Construção industrializada é solução para modernizar o setor

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Opção modular ganha espaço no país como alternativa de sistema construtivo industrializado mais rápido, produtivo e sustentável.

 

É preciso industrializar a construção civil no Brasil? A resposta é sim. Essa foi a ideia geral reforçada por especialistas e profissionais do setor que participaram do Concrete Show, evento da cadeia construtiva. O déficit habitacional no país – de 7,8 milhões de moradias com a previsão de chegar a 30,7 milhões até 2030, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas -, a crescente carência de mão de obra qualificada e a necessidade da redução do consumo e desperdício de insumos são os argumentos mais citados para justificar as demandas de modernização da construção civil no país.

“A industrialização ganha um protagonismo ainda maior no desenvolvimento da construção civil nacional, porque além das características de resistência, desempenho e durabilidade agregamos também os requisitos de uma construção sustentável”, comentou a presidente executiva da Abcic (Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto), Íria Doniak, durante o seminário “A industrialização da construção em concreto – Tecnologias e soluções rumo à neutralidade de carbono”, realizado no Concrete Show.

Em relação aos desafios para o caminho de industrialização estão barreiras como a falta de linhas de financiamento imobiliário para projetos de ciclos mais curtos que os tradicionais, a isonomia tributária entre a construção industrializada e a convencional e a inclusão da competência de construção industrializada na grade de ensino das universidades de engenharia e arquitetura.

No sentido de industrialização, uma nova aposta são as construções modulares e off-site. Similar ao encaixe de bloco Legos, o método de construção modular concentra as atividades no ambiente industrial, ou seja, fora do local da obra, com processos de fabricação de módulos padronizados (paredes, pisos, lajes, por exemplo) transportados para a montagem no canteiro de obras.

Durante o mesmo o seminário, o presidente do Conselho C3 (Clube da Construção Civil) e CEO da Aratau Construção Modular, Paulo Sérgio de Oliveira, explicou que entre as vantagens desse sistema construtivo estão os ganhos expressivos de produtividade, uma vez que os módulos já saem prontos de fábrica para montagem na obra, a redução de desperdício de materiais e o menor consumo de água e energia na produção dos módulos, e também um controle maior de custos e prazos. Oliveira comentou sobre o promissor potencial desse mercado, em evidência também fora do Brasil. Segundo pesquisa da consultoria McKinsey, a construção modular pode movimentar cerca de US$ 130 bilhões nos Estados Unidos e na Europa até 2030.

Já o engenheiro Breno Guilherme Nones aproveitou a própria palestra durante o seminário para apresentar um exemplo de construção modular desenvolvida no Brasil. Trata-se do projeto habitacional Bairro Integrado Residencial Ecoparque, que será construído na cidade de Cascavel (PR), a partir de uma fábrica que está sendo implantada ao lado do local escolhido para o Ecoparque. A ideia, segundo o engenheiro, é que o projeto seja multiplicado no país por franquias.

“A fábrica estará pronta para testes no final deste ano e deve começar a operar em 2024. Com a capacidade total será possível fabricar 20 prédios de 15 andares a cada seis meses. O Ecoparque traz um novo conceito de bairro integrado com residências e serviços básicos oferecidos aos moradores como creches, escolas, parques infantis e unidades de saúde” – Breno Guilherme Nones.

 

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Paredes de concreto

O novo momento das construções em concreto também ganhou destaque nesta edição do Concrete Show. Com uma série de palestras dedicadas exclusivamente ao tema, especialistas chamaram a atenção do público para as oportunidades do mercado e para a expansão do uso de paredes de concreto em edifícios altos ao longo do congresso ‘Construindo Conhecimento’.

Durante a abertura do 2º Seminário Paredes de Concreto Para Prédios Altos, com curadoria da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (Abesc), o engenheiro da Signo Engenharia, Ary Fonseca Júnior, apresentou a cronologia do uso de paredes de concreto em empreendimentos e os modelos mais atuais. “É notável que a verticalização com o uso desse material está em alta; é um mercado aquecido e que prevê prédios cada vez mais altos. Precisamos ficar atentos às novas oportunidades de negócios”, explicou durante o painel de abertura.

 

Cases de sucesso em Campinas e Aracaju

Ao longo da programação do seminário, os congressistas puderam conhecer diferentes empreendimentos feitos à base do sistema construtivo de paredes de concreto. Leandro de Castro Melo, engenheiro e coordenador de obras da HM Engenharia, falou sobre os desafios do HM Intense, em Campinas, um projeto construído em 60 mil m², com edifício garagem, seis torres de 18 pavimentos cada e 852 unidades habitacionais feitas integralmente em paredes de concreto.

