento detalhado — o que minimiza a possibilidade de aditivos contratuais — menor desperdício de materiais, maior sustentabilidade e melhores condições de trabalho aos empregados, uso de tecnologias avançadas de construção, só para citar alguns exemplos”. Segundo ele, a construção industrializada é tendência no Brasil. “Queremos que o mercado alcance números percentuais semelhantes aos dos Estados Unidos e da Inglaterra, onde a construção off-site é usada em mais de 60% das obras”.

“Tenho acompanhado de perto a evolução da oferta de soluções industrializadas para a construção que, combinadas a gestão e logística compatíveis, e agregando tecnologias avançadas, têm um potencial extraordinário para revolucionar nosso cenário. Através da pré-fabricação controlada em ambiente fabril, essa abordagem oferece não somente maior produtividade, qualidade e eficiência na execução das obras, mas também uma redução significativa de resíduos e impactos ambientais. Isso não apenas alinha-se com as tendências globais de sustentabilidade, mas também contribui para a imagem positiva do setor perante a sociedade. Nós da ABRAMAT estamos empenhados em promover a construção industrializada como uma alternativa viável e vantajosa para o setor da construção brasileira. Buscamos fomentar o desenvolvimento da oferta de soluções inovadoras aliadas a pesquisa e a formação de profissionais capacitados para impulsionar a adoção da construção industrializada em nosso país.” – Laura Marcellini, diretora técnica da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT).

De acordo com a engenheira Íria Doniak, presidente executiva da Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC), as perspectivas para o setor de pré-fabricado de concreto nos próximos anos são positivas, pois o país precisa realizar obras de infraestrutura para reduzir os gargalos em áreas como transporte e saneamento, e ampliar a construção de empreendimentos imobiliários e habitação para diminuir o déficit por moradias. “Os sistemas industrializados trazem uma série de benefícios ao setor da construção como maior produtividade, eficiência, qualidade, segurança, redução de custos, associados aos requisitos de desempenho e neutralidade de carbono”.

 

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Serviço

O que: Evento de lançamento do Modern Construction Show
Quando: Terça, 29 de agosto
Onde: Villa Bisutti
Endereço: Rua Alvorada, nº 1035, Vila Olímpia – SP
Horário: A partir das 18h30

Aberturas iluminadas

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Jogo de luz e sombra na fachada principal é ponto alto em projeto assinado pelo Atelier C2HA, que se destaca por sua volumetria e materiais aplicados de forma harmoniosa

 

Com projeto assinado pelos arquitetos Ivan Cassola, Fernanda Castilho e Rafael Haiashida, sócios do Atelier C2HA, a Casa Terras, localizada em Itu – São Paulo, foi idealizada para uma família em busca de uma vida mais confortável e em contato com a natureza. À procura de um ambiente acolhedor e seguro, o escritório de arquitetura concebeu um programa adaptado às necessidades dos moradores.

As aberturas assimétricas na fachada principal criam um jogo de luz e sombra durante o dia, enquanto à noite, com as luzes internas acesas, a morada rouba a cena com as três aberturas iluminadas. Com exceção da garagem, posicionada um nível abaixo, os demais setores da casa estão distribuídos ao redor da área da piscina e lazer. Cada setor é composto por blocos em alturas diferentes, conferindo ainda mais personalidade à residência.

Os materiais escolhidos desempenham um papel fundamental na estética do projeto. A fachada principal recebeu um ripado em alumínio que remete à madeira, quebrando a sobriedade das tonalidades mais escuras. Os caixilhos, seguindo o padrão preto, harmonizam-se com as cores da fachada.

 

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A casa, que se destaca por sua volumetria e materiais aplicados de forma harmoniosa, foi projetada em estilo contemporâneo e uma paleta de cores predominantemente composta por tons sóbrios e escuros, como cinza e preto, aliada ao uso de elementos naturais como madeira e pedra, resultando em uma estética elegante e sofisticada.

