MOSTRA PRIMAVERA DESIGN 2025

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Casa e Mercado e Yes irão realizar em setembro, na estância turística de Atibaia, primeira edição de sua mostra multisetorial com foco em Design

 

Casa e Mercado, uma multiplataforma voltada à arquitetura, interiores e design. Yes Pesquisas e Eventos, empresa de pesquisas de mercado, eventos e feiras, entre as quais a Construexpo, voltada à Construção Civil. Em comum, empenho na produção de conteúdos relevantes para a arquitetura e construção.

Juntas irão realizar em setembro a Mostra Primavera Design 2025, em Atibaia, uma estância turística de localização privilegiada, a menos de 90 km de São Paulo e área Metropolitana, Campinas e região e São José dos Campos e região, com uma população estimadas de em torno de 26 milhões de pessoas. Não é pouco. Em sua Festa do Morango de 2023, estimou-se uma visitação de em torno de 100 mil pessoas, por exemplo.

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A Mostra Primavera Design se caracteriza como circuito cultural imersivo, composto por exposições, palestras, oficinas, nos mais diversos suportes. “A sociedade contemporânea, hoje, se estrutura a partir do eixo triádico consumo, tecnologia e comunicação. Consumo não só em sua dimensão utilitária, mas também simbólica, na busca de certa imaterialidade, sendo suas vertentes, para lidar com desafios cotidianos, a saúde, a satisfação e realização pessoais, a felicidade e a esperança. Produtos descomplicados, simplificação da vida, condutas éticas mais elevadas por parte dos fornecedores e governos, sustentabilidade”, de acordo com Renato Marin, diretor comercial da plataforma Casa e Mercado.

Por entender o design como um suporte síntese, enquanto linguagem, da sociedade atual, esclarece: “busca-se hoje mudança de hábitos, novas aprendizagens, maior racionalidade, educação e conhecimento, estabelecendo-se, assim, nova tipologia de consumidores; busca-se, enfim, maior espiritualidade e o design é elemento agregador disso tudo.” Design enquanto desenho industrial, expressão formal de produtos industrializados, em maior ou menor escala, voltados ao mercado de consumo. Daí a importância da indústria como produtor do Design.

A Mostra Primavera Design buscará a visitação de arquitetos, designers de interiores, designers de produtos, estudantes, revendedores e também consumidores finais. E, para isso, contará com um vasto circuito de eventos simultâneos.

Eliane Dias, CEO da Yes Pesquisas e Eventos, parceira realizadora da Mostra Primavera Design, também responsável pela feira de negócios Construexpo, voltada para a construção civil, enfatiza: “estamos otimistas e nos sentindo abraçados por inúmeros parceiros com este evento incrível, o Primavera Design. O olhar cuidadoso para oferecer ao público uma experiência diferenciada, a aposta na localização privilegiada, Atibaia, são pontos alinhados com o propósito inclusive da Construexpo, embora posicionamento, objetivos e públicos distintos. Tenho certeza que o Primavera Design será transformador em vários aspectos”.

 

Eventos simultâneos inclusive na rede lojista local.

Lojas de Atibaia irão aderir ao circuito cultural da Mostra Primavera Design, como setores da moda e gastronomia, por exemplo, as quais irão promover oficinas e experiências, em formatos cursos, desfiles, degustações gourmet, com curadoria dos organizadores, durante todo o período da Mostra imersiva. Em breve, o site Mostra Primavera Design, em construção, irá informar calendário com todos os conteúdos e eventos.

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Uma intervenção na Estação Atibaia.

A sede da Mostra Primavera Design 2025 será na Estação Atibaia, um lugar incrível, fruto da paixão por trens e do poder de realização do pai do Rogério (o administrador do local). Vagões, trilhos, estação ferroviária, garagem de manutenção. Um mundo à parte. E será lá, no Galpão Design, os espaços que comporão a mostra, sugerindo experiências afetivas, com a ilhas PRIMAVERA DESEJOS, PRIMAVERA AROMAS, PRIMAVERA ESSÊNCIAS, PRIMAVERA TEXTURAS, PRIMAVERA INSPIRAÇÕES, PRIMAVERA EMOÇÕES, PRIMAVERA CORPO E ALMA, PRIMAVERA VIBRAÇÕES, PRIMAVERA SENTIDOS.

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A organização funcional dos espaços ficou por conta da arquiteta Karla Pimentel, graduada em arquitetura e urbanismo pela UNG, pós-graduada em design de interiores pelo Instituto Marangoni em Milão, Itália, com especialização em neuroarquitetura pela ANFA, San Diego, Califórnia, com pós-graduação também em psicologia positiva pela
PUC-RS.

 

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Ainda, de modo a reforçar a presença da mostra e em função de atribuir maior acessibilidade e eficiência energética e hídrica ao local, será feita uma intervenção nos banheiros da Estação Atibaia, com projetos assinados pelas arquitetas Márcia Mitie e Gabriela Roncoletta, parceiras que, de cara e coração, aderiram ao projeto prontamente. “Os banheiros unem a funcionalidade com a identidade visual do espaço e da Mostra. Com a preocupação de trazermos acessibilidade a todos, projetamos espaços confortáveis a todos os sentidos, respeitando diferentes necessidades que os diferentes usuários possam ter. Tudo isso, claro, sem deixar de lado aquele impacto que um belo espaço causa, uma experiência de vivenciar o evento como um todo”, pontuam as profissionais.