“Lembro que há alguns anos os prédios de oito andares eram considerados edifícios altos, no que tange à engenharia de concretagem. Hoje podemos ver nitidamente a evolução desse segmento, com edificações de térreo mais 17 pavimentos, tudo à base de concreto”, comentou Melo.

Segundo o especialista, os principais desafios para esse tipo de projeto encontram-se na fase de planejamento, anterior ao início das obras, em que toda a logística envolvida deve ser minuciosamente calculada. “De seis a três meses antes do começo da obra é preciso discutir e pensar em todos os detalhes do projeto, pois, uma vez em andamento, a obra nesse modelo é rápida. Vale destacar também que o maior problema não é na estrutura e sim nos ajustes dos pavimentos especiais, como a troca de modelagem de fôrmas, a construção do térreo e das áreas de lazer. Feito isso, a obra ganha fluxo e produtividade”, detalhou o engenheiro. A meta de concretagem imposta pela construtora foi de até quatro unidades habitacionais por dia, o que, segundo o palestrante, foi cumprido em um ciclo de 216 dias.

Outro exemplo apresentado durante o seminário foi o residencial Solar Nova Aruana, em Aracaju, realizado pela FFB Engenharia. O engenheiro e sócio diretor da empresa, Francisco Barreto, deu detalhes da execução da obra. “Trata-se de um empreendimento grande, com quatro torres de 10 pavimentos cada, construído em uma área de mais de 12 mil m². Optamos por usar na construção paredes de concreto e também drywall, tornando assim todas as unidades adaptáveis para casos de pessoas que são ou venham a se tornar PCDs”, explicou.

Barreto destacou que os principais pontos a serem observados ao adotar uma obra nesse modelo é o planejamento integral do projeto em conjunto com todos os segmentos envolvidos, além da criação de um robusto caderno de engenharia. “O diferencial é ter um planejamento detalhado, que envolve um cronograma completo de entregas, contrações, fluxo de produção, agenda de metas, entre outros itens. Depois que trabalhamos dessa forma organizada, fica difícil retrocedermos, pois a qualidade e a produtividade melhoram muito”.

 

‘Mega Demo’ Paredes de Concreto

O espaço ‘Mega Demo’ Paredes de Concreto trouxe para o público do Concrete Show uma demonstração prática da construção de uma parede de concreto, em que foi possível acompanhar passo-a-passo os estágios de uma obra com o sistema construtivo desde a fase de estrutura e instalações hidráulicas e elétricas, passando pela montagem das fôrmas de alumínio até a concretagem da parede.

Nesta edição, o espaço abrigou também um palco para palestras gratuitas e exclusivas sobre a temática. A ‘Mega Demo’ contou com grandes marcas como AGF, Ambar, Coplas, Construlimpee, Curra e Forsa, além da parceria da ArcelorMittal e Concreserv.

 

Serviço
Concrete Show 2023
Data: 8 a 10 de agosto de 2023.
Horário: das 13 às 20 horas.
Local/Endereço: São Paulo Expo – Rodovia dos Imigrantes na altura do km 1,5, Jabaquara, São Paulo.

Concrete Show – De 08 a 10/08 de 2023 – São Paulo Expo

 

Conexão Setorial CM – Uma aula sobre acústica em visita à fábrica da Trisoft!

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Em tour fabril realizado pela CM, arquitetos e designers de interiores puderam conhecer de perto todas as soluções Trisoft e de quebra ganharam uma verdadeira aula sobre acústica e sustentabilidade.

 

No útimo dia 1, a Trisoft, empresa líder em soluções sustentáveis de isolamento térmico e acústico atuando há 61 anos no mercado, recebeu um grupo de Arquitetos e Designers de Interiores para um tour fabril em sua sede, em Itapevi. Os profissionais foram recebidos pela equipe da marca e pelo CEO Maurício Cohab, que pessoalmente apresentou de perto todo o processo de fabricação dos produtos oferecidos pela Trisoft, além de ministrar uma verdadeira aula sobre acústica e sobre a versatilidade das soluções da marca e suas origens sustentáveis: a marca já consumiu o equivalente a mais de 5.1 bilhões de garrafas PET do meio ambiente, que após passar por um processo de seleção, lavagem, moagem e secagem, resulta num produto chamado Flake, matéria prima para a fabricação das fibras que compõem seus produtos.