 

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Para materializar o conceito do projeto de alçar um lar espaçoso e confortável, sem abrir mão da privacidade, o escritório optou por integrar a ala social, incluindo a sala de estar, jantar e cozinha, com poucas aberturas para a rua. A otimização da planta resultou em poucos corredores, proporcionando melhor fluidez entre os ambientes. Para os interiores, um único porcelanato marmorizado (Travertino Navona) foi utilizado para dar unidade a todos os ambientes, incluindo a varanda e o espaço gourmet.

 

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Separado apenas por uma porta de vidro, o espaço gourmet é ideal para receber amigos e família em momentos de relaxamento. Ao lado, a varanda do living recebe uma cobertura em estrutura metálica e fechamento em vidro, deixando a área social sempre bem iluminada.

 

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Estrategicamente projetada no ambiente de maior privacidade da casa, mas também com as melhores vistas do terreno, a suíte master conta com uma divisória ripada vazada de madeira que divide o espaço em dois eixos principais: o espaço da cama e a área da penteadeira.

 

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Na piscina, o atelier utilizou o revestimento em pedra Hijau, enquanto a sauna e o box do banho master exploram a beleza da pedra Hitam.

 

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Economia e sustentabilidade não ficaram de fora da arquitetura. A água é aquecida por um sistema solar, incluindo a piscina, que possui seu próprio sistema de aquecimento solar. Painéis fotovoltaicos foram estrategicamente posicionados no telhado para gerar energia suficiente para toda a residência. A cisterna de captação de água pluvial é utilizada para a rega do jardim. A ventilação cruzada e as grandes aberturas também garantem uma circulação de ar adequada, além da entrada de muita luz natural ao longo do dia.

 

 

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Fotografia: Ana Helena Lima

stand de vendas sustentável da Artesano traz uma abordagem inovadora ao setor imobiliário

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Escritório optou por construir um estande de vendas modular, remontável e com resíduo zero, mostrando que é possível unir qualidade, excelência e sustentabilidade para o desenvolvimento de stands reutilizáveis. 

 

A Artesano Urbanismo, empresa reconhecida por sua abordagem sustentável e inovadora no mercado imobiliário, anuncia o lançamento de seu mais recente projeto para um Stand de Vendas Sustentável em Londrina. Em parceria com a Pon.to Arquitetura Criativa e a Cubicset, especialistas em soluções construtivas modulares utilizando madeira engenheirada, a Artesano mais uma vez reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. 

Inovadora, essa abordagem de estande modular e remontável permite a reutilização do espaço para a venda de diferentes empreendimentos lançados pela empresa, demonstrando uma visão abrangente do conceito de sustentabilidade, desde o processo produtivo até sua utilização. Após o uso, é estimado que apenas de 5% a 10% dos acabamentos precisarão ser refeitos a cada montagem, tornando o projeto altamente recuperável. 

 

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A escolha da madeira engenheirada para a estrutura do estande de vendas foi fundamental para a concretização desse projeto sustentável. Isabela Baracat, sócia fundadora da Pon.to Arquitetura Criativa, destaca que essa opção permitiu criar “uma estrutura imponente, otimizada e inteligente, com o mínimo de desperdício e com possibilidade de futura remontagem”.

A madeira engenheirada utilizada no estande de vendas da Artesano é proveniente da espécie pinus taeda, com rastreabilidade garantida e tratamento contra cupins e fungos, assegurando a sustentabilidade, durabilidade e resistência da estrutura. Essas características, aliadas à precisão milimétrica da construção modular, garantem a qualidade, rapidez e eficiência na montagem.  

“A madeira engenheirada já é amplamente utilizada na Europa e estudos indicam que estruturas construídas com esse material proporcionam uma sensação de bem-estar e conforto superiores” – Carlos Nomura, cofundador da Cubicset.

 

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Segundo Felipe Bortolotto, gerente comercial e de marketing da Artesano Urbanismo, a empresa busca constantemente reduzir seu impacto em todas as áreas de trabalho, e o estande de vendas era um desafio nesse sentido: “A partir deste projeto, percebemos que era possível ter um estande alinhado com o propósito da empresa.” 