 

Concurso para estudantes: Entremeios.

A Mostra Primavera Design 2025 irá contar com o apoio institucional de instituições de ensino para produção de conteúdos e para divulgação da mostra junto a estudantes. Irá também promover um concurso a estudantes, o qual está sendo elaborado por equipe de professores e profissionais sob coordenação da arquiteta Beatriz Pacheco, professora e coordenadora do curso de arquitetura do Centro Universitário UNIFAAT e coordenadora dos cursos de arquitetura e urbanismo da Universidade Paulista, graduada pelo Mackenzie, mestrado e doutorado em comunicação e semiótica pela PUC SP, com vários livros já publicados.

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A parceria entre a Unifaat e o Primavera Design configura-se como oportunidade para impulsionar a criatividade e a inovação na área do design, no Brasil como um todo. Nesse contexto, o concurso “Entremeios”, direcionado a estudantes de design, arquitetura e áreas correlatas, representa um compromisso com a sustentabilidade, desafiando os participantes a desenvolverem objetos com consciência ambiental. A importância desse concurso reside não apenas em promover o talento emergente nesses campos, mas também em estimular a reflexão sobre responsabilidades social e ambiental inerentes ao processo de produção do design. Ao incentivar a criação de objetos que considerem os princípios da sustentabilidade, estamos não apenas moldando o futuro do design, mas também abrindo caminhos para uma abordagem mais ética e consciente em relação ao meio ambiente”, declara Beatriz Pacheco.

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No início deste ano, a Casa e Mercado e a Yes realizaram um café da manhã no espaço Meu Quintal, para apresentação oficial do projeto da Mostra Primavera Design a importantes marcas do mercado, players do setor da Arquitetura, Design de Interiores e Construção Civil.

 

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Renato Marin, diretor de Casa e Mercado, apresenta o projeto aos convidados.

 

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Eliane Dias, CEO da Yes, apresentou a trajetória da mostra e, à direita, posa com Renato.

 

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Imagens: Divulgação e Phoética

Tributo aos 50 anos da AsBEA-SP

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Série de filmes celebra a história e contribuição dos escritórios paulistas para a arquitetura

 

No ano passado, a AsBEA celebrou seu 50º aniversário e, para marcar essa ocasião especial, a entidade elaborou uma extensa programação de atividades comemorativas. Entre as atividades, destaca-se uma série de filmes que ressalta a atuação de escritórios paulistas, fundamentais para a trajetória da AsBEA e para a promoção da arquitetura.

Para o presidente da AsBEA-SP, os filmes trazem de forma clara e artística a sensibilidade e preocupação dos arquitetos no desenvolvimento dos projetos. “É uma forma muito interessante de contar as histórias por trás da obra e mostrar ao público o poder transformador que a arquitetura pode exercer na qualidade de vida da cidade.”, comenta Gustavo Garrido. Ao todo, foram produzidos cinco filmes em formato de curta-metragem. O primeiro, uma homenagem ao arquiteto Alberto Botti, um dos fundadores da AsBEA, e o segundo, abordando a trajetória de FGMF, já estão disponíveis no canal da AsBEA-SP, no Youtube.

Além da homenagem ao pioneiro Alberto Botti, o cineasta Jean Bergerot também compartilha a história dos escritórios que cresceram junto com a associação, sendo eles aflalo/gasperini arquitetos, Dal Pian Arquitetos, FGMF e Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados.

AsBEA

A AsBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura) é uma entidade independente, composta e dirigida pelos escritórios de arquitetura e urbanismo associados. Conta, também, com a colaboração de empresas fornecedoras de produtos e serviços do setor de arquitetura e construção civil. Através da participação em grupos de trabalho, seminários, conferências e encontros sociais/profissionais, seus associados trocam experiências e identificam pontos de interesse comuns para poder qualificá-los, representá-los e divulgá-los perante as instituições públicas ou privadas, ao mercado e ao público em geral. Atualmente a AsBEA-BR tem sede na cidade de São Paulo e atua em conjunto com suas regionais (AM, CE, GO, MG, PE, PR, RJ, RS, SC, SP).

 

Sobre a FGMF – no AR dia 27/02

Criado em 1999 por colegas da FAU-USP, o escritório FGMF nasceu com o propósito de produzir uma arquitetura contemporânea, sem restrições ao uso de materiais, técnicas construtivas e escalas. Não há fórmulas pré-definidas ou rígidas: a cada desafio, partimos do zero e fazemos do desenho o nosso instrumento de pesquisa para elaborar uma nova visão de edifício, de objeto e de cidade.

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Sobre a aflalo/gasperini arquitetos – no AR dia 12/03

A aflalo/gasperini arquitetos, originalmente fundada em 1962 como Croce Aflalo & Gasperini, possui mais de 60 anos de história marcada pela combinação de tradição e inovação em suas soluções arquitetônicas. Reconhecido por projetos emblemáticos que se tornaram referências urbanas, como o edifício-sede da IBM e o complexo Rochaverá Corporate Towers em São Paulo, além da revitalização do Complexo Carandiru, hoje Parque da Juventude, e a Biblioteca São Paulo. O escritório atua em todo o território nacional, com destaque para São Paulo e Rio de Janeiro, e também participa de projetos internacionais. Dirigido por quatro sócios-diretores e um diretor associado, conta com uma equipe qualificada de profissionais associados. Seu escopo de trabalho abrange desde a pesquisa inicial até o acompanhamento da construção, abordando uma ampla gama de setores, como comercial, residencial, público, social e industrial.