 

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Da esquerda para a direita, Jessica Silva Alves, Gilson Silva Junior, Juliana Moura, ,Thiago Meleski, CEO Maurício Cohab, Juliana Felicíssimo, Juliana Valias, Cris Vassoler.

 

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Referência em soluções inovadoras e de alta qualidade, adaptando-se constantemente às necessidades dos clientes, a marca atua em mais de 97 segmentos, com mantas, fibras e feltros de poliéster para tratamento termo acústico arquitetônico, estofados, colchões, filtros, calçados, etc. Laudos e certificados garantem a performance e a segurança de seus produtos que, projetados especialmente para atingir os mais altos índices de desempenho, são desenvolvidos sem adição de resina ou água no processo. Tudo é 100% reciclável e a empresa incentiva a logística reversa, onde os restos Trisoft pós consumo podem ser devolvidos para a própria empresa os reciclar.

“Para a Trisoft, tudo é possível. Investir em tecnologia, pessoas e no desenvolvimento de produtos que promovam a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, aliando trabalho, honestidade, responsabilidade e muita fé em Deus são a base de nosso sucesso.” – Maurício Cohab, CEO Trisoft

 

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Dentre as soluções acústica voltadas para o seguimento arquitetônico, estão: BAFFLES TRISOFT, NUVENS TRISOFT, REVEST TRISOFT, COBOGÓ TRISOFT, FORROS TRISOFT e TECH FELT TRISOFT, distribuidas entre diversas linhas, como a CLASSICA, NESS e a recém lançada FOMAKÜSTIKA. Os profissionais puderam conhecer de perto cada uma delas e entender a versatilidade dos produtos. A linha FOMAKÜSTIKA, por exemplo, abre um leque de possibilidades quando o assunto é design. A natureza do material permite que diversas soluções acústicas sejam desenhadas e implementadas, tendo como um único limite a própria imaginação do arquiteto.

 

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“Gostei muito da visita, foi muito legal conhecer a Trisoft mais de perto e ver a versatilidade dos produtos que eles oferecem, com possibilidades infinitas de aplicação em nossos projetos. Uma das coisas que me impactou muito durante a visita também é a paixão com que o Maurício fala do produto dele, quanto ele gosta do que ele faz. Fora todo o viés da sustentabilidade, aquela questão da reciclagem, realmente um produto sensacional. Na fábrica a gente vê como tudo é bem personalizado e pensado por eles. Incrível o processo de produção, gostei muito e saí de lá muito inspirado. Vi que mesmo em projetos residenciais, onde a gente pensava que era um tipo de produto que muitas vezes não teria como utilizar, percebi que não, que se consegue usar sim em todas as áreas, em todos os projetos. Não vejo a hora de começar a aplicar em nossos projetos, valeu demais!”

Thiago Meleski, arquiteto no escritório Daniela Colnaghi.

 

“Foi uma honra poder visitar uma empresa que a cada ano se supera. Começou com o fundador, que já era um visionário, e continuou com Maurício, que passou todos esses anos em busca de sempre estar e fazer o melhor. A questão da sustentabilidade vai além de ser o que todo mundo fala e quer para hoje, lá ela é executada na íntegra! Muito legal poder conhecer quem toca, quem gere essa empresa, outro visionário além de seu tempo, que claramente está sempre em busca de inovações. Meus parabéns para o Maurício e para toda a equipe. Poder ter em mãos, para os projetos, uma marca como esta, só enriquece ainda mais toda a nossa criatividade e qualidade. Muito obrigada por fazer parte do nosso currículo de projetos e que venha mais e mais sucesso para todos!”

Arquiteta Cris Vassoler.

 

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Da esquerda para a direita, Juliana Felicíssimo, Juliana Moura, Thiago Meleski, Jessica Silva Alves, Gilson Silva Junior, CEO Maurício Cohab, Cris Vassoler, Juliana Valias.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ministério da Cultura lança Programa Olhos D’água na Fundação Bienal

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Fundação Bienal de São Paulo recebe evento do Ministério da Cultura no dia 9 de agosto.

 

O Ministério da Cultura (Minc), por meio da Secretaria de Formação Cultural, Livro e Leitura (SEFLI), lança no dia 9 de agosto, na Fundação Bienal de São Paulo, o Programa Olhos D’água – Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura que visa reconhecer, fomentar e apoiar iniciativas de formação artística e cultural em distintos territórios e experiências formativas da sociedade civil.

