Nenhuma Casa sem Banheiro: primeiras unidades em Caxias do Sul

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 Primeiro lote de obras concluídas começa a ser entregue às famílias em setembro, serão 30 banheiros construídos no município.

 

Nesta quinta-feira (15), o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS), o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB RS) – Núcleo Caxias do Sul e o Ministério Público do Estado (MP/RS) participaram da entrega oficial do primeiro lote de unidades sanitárias a famílias de baixa renda contempladas pelo programa Nenhuma Casa sem Banheiro no município de Caxias do Sul.

Dos dois banheiros finalizados, um foi visitado pela equipe, o de Franciele Souza, que mora com mais cinco pessoas, no bairro Mariani. “A gente dava banho nas crianças e corria vento, porque era tudo aberto. O vaso não tinha descarga e agora tem. Tudo melhorou”, conta. Em seguida, o grupo foi conhecer a obra recém iniciada na casa de Luceni Pedroso. Seu banheiro passará por uma ampliação e adaptação para uso e circulação de cadeira de rodas, proporcionando mais qualidade de vida para ela e seu filho Jeferson, que possui deficiência físico-motora. “Poder entrar debaixo do chuveiro com a cadeira de rodas para dar banho no meu filho vai fazer muita diferença na nossa vida”, celebra.

Na cidade, o programa criado pelo CAU/RS foi possível a partir de uma parceria entre o IAB, que assumiu a coordenação dos projetos junto aos arquitetos e urbanistas responsáveis, a Prefeitura Municipal, que indicou as 30 famílias a serem beneficiadas, e o Ministério Público, que destinou R$ 400 mil para a execução dos projetos.

 

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Franciele Souza com a equipe do CAU/RS, IAB RS, MP/RS e arquiteta responsável pela execução do projeto em visita à sua casa e ao banheiro entregue à família.

 

O Promotor de Justiça do MP/RS, Adrio Rafael Paula Gelatti, acredita na relevância e impacto social do programa. “O Ministério Público passou, então, a fazer a captação de recursos por meio de Termos de Ajustamento de Conduta e condenações por dano moral coletivo de Ações Civis Públicas e a redirecionar esses valores para o projeto”, após delimitar as diretrizes para sua realização na cidade, explica.

O arquiteto e urbanista Maurício Rossini dos Santos coordena a execução do Nenhuma Casa sem Banheiro em Caxias do Sul e explica que a verba destinada ao programa volta para a cidade, pois se procura trabalhar com mão de obra e comércio local, além de banco de materiais. Dentro do possível, as famílias também fazem parte das decisões.

“O entendimento que a gente tem é que, além das particularidades de cada banheiro, cada família tem uma história e uma projeção do que essa edificação vai ser. A riqueza do trabalho é essa, que seja um traço de identidade” – Maurício Rossini dos Santos

Manuela Rettore é arquiteta e urbanista responsável pela execução de três unidades sanitárias e acompanhou a equipe na visita às famílias. “É uma satisfação muito grande fazer parte desse processo, porque vai muito além do programa do CAU/RS. É toda a discussão sobre ATHIS, tudo o que foi feito até aqui para a gente poder entregar esses banheiros hoje”, salienta, reforçando o histórico do fortalecimento de políticas de habitação no Brasil.

O presidente do CAU/RS, Tiago Holzmann da Silva, comenta que os arranjos institucionais costumam ser a etapa mais demorada e destaca a relevância da parceria com o MP/RS, que abraçou o programa no município. “Nós estamos muito felizes por poder entregar os primeiros banheiros, ou seja, atingir efetivamente o objetivo que é oferecer a melhora da qualidade de vida a essas famílias por meio do trabalho de arquitetos e urbanistas”.

Também estiveram presentes na visita às famílias o conselheiro Rafael Ártico, o Chefe de Gabinete Paulo Soares e a Assessora Técnica do Gabinete de ATHIS Sandra Becker.

