Lançamento: Ebooks Rede Construção Digital e Industrializada

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E-books disponíveis para download gratuito trazem informações para levar a construção civil a um novo patamar

 

Com foco em inovação, transformação digital, sustentabilidade e industrialização, a Unidade CTE Enredes, através da RCDI, Rede Construção Digital e Industrializada, acaba de lançar uma série de ebooks com temas quentes e urgentes para os profissionais da indústria da construção. Fartos de ideias, experiências e boas práticas, os guias abordam tecnologias aplicadas aos canteiros de obras e o BIM (Building Information Modeling). Eles também tratam de soluções capazes de dar mais eficiência à construção civil, como os sistemas industrializados e os pré fabricados de concreto. Há, ainda, publicações com diretrizes para os programas de inovação corporativa e estratégias de marketing digital.

O conteúdo chama a atenção por sua atualidade, pertinência e consistência técnica. Ele se destaca,
também pela abordagem inovadora, focada nos desafios enfrentados pelas empresas na
implementação de novas soluções e em diretrizes objetivas para superar essas barreiras.

 

PRODUÇÃO COLETIVA

Cada um dos seis títulos é resultado de um trabalho árduo, que se estendeu por quase quatro meses, e que envolveu diferentes elos da cadeia produtiva. Eles são o resultado de Grupos de Trabalho (GTs) que se reuniram virtualmente ao longo de 2020 em uma série de atividades que incluiram debates, dinâmicas em grupo, palestras com especialistas externos e sessões de benchmarking.

 

“Durante a jornada dos seis GTs, buscamos intensamente mapear os problemas na cadeia, com foco em debater soluções e boas práticas para as empresas e para o Brasil” – Luiz Paulo Teixeira, facilitador dos Grupos de Trabalho e gestor do enredes Educação.

 

“Os autores das publicações são os 139 profissionais do setor que se engajaram nos GTs, representando as empresas que integram a Rede”, explicou Roberto de Souza, CEO do CTE. Segundo ele, uma marca interessante dos grupos foi reunir empresas de diversas regiões do Brasil e profissionais com múltiplos backgrounds. Isso garantiu representatividade capaz de gerar debates e insights significativos. O conjunto de guias é um passo importante na jornada da RCDI criada em 2018 e composta, atualmente, por 70 empresas líderes do setor.

 

“A Rede foi criada para exponenciar a digitalização e a industrialização da construção brasileira. Acreditamos nas conexões e no compartilhamento de conhecimento como alavancas para tornar o setor mais produtivo, sustentável e relevante para a sociedade” – Roberto de Souza, CEO do CTE.

 

LEGADO PARA O SETOR E PARA A SOCIEDADE

O lançamento dos e-books, realizado no último dia 20 de maio, contou com a participação de algumas personalidades do setor, além de representantes das empresas que compõem a Rede.

Na ocasião, Teresa Cristina Souza Lima, diretora de planejamento da Habiarte, comentou que os GTs reuniram especialistas do mais alto nível, que conversaram com os participantes de modo muito franco. “A compilação de todas essas experiências nos e-books trará muito conhecimento para fortalecer o mercado como um todo”, analisou a arquiteta, representando os autores dos e-books.

“A indústria da construção tem o hábito de trabalhar em silos. A iniciativa da Rede de reunir diferentes elos da cadeia para debater e gerar conhecimento rompe com essa barreira e contribui para promover mudanças tão necessárias”, complementou Sara Gusmão. Pesquisadora e doutoranda na Purdue University, Gusmão foi uma das integrantes do GT Industrialização.

Eduardo Carmelo, CEO da Entheusiasmos, comentou sobre o desafio contemporâneo de filtrar informação de qualidade e segura em meio a uma abundância de dados. “Precisamos ter uma curadoria e é esse o presente que a Rede traz para todos nós. Estamos falando sobre conhecimento qualificado que foi estruturado por gente corajosa e inovadora”, destacou Carmelo, que participou como palestrante do GT Inovação.

