Nas ALTURAS

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Casa na árvore tem estrutura de container e utiliza 80% de materiais reciclados.

 

Criado para a contemplação da natureza, esse refúgio no interior de São Paulo tem projeto de Barros Assuane Arquitetura. Liderado por Daniel Assuane Duarte e Nádia Barros Assuane, conta com 257 m² divididos em três pavimentos. “A casa deveria se integrar com o meio, sem prejudicar as árvores nativas ao redor”, aponta o profissional. Por isso, ela é elevada do nível do solo, permitindo a preservação do solo original, sem prejudicar a drenabilidade e a dinâmica das raízes. A solução ainda permitiu que as janelas e varandas ficassem na altura das copas das árvores.

Construída com sistema modular em container marítimo, a casa suspensa ainda preza pela reutilização de materiais. “Praticidade e reciclabilidade foram os pontos fortes para a escolha deste sistema. O volume de material reciclado utilizado nesta obra chega a 80%”, afirma Daniel. No interior, a madeira de demolição foi escolhida como revestimento e as sobras dos recortes do container dão vida às portas. Buscando eficiência, o projeto conta ainda com ventilação cruzada e telhado verde, com sistema de reaproveitamento da água de chuva.

 

A premissa do projeto foi de uma casa de campo que se integrasse ao ecossistema do local, com sustentabilidade e reciclabilidade” – Barros Assuane Arquitetura.

 

Com estrutura de container marítimo, a casa suspensa de Barros Assuane Arquitetura conta com sombreamento durante todo o dia, por ser construída sob as árvores. Posicionada para privilegiar a ventilação cruzada e com sistema de isolamento nas paredes, possui um conforto térmico que dispensa ar-condicionado.

Além de preservar o solo original do terreno, a casa na árvore conta com telhado verde modular, de fácil manutenção. Além de proporcionar conforto térmico e integrar a casa com a natureza, ele conta com sistema de armazenamento de água de chuva, para minimizar a necessidade de irrigação. A madeira (SM Madeiras) foi escolhida como revestimento parcial da fachada. Unida com a estrutura metálica, conferiu um ar industrial e rústico para a casa.

 

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Os pilares metálicos (Gerdau) fazem a sustentação da construção. Seu sistema em “v” proporciona economia de concreto e área de fundações, pois gera uma única base para dois apoios. As fundações são do tipo rasas, uma vez que a casa é leve e o solo, firme.

A madeira (SM Madeiras) foi escolhida como revestimento parcial da fachada. Unida com a estrutura metálica, conferiu um ar industrial e rústico para a casa. Elementos náuticos, reaproveitados de navios já não mais navegantes,  remetem ao antigo uso do container e trazem bossa – como a escotilha da porta de entrada.

 

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Internamente, a madeira de demolição foi garimpada de fornecedores independentes, que reaproveitam o material de casas antigas. A planta privilegia as áreas comuns e varandas, com um conceito de integração. Rústica, mas acolhedora, conta com móveis e objetos decorativos da Kristalle e Amo Madeira. A iluminação, por sua vez, é da Leati.  Os ambientes possuem ventilação cruzada e amplas aberturas, para troca de ar e conforto térmico.

Chapas reaproveitadas dos recortes dos containers da estrutura da casa tornaram-se portas internas. A madeira de demolição também estrutura as divisões e foi escolhido por, além de ser um material reciclado, dispensar a necessidade de pintura. Todas as paredes da casa são isoladas com manta termo acústica, para maior conforto térmico.

 

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Mesmo nas áreas íntimas, a premissa foi de integração com a natureza, onde a casa se encaixa entre as árvores, como um quebra-cabeça. As grandes esquadrias, com porta de correr, levam a uma varanda com deck de madeira, para contemplação da vista. Todas as paredes da casa são isoladas com manta termo acústica, para maior conforto térmico.

A casa container é suspensa e dividida em três pavimentos. No total, são dois quartos – um no térreo, outro no segundo pavimento – com duas varandas com deck de madeira. A casa como um todo privilegia os espaços de estar, com jardim verde no segundo pavimento e na cobertura.

 

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Por Marcela Millan
Imagens: Celso Mellani

Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura

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Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura prorroga inscrições até 19 de fevereiro.