Com essa iniciativa, a Artesano estabelece o exemplo de um novo método aplicável para o setor imobiliário, mostrando que é possível unir qualidade, excelência e sustentabilidade para o desenvolvimento de stands reutilizáveis e que atestam o compromisso da empresa com soluções que contribuam para um futuro mais sustentável e próspero, ao mesmo tempo que oferece aos seus clientes um espaço de vendas inovador. 

 

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Fundada em 2017, a Artesano Urbanismo chegou ao mercado impulsionada pelo pioneirismo, pela ousadia e pela qualidade artesanal, para apresentar uma nova geração de empreendimentos, uma empresa pensada para atualizar, reinventar e renovar as referências de bairros planejados, loteamentos e condomínios residenciais. Gerida por três nomes de grande experiência no mercado imobiliário, os sócios Renato de Albuquerque, Nuno Lopes Alves e Marcelo Willer, a empresa busca constantemente por soluções alinhadas ao seu posicionamento, colocando-se como referência para um novo modelo de atuação para o mercado imobiliário, mais responsável e preocupado com o bem-estar das pessoas e com a sustentabilidade. 

A Artesano é uma Empresa B recentemente certificada, mérito validado pelo seu modelo de negócios que atua a favor do desenvolvimento socioambiental, e também é signatária do pacto global da ONU (Organização das Nações Unidas), sendo responsável pelo primeiro Relatório Voluntário Local de uma cidade brasileira à instituição internacional. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Artesano Urbanismo
Imagens: Divulgação Artesano Urbanismo

 

Exposição – A Casa de Alguém

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Act., Apartamento 61 e o estúdio de design Palma apresentam exposição em icônica casa originalmente projetada por Brecheret

 

Em uma colaboração criativa,  a galeria de mobiliário brasileiro Apartamento 61, juntamente com a Act., escritório especializado em consultoria de arte e projetos curatoriais, e o estúdio de design Palma, se reúnem para  apresentar a Exposição “A Casa de Alguém”. O evento ocorrerá entre 26 de agosto e 30 de setembro, na residência que foi originalmente projetada em 1939 pelo escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret e posteriormente reformada pelo arquiteto Rino Levi no início dos anos 1960. Icônica, a casa  está situada na Rua João Moura, nos Jardins, em São Paulo.

A mostra retrata o cenário imaginário que serviu como lar para o fictício personagem Jayme Fontine, um designer gráfico que viveu nessa residência durante o período que compreende o final dos anos 70 até o ano de 2000. Esse intervalo de tempo foi marcado pelo pluralismo de estilos, influências globais, exploração de tecnologia e uma maior conscientização sobre questões sociais. Durante esse período, a arte e a cultura refletiram a complexidade e a diversidade do mundo em rápida transformação. Movimentos artísticos como o Pós-modernismo, a Pop Art e a Arte Digital desempenharam um papel proeminente nessa época.

Com curadoria e expografia assinadas pelas marcas e set design pelo Palma, a exposição apresentará 3 ambientes que proporcionam interações visuais que celebram a arte em diversos suportes, a estética pós modernista brasileira, o design retrofuturista e as formas minimalistas e funcionais emblemáticas da Escola Bauhaus.

A Casa de Alguém propõe uma experiência cenográfica que inverte os papeis da própria concepção de um interior, desde a ausência conspícua desse alguém, criado a partir dos seus pertences até a ativação desse espaço que se dá pela imaginação do espectador de qual tipo de vida seria lá vivida. Para além de um personagem temático, buscamos construir alguém com profundidade de olhar, com gostos díspares, com peças que vão do barroco ao pós-moderno passando por peças adaptadas pelo dia a dia e algumas criações da Palma que seguem o mesmo espírito de diálogo e composição. Acostumados a projetar espaços para pessoas nos pegamos projetando a pessoa para o espaço, bem-vindos à casa de alguém.” – Lorenzo Lo Schiavo, Palma.