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Sobre a Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados – no AR dia 26/03

Em 1972, nasceu com o propósito de projetar novas relações entre as pessoas e a cidade. De lá para cá, desenvolveu projetos urbanos, residenciais, comerciais, hoteleiros, institucionais e de uso misto.  O escritório cria, provoca e repensa a arquitetura a partir das relações e experiências que ela é capaz de criar.  Foram mais de 1000 projetos, todos únicos, pensados a partir do olhar corajoso, criativo e apaixonado de pessoas que acreditam no valor de cada transformação.

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Sobre a Dal Pian Arquitetura – no AR dia 09/04

O escritório Dal Pian Arquitetos foi fundado em 1992, resultado da vasta experiência profissional de Lilian e Renato Dal Pian na Europa, principalmente em Londres e Milão. Ao retornarem a São Paulo, o escritório ganhou destaque rapidamente, conquistando prêmios em concursos de projetos. Entre suas premiações estão a revitalização do Centro de Poços de Caldas, Minas Gerais, em 1994 (2º lugar), e primeiros lugares em projetos como a Reurbanização do Bairro da Penha em São Paulo, o Centro Cultural da Sanasa em Campinas, entre outros. A atuação em diversas escalas e temas da arquitetura, aliada à constante investigação técnica e pesquisa, tornaram-se marcas registradas da filosofia do escritório, baseada em rigor e sensibilidade. A experiência acadêmica de Lilian e Renato também contribuiu para essa filosofia, com ambos tendo sido professores em importantes instituições de ensino. O sucesso da Dal Pian Arquitetos também é atribuído à excelência de sua equipe de colaboradores.

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Arquitetura para o futuro

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Conheça o projeto de reconstrução da Escola Estadual Plinio Gonçalves de Oliveira Santos, destruída pelas fortes chuvas que atingiram o Litoral Norte paulista

 

Em fevereiro de 2023, o Litoral Norte de São Paulo foi atingido por um temporal que ficou marcado por ter as maiores chuvas em 24h da história do país. As chuvas deixaram rastros devastadores, principalmente em São Sebastião, onde muitas residências, e instituições públicas e privadas foram destruídas.

Dentre as instituições afetadas na região, está a Escola Estadual Plinio Gonçalves de Oliveira Santos que sofreu danos e perdeu praticamente toda a sua infraestrutura, com exceção do ginásio do colégio, que teve sua configuração preservada e desde então adaptada para abrigar as aulas.

Com a tentativa de resolver o mais breve possível as urgências que surgiram com o acontecido, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Educação e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), vem tomando diversas medidas para amenizar e aos poucos reconstruir a região, um projeto inovador e futurístico do renomado arquiteto Fernando Brandão foi o escolhido para aproveitar a forte estrutura do antigo ginásio e reinventar a E.E. Plinio Gonçalves de Oliveira Santos.

 

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Fernando é natural da cidade de São Paulo, onde se formou em 1983 como arquiteto, e desde então vem recebendo diversos prêmios do setor. O profissional já foi diretor e vice-presidente da AsBEA (Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura), além de ter um escritório em Shangai/China e lecionar desde 2010 na DeTao Masters Academy em parceria com a Peking University e Fudan Shanghai University.

Foi com esse currículo, e um viés futurista e revolucionário, que Fernando Brandão desenvolveu o projeto que reinventa a arquitetura escolar brasileira. Economizar o máximo financeiramente sem comprometer e até potencializar a qualidade do ambiente e da infraestrutura educacional são os pilares do trabalho.

Como em diversos setores, a educação está em constante evolução, as necessidades e as demandas estão mudando, assim como as tecnologias e abordagens pedagógicas, e o arquiteto acredita que as salas de aulas precisam acompanhar essas tendências. Para destrinchar e entender as principais características do projeto é necessário pontuar os destaques do ponto de vista físico. Confira!

 

Flexibilidade e Eficiência Espacial – Mobiliário Modular

Visando espaços mais flexíveis, o mobiliário será fácil de mover e reconfigurar, permitindo múltiplos arranjos para acomodar diferentes estilos de aprendizagem, como aprendizagem colaborativa, instrução direta ou aprendizagem baseada em projeto, desde aulas expositivas até atividades práticas.

A eliminação dos corredores tradicionais também significa mais eficiência, onde cada metro quadrado pode ser usado de forma mais eficaz para fins educacionais. E menos espaço desperdiçado pode resultar em menores custos de construção e manutenção, bem como em maior eficiência energética.

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Tecnologia Integrada

O projeto conta com equipamento de alta tecnologia, como quadros interativos e telas sensíveis ao toque, que facilitarão a interatividade e o engajamento. A realidade aumentada e virtual também estará presente, podendo ser integrada para oferecer experiências mais imersivas.

