Papaiz ASSA ABLOY lança controle de acesso por biometria facial

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O modelo AA-FR1000W realiza a liberação de entrada em menos de 1 segundo com precisão de reconhecimento de 99,99%.

 

Desde 1952 no mercado e referência em segurança, a Papaiz ASSA ABLOY investiu em tecnologia para lançar a primeira linha de segurança eletrônica da empresa. A novidade conta com o Controle de Acesso com Biometria Facial AA-FR1000W. Moderno, compacto e com instalação simples, o equipamento tem capacidade para armazenar mil usuários e mil cartões RFID (125KHz ou 13,56LHz).

Com destaque para o gerenciamento de usuários – seja na versão standalone ou conectada via wi-fi -, a solução realiza o reconhecimento facial em menos de 1 segundo, mesmo se o usuário estiver usando máscara de proteção. Graças ao algoritmo de detecção “Face Live”, o modelo AA-FR1000W impede o acionamento por foto ou vídeo, garantindo a segurança do acesso.

Ideal para uso em escritórios, consultórios, salas comerciais, entre outras aplicações, a solução pode ser instalada na parede ou ser usada sobre uma mesa. Com conectividade wi-fi 2,4GHz, funciona tanto por meio da tela touchscreen de 2,8 polegadas, quanto através de aplicativo para computador. O controle automático de imagem e sensor de presença com infravermelho são outros destaques da tecnologia aplicada neste produto.

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Modelo por senha também é novidade

Outro lançamento da marca é o modelo AA-TR2000, um controle de acesso por senha ou cartões RFID 125KHz, com funções especiais para acionamento de fechaduras elétricas e eletrônicas. Com capacidade para armazenar dois mil usuários, o produto foi desenvolvido para proteger e automatizar o acesso a lojas e residências, mas também para aplicações comerciais e industriais, como fábricas, armazéns, e laboratórios. O equipamento conta com teclado alfanumérico luminoso com superfície sensível ao toque e leitor RFID 125KHz, assim possibilitando a liberação segura entrada através de senha de 6 a 8 dígitos com operação disfarce ou por cartões de proximidade.

Muito seguro, além da flexibilidade de acesso através de senha, cartão RFID ou ambos, o AA-TR2000 possui uma robustez mecânica pensada contra casos de vandalismo: o núcleo de processamento da solução é protegido por uma caixa metálica com IP67 que garante uma instalação segura em ambientes internos e externos.

Para saber mais sobre o portfólio de soluções da empresa, acesse: www.papaiz.com.br

 

Categoria de produto Controle de Acesso

Mudança de comando na Rinnai Brasil

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Multinacional Japonesa tem novo diretor presidente!

 

A Rinnai Brasil, desde 1975 no país anuncia em Outubro de 2022 a mudança em seu mais alto cargo executivo. O novo diretor presidente assume a operação da indústria sediada em Mogi das Cruzes – SP como parte da estratégia global da Rinnai Corporation, matriz do grupo.

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O Sr. Yoshitsugu Hamano já está no Brasil e à frente das atividades de direção da subsidiária. Antes, o novo diretor presidente ocupou o mesmo cargo na filial da Rinnai situada na Indonésia, um dos países mais significativos em termos de faturamento para a corporação.

Já o Sr. Mitsuo Shiomi, que esteve no comando da Rinnai Brasil desde 2010 se despede do país para liderar uma das mais novas unidades do grupo, no México. Deixa com a empresa que conduziu por mais de 12 anos um legado de crescimento e inovação.

Sob o Sr. Shiomi a Rinnai Brasil consolidou a liderança nacional inconteste no segmento de aquecimento de água a gás e iniciou atividades de exportação para outros países da América do Sul. Também foi neste período que a empresa se aprofundou no segmento de aquecimento solar e alcançando patamares maiores ano a ano. A qualidade nos produtos, no atendimento e no cuidado com a rede de parceiros revendedores e instaladores, através do monitoramento e capacitação contínuos, se reflete por um baixo índice de insatisfação.

Um cenário para qual o Sr. Hamano vem agregar sua experiência e visão como o novo shachō (diretor presidente em japonês). Com a missão de expandir as operações da Rinnai no país e no continente, a perspectiva é otimista de que o posicionamento da Rinnai atualmente é sólido, e o crescimento é viável independente de conjunturas futuras.