Representando a academia, Vahan Agopyan, reitor da USP, também prestigiou o lançamento dos ebooks. “Como professor, é valioso ter materiais como esses e-books em mãos, elaborados por equipes heterogêneas, que se reuniram em busca de um consenso. Essa é a melhor forma de gerar conhecimento sólido e relevante”, afirmou Agopyan. “Que a Rede não pare de produzir novos títulos e atualize os e-books publicados de tempos em tempos”, concluiu o professor.

 

Saiba mais sobre cada e-book recém-lançado

• “BIM: Integrando as Empresas da Cadeia Produtiva da Construção” — Oferece diretrizes para
a implementação da modelagem da informação em suas diferentes dimensões.
• “Implementação do uso de pré-fabricados de concreto na construção imobiliária” — Aborda
as necessidades das construtoras, gargalos no atendimento dessas demandas e diretrizes para
a melhoria dos contratos e para o desenvolvimento de novos produtos.
• “A Industrialização da Construção Envolvendo a Cadeia Produtiva” — Traça rotas para
remover gargalos à industrialização e apresenta diretrizes gerais para a construção modular.
• “Canteiros inteligentes: Tecnologias digitais aplicadas ao canteiro de obras” — Apresenta
tecnologias focadas em planejamento, execução e controle de obras e detalha estratégias para
implementá-las.
• “Diretrizes para Programas de Inovação nas Empresas da Cadeia Produtiva da
Construção” — Com ênfase nas particularidades das empresas do setor, aprofunda tópicos
como modelos de inovação, formação de uma cultura organizacional inovadora, design de
inovação e funding.
• “Marketing digital para o mercado imobiliário” — Trata assuntos como jornada do
consumidor e CX para a cadeia da construção, assim como as metodologias atuais para
impulsionar os resultados das empresas.

Os seis e-books da Rede Construção Digital e Industrializada estão disponíveis para download gratuito.

Clique AQUI para acessá-los.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CTE
Imagem: Divulgação

Tendências e recomendações em um cenário de crescimento do mercado imobiliário

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Mude seu mindset e se reinvente!

 

O ano de 2020 foi para lá de atípico e desafiador, promovendo transformações profundas na sociedade e nos negócios, no Brasil e no mundo. Embora a pandemia tenha tido alguns impactos no setor da construção, o cenário para o mercado imobiliário é de crescimento para os próximos anos, considerando a baixa taxa de juros no País.

Considerando esse cenário, elencamos as principais tendências desse futuro próximo e  as principais recomendações para as empresas do setor conduzirem sua jornada.

 

Foco em planejamento, gestão e suprimentos A expectativa é a de que o volume de negócios imobiliários cresça. Ao mesmo tempo, os preços finais dos imóveis serão pressionados pelo aumento dos custos de materiais e de mão de obra. As exigências do cliente tendem a se elevar e a competição entre as empresas ficará mais acirrada. Nesse cenário, quem tiver planejamento e gestão bem resolvidos, desenvolvimento e parceria com fornecedores e uma boa cadeia de suprimentos, sairá na frente!

Gestão da qualidade e do atendimento à norma de desempenho — O aumento do volume de obras será um fator de pressão sobre a garantia da qualidade das obras, a gestão dos processos e o atendimento ao desempenho das edificações. Por isso, antecipe-se, capacite suas equipes, crie padrões normativos e prepare sua empresa para garantir a qualidade e o desempenho dos seus empreendimentos!

A sustentabilidade está se voltando para o bem-estar dos usuários — Essa é uma das transformações trazidas pela pandemia de Covid-19. As exigências relativas à sustentabilidade passaram a enfatizar conforto térmico, acústico e lumínico, assim como a saúde e a qualidade de vida dos usuários. Estude os novos modelos de certificação focados em saúde e bem estar e incorpore esses requisitos em seus empreendimentos!

O ESG é a bola da vez   Os investidores, os fundos e os bancos, cada vez mais, vão priorizar as empresas que incorporem em sua gestão os princípios e práticas de responsabilidade ambiental, social e governança. Não fique de fora desse movimento, defina uma política de sustentabilidade corporativa, conscientize seus colaboradores e implante seu Sistema ESG.