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Obras que estarão expostas PALMA | Mesa lateral Gambito | Luminária Kegel-Kugel | Mesa de centro B de Biscoito

 

No “Episódio 1” da Exposição “A Casa de Alguém”, a Act. apresentará uma coleção de obras de arte de figuras significativas do cenário artístico brasileiro. Essa exibição abrangerá uma variedade de mídias, incluindo pinturas, esculturas e fotografias. Entre os artistas em destaque, estão personalidades que desempenharam papéis importantes em diversos movimentos e correntes da arte moderna e contemporânea no Brasil. Nesse elenco notável, encontram-se nomes como Geraldo de Barros, Antonio Dias, Thomaz Farkas, Gaspar Gasparian, Paulo Roberto Leal, Tomie Ohtake, Lygia Pape, Luiz Sacilotto e Megumi Yuasa.

Nas minhas diversas e incansáveis andanças em galerias, museus e antiquários pelo mundo afora, sempre montei na minha cabeça ambientes com as peças que eu estava vendo. É um exercício inevitável para mim. A ideia de criar uma casa de uma pessoa imaginária a partir de um recorte temporal e baseado na personalidade e vivências desta pessoa era um desejo antigo e agora possível com a “A Casa de Alguém”. Com o olhar detalhista e original da Palma, o acervo inigualável da Apartamento 61, temos agora “carta branca” para criar não só um conceito estético e curatorial, como uma coleção de objetos, mobiliário, obras de arte e infinitas estórias da vida de alguém…Você não precisa mais ser apenas “voyeur”, você pode entrar… Seja bem-vindo!“ – João Paulo Siqueira Lopes, ACT.

 

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Obras que estarão expostas ACT | Lygia Pape | Gaspar Gasparian | Thomaz Farkas | Luiz Sacilotto | Geraldo de Barros

 

Dentre os destaques do Apartamento 61, o sofá em aço inoxidável, atribuído ao arquiteto e designer suíço Mario Botta, apresenta linhas limpas e formas geométricas, refletindo sua abordagem arquitetônica escultural e holística, em uma síntese entre a arte funcional do design e atributos da contemplação artística. Altamente desejado por colecionadores, o raro par de poltronas Scultura 190, criado por Vittorio Introini para a Saporiti durante a década de 1970, representa uma expressão notável do design de móveis daquela época. Além de sua estética ousada e escultural, marcada por contornos curvos e linhas fluidas, as poltronas incorporam princípios de ergonomia, materiais inovadores e técnicas , elementos que garantem não apenas a criação de uma estética visualmente impressionante, mas também um conforto excepcional e uma meticulosa atenção aos detalhes.

A Casa de Alguém é um mergulho no universo de um personagem. Diferente das outras exposições que já fizemos, dessa vez nós saímos da nossa zona de conforto e fomos muito além da curadoria de mobiliário. Partimos de uma curadoria coletiva e pesquisamos uma vertente ainda pouco explorada entre a década de 1970 e 1980 para construir a vida desse personagem. Não olhamos só para a estética de como seria essa casa, nós imaginamos quais os livros estariam em suas estantes, as músicas na vitrola, os amigos, as roupas, o que gostava de beber, de comer, quem admirava, lugares que frequentava. Um processo imaginativo muito rico, e a intenção é que os visitantes entrem nesse clima também, que façam essa viagem no tempo-espaço junto com a gente.” – Vivian Lobato, Apartamento 61.

 

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Obras que estarão expostas APARTAMENTO 61 | Sofá Monte Carlo, Jorge Zalszupin | Par de poltronas Scultura 190, desenho de Vittorio Introini para Saporiti, 1970 | Sofá em Inox, atribuído ao designer Mario Botta, 2000.

 

Especialmente desenvolvidas para a mostra, as peças de design da Palma propõe diálogos que abrangem uma diversidade eclética de influencias. Meticulosamente confeccionadas à mão, as criações representam experimentações entre diferentes formas, texturas, materiais e técnicas artesanais, tanto tradicionais quanto desenvolvidas pelo estúdio. Exemplificando tal abordagem, destacam-se a luminária Kegel-Kugel, que explora a relação entre a esfera e o cone revisitando processos tradicionais com materiais inusitados, a mesa de centro B de Biscoito, que revisita de forma escultórica a tradição do trompe l’oeil, e a mesa lateral Gambito, com seu tampo em mosaico de casca de ovo e laca chinesa.