A primeira iniciativa do programa é o Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura para firmar parcerias com organizações da sociedade civil. Serão selecionados setenta projetos de formação continuada em arte, cultura e pensamento com investimento total de R$ 20 milhões.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, que estará no lançamento, ressaltou que o edital visa reconhecer as iniciativas de organizações da sociedade e potencializar o que elas já realizam no campo da formação, através do fomento e da criação de uma Rede Nacional de Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura.

Inscreva-se abaixo para participar do lançamento do programa, que acontecerá no dia 9 de agosto, quarta-feira, às 9h no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação Bienal de São Paulo. A entrada se dará somente para credenciados. O evento está sujeito a lotação.

Credenciamento de público: https://bit.ly/programaolhosdagua

 

Serviço

Lançamento do Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura
Data: 9 de agosto de 2023, quarta-feira
Horário: 9h
Local: Pavilhão Ciccillo Matarazzo
Auditório do Lounge Bienal
Parque Ibirapuera, portão 3
Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, São Paulo, SP

CASACOR São Paulo recebe Certificado Lixo Zero pela terceira vez

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Preocupação com a redução de resíduos foi uma constante na organização do evento, que conquistou o Certificado Lixo Zero pelo terceiro ano consecutivo.

 

CASACOR São Paulo recebeu, pelo terceiro ano consecutivo, o Certificado Lixo Zero, com impressionante índice de 99,7% de desvio de aterro e nota A em boas práticas. Respeitando a metodologia estabelecida pela Zero Waste International Alliance (ZWIA) por meio do Instituto Lixo Zero Brasil, a auditoria teve como objetivo avaliar a aplicação da hierarquia Lixo Zero, tanto com base nos documentos enviados quanto na visita in loco.

Nesta edição, incentivou-se o uso de lonas plásticas no contrapiso para diminuir a aderência da argamassa, possibilitando que os pisos sejam removidos sem quebras durante a desmontagem. Dessa forma, podem ser reaproveitados em outras obras ou doados. O mesmo acontece com móveis, portas, espelhos, vidros e outros, evitando descarte.

 

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Os resíduos gerados na edição 2022 equivalem a 4 dias de produção em uma cidade de 210 mil habitantes. Os cálculos foram baseados nas 875 toneladas geradas pela mostra no ano anterior, sendo que nenhuma dessas toneladas foi enviada para aterro sanitário. Entre outras medidas adotadas pela organização estão também as obras secas, economia e reutilização de recursos hídricos, economia de energia, coleta seletiva, programa de reciclagem e destinação adequada.

“O evento CASACOR São Paulo é um grande laboratório que nos permite experimentar inovações com criatividade sempre associadas às melhores práticas sustentáveis. Esperamos que esta conquista seja inspiração para todo o mercado” – Darlan Firmato, Gestor de Sustentabilidade da mostra.

Segundo Matheus Peçanha, do Certificado Lixo Zero, “a Casacor vem se mostrando, além de uma mostra de arquitetura, um case de sustentabilidade e ESG em muitas frentes, sendo uma referência hoje. Fazer e manter uma gestão de resíduos de maneira eficiente é um grande desafio, que tem sido contornado com grande maestria”.

 

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A conscientização de arquitetos, designers de interiores e paisagistas, além do reforço de parceiros como Ciclo – que cuida da Gestão de Resíduos e Carbon Free – responsável compensação de carbono do evento, aliadas ao acompanhamento constante da direção do evento, fez com que a CASACOR evoluísse até o estágio atual.

De acordo com Vicenzo Zaratin, da Ciclo, “um dos principais pilares deste evento é a sustentabilidade. Por isso, desde sempre foi inegociável nossa meta de não agredir o meio ambiente no país. A metodologia lixo zero foi uma ferramenta importante, e sua certificação representa a validação de que a CASACOR, mais uma vez, permanece no caminho certo.”

A CASACOR é reconhecida como a mais completa mostra de arquitetura, paisagismo, arte e design de interiores das Américas. O evento reúne, anualmente, renomados arquitetos, decoradores e paisagistas e em 2023 chega à sua 36ª edição em São Paulo, com 17 praças nacionais (Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Ribeirão Preto e Tocantins), e mais quatro internacionais (Miami, Bolívia, Paraguai e Peru).

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Fonte: CASACOR
Imagens: Adriana Barbosa e divulgação CASACOR

 

 

Conheça Varanda Primavera, espaço de experiência lúdica da DonaFlor Mobília

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Contemplando a simples poesia do ser e estar, o ambiente se transforma em um convite a contemplação e a leveza que traduz a alegria do ser brasileiro. 