Industrialização é um caminho sem volta  Sistemas construtivos convencionais não serão capazes de atender aos índices de produtividade e eficiência exigidos por um mercado aquecido. Haverá um incremento da industrialização na construção e da construção off-site, exigindo das empresas pesquisas e estudos sobre novas alternativas construtivas. Não perca o timing e acompanhe esse movimento.

Transformação digital em curso O movimento de introdução de tecnologias digitais pelas empresas da construção civil foi intensificado e agilizado pela pandemia, em especial nos processos de marketing, vendas e contratos digitais, além da comunicação digital. A demanda por soluções digitais em todas as etapas do desenvolvimento, comercialização, projeto, produção, entrega e operação dos produtos imobiliários deve permanecer em alta nos próximos anos. Faça parte dessa transformação, incorpore a cultura e as ferramentas digitais em seus produtos e processos.

Inovação como diferencial competitivo Cada vez mais, a inovação adquire protagonismo ao apoiar o desenvolvimento de novos produtos, reinventar o marketing, melhorar processos e criar novos modelos de negócios. A inovação deverá fazer parte da agenda competitiva das empresas da construção, lembrando que inovação deve sempre estar alinhada à estratégia do negócio e deve sempre gerar resultados mensuráveis. Mude seu mindset e se reinvente!

 

 

Por Por Roberto de Souza, presidente do CTE – Centro de Tecnologia de Edificações ([email protected])

EBOOK – Innovation Intelligence: Corporate Startup Innovation

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Faça download do livro sobre inovação corporativa, de autoria do parceiro do CTE no Vale do Silício, Luiz Neto.

 

 

Luiz Neto trabalha com Open Innovation para multinacionais no Vale do Silício, o berço global da inovação, onde há anos vem entregando com sucesso projetos de transformação cultural, conexões de ecossistemas e auxiliando no processo de estruturação de Corporate Venture Capital. Esses projetos permitiram que ele testasse, avaliasse e implementasse diversas ferramentas e estruturas de inovação com startups.

Este livro trata em profundidade de tópicos de inovação corporativa com startups.

 

O livro esta com download gratuito por tempo LIMITADO, até o dia 24 de abril!

Link de acesso: https://www.amazon.com.br/dp/B0932CB3DV

 

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EFICIÊNCIA na medida

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Sede empresarial tem projeto eficiente e ganha selo LEED Platinum

 

Buscar soluções ecológicas e sustentáveis durante a obra e após sua conclusão foi o desejo dessa empresa de laticínios para a construção de sua sede, em Goiânia. Com cerca de 8.430 m² dividos em cinco pavimentos, tem projeto da arquiteta Christiane Abrão Helou, em parceria com os engenheiros Luis Antônio Maciel Pitaluga e Stayllon Patrick de Souza e Silva, e conquistou a Certificação LEED Platinum, com 97 pontos. “Além da preocupação ambiental, o projeto deveria priorizar por um ambiente agradável para seus usuários, proporcionando alto rendimento das equipes”, afirma Christiane.

Estruturada em concreto armado, a sede possui fachada composta por alumínio, mármores regionais, vidros de alta eficiência e isolamento térmico e acústico, criando uma envoltória leve e resistente. “Internamente, produtos como tintas, colas, silicones, selantes e afins, foram definidos de acordo com seu índice de emissão de compostos orgânicos voláteis (COV) para garantir a qualidade do ar no ambiente interno”, explica a profissional, que tinha a eficiência nas instalações como um pré-requisito do projeto. “Os resultados obtidos foram frutos de estudos e simulações prévias, analisando desde a localização do terreno, até os pontos onde eram extraídas as matérias primas dos materiais que foram agregados ao edifício. Buscou-se proporcionar a seus colaboradores uma edificação eficiente, confortável acessível e agradável”, diz. 