 

Foram prorrogadas as inscrições para a 8ª edição do Prêmio Saint-Gobain AsBEA de Arquitetura. O Prêmio é realizado pelo Grupo Saint-Gobain, líder mundial em produtos para construção, em parceria com a AsBEA (Associação Brasileira de Arquitetos), que se uniram nessa edição a fim de reconhecer e premiar projetos de arquitetura que se destacaram na proposição de soluções para o conforto do ambiente, bem como a inovação, sustentabilidade, arquitetura, além mobilizar profissionais e estudantes que acreditam que a construção civil exerce significativa contribuição o bem-estar dos usuários. O Prêmio ainda incentiva o uso de tecnologias e soluções inovadoras, e a correta especificação de produtos e processos construtivos.

Os interessados podem se inscrever AQUI até a nova data limite: 19 de fevereiro de 2021.

 

Os participantes das categorias Profissional (modalidade: Projeto e Edificação) e Acadêmica (modalidade: Projeto Acadêmico) irão concorrer a R﹩ 330 mil em prêmios, uma viagem internacional e terão o seu talento reconhecido. Dando as boas-vindas a essa parceria com a AsBEA, além das categorias Destaques em Conforto Acústico, Conforto Térmico, Inovação e Sustentabilidade, esta edição conta com quatro Destaques AsBEA, aplicáveis a projetos de 2.000 metros quadrados (2.000 a 10.000 metros quadrados, acima de 10.000 metros quadrados) e o prêmio destaque Roberto Cláudio dos Santos Aflalo.

A Saint-Gobain atua há mais de 80 anos no Brasil com um portfólio diversificado de marcas como Brasilit, Isover, Norton, PAM, Placo, Sekurit, Telhanorte e Quartzolit. O Grupo tem mais de 12 mil colaboradores diretos e indiretos no país, vendas anuais de R﹩ 8,1 bilhões em 2019, assim como 57 fábricas, 34 centros de distribuição, 3 mineradoras, 75 lojas, 3 escritórios comerciais e 1 centro de pesquisa e desenvolvimento.

 

 

 

 

 

Fonte: Webershandwick
Imagem: Divulgação

Odair Senra é reeleito presidente do SindusCon-SP

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Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência.

 

Para um novo mandato de dois anos, a Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência e Eduardo Zaidan para a Vice-Presidência Administrativa e Financeira da entidade. Composta por 14 vice-presidentes, a Diretoria eleita tomou posse em 1º de janeiro. Pelo estatuto da entidade, este colegiado escolhe o presidente e o vice Administrativo e Financeiro. Senra e Zaidan foram eleitos por aclamação. O estatuto prevê que a reeleição consecutiva do presidente se dê apenas uma vez. Isto favorece a renovação constante da liderança do SindusCon-SP.

Também tomaram posse em 1º de janeiro, para um mandato de dois anos, os representantes à Fiesp e os 3 membros e 3 suplentes do Conselho Fiscal. Para um mandato de quatro anos, tomaram posse 12 dos 24 membros do Conselho Consultivo. Os 12 restantes, com dois anos de mandato, permanecem por mais dois anos. Desta forma, a cada biênio, metade do Conselho é renovada, mantendo-se uma continuidade em suas atividades.

 

 

Odair Senra
Presidente do SindusCon-SP, Odair Senra.

 

Sobre o SindusCon-SP

O SindusCon-SP é a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo. Tem sede na capital paulista, e representações em nove regionais e uma delegacia nos principais municípios do Interior. A construção paulista representa 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivale a 4% do PIB brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: SindusCon-SP
Imagem: Divulgação SindusCon-SP.

Pegada de CARBONO, redução de impactos.

pegada de carbono

Saiba mais sobre a pegada de carbono na construção civil e como reduzi-la.

 

A construção civil é uma das áreas que mais contribui para a emissão de gases do efeito estufa, sendo praticamente protagonista no problema atual da pegada de carbono. A pegada de carbono é uma metodologia utilizada para calcular a emissão de gases do efeito estufa (GEE). Todos os gases nocivos ao planeta são convertidos em carbono equivalente. Os principais gases considerados para o cálculo são:

CO2 – Dióxido de Carbono: queima de combustíveis fósseis, desmatamentos e queimadas, transporte.

