BW Expo, Summit e Digital 2020 ocorrerá em ambiente virtual.
A BW Expo, Summit e Digital 2020 reunirá, em ambiente virtual, uma rede de especialistas, profissionais, empresas e representantes de entidades setoriais que atuam diretamente no fornecimento de tecnologias e soluções que reduzem o impacto ao meio ambiente. O mais completo evento, este ano em formato virtual, de tecnologias voltadas à sustentabilidade, contará com atividades interativas, transmissão ao vivo dos eventos de conteúdo e ações de Relacionamento e de Negócios.
A ser promovido virtualmente entre os dias 17-19 de novembro, e tem a Casa e Mercado como mídia associada, é o único evento multidisciplinar do mercado voltado às tecnologias para à sustentabilidade do meio ambiente, com ênfase em questões práticas, reunindo, desta maneira, uma ampla cadeia de setores industriais e de serviços. O evento conta com os Núcleos Temáticos, que irão conectar redes específicas, compartilhar conhecimento e ampliar as conexões das empresas e profissionais, gerando sinergias e oportunidades de negócio para todos.
Núcleos Temáticos
Agronegócio Sustentável, Conservação de Recursos Hídricos, Construção Sustentável, Economia Circular, Reciclagem de Resíduos na Construção, Resíduos Sólidos, Transformação Energética – Hidrogênio, Valorização de Áreas Degradadas e Waste-to-Energy.
*Realizado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. Com 30 anos de fundação, marcada pelo protagonismo na evolução do mercado brasileiro de equipamentos, a associação tem desenvolvido um trabalho empenhado em nortear os profissionais da área com conhecimentos técnicos e mercadológicos, disseminando informação, contatos e tecnologias para obter o melhor uso do maquinário na construção, além de direcionar holofotes para a importância desse setor no avanço da infraestrutura do país.
Em meio ao novo mundo, Lider lança Coleção Plural, trazendo uma abordagem cheia de significados
A pluralidade está relacionada com a diversidade das coisas reunidas em um único espaço. Como os acabamentos diferenciados que a marca registra em alguns dos novos móveis e que vivem em harmonia em um mesmo produto, podendo se diversificarem em um mesmo ambiente.
A Lider, uma das empresas de mobiliário mais reconhecida no Brasil e que tem em seu DNA a arte de construir desejos, lança uma coleção que revela a pluralidade das peças, diversidade dos materiais e mais uma vez, abre espaço para o design autoral brasileiro.
“A Coleção Plural veio para integrar com este momento híbrido, onde a casa é plural, em que ela mudou de função e todos os ambientes passaram a ter um novo sentido. Existindo multiplicidade em cores, texturas, adornos e arte” – Tiago Nogueira, Diretor de marketing da Lider.
As peças estarão disponíveis no showroom da Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 813. www.liderinteriores.com.br
@liderinteriores
Na Plural, o design autoral tem um papel importantíssimo no desenvolvimento das peças. Além da equipe de criação, foram convidados 5 nomes gabaritados para pensarem no desenvolvimento dessa desafiadora coleção, são eles Ana Neute, Nada se Leva, Suite Design, Lattoog e Em Dois Design. O resultado está estampado nas múltiplas formas, com design exclusivo de cada produto. “A versatilidade, a temporalidade com contraste minimalista e irreverencia, são as três características dos móveis desenhados pela Suite Design. Mistura texturas, brinca com a ilusão de ótica e podem ser mantidos em diversos ambientes” – conta a arquiteta Carol Mauro.
Já o Nada se Leva, que além de designers são também os curadores de design da Lider, criou duas poltronas super confortáveis e com propostas diferentes. A Poltrona Canto, que já traz a sugestão de uso no próprio nome, foi pensada para a leitura ou aconchego, usando principalmente em sua construção o couro e a madeira. Já a Poltrona Viva pode circular pela casa, é extrovertida e com design mais leve.