 

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Fonte: CAU/RS
Imagem: Divulgação CAU/RS

TERRA: Abraçando a Comunidade e a Conexão

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A Sherwin-Williams se concentra no equilíbrio e na renovação de espaços residenciais e comerciais através das tendências apontadas no estudo de cores.

 

 

A Sherwin-Williams, apresenta o Colormix® Tendência de Cores 2023: TERRA, uma coleção de tons que envolve regeneração, criatividade, cuidado, conexão e alegria. A previsão anual com 40 cores abrange paletas com curadoria inspiradas na conexão natural das pessoas e seus espaços.

“Estamos intencionalmente em uma jornada que nos permite experimentar cores bonitas e vivas à medida que evoluímos”, explica Patrícia Fecci, gerente de marketing para serviços de Cor & Design da Sherwin-Williams. “Nossa conexão com a Terra, melhores lembranças e futuras esperanças é o que influencia a nossa perspectiva global para os próximos meses. Essas inspirações afetam nossos espaços comerciais tanto quanto nossas casas. Abraçar a ideia de TERRA no design, oferece uma nova maneira de viver que será definida pelo equilíbrio, presença, apoio e a alegria duradoura do que nos espera”, traduz Patrícia.

A equipe de profissionais de Previsão Global de cores da Sherwin-Williams, liderada por Sue Wadden, diretora de marketing de cores da Sherwin-Williams, conduz uma extensa pesquisa a cada ano, e se reúnem em um workshop intensivo para estruturar a previsão de cores, e preparar o cenário do próximo ano. Todos os tópicos de influências são considerados – da mudança climática à saúde mental – e temas emergentes que devem impactar o mercado são cuidadosamente traduzidos em cores e paletas coesas.

A coleção Colormix de 2023 apresenta ricos tons da terra, argilas naturais, areias de dunas queimadas, neutros repousantes e tons pastel acinzentados.

 

Terra – Colormix® Tendência de Cores 2023

São 40 tons definidos em quatro paletas: Bioma, Saberes, Essencial e Origem.

 

Bioma

Com base nos componentes de um ecossistema em constante transformação, a paleta Bioma exalta as semelhanças entre uma Terra abundante e a busca pelo equilíbrio. Esta paleta encontra sua inspiração na biofilia, minimalismo orgânico e na simbiose. A naturalidade do Jangada de Bambu SW 7501 complementa a serenidade do Bronze Conectado SW 7048, entre outras combinações tranquilas e sofisticadas.

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Saberes

A paleta Saberes inspira-se no conhecimento que atravessa séculos e culturas. Os tons dessa paleta nos convidam à reconexão com uma intrínseca mistura de vermelhos argilosos, tons pastel acinzentados e tons inspiradores de joias preciosas. Enquanto Flor de Malva SW 0062 sussurra uma beleza sutil, o Pavão Misterioso SW 0064 induz a uma atitude ousada.

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Essencial

Lugares escondidos geralmente podem ser os mais terapêuticos e a paleta Essencial nos ajuda a encontrar esse reino de energia restauradora. Marrons terrosos e brancos de alma suave complementam a paleta de tons quentes e que exalam amor e bondade. Influenciado por rituais diários de bem-estar, as cores de Essencial remetem a argilas naturais e areias de dunas queimadas pelo sol, como o Pavê de Chocolate SW 6053 e a Areia Fofa SW 6058, ressaltando a calmaria e quietude.

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Origem

Para traçar um caminho pela selvagem e maravilhosa paisagem de nossas vidas, a paleta Origem coloca em camadas nossas primeiras memórias e futuras esperanças, criando vibrações positivas e alegrias para o momento presente. Tons como Uva Exuberante SW 6293, Apimentado SW 6615 e Canarinho SW 6905 são magnéticos e de espírito livre.