CH4 – Metano: agricultura, aterros sanitários e lixões.

N2O – Óxido Nitroso: combustão em carros, manutenção de solos agrícolas.

HFC – hidrofluorocarboneto: ar condicionado, refrigeração, retardadores de chamas, aerossóis e solventes.

PFC – perfluorocarbonetos: produção de alumínio.

SF6 – hexafluoreto de enxofre: equipamentos de eletricidade e energia.

 

Cada um desses gases possui um potencial diferente para aquecer a atmosfera. O Óxido Nitroso (N2O), por exemplo, é 310 vezes mais prejudicial que o dióxido de carbono. Isso significa que cada Kg de N2O equivale a 310 Kg de CO2. Dessa forma, utiliza-se o carbono como medida de grandeza para contabilizar esses gases.

O impacto ambiental causado por tais substâncias tem ganhado espaço na sociedade e na mídia. Diversos países se reúnem para discutir estratégias de redução de emissão de gases e assinam acordos de investimentos e comprometimento, como por exemplo o Acordo de Paris. 195 países assinaram o tratado mundial que objetiva conter o aquecimento global durante a COP21 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2015), em Paris. As medidas e metas do tratado passaram a valer no ano passado (2020), cada país dentro de seu contexto de crescimento populacional e econômico.

Hoje, o Brasil ocupa o 15º lugar na classificação mundial de quantidade de emissões de CO2 por consumo de energia. Muitas indústrias vêm atuando na redução da pegada de carbono. Contudo, ainda contam com baixos resultados, atingindo somente 10% nas reduções. A meta brasileira corresponde a uma redução de 66% na emissão de gases do efeito estufa por unidade do PIB até 2025 e de 75% até 2030. Ambas em relação a 2005.

 

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Esquema de pegada de carbono por estado brasileiro. (2018)

 

Como a pegada de carbono é contabilizada

Diversas atividades do nosso cotidiano envolvem a emissão de gases poluentes. Boa parte dos alimentos que compramos chegou até o mercado pelo transporte de caminhões. Antes disso, ocupou terras de plantio ou de pasto. Tanto os caminhões quanto o desmatamento para agricultura e pecuária são atividades que aumentam os níveis de carbono na atmosfera. Para fazer a conta desses níveis é possível utilizar dois métodos: o ‘top down’ ou o ‘botton up’.

 

‘Top Down’:

Emissões totais ÷ Emissões = Atividades Geradoras.

De cima para baixo, divide o total de emissões de uma entidade (organização, cidade, país…) pelas suas atividades.

‘Bottom Up’:

Atividades Geradoras ÷ Emissões = Emissões totais

Nesse caso são somadas as emissões de carbono de cada uma das atividades individuais.

 

A quantificação da emissão de carbono é necessária para contabilizar reduções e seu possível valor de comercialização. Sim, o carbono pode ser comercializado. Você já ouviu falar em créditos de carbono? É basicamente uma moeda de troca que consiste na não emissão de dióxido de carbono.

Representa um mercado de créditos que são gerados tanto na base da não emissão de gases, como em ações que revertem o problema. Programas de plantio de árvores ou de geração de energia renovável são exemplos dessas ações. Esses créditos podem ser comercializados. Assim, países ou empresas que não conseguem cumprir suas metas de redução, podem adquirir créditos.

Utilizamos o termo “sequestro de carbono” para atividades que absorvem carbono da atmosfera. A maior e mais natural delas é o crescimento de florestas. Cada hectare de floresta em crescimento pode absorver de 150 a 200 toneladas de carbono. A compensação de carbono é a procura pelo contrapeso das emissões de determinada empresa ou país.

 

 

A Construção Civil e a Redução da Pegada de Carbono

Em um edifício, devemos considerar os efeitos da pegada de carbono em dois momentos: Durante o período de construção e ao longo dos anos de uso. Um bom projeto e gerenciamento de obra são fundamentais para otimizar o processo, não adianta projetar uma casa eficiente se não forem considerados materiais e técnicas em sua construção. A etapa da obra geralmente é quando se tem o maior impacto. Cada material da construção (revestimentos, iluminação, estrutura, tijolos, portas, janelas…) também passa por um processo de fabricação, por isso o momento de especifica-los é de imprescindível importância, assim como entender o impacto desse processamento no ciclo de vida do material.