Outra peça que representa a multiplicidade, é o espelho Nexo, desenvolvido pela designer Ana Neute. A peça funciona também como aparador e surpreende ao apresentar um nicho para plantas, que pode servir como uma hortinha caseira. Além do espelho, possui um armário que pode ser um ótimo anfitrião para abrigar os objetos pessoais na entrada de casa. Tamanha versatilidade faz com que o Nexo também seja ideal para sala de estar, varanda e até quarto e área de circulação.
Com um estudo sobre as tipologias das mesas, a da Lattoog cria duas peças distintas. A Slice tem formas simples, é bem estruturada, com grandes proporções e ultra contemporânea. Já a mesa Board, tem uma leitura moderna, como se fosse uma bossa. “Ela possui uma palha no tampo que possibilita a luz refletir no chão seu leve desenho. Certamente a cultura do design instalada, comenta o designer Leandro Lattavo.
Os móveis produzidos pela Em Dois Design permaneceram com a mesma ideia da multifuncionalidade, onde a Cadeira Cuna por ter mesclas de materiais possibilita estar em diferentes ambientes da casa, de acordo com o momento. Já na mesa Gota, foi trabalhada a versatilidade nos acabamentos, com três tipos de madeira e um design maravilhoso. “A mesa Gota é uma obra de arte neste quesito” – diz Roberto Hercowitz, um dos designers da Em Dois
Design.
Projeto propõe design arquitetônico planejado para estimular relações urbanas.
Buscando conceber uma conexão mais profunda entre a cidade e seus habitantes através de novo empreendimento, o escritório Aedas, em colaboração com a ASPECT e o BPI, apresenta o Hyperland Park: uma estrutura de 2,4km de comprimento e 180.000 m² de área construída, repleto de espaços sociais e comerciais, para uso misto e criativo, em Chengdu, na China. Propondo integração entre parque recreativo e varejo, o empreendimento pretende estimular um novo modo de relacionamento entre pessoas, negócios e cidade, que integre a sinergia orgânica cotidiana da comunidade ao mesmo tempo em que configura um verdadeiro oásis urbano, funcional e aberto.
O projeto conta com ambientes para comércio, empresas e espaços multifuncionais. Na parte superior, um espaço habitável com jardim proporciona aconchego, de fácil acesso e conexões. Toda a estrutura é equipada com escadas rolantes e escadarias para facilitar a circulação entre cada andar e promover integração com o bairro ao redor. O layout fluido do projeto concede unidade ao edifício, com seus elementos circundantes as curvas da fachada ficam de frente para o bairro do empreendimento e são conectadas por elementos metálicos verticais. O uso abundante de vidro por toda sua extensão lhe atribui quesitos sustentáveis, reduzindo consumo de energia elétrica e contando com grandes aberturas que permitem ventilação natural. A construção tem conclusão prevista para 2022/2023.
“Acreditamos que essa mudança acelerada das interações sociais reais para as online tem um imenso impacto no design espacial dos estabelecimentos comerciais. Os espaços sociais devem ser projetados com a saúde e a segurança dos habitantes em primeiro lugar, ao mesmo tempo em que promovem um ambiente convidativo. Queremos usar o parque para atrair o tráfego de pessoas para o varejo e permitir que elas experimentem um elemento social junto à sua experiência de compra. O espaço público e privado adequado precisa ser integrado para gerar tranquilidade.” – Dr. Andy Wen, Diretor de Design Global da Aedas
Integrado ao bairro, convidativo, o Hyperland Park pretende estimular encontros sociais, exposições ao ar livre, instalações e atrações públicas que criem entretenimento para a cidade.
O empreendimento conta com anfiteatro, localizado diretamente na entrada principal, e propõe aspecto estratégico na transformação da cidade.
Alocado para uma variedade de negócios e funções como varejo, há espaços criativos que podem ser transformados em parques de skate, instalações de arte interativas ou performances. Na parte superior, um paisagismo elaborado dispõe jardins ao longo de todo empreendimento. Um ambiente habitável e multifuncional.
Para uso comercial e cultural, o projeto pretende criar um diálogo entre a cidade e seus habitantes, integrando-se organicamente para cultivar sinergia natural.