Saiba mais sobre a RINNAI aqui!

 

 

Museu da Casa Brasileira divulga resultado da 35°edição do Prêmio Design 

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Premiados e selecionados seguiram o tema ‘PROJETO, PROCESSO E PERCURSO’.

 

O Concurso do Cartaz para a 35ª edição do Prêmio Design MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira, instituição administrada pela Fundação Padre Anchieta, recebeu 214 inscrições, com participantes de 15 estados, e teve como vencedor o trabalho de Pedro Medina Bernardes Bastos, que receberá como prêmio o valor bruto de R$ 3 mil. O concurso é realizado anualmente pela instituição, como meio de incentivar a produção e o debate sobre essa peça gráfica tão importante na comunicação. Em 2022, o tema sugerido para a produção foi Projeto, processo e percurso.

O cartaz vencedor, de autoria de Pedro Medina Bernardes Bastos, segundo Leopoldo Leal, coordenador da comissão julgadora desta edição, “dialoga com a cidade. Seu propósito foi abordar o tema do concurso por meio do decalque, registrando o processo e o percurso a partir de elementos sobrepostos que evocam um instante na vida da metrópole. O processo de desenvolver a peça, por si só, é uma proposta de se lançar à rua, viver o entorno e perceber a profusão de acontecimentos que ocorrem a cada instante”.

 

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Cartaz vencedor – Autor: Pedro Medina Bernardes Bastos Niterói, Rio de Janeiro.

 

Leopoldo comenta ainda sobre a importância de observar o processo na produção de cada cartaz e como isso enriqueceu a conversa entre os jurados. “A oportunidade de ver o desenvolvimento documentado dos cartazes foi uma grata surpresa para os jurados, que puderam analisar e discutir a produção sob duas perspectivas: a peça final e o processo percorrido pelos participantes. A diversidade de repertórios de vida, formação, referências e experiências práticas ficou estampada em cada produção, mostrando a riqueza da multiplicidade de visões de mundo debruçadas a partir de um mesmo tema”, complementa Leopoldo.

Além do cartaz vencedor, a comissão julgadora formada por Clara Moreira (Recife/PE), Filipe Cartaxo (Salvador/BA), Gabriela Castro (São Paulo/SP), Giovanna Cianelli (Rio de Janeiro/RJ), Maxwell Alexandre (Rio de Janeiro/RJ), Nasha Gil (São Paulo/SP), Pedro Mattos (São Paulo/SP) e Vinicius Theodoro (São Paulo/SP, escolheram um segundo e terceiro lugares, e mais 7 selecionados para a exposição.

O cartaz vencedor servirá como base para a identidade visual da exposição do 35º Prêmio Design MCB, quando serão exibidos os premiados e selecionados das categorias de Produtos e Trabalhos Escritos. Os demais cartazes selecionados também estarão presentes na mostra, evidenciando uma parte da produção gráfica inscrita no Concurso do Cartaz de 2022

 

1º LUGAR

Autor: Pedro Medina Bernardes Bastos
Cidade: Niterói (RJ)
Inscrição: 2022-2-00372

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2º LUGAR

Autor: Maurício Firmino Jr
Cidade: São Paulo (SP)
Inscrição: 2022-2-00407

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3º LUGAR

Autor: Rafael Costa
Cidade: São Paulo (SP)
Inscrição: 2022-2-01077

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CARTAZES SELECIONADOS

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Acompanhe o Museu da Casa Brasileira AQUI. 

Semana Criativa de Tiradentes apresenta os designers e artesãos convidados

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O evento, em sua 6° edição, movimentará cerca de 4 mil pessoas entre arquitetos, designers de produto e de interiores, artesãos, artistas, formadores de opinião, lojistas e interessados no assunto vindos de todo o país.

 

A edição 2022 da Semana Criativa de Tiradentes já tem data marcada: de 20 a 23 de outubro, na cidade histórica de Tiradentes, em Minas Gerais. O evento acontece em formato presencial, com quatro dias recheados de palestras, rodas de conversa, exposições, oficinas e experiências ligadas ao universo artesanal brasileiro. As palestras do dia serão disponibilizadas no YouTube da Semana Criativa, no período do festival.