No Brasil, por exemplo, a siderurgia responde por cerca de 35% das emissões de carbono do setor industrial. Enquanto isso, a produção de cimento corresponde por 19%. Contudo, o aço pode ser reciclado, já o cimento, não. Se não houver uma logística de reciclagem, é muito possível que a destinação final seja o aterro sanitário ou algum lixão. Ambos são grandes emissores de gás metano e dióxido de carbono, portanto, quanto menos processado for o material, melhor. Deve-se priorizar o uso de materiais naturais facilmente assimilados pelo ambiente. Os principais materiais que emitem gases de efeito estufa são: aço, cal e o cimento.

Além da escolha dos materiais, existem outras técnicas que abrangem a redução da pegada de carbono em uma edificação e colaboram para reduzir os impactos do edifício durante seu uso. Uso de energia renovável (solar, eólica…); elementos passivos para conforto térmico, como brises e ventilação natural; captação de água da chuva; tratamento de água quando possível; paisagismo com vegetação densa; medição para alcançar melhorias; direcionar resíduos de obra para reciclagem, compostagem ou outras obras., etc, são algumas estratégias para empreendimentos mais sustentáveis e menos poluentes. É fundamental promover pesquisas acerca de materiais e técnicas construtivas. Assim, garante-se uma evolução constante de eficiência e qualidade na construção civil.

Uma boa ferramenta para elaboração de projetos de baixo impacto é a  “Climate Positive Design”. Gratuita, ela permite que você simule o projeto com tipologias genéricas de plantas. Então, ela cria uma estimativa de quanto carbono foi poupado ou sequestrado com seu design.

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Fontes:

Ugreen: www.ugreen.com.br
Ministério do Meio ambiente: www.mma.gov.br
Ferramente Climate Positive Designclimatepositivedesign.com
Observatório do Clima: www.observatoriodoclima.eco.br

Imagens: Divulgação Ugreen

 

 

 

Inovação ECO-EFICIENTE

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Centro de Pesquisa de grande fabricante de cosméticos ganha selo LEED Platinum.

 

Laureado com o selo LEED Platinum, o projeto do Centro de Pesquisa e Inovação de uma empresa global de cosméticos, idealizado pelo escritório Perkins+Will, é exemplo de sustentabilidade bem empregada. Localizado na Ilha de Bom Jesus, no Rio de Janeiro, conta com cerca de 14 mil m² e, segundo os profissionais, “foi inspirado no legado poético da relação da arquitetura brasileira com a natureza”. Assim, a edificação se adapta à paisagem, com formato sinuoso dividido em dois pavimentos elevados.

A inteligência construtiva começa na fachada de vidro tecnológico com inclinação negativa, que permite entrada de luz natural em abundância, sem perder o conforto térmico. Um sistema de aproveitamento de água de chuva e tratamento de efluentes gera uma economia de 40%, ao passo que placas fotovoltaicas dão conta da economia energética. “Os jardins de filtragem de água e o impacto zero na topografia existente fornecem uma abordagem integrada ao projeto sustentável focado nos principais subsistemas – local e habitat, água, energia e materiais – para atingir os padrões LEED Platinum”, explicam.

 “O Centro de Pesquisa foi concebido para estimular inovação por meio do uso de tecnologias, novos métodos colaborativos e integração dos consumidores em todo processo” – Perkins+Will.

Integrado à paisagem que o circunda, o edifício do Centro de Pesquisa e Inovação de uma grande empresa do ramo de cosméticos teve uma instalação neutra em emissão de carbono. Seus dois andares são elevados, permitindo que, abaixo, fosse projetado um estacionamento.

Segundo os profissionais, a edificação de última geração e alto desempenho deveria restaurar e regenerar o ambiente natural a seu redor. Assim, o projeto respeitou a topografia do terreno e trouxe, ainda, um jardim com espécies nativas.