 

“A CASA DE ALGUÉM”

Texto por João Paulo Siqueira Lopes – ACT

“Em tempos de inteligência artificial, o Apartamento 61, o Palma e a Act. se juntam para apresentar A Casa de Alguém. Exposição que acontece entre agosto e setembro de 2023 na casa modernista desenhada pelo escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret em 1939, e reformada pelo arquiteto Rino Levi no início dos anos 1960. Localizada no bairro dos Jardins, na cidade de São Paulo, a casa foi a residência do escultor e de sua família de 1939 até 2014.

O personagem é fictício, mas a casa é real. Uma curadoria de mobiliário, arte e objetos expressam um recorte de um espaço-tempo vivido por alguém que nos intriga. Na edição inaugural, revelamos a casa de um designer gráfico e publicitário, que nela morou entre 1974 e anos 2000.

As influências eram diversas. Na arquitetura, se encantou com Carlo Scarpa e Rino Levi e se impressionou com os interiores de François Catroux e Andree Putman, mas também trouxe para sua casa objetos post Bauhaus, retrofuturismo e linhas ovaladas.

Admirava o pluralismo de Bruno Munari. Era amigo de Alexandre Wollner. Em seu toca-discos se alternavam Os Mutantes, Kraftwerk, Donna Summer, Gainsbourg, Eurythimics e George Michael. Na cabeceira George Orwell, Levi Strauss e Sergio Buarque de Holanda.

Não vestia cores e na gola de suas camisas brancas largas sentia-se Azarro misturado com tabaco. No copo baixo, whisky on the rocks e de vez em quando…Campari. Nas paredes, obras de artistas que frequentava, como Paolo Roberto Leal, Geraldo de Barros e Liuba Wolf.”

 

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO “A CASA DE ALGUÉM”
ORGANIZAÇÃO | APARTAMENTO 61 + PALMA + ACT
ABERTURA | 26 DE AGOSTO | SÁBADO | 11H ÀS 18H
LOCAL | RUA JOÃO MOURA 100, JARDINS, SÃO PAULO SP
Período | 26 de agosto a 30 de setembro
Horários | terça a sexta, das 10h às 18h | sábado, das 10h às 14h
Entrada gratuita

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São Paulo sediará a maior conferência de neuroarquitetura da América Latina

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O NEUROARQ Day Summit 2023 acontecerá nos dias 20 e 21 de outubro, no Centro de Inovação State e projeta receber cerca de 500 participantes.

 

A cidade de São Paulo se prepara para receber o NEUROARQ®️ DAY Summit 2023, evento reconhecido como a maior conferência de neuroarquitetura da América Latina. Marcado para os dias 20 e 21 de outubro, no Centro de Inovação State, localizado na Zona Oeste da capital paulista, o Summit projeta receber cerca de 500 participantes, entre profissionais, estudantes e autoridades da arquitetura, urbanismo e design, e promete ser um marco multidisciplinar no calendário de eventos da área.

As idealizadoras do evento, arquitetas Gabi Sartori e Priscilla Bencke, fundadoras da Academia Brasileira de Neurociência e Arquitetura (NEUROARQ® Academy), ressaltam a proposta inovadora do Summit: “Mais do que um simples evento, o NEUROARQ®️ DAY é uma verdadeira jornada que propõe ir além dos conceitos tradicionais da neuroarquitetura. Nosso objetivo é proporcionar uma experiência transformadora, que expanda horizontes e revolucione a maneira como os profissionais percebem e interagem com os espaços.”

Sob o tema “Além da Neuroarquitetura”, o evento se destaca por sua abordagem multidisciplinar, oferecendo aos participantes a chance de dialogar com neurocientistas, designers de interiores, renomados arquitetos e outros profissionais visionários do setor.