A Semana Criativa de Tiradentes é uma iniciativa cultural e social, que acontece anualmente na cidade-título, com o objetivo de divulgar e valorizar os saberes de tradição e estimular o empreendedorismo por meio do design, do artesanato e da arquitetura. O projeto é realizado pela jornalista Simone Quintas e pelo produtor cultural Júnior Guimarães. Neste ano, o festival é um oferecimento do Instituto Cultural Vale e conta com o patrocínio das empresas Electrolux, Breton, Portobello e Sherwin William, copatrocínio da Bel Lar e Tapetah, apoio da ABPMA (Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano), Divina Terra, Ecosimple e Oxford, e parceria da ABD (Associação Brasileira de Design de Interiores).

 

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Ao longo do ano, são promovidas imersões entre designers e artesãos para a troca de conhecimentos. O resultado destes encontros são produtos criativos e cheios de história, exibidos e vendidos na loja da Semana Criativa de Tiradentes e em lojas de design do país. Participam desta edição os designers Gustavo Bittencourt (RJ), Luly Vianna (SP), Karol Suguikawa (MT), Pietro Oliveira (MG), Rodrigo Ambrosio (AL) e os artesãos Alisson Lourenço Nascimento (madeira/marchetaria), Tatiane Carvalho de Santana, Edna Maria Carvalho de Santana e Wellington Carvalho de Santana (palha), Camila Mendes (bordado), Claudio de Matos Ferreira (Nôca) e Bela Ladeira (couro) e Carlos Henrique Silveira Barbosa (lata).

Em outubro, durante o festival, acontece uma verdadeira maratona de conteúdo e de experiência pelas vielas da cidade sobre artesanato, design, arquitetura e gastronomia. O público é formado por arquitetos, designers de produto e de interiores, artesãos, artistas, formadores de opinião, lojistas e interessados no assunto vindos de todo o país.

 

Semana Criativa de Tiradentes

Data: 20 a 23 de outubro
Mais informações: https://semanacriativadetiradentes.com.br/

 

 

 

 

Museu HCAndersen Hus

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Projeto arquitetônico reflete a essência do trabalho e jornada de vida do autor Andersen Hus.

 

O projeto, comandado pelo escritório Kengo Kuma & Associates, previa criar um novo edifício para o Museu HCAndersen Hus, integrando o jardim e centro cultural ao coração da cidade. Com 5600 m², o local está localizado entre uma área residencial, com pequenas casas tradicionais de madeira da idade média, e a área urbana recém-desenvolvida em Odense, na Dinamarca.

Os espaços do museu, que homenageia o autor dinamarquês Andersen Hus, são compostos por uma série de formas circulares tangentes umas às outras como uma cadeia. Eles são organizados de maneira não hierárquica, não centrada. A parede verde linear de curva contínua expande, traça a estrutura do espaço subterrâneo e define o jardim e os caminhos acima do solo. Na sequência de espaços entrelaçados, os visitantes se encontrarão entre o exterior e o interior à medida que a parede verde aparece e desaparece.

A viagem do museu seria a narrativa, os elementos da obra de Andersen; a dualidade do oposto, dissolvendo a fronteira, será lida através da composição espacial e da ambiguidade. que homenageia o autor.

 

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Os espaços expositivos são planejados no subsolo. O jardim acima do solo é composto por uma sebe linear curva que traça os espaços expositivos abaixo do solo. Os caminhos sinuosos pela área do jardim devem ser vivenciados como a extensão do museu. Aqui a forma arquitetônica construída é diminuída, e os visitantes seriam conduzidos ao “labirinto” como espaço criado por árvores e folhas.

O mundo subterrâneo está conectado ao jardim acima através de uma série de jardins submersos que parecem um “buraco” no chão, um “portal” de um mundo de conto de fadas para o mundo exterior. A arquitetura paisagística, onde elementos da natureza se fundem com elementos arquitetônicos, é o que torna a experiência única.

 

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O jardim foi projetado para crescer ao longo do tempo e definir sua raiz. Nos próximos anos, ele amadurecerá, oferecerá aos visitantes e à comunidade o sentido da natureza e das estações, mudança de cores, aroma, densidade, transparência e cenário em seu crescimento. Assim, o Museu do HC Andersen desempenha um papel central na paisagem urbana da cidade de Odense.