  

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A edificação é construída, principalmente, com concreto e vidro. Um telhado verde, placas fotovoltaicas e sistema de captação de água garantem a economia de água e energia.

Ao evitar a incidência direta dos raios solares, a fachada principal de vidro com inclinação negativa também colaborou para maximizar a entrada de luz natural sem gerar ganho térmico significativo.

Jardins filtrantes com espécies da flora regional contribuiram significativamente para reduzir o consumo de água.Além de formar um elemento paisagístico, o sistema permite que todo efluente gerado, seja da operação do laboratório, seja da captação de água de chuva, possa ser recondicionado, transformando-se em água de reuso para irrigação, sistema de incêndio e sanitários.Desenvolvido em parceria com a Phytorestore, o sistema opera de maneira fechada, sem qualquer ligação com rede de esgoto municipal.

 

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Bem iluminado e projetado com bom conforto térmico e acústico, o Centro de Pesquisa e Inovação foi pensado para estimular a integração entre interior e exterior, em uma conectividade visual.

 

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Estudos de sustentabilidade e eco-eficiência garantiram ao centro o selo LEED Platinum. Internamente, ele inclui  espaços de avaliação de marcas cruzadas para cuidados com os cabelos, cuidados com a pele, higiene, proteção solar e maquiagem. Áreas comuns e restaurante ainda estão no programa.

 

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Por Marcela Milan
Imagens: James Steinkamp

CAU/BR – Nadia Somekh é a nova presidente!

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108ª Reunião Plenária do CAU/BR elege Nadia Somekh para a presidência.

 

A arquiteta e urbanista Nadia Somekh é a nova presidente do CAU/BR. Primeira mulher a ocupar o cargo, ela foi eleita para um mandato de três anos, até 31 de dezembro 2023. Votação foi feita entre os novos conselheiros, escolhidos pelo voto direto dos arquitetos e urbanistas de todo o Brasil nas Eleições do CAU 2020. A 108ª Reunião Plenária do CAU/BR foi realizada em formato híbrido, com parte dos conselheiros presentes à sede em Brasília e outra parte por meio de videoconferência.

Assista AQUI.

 

“Fiquei muito otimista com tudo o que podemos realizar juntos. Vamos melhorar o CAU, mudar naquilo que for preciso e valorizar a Arquitetura e Urbanismo. Nossa proposta foi construída coletivamente, em vários grupos, reuniões e debates. É um ponto de partida, e eu quero ouvir todos vocês para fazer o nosso CAU.” – Nadia Somekh

 

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Ao apresentar a sua candidatura, Nadia Somekh destacou a necessidade de o CAU/BR se aproximar dos arquitetos e urbanistas e sensibilizar a sociedade sobre a importância social da profissão.  Propostas apresentadas na reunião: enfrentar junto à sociedade os desafios da crise econômica e do trabalho, com atenção à diversidade; apoiar diversas formas de empreendedorismo, cooperativismo e qualificação dos escritórios; diminuir a vulnerabilidade das moradias por meio do programa “Mais Arquitetos”; estimular programas inovadores a exemplo do CAU Educa; e sensibilizar a população quanto à importância da Arquitetura e Urbanismo, aproveitando a realização do 27º Congresso Mundial de Arquitetura (UIA2021RIO).

Nadia Somekh é representante do estado de São Paulo, e recebeu 19 votos para assumir a Presidência do CAU/BR. Na gestão anterior, como conselheira federal, coordenou a Comissão Especial de Equidade de Gênero e propôs o Programa “Mais Arquitetos”, para ampliar o trabalho de Arquitetura Social no Brasil. A profissional é professora emérita da Universidade Presbiteriana Mackenzie; foi diretora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (2005-2009) e coordenadora da estruturação do programa de pós-graduação. Foi conselheira do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) e da União Internacional de Arquitetos (UIA). Ganhou do governo francês a Palma Acadêmica (2018) e é professora convidada do Instituto de Urbanismo de Paris/França.

Veja aqui a íntegra da proposta de trabalho

 

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A nova gestão pretende ainda fortalecer as ações institucionais e parlamentares e a articulação política, definindo as pautas do CAU em defesa dos interesses da profissão; e pleitear eficiência e transparência nos processos de licenciamento por parte dos órgãos públicos, valorizando a responsabilidade técnica, o direito autoral e reduzindo a burocracia.