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Conforto e Bem-Estar

A proposta ainda conta com iluminação adaptável, que poderá se ajustar automaticamente de acordo com as necessidades, melhorando o bem-estar e o foco dos alunos. Uma acústica aprimorada será implantada, e os painéis acústicos e o design focado na redução de ruído ambiental asseguram melhorar a qualidade do ambiente de aprendizagem.

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Sustentabilidade e Acessibilidade

Outro ponto importante do projeto é a utilização de materiais reciclados e sustentáveis para o mobiliário e a construção, além da incorporação de energia solar ou outras formas de energia renovável para alimentar as salas de aula.

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Espaços Dedicados e Acessíveis

Para conseguir distribuir todas as áreas essenciais da escola aproveitando a estrutura do ginásio, todos os espaços estão dedicados para suas específicas propostas, como zonas de silêncio, espaços projetados especificamente para leitura ou estudo silencioso, e áreas para colaboração, espaços designados para trabalhos em grupo e colaboração.

A escola conta com um design inclusivo e as salas de aula são acessíveis para pessoas com diferentes necessidades, incluindo rampas para cadeiras de rodas, legendas para audição prejudicada, entre outros.

A ausência de corredores e a presença de zonas de transição incentivam a interação e a colaboração entre alunos e professores. Em um layout mais aberto e integrado, os educadores ainda podem ter uma visão mais clara das áreas comuns, o que pode melhorar a segurança e a supervisão.

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Desafios

Como em todo projeto, existem algumas adversidades que precisam ser analisadas. Neste caso, dentre os maiores desafios está a privacidade e o ruído, onde a proposta pode apresentar dificuldades no controle desses aspectos pois o design é consideravelmente aberto. Para isso, soluções acústicas e o uso de materiais de isolamento sonoro podem ser necessários. Um design não tradicional enfrenta obstáculos regulatórios, como códigos de construção e segurança, que requerem corredores para evacuação de emergência. Isso requer planejamento cuidadoso e possivelmente soluções de design inovadoras.

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação

 

Navegando pelas Certificações de Sustentabilidade: Um Guia por Ana Júlia Kfouri

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Em responsabilidade contínua com a sustentabilidade, certificações são símbolos reconhecidos globalmente de compromisso ambiental

 

A LEED é amplamente reconhecida por simbolizar não apenas uma obra-prima sustentável mas também por oferecer uma forma mensurável de avaliar as estratégias de projeto, mas não é a única! Cada projeto é singular e, por isso, a escolha da certificação adequada é crucial. Além do LEED, existem outras certificações valiosas, cada uma com seu foco e abrangência:

  • BREEAM: Voltada mais para o mercado inglês, esta certificação possui critérios abrangentes alinhados com diversas regulamentações e metodologias de construção, sendo igualmente válida globalmente.
  • WELL: Foca na saúde das edificações, priorizando a qualidade do ar, iluminação e conforto, essencial para projetos que colocam o bem-estar no centro.
  • EDGE: Ideal para países em desenvolvimento, equilibra a questão de energia, materiais e água, sem a profundidade do LEED, mas também sem sua burocracia.
  • E diversas outras…

Cada certificação tem sua importância e não serve como uma receita única para todos os projetos. É crucial entender as nuances e escolher a certificação que melhor se adapta às necessidades e objetivos do seu projeto.

Indo de encontro a isso, a UGREEN, oferece consultoria especializada para os profissionais a navegar pelo mundo das certificações sustentáveis. Para aprofundar seu entendimento sobre estas certificações e como elas podem beneficiar seu projeto, Ana Júlia Kifuri (UGREEN) preparou um guia detalhado sobre sustentabilidade: um recurso valioso que está disponível para download tanto em inglês quanto em português, oferecendo insights abrangentes sobre cada certificação.

Baixe o guia gratuitamente aqui

 

UGREEN CERTIFICACOES AMBIENTAIS PT R

 

 

Fotógrafo e ambientalista Mário Barila apresenta obras socioambientais na 10ª Mostra Fotografia Arte Plural

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Em sua segunda participação, serão exibidas fotos das belezas do litoral fluminense e seus habitantes, que estarão à venda para arrecadar recursos para ações de educação e preservação do meio ambiente no Rio de Janeiro

 

O fotógrafo e ambientalista Mário Barila estará na 10ª Edição da mostra coletiva Fotografia Arte Plural, que acontece entre os dias 2 de março e 20 de abril, na Icon Artes Galeria, instalada na antiga fábrica de chocolates Bhering, na cidade do Rio de Janeiro. Em sua segunda participação na exposição, Barila apresenta fotos em preto e branco que convidam a contemplar as belezas do litoral fluminense e revelam o cotidiano do pescador jogando a rede no mar do Paraty no fim da tarde.

Neste ano, três fotos de Mário Barila foram selecionadas para exposição pelas curadoras Angela Magalhães e Nadja Peregrino, que juntas já assinaram exposições de fotografias conceituadas no Brasil, entre elas Semanas Nacionais de Fotografia da Fundarte, e no exterior, nos países como na China, Rússia, Bélgica, Argentina e Equador.