 

Destaques do NEUROARQ®️ DAY Summit 2023

A programação do Summit contará com três arenas simultâneas, projetadas para aprofundar os conhecimentos em neuroarquitetura. “Será uma imersão em palestras, workshops e atividades interativas que proporcionarão insights e aprendizados únicos”, destaca Gabi Sartori.

Priscilla Bencke complementa: “A oportunidade de networking será um dos pontos altos do evento. A troca de experiências e a construção de uma rede de contatos sólida podem trazer benefícios inestimáveis para os projetos futuros dos participantes.”

O elenco de palestrantes é outro grande atrativo. O neurocientista canadense Colin Ellard, referência mundial em design urbano e psicologia experimental, é uma das presenças confirmadas. Ele é autor do aclamado livro “Places of the Heart: The Psychogeography of Everyday Life”. No cenário brasileiro, destaque para nomes como Arthur H. Danila, Cinara Soares, Ligia Zotini, Mariah Klüsener Pinheiro e Juliana Jaboinski, que trarão suas expertises e novidades em suas respectivas áreas.

Para mais informações, programação completa e inscrições, acesse: www.neuro.arq.br/neuroarqdaysummit2023

A Academia Brasileira de Neurociência e Arquitetura – NEUROARQ® Academy é uma empresa de educação especializada na formação de profissionais e disseminação da neurociência aplicada à arquitetura, também conhecida como “neuroarquitetura”.

Essa disciplina estuda a relação da arquitetura e bem-estar de quem habita os ambientes ao aplicar conceitos da neurociência em seu design. Como os ambientes em que vivemos impacta na nossa saúde física e mental, é possível criar projetos inteligentes que elevam a qualidade de vida de quem os ocupa.

Crea-SP lança Manual REURB

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Material foi elaborado por Comitê do Conselho com diretrizes sobre regularização fundiária urbana.

 

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo (Crea-SP) lançou, durante o 2º Workshop sobre Regularização Fundiária Urbana (REURB), realizado no último dia 15/08, um manual orientativo sobre a atuação dos profissionais da área tecnológica nesse processo tão importante para o planejamento urbano, que é a formalização de moradias.

O Manual REURB é fruto de um trabalho do Comitê de Regularização Fundiária do Crea-SP e tem como objetivo servir de apoio para profissionais e poder público. Com explicações detalhadas, a cartilha está disponível para download no link. “É um material vasto, que teve a participação de especialistas não só da área tecnológica, para que os gestores públicos possam ser mais assertivos em suas ações”, ressaltou o engenheiro Joni Matos Incheglu, conselheiro do Crea-SP e membro do Comitê.

“A iniciativa é significativa para trazer as novidades da área e temas em alta para o nosso aperfeiçoamento profissional, como é a discussão sobre REURB. Uma questão social e fundamental nas cidades que o Conselho está nos permitindo aprofundar” – geólogo Laert Rigo, Presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC).

Fora o lançamento do conteúdo, o workshop contou com painelistas convidados que trataram das diversas frentes relacionadas ao tema, como modalidades das Engenharias, Agronomia e Geociências, aplicabilidades técnicas e demais questões que envolvem a regularização de moradias, além da apresentação de estudos de caso do planejamento urbano. Foram três painéis sobre processos jurídicos e a importância da integração com profissões, uma vez que a regularização fundiária urbana requer um conjunto de medidas e ações voltadas para o desenvolvimento das cidades de maneira mais sustentável. “O intuito foi trazer essa discussão técnica, buscando cada vez mais a presença de profissionais capacitados no mercado de trabalho”, enfatizou a coordenadora do Comitê de REURB do Crea-SP, engenheira Caroline Macedo.

Sobre o Crea-SP - Instalada há 89 anos, a autarquia federal é responsável pela fiscalização, controle, orientação e aprimoramento do exercício e das atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Agronomia e Geociências. O Crea-SP está presente nos 645 municípios do Estado, conta com cerca de 350 mil profissionais registrados e 95 mil empresas registradas.

 

 

35ª Bienal de São Paulo

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Fundação Bienal de São Paulo divulga a lista completa de participantes e o projeto arquitetônico da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível.