 

A existência contemporânea não nos abre espaço com seu fluxo agitado, pragmático e rigoroso. Encontrar maneiras de se permitir instantes em que o respiro se torna palpável, em que o sobreviver se transmuta em potente presença, é um ato acolhedor de viver os nossos dias. Se adaptar a constante movimentação que nos abrange faz parte de quem somos, e, como se tivéssemos uma primavera particular inerente ao nosso intimo, renascemos, florescemos e nos elevamos para colorir.

Ressoando pujante em seu interior, tal narrativa inspirou Juliana Pippi a tecer, em parceria da DonaFlor Mobília, o conceito da ‘Varanda Primavera’, espaço de experiência lúdica e verve artística pulsante que apresenta a nova coleção outdoor da marca. Em tempo de se fazer presente, de conviver e viver ao lado daqueles que mais nos importam, de genuína alegria até mesmo nos pequenos detalhes cotidianos, de desfrutar do conforto de nosso lar, de contemplar e respirar, de encantamento pelo que é real, o ambiente reflete o desabrochar da leveza apostando na tonalidade do Rosa Claro como principal elemento. Como se não bastasse, a arquiteta, eterna apaixonada pela beleza da bossa hereditária de nossa brasilidade, também desenvolveu como lançamento para a marca a corda Náutica e a Fibra Sintética, batizando as novas cores de ‘Rosa Primavera’.

 

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Idealizadores do projeto, Marcelo Yamasita, Juliana Pippi, e Mila Rodrigues (à esq.), posam na ‘Varanda Primavera’, ambiente que apresenta a nova coleção outdoor da DonaFlor Mobilia.

 

Abundante em traços contemporâneos, o projeto engloba uma curadoria de design poética, contando com peças lançamentos e outras que chegam em uma nova releitura. Tal seleção foi idealizada a partir da parceria entre a profissional e a criatividade de Marcelo Yamasita, designer e diretor da DonaFlor, e de Mila Rodrigues, também designer e curadora de produtos da marca.

Antes de mais nada, o ambiente se transformou em uma ode ao viver bem, com itens aclamados por sua delicadeza divertida e pela paleta de cores harmônica. O impactante Gazebo Shoji, desenho original de Juliana, apresenta a versão verão com a Tela Solar Nude, a qual proporciona uma área de sombreamento e bem-estar para terraços, varandas e jardins.

Pontuada por elementos que fazem referência a essência de pertencimento que a natureza nos proporciona, a linha Maresia, lançada na Varanda Primavera, foi assinada pelo Estúdio DonaFlor e é composta por poltronas, espreguiçadeiras e pufes ovais/retangulares, onde seu conforto nos transporta a dunas de areia que se conformam e abraçam o corpo graças a suas formas orgânicas. Com alças feitas de nós navais, permitem que sejam levados do sol para a sombra com facilidade.

 

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Gazebo Shoji, desenhado por Juliana Pippi para a DonaFlor Mobilia, ganha nova releitura na Varanda Primavera com a Tela Solar Nude.

 

Também desenvolvidos pelo Estúdio DonaFlor, o Brisa Balanço, de formas sinuosas e inspiradas na folha de gerânio, e o Tapete Ara Rayas, com tramas referentes as palhas utilizadas por pescadores para forrar tetos e fazer cestas, traduzem o conforto priorizado para toda a coleção 2023.

A Varanda Primavera ainda reúne outros expressivos nomes do design brasileiro, como Daniela Ferro que, esse ano a pedido da marca, assina a Prosa Champanheira, peça que, com um grande recipiente côncavo em alumínio tonalizado, é ideal para armazenar gelo e bebidas; assim como a lanterna Clara, produzida artesanalmente em cerâmica de alta temperatura e que conta com cúpula tramada em corda náutica, com bateria autônoma e recarregável; e a nova versão da Mesa de Centro Tiê, já existente na versão lateral, e que agora com novo tom nude e novas proporções compõe o espaço e pode ser usada tanto como mesa lateral, como ainda de centro.

 

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Pufe da linha Maresia, assinada pelo Estúdio DonaFlor.

 

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Mesa lateral Tiê, assinada, por Daniela Ferro, que ganha nova leitura em 2023.

 

Outro destaque da composição de interiores foi desenhado por Mila Rodrigues, sendo batizado de cachepô Varanda. Inspirados na forma de trabalhar a cerâmica artesanal no torno, ele foi executado em fibra sintética e com rodízios na sua base, dessa maneira funcionais na manutenção e movimentação, além de apresentar nova tonalidade na composição da trama, o ‘Rosa Primavera’ de Juliana Pippi. Já o sofá contorno, de Rejane Carvalho Leite, ganha uma nova roupagem na edição deste ano.