Organizada por Paulo Salgado, diretor artístico da Icon Artes Galeria, a 10ª edição da Fotografia Arte Plural reunirá imagens de 15 fotógrafos, com objetivo de oferecer espaço de exibição para aqueles que querem divulgar seus trabalhos fotográficos na cena artística contemporânea. “Nos tempos atuais, os espaços de exibição de arte são ainda exíguos para aqueles que querem divulgar os seus trabalhos na cena artística contemporânea. Consciente deste fato, disponibilizamos o espaço para novos olhares participarem da décima edição da mostra Fotografia Arte Plural, onde a galeria está localizada na Fábrica Bhering, que se transformou num dos polos artísticos mais culturais atualmente da cidade”, declara Paulo.

 

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Para Barila, a mostra coletiva representa uma oportunidade para chamar a atenção do público sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, garantir a sobrevivência dos habitantes locais e do planeta, bem como divulgar sua obra fotográfica aos visitantes, colecionadores, arquitetos e designer de interiores interessados em adquirir obras pautadas na sustentabilidade para seus projetos e acervo pessoal.

A renda obtida com a venda das fotos de Barila durante a exposição será destinada às ações do Projeto Água Vida, iniciativa que usa a arte da fotografia em prol das causas sociais e ambientais. De acordo com o fotógrafo e ambientalista, os recursos obtidos com comercialização de suas fotos já financiaram mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica, especialmente a Taiuva, considerada extinta na região, destinadas a recuperação de áreas degradadas dos Morros de Pão de Açúcar, Urca e do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca, que abrange os morros do Leme, Urubu, Babilônia e São João.

 

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Sobre Projeto Água Vida

Criado em 2014 pelo fotógrafo e ambientalista Mário Barila, a iniciativa tem como objetivo desenvolver e realizar ações em prol da preservação e educação ambiental, além de resgate de cidadania, destacando a importância vital da água para a vida do planeta. As ações são financiadas com a venda de suas fotos e doações de parceiros.

Ao longo dos 10 anos, o Projeto Água Vida apoia causas relevantes promovidas por Ongs, instituições e entidades conceituadas, como o reflorestamento das áreas desmatadas Mariana e Brumadinho (MG), região amazônica do Pará, Fernando de Noronha (PE), Ilha do Mel e Niterói (RJ) e, mais recentemente, na Área de Proteção Ambiental do Sauim-de-Coleira, em Manaus (AM).

Economista de profissão, Mário Barila começou a se dedicar à fotografia, sua paixão desde adolescência. Ao se aposentar se especializou na arte da fotografia com o renomado fotógrafo Araquém Alcântara, famoso por retratar a fauna e flora brasileira.

Sensibilizado com pessoas em situação de extrema pobreza e as questões ambientais encontradas em suas viagens pelo Brasil e exterior, Barila resolveu usar a arte da fotografia para apoiar as causas socioambientais. É através de sua câmera que ele registra fotos da natureza ameaçada pelo homem, espécies em extinção, a realidade das comunidades locais, assim como a luta pela preservação da vida e do planeta.

Os interessados em conhecer mais sobre as atividades do Projeto Água Vida e contribuir com as ações de Mário Barila podem acessar o blog do fotógrafo no https://mariobarila.com.br/ ou a página no Instagram/@barila.

Serviço
10ª Mostra Fotografia Arte Plural
Data: de 2 de março a 20 de abril.
Local: Icon Artes Galeria (térreo da antiga Fábrica Bhering)
Endereço: Rua Orestes, 28 – Santo Cristo – Rio de Janeiro
Horário de visitação: de quinta a sábado, das 15h às 19h, exceto feriados.
Estacionamento: R$ 20,00 diária
Entrada Franca
Acesso para pessoas com deficiência física

 

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Imagens: pescadores locais

Mighty Buildings: Revolucionando a Construção Sustentável

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Combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil

 

A Mighty Buildings anuncia participação no Green Interiors Day de Milão, diretamente da Califórnia, para compartilhar suas inovações em casas impressas em 3D. Esta empresa está na vanguarda da construção sustentável, trazendo soluções que são verdadeiramente revolucionárias.

A empresa se destaca por sua capacidade de construir casas sustentáveis em apenas 4 dias, com uma equipe de apenas 4 pessoas, gerando 99% menos desperdício em comparação com métodos tradicionais de construção. Isso não apenas otimiza o processo de construção mas também contribui significativamente para a redução do impacto ambiental.

 

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Um dos aspectos mais impressionantes é o material utilizado pela Mighty Buildings, conhecido como Lumos. Este material inovador cura rapidamente, transformando-se em uma substância 5 vezes mais forte que o concreto, tanto em tensão quanto em flexibilidade, e ainda é 30% mais leve. A combinação de impressão 3D, robótica e ciência dos materiais abre novos caminhos para a construção civil, oferecendo durabilidade, eficiência e sustentabilidade.
Compromisso com o Meio Ambiente
Além da inovação em construção, a Mighty Buildings também se destaca pelo uso de materiais 60% reciclados, reafirmando seu compromisso com práticas sustentáveis. A tecnologia de automação avançada utilizada em sua fábrica permite que a construção seja realizada com precisão, reduzindo o desperdício a quase zero.
A participação da empresa no Green Interiors Day em Milão trará oportunidade para difundir mais sobre como a impressão em 3D pode fortalecer o futuro dos interiores sustentáveis.

Hortas urbanas

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Hortas urbanas ganham cada vez mais espaço e impactam diretamente a cidade, ressignificando seus espaços em prol da transformação alimentar.