 

A Fundação Bienal de São Paulo anuncia a lista completa de 121 participantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, e o projeto espacial e expográfico da mostra, desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão. O anúncio da lista completa de participantes consolida a intensa pesquisa do coletivo curatorial sobre as urgências do mundo atual e revela os diferentes formatos, movimentos e compreensões do título coreografias do impossível. Com 121 nomes confirmados, a lista completa ecoa as vozes das diásporas e de povos originários, ampliando o diálogo local e internacional.

Para José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, a mostra representa um novo capítulo e legado para a instituição. Ele enfatiza: “A 35ª Bienal de São Paulo é um marco histórico que transcende as fronteiras do impossível. Estamos testemunhando a convergência de artistas excepcionais, ideias transformadoras e um diálogo incisivo sobre as questões urgentes do nosso tempo. Essa exposição se tornará um legado duradouro, inspirando gerações futuras e redefinindo os limites do que é possível na expressão artística.”

“Os participantes presentes nesta Bienal desafiam o impossível em suas mais variadas e incalculáveis formas. Vivem em contextos impossíveis, desenvolvem estratégias de contorno, atravessam limites e escapam das impossibilidades do mundo em que vivem. Lidam com a violência total, a impossibilidade da vida em liberdade plena, as desigualdades, e suas expressões artísticas são transformadas pelas próprias impossibilidades do nosso tempo. Esta Bienal abraça o impossível, as coreografias do impossível, como uma política de movimento e movimentos políticos entrelaçados nas expressões artísticas. É um convite a nos movermos por entre artistas que transcendem a ideia de um tempo progressivo, linear e ocidental. A impossibilidade é o fio condutor e o principal critério que guia a seleção desses participantes.” – Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, curadores da edição 35ª da Bienal de São Paulo.

 

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O cenário das coreografias do impossível: projeto arquitetônico

Para o desenvolvimento do projeto arquitetônico e expográfico da 35ª Bienal de São Paulo, a renomada equipe do Vão foi convidada. Com uma trajetória marcante, o Vão se destaca por sua abordagem inovadora e premiada no campo da arquitetura. Os sócios do escritório Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero são reconhecidos por sua habilidade em criar espaços que provocam a interação e a reflexão.

Com o projeto da 35ª Bienal de São Paulo, o Vão propõe um olhar inovador sobre a coreografia do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, explorando a relação entre o espaço expositivo e a experiência do visitante. O grupo teve como desafio enfrentar as próprias convenções conceituais e estruturais modernistas do prédio, para assim criar um outro fluxo de movimento na relação entre obras e pessoas. O projeto arquitetônico desenvolvido promete oferecer uma experiência nova para os visitantes do tradicional Pavilhão Ciccillo Matarazzo na 35ª Bienal de São Paulo, convidando o público a explorar o espaço em uma nova visão do mesmo: o vão central do Pavilhão da Bienal será inteiramente fechado pela primeira vez na história.

“Buscamos, desde o princípio, um desenho que se colocasse entre o desejo de não reencenar a coreografia espacial existente mas que, ao mesmo tempo, não impusesse uma coreografia outra, totalmente desvinculada das suas lógicas internas. Para isso deveríamos dançar com o existente e com o disponível. Ou seja, para além da atenção em reutilizar os materiais remanescentes das antigas exposições, tínhamos como objetivo criar espaços a partir dos elementos construtivos que constituem o Pavilhão.” – Enk te Winkel, Anna Juni, Gustavo Delonero, Vão.

 

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Enk te Winkel, Anna Juni, Gustavo Delonero, Vão.