 

Cachepô Varanda.
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Sofá Contorno.

 

Foram escolhidos, também, algumas peças já consideradas ícones da marca, que chegam para apresentar as novas cores da linha nas cordas e fibras, como as floreiras Pingo e Ring, além da queridinha ‘BirdHouse’, assinada por Lattoog.

 

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Sofá contorno, de Rejane Carvalho Leite, abraça o restante da composição da Varanda Primavera.

 

Para completar a cenografia do espaço, a arquiteta ainda escolheu as formas orgânicas das cerâmicas de Heloísa Galvão e apresenta as lindas “flores de papel crepom”, as quais fazem parte do projeto social ‘Minha Casa em Mim’, fruto do trabalho desenvolvido pela Fundação Renova e pela ACG com treze grupos de artesãs de Minas Gerais sob a curadoria de Ronaldo Fraga.

 

DonaFlor Mobília

Varanda Primavera
A partir de 02 de agosto de 2023
Horário: consulte os horários de funcionamento das lojas

 

 

 

 

 

 

 

 

Por DonaFlor
Imagens: Marco Antonio

Borracha Termoplástica Renovável

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Mercur desenvolve borracha termoplástica feita através de insumos renováveis, direcionada à áreas de Artes Plásticas e Desenhos Técnicos. 

 

A Mercur indústria das áreas da educação e saúde, apresenta as primeiras borrachas renováveis termoplásticas – TR Technik – do mercado brasileiro, compostas por 65% de insumos renováveis, trazendo impactos positivos para o meio ambiente. A empresa está participando do circuito de feiras com foco nos negócios para o varejo onde as principais marcas de produtos de papelaria e bazar encontram lojistas e e-commerces para rodadas de negócios.

“Participar deste circuito é uma forma de nos aproximarmos dos nossos parceiros, ouvir seus feedbacks e levar a informação de forma direta sobre nossos produtos, campanhas e iniciativas, demonstrando todo cuidado envolvido no que lançamos para o mercado e reforçando a nossa preocupação com as pessoas e com o meio ambiente” – Kathlen Santana, Analista de Marketing na Mercur.

Outras outras ações significativas, a marca tem investido em pesquisas para o desenvolvimento de produtos e soluções mais sustentáveis com o objetivo de reduzir, ou substituir a quantidade de insumos não renováveis nos produtos. Em 2022, a empresa consolidou 44,5% de matérias-primas renováveis em suas operações. O objetivo é aumentar para 70% o uso de fontes renováveis ou de reuso até o final de 2027. 

 

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Com essa composição da borracha, a técnica renovável se tornou 30% mais leve que as demais borrachas termoplásticas da Mercur, diminuindo assim, a geração de gases do efeito estufa emitidos no transporte do produto. Destinada para estudantes de Artes Plásticas e Desenhos Técnicos ou para profissionais das áreas, o recurso proporciona precisão e suavidade ao apagar, tem boa apagabilidade e produz pouco farelo. A nova tecnologia também está sendo usada para a produção das novas borrachas de apagar no Programa Biomas do Brasil, que acompanham os outros produtos que fomentam o aprendizado sobre a biodiversidade de espécies da fauna e flora. “Para o desenvolvimento de cada produto buscamos identificar os impactos dos materiais na cadeia produtiva, aperfeiçoar os processos, potencializar os efeitos positivos e eliminar os negativos”, afirma Airton Miguel Heck, coordenador de Pesquisa e Desenvolvimento da Mercur.

As pesquisas avançaram nos últimos anos e a dolomita, que é um mineral, foi substituída por outros componentes renováveis, como a fécula de mandioca. “Com isso, foi possível desenvolver uma borracha termoplástica – que é produzida normalmente com polímero sintético e carga mineral – com uso de insumos renováveis para a melhoria de sua formulação”, finaliza Airton.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Mercur
Imagens: Divulgação

Tecnologias habilitadoras para cidades seguras

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Conheça mais sobre as tecnologias habilitadoras que tem desempenhado papel fundamental na transformação das cidades em ambientes mais seguros e eficientes.

 

A busca por soluções inovadoras e eficazes para garantir a segurança pública e melhorar a gestão urbana tem levado ao desenvolvimento e implementação de tecnologias habilitadoras nas cidades inteligentes que fornecem recursos e ferramentas para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, além de promoverem a segurança e a eficiência dos ambientes urbanos.