 

Hortas urbanas nada mais são do que o plantio de plantas, frutas e hortaliças em espaços públicos localizados em zonas periféricas ou em grandes centros urbanos. Chamadas de comunitárias, quando plantadas em espaços coletivos, ou domésticas, quando cultivadas dentro de casas e apartamentos, as hortas providenciam inúmeros benefícios, fortalecendo a biodiversidade. Dentre os principais estão fornecer alimento e abrigo para a fauna local, regenerar o solo e restaurar sua capacidade de absorção de água, abastecer os lençóis freáticos e melhorar a umidade do ar, contribuir para o aumento de áreas verdes aberta aos cidadãos, promover educação ambiental e comunitária, restabelecer o sentido da partilha do espaço, do trabalho, da colheita e do cuidado com o território, reconectar o homem com a natureza e a produção de alimentos, e desenvolver a real prática de compostagem, gestão de resíduos e, consequentemente, redução de lixo orgânico e emissão de gases na atmosfera. 

Segundo dados do instituto de pesquisas ambientais Worldwatch Institute (WWI), algo entre 15% e 20% dos alimentos consumidos no mundo são produzidos em hortas urbanas. A agricultura urbana tem, inclusive, sido apontada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), como estratégia fundamental para a segurança alimentar, para a estabilidade social e para a preservação do meio ambiente nos grandes centros urbanos do planeta. De acordo com a plataforma Sampa Rural, a cidade de São Paulo tem mais de 1.000 hortas urbanas e esse número não para de crescer, tendo sua expansão relacionada diretamente no combate à fome que, conforme a Organização das Nações Unidas (ONU), atinge cerca de 200 milhões de pessoas no mundo.

Cultivar uma horta então é, sem dúvida, uma forma de contribuição para o desenvolvimento sustentável em vários níveis, desde promover serviços ambientais e maior conscientização sobre a importância de consumir alimentos frescos e livres de agrotóxicos, até suprir necessidades e demandas sociais, incentivando uma participação pública colaborativa. Diante disso, o engenheiro agrônomo Antônio Elisandro fala sobre uma Lei estadual que existe em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, “A própria Emater-RS, com o advento da Lei estadual de 2017, dispõe fornecer assistência no processo de acompanhamento, orientação e a técnica no processo de cultivo das hortas urbanas”, explica. 

 

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O telhado do Shopping Eldorado abrange projeto sustentável multifuncional: compostagem com o objetivo de dar destino ecologicamente correto ao lixo orgânico gerado diariamente em suas praças de alimentação, produção de legumes e verduras destinados ao abastecimento dos próprios restaurantes e reuso da água que escorre dos ares- condicionados para irrigar a horta.

 

O Projeto Hortas Urbanas SSA em Salvador, Bahia, conta à CM que no seu estado não existem Leis sobre essa prática na Câmara de Vereadores ou dos Deputados, mas reforça a importância do cultivo urbano e seus impactos à sociedade. “Uma contribuição que fornece mudanças no comportamento nutricional da população e na integração com universidades, grupos sociais e escolas infantis, ajudando de forma efetiva na formação educacional dos envolvidos e na conscientização humana para uma sociedade mais justa e equilibrada”, comentam. 

Já em Curitiba, há uma Proposta de Lei em discussão na Câmara Municipal, que sugere a criação de um incentivo às hortas e jardins urbanos, nos quais a própria comunidade é responsável pelo plantio e manutenção. O projeto prevê a remissão de multas aplicadas pelo Poder Executivo pela má conservação, abandono e falta de manutenção dos terrenos baldios, contanto que o proprietário concorde em destinar o espaço à implantação de uma horta ou um jardim urbano. 

Aliás, a transformação do espaço, mudando práticas individuais para coletivas, carrega consigo um comportamento mais holístico e integrado. Para a bióloga Luisa Haddad, que trabalha com o projeto Pé de Feijão, que objetiva ressignificar a relação das pessoas com a comida através de ações que informem e orientem, tendo as hortas urbanas, a cozinha e a compostagem como plataformas centrais de trabalho, o principal benefício oferecido pelas hortas urbanas está conectado com a educação e conscientização. “Uma horta é lugar de aprendizado para adultos e crianças sobre agricultura, nutrição, sustentabilidade e meio ambiente. Ali é onde se conectam de uma forma afetiva com a comida, tornando capaz de mudar radicalmente a aceitação que uma pessoa tem de consumir mais frutas, legumes e verduras, porque ela se envolveu no processo”, comenta. 

 

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De acordo com Antônio Elisandro, parceiro do Espaço Ecópolis, que atua voluntariamente desde 2011 na Horta Comunitária Lomba do Pinheiro e desde 2021 faz parte da equipe de organização e coordenação da fase inicial do Fórum de Agricultura Urbana de Porto Alegre (FAUPOA), diz que “Os primeiros elementos fundamentais para se iniciar uma horta urbana coletiva, é ter pessoas dispostas chamadas de âncoras que vão disponibilizar os processos coletivos, de preferência que já tenham alguma familiaridade, seja na sua residência ou na sua história de vida rural com o processo de plantio e cultivo. Toda a presença vegetal altera o clima do seu entorno. Mesmo em espaços pequenos, chamados de microclima”, analisa. 