Hortas comunitárias, transformação alimentar e a ressignificação do espaço urbano.
Hortelão é aquele que trata de uma horta.Sinônimo de Horticultor, se ocupa com o cultivo de verduras, legumes, plantas ornamentais, flores e frutas. Cultivar uma horta é sem dúvida uma forma de contribuição para o desenvolvimento sustentável em vários níveis, desde promover serviços ambientais e maior conscientização sobre a importância de consumir alimentos frescos e livres de agrotóxicos, até suprir necessidades e demandas sociais, incentivando uma participação pública colaborativa.
Mais de 80% da população vive em áreas urbanas e acabou se desconectando de todo o ciclo do alimento, perdendo a habilidade de plantio e também o hábito frequente de cozinhar. O comportamento alimentar, com aumento do consumo de alimentos industrializados, prontos e fast-foods, tem deixado a desejar no quesito nutrição: apenas 23% dos brasileiros consomem a recomendação diária de frutas, verduras e legumes (400/dia segundo a OMS), sendo que a má alimentação é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como hipertensão, diabetes e câncer.
As hortas urbanas, sejam elas domésticas ou comunitárias, têm a capacidade catalizadora de reunir, conectar as pessoas com o alimento saudável e causar transformações socioeducativas; mesmo que os espaços sejam pequenos e as hortas singelas, a simbologia da iniciativa ultrapassa qualquer dimensão. Na cidade, o plantio coletivo e voluntário de plantas comestíveis no espaço público promove revitalização local, troca de experiências e minimiza o complexo mecanismo orquestrado de produção-transporte-distribuição, adotado atualmente pela indústria alimentícia, refletindo em uma alimentação mais nutritiva, variada e econômica.
A agricultura urbana tem sido apontada pela FAO, Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, como estratégia fundamental para a segurança alimentar, para a estabilidade social e para a preservação do meio ambiente nos grandes centros urbanos do planeta.
Os benefícios são muitos: biodiversidade, fornecendo alimento e abrigo para a fauna local, sendo o manejo agroecológico capaz de regenerar o solo e restaurar sua capacidade de absorção de água, abastecendo os lençóis freáticos e melhorando a umidade do ar; o aumento de área verde, aberta aos cidadãos; educação ambiental e comunitária, restabelecendo o sentido da partilha do espaço, do trabalho, da colheita e do cuidado com o território; reconexão com a natureza e a produção do alimento; prática de compostagem, gestão de resíduos e, consequentemente, redução de lixo orgânico e emissão de gases na atmosfera.
A CM conversou com o Pé de Feijão, negócio de impacto com o objetivo de transformar a relação das pessoas com a comida através de ações que informem e orientem, tendo as hortas urbanas, a cozinha e a compostagem como plataformas centrais de trabalho. De acordo com Mariana Marchesi e Marina Ferreira, hortas urbanas encurtam distâncias entre a produção e o consumo de comida de verdade, atribui responsabilidade e gera menor impacto ambiental.
“No que toca à relação com a cidade, as hortas comunitárias transformam completamente a experiência da cidadania, devolvendo ao cidadão o poder de intervir e transformar o seu próprio território, além de resgatar e promover o valor da solidariedade. Uma experiência em que o cidadão vive o território e age sobre ele, sentindo-se parte.” – Pé de Feijão
Muito dos problemas relacionados à qualidade de vida nas cidades concerne à forma de como elas se desenvolveram. O ambiente urbano se caracteriza pelo concreto, pela velocidade, pelo oposto à natureza, características acentuadas graças ao crescimento intenso e desordenado, sem planejamento adequado. A prática da agricultura urbana sugere superar o distanciamento entre espaços públicos e privados, vegetação e concreto, indivíduo e coletivo, promovendo o respeito às regras locais e aos outros usuários.