O plano de desenvolvimento é fechar uma das vias arteriais e reconectar duas partes da cidade; novo e antigo, que atualmente estão separados. O Jardim do museu pretende oferecer um novo espaço público de qualidade, dando vida a esta zona “entre”. Em uma parte da cidade, onde fica a casa de nascimento do escritor, permanece a paisagem urbana medieval com ruas pequenas e sinuosas, o oposto do desenvolvimento urbano moderno com vias rápidas, largas e retas.

 

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Por Kengo Kuma & Associates
Imagens: Rasmus Hjortshøj- COAST

 

 

 

 

 

 

Dia Mundial da Arquitetura 2022: Arquitetura para o bem-estar

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A data comemorada nesta segunda-feira (3) está alinhada com o compromisso da UIA, que definiu 2022 como o Ano do Design para a Saúde.

 

Nesta segunda-feira, dia 3 de outubro, é celebrado o Dia Mundial da Arquitetura. Em 1985, a União Internacional de Arquitetos (UIA), organização que representa arquitetos e urbanistas de todo o mundo, instituiu a data comemorativa e, a partir de 1996, o dia passou a coincidir com outra data celebrativa, o Dia Mundial do Habitat, estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Com o tema “Arquitetura para o bem-estar”, o Dia Mundial da Arquitetura está alinhado com o compromisso da UIA, que definiu 2022 como o Ano do Design para a Saúde, e também com o Programa Mais Arquitetos, ação nacional do CAU Brasil por moradia digna com a valorização da arquitetura e do urbanismo como agente de saúde pública.

Para celebrar a data, a UIA promove hoje, às 14h (CET), um webinar com arquitetos e especialistas. Moderado por Ruzica Bozovic Stamenovic, da Sérvia, o evento contará com apresentação de Thiago Hérick de Sá, do Departamento de Determinantes Sociais da Saúde da OMS, discutindo o que é bem-estar e o papel dos arquitetos nele. Haverá interpretação inglês-francês.

Participarão do evento o presidente da UIA, José Luis Cortés; a secretária-geral da UIA, Pei Ing Tan; o diretor do Grupo de Saúde Pública da UIA, Ray Pentecost, e do graduado em Ciências do Esporte, mestre e doutor em Saúde Pública, Thiago Hérick de Sá. Além de apresentações de Pascale Sablan (EUA), Jako Nice (África do Sul), Kongjian YU (China), Ali Güralp (Chipre) e Jan Gehl (Dinamarca)

 

Saúde e bem-estar

De acordo, com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade” e “o gozo do mais alto padrão de saúde alcançável é um dos direitos fundamentais de todo ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política, condição econômica ou social” (OMS, s.d.).

Para Nadia Somekh, presidente do CAU Brasil, as ações sanitárias se tornaram prioritárias com a pandemia da Covid-19. “No Brasil, é preciso destacar a necessidade de oferecermos moradia digna à população mais carente. É uma questão de saúde pública melhorarmos urgentemente as condições de habitabilidade em um país que, segundo da Fundação João Pinheiro, nada menos do que 25 milhões de moradias (1/3 do total) são inadequadas. Para expor à sociedade a magnitude destes dados, o CAU Brasil tem trabalho em conscientizar os gestores públicos da necessidade da implementação da Lei nº 11.888/2008, de Assistência Técnica em Habitação Sociais (ATHIS) em todo país. Nas cidades com legislação ATHIS, a população de baixa renda tem acesso a projetos e outros serviços dos arquitetos proporcionados gratuitamente por programas habitacionais das Prefeituras. Para criar exemplos concretos, o próprio CAU tem aberto, em todo país, editais de patrocínio de projetos ATHIS em vários modelos”.

Idealizado e executado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul (CAU/RS) com base na Lei da ATHIS, o projeto Nenhuma Casa Sem Banheiro viabiliza melhorias sanitárias domiciliares para famílias de baixa renda, residentes em áreas regularizadas ou passíveis de regularização. A iniciativa foi lançada em junho de 2020 com investimentos de mais de R$ 500 mil e deverá beneficiar cerca de 11 mil famílias gaúchas com execução dos projetos realizada por profissionais de arquitetura e urbanismo. Recentemente, o Distrito Federal foi a primeira unidade da federação a implantar o “Nenhuma Casa sem Banheiro” fora do Rio Grande do Sul.