O paisagista Benedito Abbud nos conta que a demanda de hortas nos seus projetos arquitetônicos têm sido solicitada com frequência. De acordo com ele, os condomínios organizam essas hortas e as pessoas fazem uso principalmente quando as cultivam em ambientes gourmets com churrasqueiras, casas de campo, varandas e gazebos. “Em empreendimentos, como prédios e loteamentos, temos solicitado que se façam hortas orgânicas que são maiores e organizadas por agrônomos. Assim, acaba sendo como um elemento de encantamento para o empreendimento”, relata. 

 

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Segundo Isaque Bressan, técnico em agronomia com 41 anos de experiência na área e gestor na empresa Líder Agro: Hortas Urbanas, o primeiro passo para se iniciar um projeto de horta urbana é saber aproveitar os espaços disponíveis e ter as ferramentas básicas para ajudar no plantio e manutenção, como disponibilidade de água para regas diárias, saber o que plantar e cultivar, e fazer uso de insumos corretos para a manutenção, como fertilizantes e protetores para controle de insetos, fungos e bactérias. Patricia Galbo, que é engenheira agrônoma e está há 7 anos empreendendo a agricultura urbana, também discorre sobre o assunto:Deve-se levar em consideração a incidência de luz solar e estilo de vida da pessoa. É preciso fornecer nutrientes e água da forma adequada, observar o desenvolvimento da planta faz toda a diferença quando se fala de cuidados e manutenção”.

E de fato, a forma de plantar e cuidar depende de uma ação coletiva e de vários fatores como temperatura, chuva, quantidade de luz, estação do ano, lua e cultiva escolhida. “A profundidade do solo é que determina a formação das raízes. O ajuste de ph, é necessário para que os nutrientes presentes no solo sejam disponibilizados de forma inteligente para as plantas”, explica Isaque Bressan. É preciso atentar que existe uma maneira correta de intercalar as espécies entre hortaliças e legumes pois existem plantas que são companheiras e outras que são antagônicas. A bióloga Luisa, comenta que “Para as hortas urbanas são indicadas espécies de ciclo curto, por geralmente se tratar de espaços pequenos”. E, de acordo com ela, a forma indicada para nutrir uma horta é ter uma composteira, levando resíduos orgânicos, restos de cascas de frutas e restos de comida. “O composto vindo da compostagem é o melhor adubo existente”, afirma. 

Salvo às questões ambientais e de alimentação, a presença de hortas urbanas traz ainda benefícios mentais e emocionais, contribuindo para a diminuição da ansiedade e depressão. Nos Estados Unidos existem projetos que recomendam frequentar hortas por 4 meses, duas vezes por semana, para casos de depressão leve, técnica chamada de horta terapia. Patricia Galbo comenta que “Consumir alimentos frescos e sem agrotóxicos com certeza é ter mais qualidade de vida. Manter as áreas urbanas das cidades mais esverdeadas de forma produtiva traz uma melhora tanto mental quanto física”. 

Está constatado que o sentimento de colaboração para com a natureza e para com o outro é plena, e não só bem alimenta ao corpo, mas à alma. Muitos dos problemas relacionados à qualidade de vida nas cidades concerne à forma de como elas se desenvolveram. O ambiente urbano se caracteriza pelo concreto, pela velocidade, pelo oposto à natureza, características acentuadas graças ao crescimento intenso e desordenado, sem planejamento adequado. A prática da agricultura urbana sugere superar o distanciamento entre espaços públicos e privados, vegetação e concreto, individual e coletivo, promovendo o respeito às regras locais e aos outros usuários. “Acabam também sendo como um refúgio da fauna. Quando possuímos uma horta urbana temos um micro ecossistema, com abelhas, joaninha, minhocas, entre tantos outros. Estes espaços se tornam um respiro e fornecem a conservação da biodiversidade urbana”, conclui Luisa Haddad. 

 

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Por Daiane Rancan – Redação Casa e Mercado
Imagens: Divulgação

AsBEA-SP | Curso de Gestão para Escritórios de Arquitetura 2024

Capa site asbea

AsBEA-SP anuncia curso inédito de gestão para escritórios de arquitetura em parceria com a Profª e Arquiteta Paula Neder

 

A Associação Regional dos Escritórios de Arquitetura de São Paulo (AsBEA-SP) tem o prazer de anunciar o lançamento do curso “Gestão para Escritórios de Arquitetura”, desenvolvido em parceria com a Prof. Paula Neder. Direcionado para arquitetos que possuem seu próprio escritório ou atuam em escritórios de arquitetura, o curso oferece um conteúdo objetivo e específico para aprimorar as habilidades de gestão empresarial no setor.

Com foco central em apresentar os principais temas de Gestão Empresarial de Serviços para Arquitetos, o curso visa desenvolver a capacidade dos participantes para administrar seus negócios por meio de procedimentos administrativos e organizacionais. Essa abordagem não apenas promove aplicação imediata dos conhecimentos adquiridos, mas também contribui para o progresso e eficiência dos escritórios.

Ao longo de oito módulos, o curso será ministrado de forma híbrida, mediante escolha do participante, para favorecer o networking e troca de conhecimentos no presencial e, oportunizar remotamente a participação daqueles que estarão com acesso restrito à capital, às sextas e sábados, de maio a setembro, (excluindo o mês de julho), nas instalações da escola EDDA. As aulas serão realizadas das 8:30 às 12:30 e das 14:00 às 18:00. Durante o curso, os alunos desfrutarão de um ambiente propício ao aprendizado, com welcome coffee, almoço entre as aulas e coffee break à tarde.