As tecnologias habilitadoras têm desempenhado um papel fundamental na transformação das cidades em ambientes mais seguros e eficientes. Através da implementação, as cidades inteligentes podem melhorar significativamente a segurança pública e a qualidade de vida dos cidadãos. No entanto, é importante garantir que essas tecnologias sejam implementadas de forma responsável, levando em consideração questões éticas, de privacidade e de acessibilidade, para que todos possam desfrutar dos benefícios de uma cidade inteligente e segura. Abaixo, algumas tecnologias mais utilizadas nesse contexto:

 

Sistemas de monitoramento

Um dos pilares das cidades inteligentes seguras é a utilização de sistemas de monitoramento. Câmeras de segurança e sistemas de monitoramento por vídeo são amplamente adotados para monitorar áreas públicas, edifícios, infraestrutura crítica e locais sensíveis. Esses sistemas fornecem monitoramento em tempo real, gravação de vídeo, análise de comportamento e identificação de padrões suspeitos. A presença de câmeras de segurança pode dissuadir a ocorrência de crimes e auxiliar na resposta rápida em emergências.

 

Sensores inteligentes

De movimento, som, gás e outros tipos de sensores podem ser implantados nas áreas urbanas para detectar atividades criminosas, incêndios, vazamentos de substâncias perigosas e outras situações de risco. Esses sensores ajudam a coletar dados em tempo real e alertar as autoridades competentes, permitindo uma resposta mais rápida e eficiente diante de incidentes.

 

Reconhecimento facial

Desempenha um papel importante na segurança das cidades inteligentes. É utilizada para identificar indivíduos com base em suas características faciais únicas. Pode ser aplicada em aeroportos, estações de metrô, fronteiras e outros pontos de acesso para aprimorar a segurança. No entanto, é importante considerar as questões éticas e de privacidade associadas ao uso do reconhecimento facial, garantindo que sua implementação seja feita de forma responsável e transparente.

 

Sistemas de alerta e notificação

São essenciais para informar os cidadãos sobre situações de emergência. Esses sistemas envolvem o uso de alertas de emergência, mensagens de texto em massa, notificações por aplicativos móveis e sirenes para informar sobre desastres naturais, incidentes de segurança ou evacuações. A comunicação rápida e eficaz é fundamental para a proteção dos cidadãos e a redução dos riscos em momentos críticos.

 

Redes de sensores sem fio

Permitem a coleta e o compartilhamento de dados em tempo real entre dispositivos conectados. Podem ser usadas para monitorar o tráfego, detectar atividades suspeitas, gerenciar sistemas de iluminação pública adaptável e fornecer informações sobre a qualidade do ar e do ambiente. Ao fornecer uma visão abrangente e atualizada das condições urbanas, as redes de sensores sem fio ajudam a melhorar a segurança e a eficiência nas cidades.

 

Análise de dados e o aprendizado de máquina

Desempenham um papel fundamental na detecção de padrões criminais, análise preditiva, identificação de áreas de maior risco e otimização do uso de recursos de segurança. Essas tecnologias podem processar grandes volumes de dados para fornecer informações acionáveis às autoridades competentes. A análise inteligente dos dados coletados permite identificar tendências e tomar decisões informadas para aprimorar a segurança pública.

 

Aplicativos móveis

Dedicados à segurança pública são outra ferramenta importante nas cidades inteligentes. Esses aplicativos permitem que os cidadãos relatem crimes, enviem informações em tempo real, recebam alertas de emergência e acessem recursos de segurança, como mapas de rotas seguras e informações sobre postos policiais próximos. Os aplicativos móveis capacitam os cidadãos a se tornarem participantes ativos na segurança de suas comunidades.

 

Empoderamento EDGE

Essa abordagem consiste em levar o processamento para os dispositivos na ponta, como câmeras, alarmes e sensores, permitindo um processamento distribuído e autônomo. Essa tecnologia é beneficial, como a redução da necessidade de conectividade constante, pois os dispositivos podem transmitir apenas o resultado de análises, sem a necessidade de enviar todas as informações capturadas. Isso torna os dispositivos mais inteligentes e eficientes.

 

Tecnologias abertas

Desempenham um papel importante na criação de produtos tecnológicos para cidades inteligentes. Com o uso de hardware e software abertos, as soluções podem ser adaptadas e personalizadas conforme as necessidades específicas de cada cidade. Isso proporciona flexibilidade de personalização, dando acesso aos projetos e permitindo a incorporação de mão de obra qualificada e especializada. Além disso, a adoção de tecnologias abertas pode diluir consideravelmente os custos, tornando as soluções mais acessíveis.