Outra ação do CAU/RS é o programa Casa Saudável, programa de Assistência Técnica (ATHIS) que visa uma integração do profissional arquiteto e urbanista junto às equipes que trabalham com a Estratégia Saúde da Família (ESF), aproveitando uma estrutura existente e complementando o trabalho dos profissionais da área da saúde. O objetivo é fazer com que os profissionais possam colaborar e contribuir com o sistema de saúde, resolvendo diversos problemas que podem estar na origem dessas enfermidades: construindo banheiros, fossas, reformando telhados e pisos, abrindo janelas, melhorando ventilação e iluminação, ampliando cômodos, proporcionando mais qualidade de vida e mais saúde para os moradores.

 

Moradia digna

Neste ano, o CAU Brasil lançou edital 05/2022, destinado a apoiar projetos da ATHIS. A chamada pública, cujas inscrições já foram encerradas, permitirá o investimento de R$ 1,5 milhão na prevenção e mitigação de riscos climáticos e recuperação de áreas degradadas ocasionadas por desastres ambientais ocorridos nos últimos cinco anos no país, entre 2018 e 2022.

O Edital de ATHIS 2022 é mais uma ação do Programa Mais Arquitetos, campanha nacional do CAU Brasil por moradia digna com valorização da arquitetura e do urbanismo.  O orçamento é proveniente de recursos próprios, desde 2016, quando o Conselho deliberou pela destinação de 2% do orçamento anual para apoiar ações voltadas para a promoção da assistência técnica pública e gratuita para as famílias de baixa renda com base na Lei nº 11.888/2008. O volume financeiro disponibilizado neste ano teve um aumento de 50% em relação ao edital de 2021, atualmente em fase de execução.

 

As inscrições para o webinar podem ser feitas AQUI.

 

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Fonte: CAU BR
Imagens: Ilustrativa

The Design Museum em Londres exibe o trabalho de Yinka Ilori

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Com curadoria de Priya Khanchandani, a exposição celebra a mistura de influências culturais de Ilori.

 

A exposição PARABLES FOR HAPPINESS, do designer britânico-nigeriano Yinka Ilori, apresenta-se pela primeira vez no The Design Museum, em Londres. Exibidos de 25 de setembro de 2022 a 25 de junho de 2023, aspectos essenciais da obra de Ilori serão colocados ao lado de influências fundamentais, incluindo obras de arte, fotografias e móveis, para têxteis nigerianos. A curadoria de Priya Khanchandani celebra as influências culturais de Ilori e desembala os ingredientes de uma linguagem visual diáspora.

 

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Yinka Ilori. Imagem Cortesia de Yinka Ilori.

 

A obsessão por cores vem dos tecidos africanos de sua infância e é a base de sua prática que ele captura regularmente junto com os padrões geométricos no design nigeriano. Estabelecendo seu estúdio em 2017, o trabalho de Ilori tem oscilado a partir da arquitetura, mobiliário e design gráfico.

“Ao longo dos anos, meu trabalho ganhou reconhecimento pelo forte uso da cor, padrão e narrativa que vem da minha herança nigeriana. No entanto, muitas vezes se desviou das tendências de design e tem sido mal compreendido. Esta exibição traça minhas inspirações e jornada criativa à medida que transitei do design de móveis para instalações públicas orientadas pela comunidade” – Yinka Ilori.

 

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O Estrel Berlin. Imagem Adam-Scott.

 

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LetsBringLondonTogether. Imagem Cortesia de Yinka Ilori.

 

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A exposição inclui alguns de seus principais projetos arquitetônicos, como a Lavanderia dos Sonhos, que foi construída a partir de mais de 200.000 tijolos LEGO. Isso será mostrado ao lado de um modelo do artista Bodys Isek Kingelez, demonstrando o potencial utópico da arquitetura que ressoa na obra de Ilori.

 

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Os visitantes também examinarão o, agora desmontado, pavilhão do Palácio colorido de 10 metros de altura, idealizado para a Dulwich Picture Gallery, em 2019, e sua transformação multicolorida de travessias de pedestres pelo centro de Londres. Outros projetos destacados incluem sua criação de palco para o BRIT Awards 2021 e The Flamboyance of Flamingos, uma transformação colorida de playground de uma área de jogo fora de uso em Barking e Dagenham, Reino Unido.

 

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O Pavilhão do Palácio colorido / Pricegore + Yinka Ilori. Imagem Adam-Scott.