Os professores, todos com formação acadêmica e experiência prática nas disciplinas que ministram, proporcionarão conteúdo didático e relevante ao público-alvo. A abordagem pedagógica integrará recursos como arquivos de Power Point, vídeos e espaços de interação, promovendo discussões em grupos e a realização de exercícios práticos.

As inscrições para o curso estão abertas em dois lotes, o 1º lote encerra-se em 09/03/2024, permitindo aos interessados optar pela matrícula completa ou por dias avulsos, de acordo com o módulo de sua preferência e, a forma de participação.

Inscrições AQUI!

 

Investimento

Associados inscritos até dia 09/03:
2 módulos: 1.570,00
8 módulos: 5.500,00
Não associados inscritos até o dia 09/03:
2 módulos: 2.444,00
8 módulos: 6.765,00
Associados inscritos após o dia 09/03:
2 módulos: 1.746,00
8 módulos: 6.118,00
Não associados inscritos após o dia 09/03:
2 módulos: 2.716,00
8 módulos: 7.517,00

 

Investimento módulos online

Associados R$1.318,40 por módulo
Não associados R$2.288,00 por módulo
Pacote Associados R$4.400,40
Pacote Não associados R$5.805,20

 

Sobre os módulos

Módulo I – Gestão para Escritórios de Arquitetura.
Profª Paula Neder.
Data: 17 de maio.

Módulo II – Gerenciamento de Projetos para Arquitetos
Profª Sonia Lopes
Data: 18 de maio.

Módulo III – Branding para Escritórios de Arquitetura
Profª Cinthia Galvão.
Data: 21 de junho.

Módulo IV – Marketing para Escritórios de Arquitetura
Profª Paity Piemonte
Data: 22 de junho.

Módulo V – Operações para Escritórios de Arquitetura
Prof. Nuno Costa.
Data: 23 de agosto.

Módulo VI – Finanças para Escritórios de Arquitetura
Profº Nuno Costa Nunes.
Data: 24 de agosto.

Módulo VII – Negociação de alto impacto
Prof. Newton Rodrigues-Lima.
Data: 20 de setembro.

Módulo VIII – Liderança e Gestão de Pessoas
Profª Roberta Philadelpho
Data: 29 de setembro.

 

AsBEA-SP

A Associação Regional dos Escritórios de Arquitetura de São Paulo (AsBEA-SP) representa atualmente 85 escritórios de arquitetura e urbanismo, desempenhando um papel significativo na produção de projetos no estado de São Paulo, em diversos estados do Brasil e no exterior. A associação participa ativamente de conselhos, comitês e câmaras técnicas, incluindo CMPU, CEUSO, CPPU, CTLU, e em Campinas: CMDU, CPLE e FPLU, entre outros, como ABNTT e IBAPE. Além disso, está envolvida em conselhos relacionados à sustentabilidade, como GBCB e CBCS.

Por meio da participação em grupos de trabalho, seminários, conferências e encontros sociais/profissionais, os associados da AsBEA-SP compartilham experiências, identificam pontos de interesse comuns e buscam qualificá-los. Essa colaboração permite que a associação represente e divulgue esses interesses perante instituições públicas e privadas, ao mercado e ao público em geral.

 

 

 

MOS CONVIDA realiza visita ao ateliê do artista Felipe Cohen

obra do felipe

O evento, que acontece no dia 24/2, às 10h, é gratuito e faz parte da programação cultural que visa conectar o público ao universo da arquitetura e da arte

 

O MOS CONVIDA preparou mais um programa gratuito que visa conectar o público ao universo da arte e da arquitetura. Sábado, 24 de fevereiro, às 10h, a MOS promove um encontro com o artista plástico Felipe Cohen, que receberá os participantes em seu ateliê, em São Paulo, para um tour seguido de bate-papo.

Graduado em desenho e escultura pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), o artista desenvolve suas obras a partir da tensão entre as formas tradicionais e contemporâneas de dispor o objeto artístico e pelo estudo do resgaste de questões recorrentes na história da arte, com intuito de reinterpretar e atualizar seus sentidos no presente. A tensão que permeia os trabalhos de Cohen acontece por meio da articulação de materiais nobres com objetos banais, que fazem parte do uso cotidiano.

Durante a conversa, Cohen, que integra o grupo de artistas comissionados pela MOS, vai conversar a respeito de seu processo criativo e sobre a experiência da criação da obra feita de mármore e granito que estará no hall de entrada do Melo Alves 645. O edifício, projetado pela MOS, conta com uma galeria composta por obras de Felipe Cohen e outros artistas.

Para participar do MOS CONVIDA: Felipe Cohen, basta se inscrever em: https://bit.ly/3HS9BnQ. As vagas são limitadas.

 

obra do felipe
Obra assinada por Felipe Cohen para a galeria do hall de entrada do Melo Alves 645_Imagem: Divulgação

 

SERVIÇO
MOS CONVIDA: Felipe Cohen
Local: R. Dr. Alberto Seabra, 1010 – Alto de Pinheiros
Data e hora: sábado, 24/02 | às 10h
Inscrições: https://bit.ly/3HS9BnQ