A transformação do espaço, mudando práticas individuais para coletivas, carrega consigo um comportamento mais holístico e integrado. Além da melhoria na qualidade de vida, um sentimento de colaboração para com a natureza e para com o outro é plena, e não só bem alimenta ao corpo, mas à alma. O mundo tem hoje muitos agricultores urbanos e, ao contrário do que parece, as grandes cidades estão cheias de espaço para as hortas.
Como cita o documentário Revolução da Horta Caseira, da ONG Urban Homestead, ser capaz de cultivar alimentos é algo muito poderoso e talvez uma das capacidades mais “perigosas” que existe aos mecanismos do mundo moderno: pois corre-se o risco de gerar liberdade. Sejam educativas ou produtivas, as hortas urbanas agroecológicas trazem essa proposta e mostram às pessoas que é possível produzir alimentos sem veneno, de baixo custo e com as próprias mãos, sem agredir o meio ambiente.
O telhado do Shopping Eldorado abrange projeto sustentável multifuncional: compostagem com o objetivo de dar destino ecologicamente correto ao lixo orgânico gerado diariamente em suas praças de alimentação, produção de legumes e verduras destinados ao abastecimento dos próprios restaurantes e reuso da água que escorre dos ares- condicionados para irrigar a horta.
Por Redação Imagens: Stéphanie Durante, Horta das Corujas e divulgação.
A Roof House, apelidada assim por conta da enorme cobertura que domina praticamente todo o terreno de lados iguais, de 190 m², é um projeto complementar à uma antiga casa da família que fica muito próxima dali, na região metropolitana de Lat Phrao, distrito de Bangkok, Tailândia. O cliente queria uma estrutura que pudesse oferecer atividades complementares às funções existentes da antiga casa, com grande espaço de uso comum onde toda a família pudesse se reunir e receber, mas que ao mesmo tempo fosse flexível o bastante em caso de futuras demandas e consequentes transformações.
Com tal proposta em mente, Nuttapol Techopitch e os arquitetos da Looklen Architects desenvolveram uma tipologia de planta aberta e integrada onde todos os ambientes compartilham o mesmo amplo espaço. A presença de uma árvore bem no meio do terreno, que deveria ser preservada, demarcou que a planta da casa fosse organizada ao redor de um pátio central que a acolhe. Este pátio, afinal, tornou-se o ponto focal do espaço programático da casa, funcionando como um lugar de descompressão e de conexão com o mundo exterior, íntimo e reservado, cercado por uma série de espaços fluidos e interconectados. As aberturas voltadas para o norte e o leste possuem cinco metros de altura, inundando os espaços interiores com luz natural ao longo do dia.
Para o paisagismo, foi levado em consideração critérios climáticos, o design e orientação da casa, que foi planejada para gerar sombra e ventilação abundante, e aspectos botânicos, como perfume e visual. A família tem um cão de estimação que adora cavar, e o projeto levou isso em consideração, propondo plantas de folhas largas e criando um modo de plantar que facilite a substituição, caso necessário.
A grande cobertura, executada em aço, que emoldura e protege o pátio interior, permite abundante iluminação e ventilação natural aos ambientes interiores, estrategicamente proporcionando um melhor desempenho energético. Além disso, fornece sombra para as outras áreas por seus longos beirais. O forro de madeira Beger foi escolhido para proporcionar uma atmosfera mais aconchegante à um espaço “transparente”, assim como para proporcionar um melhor desempenho acústico e térmico neste como um todo. Piso Casa Rocca.
A planta da casa foi organizada ao redor de um pátio central que acolhe a árvore existente e distribui os espaços da casa a partir do espaço criado para ela.
O projeto de iluminação foi concebido para proporcionar tantas opções quanto possível, desde iluminação pontual até uma fita de LED perimetral que ilumina a parte baixa de toda a cobertura em seus quatro lados. As esquadrias são Fameline e o envidraçamento é Guardian.
A frente da casa possui grande abertura, contemplada por uma ampla estrutura de 14 metros de comprimento. Para construir uma perspectiva interessante, a parede, junto ao acesso, também foi inclinada como se refletisse o ângulo do telhado, compatível com o pátio central.