“O projeto foi concebido como uma edificação prática e eficiente, compatível com a visão da empresa de trabalhar a sustentabilidade não apenas atendendo a exigências legais, mas com um objetivo maior” – Christiane Abrão Helou

Para a constituição da fachada, vidros de alta performance (Cebrace) permitem a conservação a temperatura interna e iluminação natural. Também para auxiliar no conforto térmico, a sede conta com um telhado verde.

Além da utilização de materiais inteligentes como os vidros de alta performance, que auxiliam no conforto térmico e acústico, o prédio conta com placas fotovoltaicas que geram uma economia de 50% de energia em relação a edifícios similares – o que garantiu ao projeto o selo PROCEL Nível A em eficiência energética. Um sistema de reuso de água pluvial economiza 47% desse recurso.

São mais de 10% – ou cerca de 950 m² – de áreas de paisagismo, que se distribuem em zonas internas e externas. Foram escolhidas espécies vegetais nativas da região, evitando um desequilíbrio na flora das imediações. Toda a irrigação é feita com água coletada da chuva.

 

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A madeira certificada foi destaque em alguns dos ambientes internos, de acordo com sua utilização. Um sistema de iluminação (Mingrone Iluminação) foi ainda dimensionado para complementar a iluminação natural.

Internamente, o edifício ganhou piso de porcelanato ou PVC, que alia o efeito estético à alta resistência mecânica. O sistema de forros modulares de gesso acartonado (Placo) proporcionou fácil acesso às instalações dispostas acima deste.

 

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Na área de escritório, o piso vinílico (Beaulieu) foi o escolhido. Um sistema de controle central automatizado (LG) para climatização, iluminação, bombeamento e persianas que acompanham a luz solar (Uniflex) garante eficiência.

Espaço de descompressão e refeitório fazem parte da composição da sede, que conta com iluminação (Philips) controlada pelo sistema Dynalight. Com preocupação ambiental em todas as etapas de projeto,  94% dos resíduos gerados durante a construção foi reciclado.

 

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Por: Marcela Millan
Imagens: Edgard César

Saiba o que muda no PBQP-H em 2021

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O prazo de transição para alinhamento às novas exigências será de 180 dias a partir da data da publicação da portaria.

 

PBQP (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat) é uma ferramenta do Governo Federal criada em 1998 para elevar a qualidade das habitações construídas no país, ajudar na redução do deficit habitacional e melhorar a produtividade da indústria da construção.

A recém-publicada Portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional, de 14 de janeiro de 2021, promoveu mudanças no regimento geral do Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC). Parte fundamental do PBQP-H, o SiAC avalia a conformidade da qualidade das empresas de construção civil com base na norma ISO 9001.

 

Maurício Hino, diretor da Unidade Qualidade & Desempenho do CTE, destaca principais mudanças:

  • Inter-relacionamento entre as exigências de comunicação geral no Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) com os requisitos para comunicação com o cliente;
  • Exigência específica sobre a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto, conforme a ABNT NBR 15.575: Edificações Habitacionais — Desempenho;
  • Exigência específica sobre a verificação das incumbências dos projetistas, conforme a ABNT NBR 15.575;
  • Retirada de necessidade de evidências dos meios definidos para o atendimento dos requisitos de desempenho no projeto e de planejamento nos níveis indicados no Perfil de Desempenho da Edificação (PDE);
  • Dispensa da obrigação de considerar formalidade e legalidade dos fornecedores na sua qualificação;
  • Exigência específica para qualificação de fornecedores de serviços de controle tecnológico, principalmente para laboratórios que não são acreditados e/ou que não estão em processo de acreditação pela CGCRE/INMETRO (Coordenação Geral de Acreditação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).
  • Simplificação das exigências para informação de compra/contratação a ser enviada para fornecedores;
  • Saídas de análise crítica do Sistema de Gestão da Qualidade pela direção.

 

O prazo de transição para alinhamento às novas exigências será de 180 dias a partir da data da publicação da portaria. Isso significa que a partir de 14 de junho, deste ano, as auditorias deverão ser feitas de acordo com o novo regimento. O novo Regimento Geral do SiAC determina que certificados emitidos segundo o Regimento de 2018, antes de 14/01/2021, terão sua validade respeitada, limitada até a data de 14/01/2022.