Na área de ensino e formação, objetivo é dialogar com o Ministério da Educação, em favor da qualidade de ensino e de condições de oferta e financiamento distribuídas de modo mais equilibrado no território nacional; além de enfrentar a questão premente do Ensino à Distância e a questão dos estágios no processo de formação e de prática profissional.

 

 

 

Fonte: Cau/BR
Imagens: Divulgação CAU/BR

Projeto brasileiro de mobilidade recebe prêmio mundial

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Startup paulistana Guiaderodas criou aplicativo colaborativo para medir nível de acessibilidade!

 

Guiaderodas é um aplicativo colaborativo que permite a pessoas com deficiência e mobilidade reduzida verificar o nível de acessibilidade existente em locais de todo o mundo. O projeto brasileiro foi o vencedor da terceira edição dos Prêmios Fundación MAPFRE à Inovação Social, na categoria “Mobilidade Sustentável e Segurança Viária”.

A startup paulistana receberá um prêmio de 30 mil euros para impulsionar o projeto. Além disso, a empresa teve acesso a um programa de mentoring e coaching da IE University e passará a integrar a Red Innova, uma comunidade privada de inovadores sociais criada pela Fundación MAPFRE. Concorreram aos prêmios 239 projetos criados por cientistas, pesquisadores, empreendedores, estudantes universitários e de escolas de negócios, entre outros.

Além de treinamentos, a plataforma ainda oferece certificação que reconhece as melhores práticas de acessibilidade. A avaliação profissional engloba normas técnicas, testes de funcionalidade dos espaços, treinamentos e campanhas de engajamento através do app.

Conheça mais AQUI!

 

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Fonte: CicloVivo
Imagens: Divulgação

 

 

 

Tecnologia e Economia andam de mãos dadas na Daikin

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Conheça a Daikin, marca líder mundial em condicionadores de ar com alta tecnologia e eficiência energética. 

 

A partir de outubro de 2020 a Daikin contempla em toda linha de produtos residenciais a etiqueta referente ao novo critério de classificação do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) para aparelhos de ar condicionado. Essa novidade trará ao consumidor mais tranquilidade e confiança no momento da escolha do melhor equipamento, visto que a nova classificação evidenciará fielmente a eficiência dos condicionadores de ar. 

Essa atualização tem como foco demonstrar realmente os níveis de eficiência energética dos equipamentos, para que o aparelho possa receber a ENCE (Etiqueta Nacional de Consumo de Energia) e o Selo Procel de Economia de Energia. Entre as mudanças, a nova Classe ‘A’ deverá apresentar eficiência de 5,5 W/W, contra os 3,24 aceitos anteriormente. Essa taxa de eficiência é importante para que, ao escolher um ar-condicionado, o consumidor tenha consciência do valor de seu investimente que posteriormente a sua aquisição proporcionará muito mais economia de energia a longo prazo.  

Essa atualização tem como foco demonstrar realmente os níveis de eficiência energética dos equipamentos, para que o aparelho possa receber a ENCE (Etiqueta Nacional de Consumo de Energia). Entre as mudanças, a partir de Julho deste ano de forma voluntária e partir de 2023 de forma compulsória, a nova Classe ‘A’ deverá apresentar eficiência de 5,5 W/W, contra os 3,24 aceitos anteriormente. Essa taxa de eficiência é importante para que, ao escolher um ar-condicionado, o consumidor tenha consciência do valor de seu investimento e que posteriormente a sua aquisição proporcionará muito mais economia de energia a longo prazo. 

E para quem já tem equipamentos Daikin, mudou algo em relação a eficiência energética e economia?  De forma alguma, os produtos da linha residencial Daikin continuam com a mesma qualidade e eficiência energética. A única diferença é que a partir de outubro de 2020, toda a produção utilizará essa nova etiquetagem. 

 

Para conhecer mais sobre os equipamentos Daikin acesse: www.daikin.com.br  

As novas classificações dos produtos Daikin estão disponíveis no site do Inmetro: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/condicionadores-de-ar-indices-novos-idrs.pdf 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Daikin
Imagem: Divulgação