A Fahrer inaugura nova loja na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, principal endereço do design e mobiliário de São Paulo. O estúdio de design de mobiliário autoral convida seus clientes a um espaço aberto dedicado à experimentação e inovação. A imersão no espaço de quatro andares, com projeto da sócia Heloisa Samaia, começa pelo showroom expositivo, passando pelo estúdio de criação e um terraço onde é possível viver a experiência e sentir o conforto do mobiliário para ambientes externos.
Com 20 anos de história, e representantes em todo Brasil e exterior, a Fahrer se diferencia por criar, desenvolver e vender peças autênticas, que dialogam com seu contexto e contam histórias. Com forte presença nos segmentos residencial e corporativo, a marca, conceituada no segmento de arquitetura e decoração, se aproxima dos especificadores ao abrir infinitas possibilidades de customização e design para seus produtos. Respeitar o tempo das matérias-primas, priorizar materiais sustentáveis e se reinventar constantemente por meio da pesquisa de novos materiais e técnicas são pilares da marca.
A contribuição da Fahrer para a história do design brasileiro e internacional está registrada em livros como “Retro & Vintage Design”, “Design Brasil – 101 Anos de História”, “20 Designers Brasileiros: Os Mais Influentes da Atualidade”, “IF Award” e “Decor Year Book”. Em 2016, o banco Tamanduá recebeu o Prêmio Ouro do Objeto: Brasil. Em 2008, 2007 e 2006, a cadeira Toá, o banco Aero e a poltrona Cariaí foram premiadas como “Top One” pela revista londrina “IdFX”.
Banco Tamanduá
Estrutura em madeira multilaminada curvada, nas dimensões: 0,45 x 0,60 x H 0,42 M.
Banco Aero
Estrutura em madeira multilaminada curvada, disponível em 4 dimensões.
A Fahrer também já apresentou seu trabalho em importantes exposições internacionais, como ICFF, em Nova York; Feira internacional de Milão; IF Award, na Alemanha; Design Conecction, em Buenos Aires; Design Possibile, em Milão; IdFX, em Londres; entre outras, além de ter peças nos acervos permanentes da Galleria Paola Colombari , em Milão, e do museu Le Corbusier, em Paris.
Cadeira Toá
Estrutura em tauari maciço e multilaminado curvado com lâmina de madeira natural, nas dimensões 0,58 x 0,60 x H 0,83 m.
Ferramenta conecta mercado e negócios, incentiva reuniões entre visitantes e expositores e disponibiliza conteúdos exclusivos.
A FEICON, principal feira da América Latina para o mercado da construção civil e arquitetura, acaba de lançar uma inovadora plataforma digital de conexão e negócios para o mercado da construção civil: o FEICONNECT CLUB.
A ferramenta permite que visitantes e expositores se conectem diretamente, conversem e realizem reuniões virtuais, além de disponibilizar inscrições para participar de rodadas de negócios e de dois dias de evento online, que acontecerão nos dias 17 e 18 de novembro. O acesso para o visitante é gratuito, basta preencher um perfil, informando interesse profissional.
“O Feiconnect Club é a solução para aproximar, de maneira inédita, os profissionais para acompanhar as inovações e movimentos do setor, conhecer novos fornecedores e absorver conteúdo técnico qualificado. Estamos honrosos por colocar em prática um projeto dessa grandiosidade que vai revolucionar o segmento!” – Mayra Nardy, diretora do portfólio de construção e hospitalidade da Reed Exhibitions, organizadora da feira.
A programação do evento online contará com palestras de três consagrados espaços da feira presencial: o “Núcleo de Conteúdo para Varejo Atacado e Distribuidor”, em parceria com a Grau10 Editora e Sincomavi, que trará discussões e conteúdos atuais sobre o mercado; o “Núcleo de Conteúdo para Varejo Atacado e Distribuidor”, em parceria com a Inovatech Engenharia, com debates sobre modelos de negócio inovadores para mercado imobiliário, sistemas construtivos industrializados e revisão da norma de desempenho (NBR 15575); e a “3ª edição do Seminário BIM”. Empresas como Elgin, Cobrecom, Megatron, Steck, Suvinil, CSM Máquinas e Ferramentas, Foxlux, e Mundial Prime são algumas das marcas presentes na plataforma.