O PBQP-H é pré-requisito para as empresas construtoras aprovarem projetos junto à Caixa Econômica Federal e para participarem de programas habitacionais, como o Casa Verde e Amarela. Segundo dados do Ministério de Desenvolvimento Regional, já são mais de três mil empresas certificadas no país, aptas para atuar nos programas de habitação social.

Por meio da unidade Qualidade & Desempenho, o CTE oferece consultoria para desenvolvimento, implementação, manutenção e auditoria de Sistema de Gestão da Qualidade de acordo com diretrizes das normas NBR ISO 9001 e  do SiAC-C do PBQP-H.

Entre em contato com CTE e saiba mais AQUI!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CTE
Imagem: Divulgação CTE

Tecnologia e SUSTENTABILIDADE

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Mais do que utilizar materiais sustentáveis, o projeto se baseia na amplitude, no aproveitamento de luz natural e no bem-estar humano. 

 

O Centro de Tecnologia de Edificações CTE, empresa de consultoria e gerenciamento do setor da construção civil, ganhou uma sede em São Paulo, com projeto de arquitetura desenhado para atender seus pilares de atuação: tecnologia, inovação e sustentabilidade. 

Com total liberdade de criação, o SuperLimão Studio propôs um layout inspirado nos ambientes de uma universidade, com uma grande área aberta e poucos pilares. Na área de trabalho, o mobiliário corporativo desenhado pelo escritório, em parceria com a Riccó, trouxe um formato menos monótono em comparação aos espaços ortogonais, com a inserção de mesas esfirras, como carinhosamente são chamadas as mesas triangulares. 

A arquitetura levou esse conceito também para o desenho das salas de reunião. Foram criadas salas triangulares para melhor aproveitamento do espaço. Além das salas formais, uma arquibancada acomoda outras interações dos colaboradores. O projeto ainda previu duas grandes áreas e diversas salas de reunião, em diferentes tamanhos, além de lugares fixos para os colaboradores. Os possuem dupla-função, podendo ser ocupados para momentos de descontração ou para brainstormings ao ar livre. 

 

“Para desenvolvimento do design, foi usada a técnica de parametrização, que conseguiu abraçar uma quantidade grande de espaço num maior perímetro e num custo possível.” – Super Limão 

 

A sustentabilidade não entra apenas nos aspectos de materiais – tudo é reciclado ou reciclável – e os materiais foram utilizados em sua forma natural. Outra novidade são os painéis acústicos nas mesas, que oferecem a possibilidade de deixar um lado revestido com laminado melamínico e outro com painel acústico. Como a escolha fica a critério dos colaboradores, um movimento colorido, que pode ser melhor visualizado à distância, se forma no ambiente de trabalho. 

A fachada ventilada do prédio é da ULMA e trata-se de uma placa tecnológica e cimentícia que permite variar os desenhos, remetendo às células do corpo. 

 

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A copa ganhou painéis de concreto, que não são muito pesados, com perfil similar a de um viaduto. O forro de toda a área corporativa é composto por cubetas preenchidas com materiais acústicos coloridos, deixando as instalações aparentes. 

Como um dos principais atributos do CTE é a sustentabilidade, o conceito do projeto busca misturar um aspecto neutro à inserção de materiais coloridos, baseando-se em elementos naturais como água, terra, ar e fogo, para compor o projeto de interiores. 

 

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O layout ortogonal foi adotado no projeto das salas de reunião, para melhor aproveitamento do espaço.

 

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Para brincar com a inserção de cores nas mesas, foi feita uma seleção de folhas de árvores com cores marcantes. Assim como no auditório, vários ambientes receberem materiais aplicando o conceito da biofilia. 

 

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Nas áreas molhadas, o tom de azul prevalece, numa misturas de piso de borrachas e carpetes. 

 

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Por Redação
Imagens: Maíra Acayaba