 

 

 

 

Por Selma Migliori, presidente da ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança.
Imagem: Divulgação ABESE

Construexpo Atibaia anuncia edição para agosto priorizando o B2B

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Feira é oportunidade para potenciais negócios e desenvolvimento dos setores da construção civil e imobiliário na região bragantina.

 

A edição de 2023 da feira Construexpo Atibaia será de 17 a 20 de agosto, na Estação Atibaia, em Atibaia (SP). O evento se consolida como a principal feira de construção e construção sustentável da região bragantina e cidades próximas com alto potencial de crescimento e investimentos imobiliários.

Em sua 3a edição, a Construexpo Atibaia reunirá mais de 80 expositores entre empresas de construção, construtoras, serviços para construção civil e fornecedores, onde o ambiente é propício para o B2B e para contatar os principais clientes em um único local e leads em potencial.

Não somente focada no fomento de negócios, a Construexpo promoverá também debates sobre novas tecnologias e o futuro sustentável no meio em que se vive e se habita. Na edição de 2022 a feira apresentou diversos sistemas construtivos com foco na sustentabilidade. Para esta edição não será diferente, o objetivo é mostrar para o mercado as construções mais eficientes, mais confortáveis e com menor impacto ambiental.

Com credibilidade, alcance regional e relevância nacional, a Construexpo é a oportunidade para potenciais negócios e desenvolvimento dos setores da construção civil e imobiliário na região, que abrange desde Guarulhos até Sul de Minas, Vale do Paraíba, Campinas e Circuito das Águas Paulista.

 

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Vista área da área externa e pavilhão de exposição. Imagem: Divulgação

 

SERVIÇO

Construexpo Atibaia
Local do evento: Estação Atibaia – 600 metros da Rodovia Fernão Dias (Avenida Jerônimo de Camargo, 6309, Caetetuba, Atibaia, SP).
Data: de 17 a 20 de agosto de 2023
Horário: das 10h às 20h (quinta-feira e sexta-feira), das 10h às 19h (sábado) e das 10hs às 17h (domingo).

 

 

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Neste projeto, estratégias adotadas resultaram em um espaço social único e amplo, claro e arejado, com uma vista privilegiada para o Parque Olhos D’água e imediações.

 

Ao solicitar o projeto de reforma desse apartamento, localizado na Asa Norte em Brasília, a principal demanda dos clientes foi a ampliação dos espaços sociais. Anteriormente, o casal vivia em um duplex cuja área era quase o dobro da atual, mas com a saída dos filhos e a vontade de viajar os levou a uma redução considerável de sua nova residência. Entretanto, a opção pela praticidade não deveria impactar na espacialidade ampla com que estavam acostumados, nem na capacidade de receber família e amigos em casa.

Assim, o escritório CoDA se comprometeu em criar um projeto cuja principal diretriz fosse a construção de ambientes integrados, com o melhor aproveitamento das áreas úteis. O novo programa de necessidades eliminou um dos quartos existentes para aumentar a sala e reformulou o espaço da cozinha para possibilitar sua integração franca à área social.

 

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A nova cozinha tirou proveito da retirada do lavabo e quarto de serviço originais para uma proposta mais aberta e horizontal. Uma ampla bancada em formato de “U”, recebe os equipamentos principais, enquanto uma parede lateral de armários abriga geladeira, torre de fornos e despensa. As paredes foram revestidas em pedra natural e no forro foi possível embutir a iluminação e ocultar o ar condicionado dutado que refrigera toda a parte social do apartamento.

 

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Na parte íntima, foram mantidas a suíte do casal e dois quartos de hóspedes, que servem também como escritórios no dia-a-dia. O banheiro da suíte principal também foi ampliado, visando receber uma banheira e um espaço maior de bancada.

 

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Para receber a coleção de arte do casal, um amplo painel de madeira foi alocado na divisão entre sala e quartos, levemente suspenso do piso por uma estrutura metálica atirantada na laje. Essa estrutura também recebe o “home theater” visível a partir da peça central, um sofá de dois lados que também configura a sala de estar. A ampliação do espaço social foi reforçada pela remoção do forro de gesso original, ampliando o pé direito e revelando a estrutura de concreto existente.

Para ressaltar a presença desse elemento, foi proposta uma iluminação por meio de bandejas refletoras desenhadas pelo escritório e instaladas aleatoriamente, propiciando agradável luz indireta para toda a sala.

 

 

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Por CoDA
Imagens: Júlia Tótoli