 

A exposição de Ilori mostra também seu fascínio por cadeiras. Com mais de 80 cadeiras projetadas, PARABLES FOR HAPPINESS mostra um de seus primeiros projetos: uma série de cadeiras antigas reformadas que foram hackeadas para adicionar cor, reestruturadas e ajustadas em suas formas para transmitir narrativas através delas, que traz tradições verbais nigerianas em conversa com o design contemporâneo.

Ao lado dos mais de 100 objetos expostos, alguns dos itens pessoais de Ilori serão exibidos, refletindo sua herança nigeriana. Isso inclui um Dùndún tradicional (Talking Drum) e álbuns de Afrobeat, hip hop, R&B, e grime com letras em iorubá ou nigeriano. Esses álbuns e sua conexão inspiraram o título da exibição. A abertura coincide com o London Design Festival 2022, um dos eventos mundiais que traz e exibe o melhor em arquitetura, arte e design.

 

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CNI lista prioridades para a infraestrutura no próximo governo

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Com foco em transportes e energia, estudos sobre desafios do país na área foram entregues aos presidenciáveis.

 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) listou uma série de ações imprescindíveis para o Brasil avançar na área de infraestrutura. As propostas estão reunidas em dois estudos que foram entregues em junho aos principais candidatos à Presidência da República – os trabalhos têm foco em transportes e energia, respectivamente.

“O avanço nos investimentos e na qualidade da infraestrutura nacional é fator estratégico para a competitividade nacional. A melhoria do ambiente econômico também requer a modernização e a correção das deficiências da infraestrutura” – Robson Braga de Andrade, presidente da CNI.

Segundo a entidade, o Brasil precisa ao menos triplicar os investimentos em transportes para eliminar os gargalos que impedem o país de ser competitivo e tornar sua logística adequada para o escoamento interno de cargas, bem como para as exportações e importações. Atualmente, o país investe em infraestrutura de transportes apenas 0,65% do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que – de acordo com os estudos da CNI – o patamar ideal para modernizar a logística de transporte do país seria de 2% do PIB.

Na área de energia, o país precisa reduzir os encargos que pesam sobre a conta de luz e modernizar as regras que regem o setor elétrico, diz o estudo. Levantamento da CNI mostra que o preço da energia para o consumidor industrial brasileiro é o segundo mais caro entre os sete países que mais exportam para o Brasil. O valor das tarifas no Brasil é menor apenas que o da Itália, ficando à frente do Japão, Alemanha, França, China, Coreia do Sul e Estados Unidos, onde o preço da eletricidade para a indústria é 62% inferior ao do mercado regulado brasileiro.

 

Confira abaixo as propostas da CNI na área de infraestrutura
  1. Enfrentar o problema das obras paradas. Constam no “Painel De Obras” do Ministério da Economia mais de 20 mil contratos classificados como “paralisados”;
  2. Fundir a ANTT com a ANTAQ como forma de aprimorar a eficácia e a qualidade da atuação regulatória no setor de transportes. Reforçar o papel da ANAC para ampliar a transparência das cobranças e coibir preços abusivos dos serviços específicos;
  3. Adotar o regime de outorgas ao setor privado para gestão de trechos hidroviários;
  4. Dar prioridade nos planos de investimento do governo aos trechos de rodovias com mais acidentes;
  5. Imprimir agilidade e eficiência ao processo de devolução e reativação dos trechos ferroviários atualmente sem tráfego. Já foram assinados 27 contratos de autorizações ferroviárias com o Ministério da Infraestrutura;
  6. Dar continuidade ao processo de privatização dos aeroportos nacionais. Do total de passageiros, cerca de 94% trafegam em 87 aeroportos federais, municipais e estaduais geridos pelo setor privado;
  7. Modernizar o setor elétrico: reduzir os custos e aumentar a competitividade. Aprovar as propostas sugeridas nos PL 414/2021 e PL 1917/2015;
  8. Reduzir os encargos setoriais incidentes sobre a conta de energia elétrica, reduzir as alíquotas de parte dos encargos e transferir progressivamente os subsídios embutidos na CDE para o Tesouro. Os 16 encargos e taxas setoriais incorporados à conta de luz têm impacto médio de mais de R$ 33 bilhões por ano.

 

CONHEÇA AS PROPOSTAS NA ÍNTEGRA ATRAVÉS DO link.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Grandes Construções