 

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Confira a lista de participantes da 35ª Bienal de São Paulo
  • Ahlam Shibli
  • Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami e Roseane Yariana Yanomami
  • Aline Motta
  • Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda.
  • Amos Gitai
  • Ana Pi e Taata Kwa Nkisi Mutá Imê
  • Anna Boghiguian
  • Anne-Marie Schneider
  • Archivo de la Memoria Trans (AMT)
  • Arthur Bispo do Rosário
  • Aurora Cursino
  • Ayrson Heráclito e Tiganá Santana
  • Benvenuto Chavajay
  • Bouchra Ouizguen
  • Cabello/Carceller
  • Carlos Bunga
  • Carmézia Emiliano
  • Castiel Vitorino Brasileiro
  • Ceija Stojka
  • Charles White
  • Citra Sasmita
  • Colectivo Ayllu
  • Cozinha Ocupação 9 de Julho
  • Daniel Lie
  • Daniel Lind-Ramos
  • Davi Pontes e Wallace Ferreira
  • Dayanita Singh
  • Deborah Anzinger
  • Denilson Baniwa
  • Denise Ferreira da Silva
  • Diego Araúja e Laís Machado
  • Duane Linklater
  • Edgar Calel
  • Elda Cerrato
  • Elena Asins
  • Elizabeth Catlett
  • Ellen Gallagher e Edgar Cleijne
  • Emanoel Araújo
  • Eustáquio Neves
  • flo6x8
  • Francisco Toledo
  • Frente 3 de Fevereiro
  • Gabriel Gentil Tukano
  • George Herriman
  • Geraldine Javier
  • Grupo de Investigación en Arte y Política (GIAP)
  • Gloria Anzaldúa
  • Guadalupe Maravilla
  • Ibrahim Mahama
  • Igshaan Adams
  • Ilze Wolff
  • Inaicyra Falcão
  • Januário Jano
  • Jesús Ruiz Durand
  • John Woodrow Wilson
  • Jorge Ribalta
  • José Guadalupe Posada
  • Juan van der Hamen y León
  • Judith Scott
  • Julien Creuzet
  • Kamal Aljafari
  • Kapwani Kiwanga
  • Katherine Dunham
  • Kidlat Tahimik
  • Leilah Weinraub
  • Leopoldo Méndez
  • Luana Vitra
  • Luiz de Abreu
  • MAHKU
  • Malinche
  • Manuel Chavajay
  • Margaret Taylor Goss Burroughs
  • Marilyn Boror Bor
  • Marlon Riggs
  • M’barek Bouhchichi
  • Melchor María Mercado
  • Morzaniel Ɨramari
  • Mounira Al-Solh
  • Nadal Walcott
  • Nadir Bouhmouch e Soumeya Ait Ahmed
  • Nikau Hindin
  • Niño de Elche
  • Nontsikelelo Mutiti
  • Patricia Gómez e María Jesús González
  • Pauline Boudry e Renate Lorenz
  • Philip Rizk
  • Quilombo Cafundó
  • Raquel Lima
  • Ricardo Aleixo
  • Rolando Castellón
  • Rommulo Vieira Conceição
  • Rosa Gauditano
  • Rosana Paulino
  • Rubem Valentim
  • Rubiane Maia
  • Sammy Baloji
  • Santu Mofokeng
  • Sarah Maldoror
  • Sauna Lésbica por Malu Avelar com Ana Paula Mathias, Anna Turra, Bárbara Esmenia e Marta Supernova
  • Senga Nengudi
  • Sidney Amaral
  • Simone Leigh
  • Sônia Gomes
  • stanley brouwn
  • Stella do Patrocínio
  • Tadáskía
  • Taller 4 Rojo
  • Taller NN
  • Tejal Shah
  • The Living and the Dead Ensemble
  • Torkwase Dyson
  • Trinh T. Minh-Ha
  • Ubirajara Ferreira Braga
  • Ventura Profana
  • Wifredo Lam
  • Will Rawls
  • Xica Manicongo
  • Yto Barrada
  • Zumví Arquivo Afro Fotográfico

 

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel
6 setembro – 10 dezembro 2023
ter, qua, sex, dom: 10h – 19h (última entrada: 18h30); qui, sáb: 10h – 21h (última
entrada: 20h30)
Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Parque Ibirapuera · Portão 3
Entrada gratuita

www.35.bienal.org.br

 

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Fonte: Fundação Bienal de São Paulo
Imagens: Marina Lima e Pablo Saborido