Deutsches Architekturmuseum (DAM) apresenta cinco finalistas para o IHP 2020.
Selecionados entre 31 edifícios de 14 países, cinco finalistas são destacados ao International Highrise Award, considerado o prêmio de arquitetura mais importante do mundo dedicado à edifícios que tenham pelo menos 100 metros de altura.
O júri, composto por arquitetos, engenheiros, especialistas em imóveis e críticos de arquitetura, avaliam os seguintes critérios: design voltado para o futuro, funcionalidade, tecnologia da construção, integração com projetos de desenvolvimento urbano, sustentabilidade e relação custo-benefício.
O vencedor, que leva um prêmio de 50.000 euros, será homenageado no dia 29 de outubro na Paulskirche de Frankfurt, em evento online transmitido ao vivo.
Omniturm – Frankfurt am Main/Alemanha
BIG – Bjarke Ingels Group, Copenhague / Dinamarca
Imagens: Nils Koenning e Kirsten Bucher
Eden – Singapura
Heatherwick Studio, Londres / Reino Unido
Imagem: Hofton+Crow
Norra Tornen – Estocolmo / Suécia
OMA Office for Metropolitan Architecture, Rotterdams / Países Baixos
Imagens: Ossip Van Duivenbode
The Stratford – Londres / Reino Unido
Skidmore, Owings & Merrill, Londres / Reino Unido
Imagens: Alex Upton
Colégio Eleitoral relaciona 200.151 arquitetos aptos a votar nas eleições CAU 2020. Confira seu nome na relação!
Comissão Eleitoral Nacional publicou lista de arquitetos e urbanistas aptos a votar nas eleições de conselheiros do CAU/UF e do CAU/BR, no dia 15 de outubro. São 200.151 arquitetos e urbanistas com registro ativo no CAU que, conforme a Lei 12.378/2010 e o Regulamento Eleitoral, tem voto obrigarório para profissionais com menos de 70 anos.
A votação será 100% online. Arquitetos e urbanistas poderão acessar o ambiente de votação usando login e senha do SICCAU. O link será postado em nosso site e nas redes sociais e os profissionais também receberão uma newsletter por e-mail no dia da votação.
Serão escolhidos 382 conselheiros dos CAU/UF e 28 do CAU/BR – um de cada unidade da federação mais um representante das Instituições de Ensino Superior (IES). O número de conselheiros estaduais titulares de CAU/UF eleitos em cada chapa corresponderá ao respectivo quociente de representação obtido. Se, por exemplo, uma chapa tiver 60% dos votos, terá 60% das vagas. Se tiver 30% dos votos, terá 30% das vagas. Porém, a chapa precisa obter percentual mínimo de desempenho igual ou superior a 20% dos votos válidos para compor o Plenário dos CAU/UF.
Os conselheiros eleitos assumirão mandatos de três anos, a partir do dia 15 de dezembro de 2020. A função não é remunerada.
O CAU/BR é a instância normativa e recursal do Conselho. Nele, os conselheiros, representantes de todas as unidades da federação, determinam as normas a serem cumpridas pelos CAU/UF. E os CAU/UF são as instâncias executivas do CAU, às quais cabem as ações de atendimento e orientação direta aos arquitetos, assim como as de fiscalização sobre a prática profissional da Arquitetura e Urbanismo.
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil objetiva orientar, disciplinar, fiscalizar e aperfeiçoar o exercício da profissão no país, atuando em nome da sociedade. O sistema foi criado em 31 de dezembro 2010, pela lei 12.378, após décadas de luta dos arquitetos e urbanistas para assumirem a liderança da categoria, antes englobada no sistema CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). Como os demais Conselhos, o CAU/BR é uma autarquia federal com independência administrativa financiada por recursos próprios.