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Conheça em detalhes o Colormix 2023

Todas as 40 cores da previsão estão disponíveis nas lojas Sherwin-Williams em todo o país.A marca também disponibiliza o ColorSnap Visualizer, aplicativo de paleta de cores, que possibilita relacionar as cores das fotos contidas no celular e fazer combinações com as cores da Sherwin-Williams, além de possibilitar enxergá-las através de simulações em ambientes. A ferramenta é gratuita, intuitiva e está disponível para Android e iOS.

Para mais informações acesse o site: www.sherwin-williams.com.br

Redes sociais:
www.facebook.com.br/sherwinwilliamsbrasil
www.instagram.com/sherwinwilliamsbr
br.pinterest.com/swbrasil

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Sherwin-Williams
Imagens: Divulgação

FEICON abre credenciamento para sua 26ª edição

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Após dois anos, o maior evento de construção civil e arquitetura da América Latina abrirá as portas para o público de 29 de março a 1 de abril

 

A FEICON, maior evento de construção civil e arquitetura da América Latina, anuncia a abertura do seu credenciamento para a 26ª edição da feira, que acontecerá em formato presencial, entre os dias 29 de março e 1º de abril de 2022, no pavilhão do São Paulo Expo, em São Paulo.

O registro voltado aos profissionais do varejo, engenheiros, arquitetos, construtores e outras categorias relacionadas ao setor já está disponível on-line, no site do evento, e é uma oportunidade de garantir, antecipadamente, acesso gratuito aos estandes e conteúdos da feira, que contará com expositores nacionais e internacionais de todos os principais macrossetores do setor.

Analisando o atual cenário econômico, a feira acontece em um momento importante, em que a construção civil nacional está aquecida. De acordo com o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgado em dezembro, o PIB da indústria do setor apresentou crescimento de 3,9%, no terceiro trimestre de 2021.

“Além de apresentar resultados positivos para a economia nos últimos dois anos, a construção civil passa por um momento de transformação, com a digitalização do varejo, as tecnologias que estão ganhando espaço nos projetos, os sistemas construtivos que estão acelerando as operações, a disseminação das políticas de ESG, entre outros fatores. Este é o momento perfeito para reunirmos os profissionais para apresentação e debates sobre tendências, inovações e dicas de mercado. Assim, seguimos como maior e principal vitrine de negócios desta indústria para a América Latina” –  Lúcia Mourad, Gerente da FEICON.

A feira será a primeira do ano organizada pela RX Brasil (Reed Exhibitions) e estará dividida em quatro macrossetores: acabamentosestruturasinstalações e externos, que incluirão lançamentos de produtos, decorações, segurança, hidráulica, sistemas elétricos, inovações, tecnologias para projetos e sistemas construtivos, além de produtos voltados para sustentabilidade, entre outros.

Além disso, a programação inclui palestras e workshops, que serão divulgados em breve.  O objetivo da FEICON é oferecer aos visitantes um panorama completo e atualizado da construção civil, além de possibilitar negócios, relacionamentos e acesso a tendências e inovações.

O credenciamento antecipado contribui para uma melhor experiência in loco e garante mais tempo para a seleção das atividades e dos estandes a serem visitados.

 

Para se credenciar, obter informações sobre expositores e acompanhar as novidades da feira, acesse: https://www.feicon.com.br/

 

Serviço:

FEICON – 26ª EDIÇÃO

Data: 29 de Março a 1º de Abril de 2022
Horário: Terça a Sexta, das 10h às 20h
Local: São Paulo Expo – São Paulo/SP
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – Água Funda

Informações: https://www.feicon.com.br/

 

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INDÚSTRIA 4.0 – O futuro da construção civil

EVA

Conheça as novas tecnologias, já em uso por arquitetos e empresas do setor de construção e acabamentos, para reduzir tempo e garantir a aprovação do cliente.

 

 

Definitivamente a construção civil mudou. Desde os produtos – cada vez mais sustentáveis e tecnológicos – até as novas ferramentas de projeção, que estão transformando o mercado, com softwares capazes de reduzir o tempo, não só no canteiro, mas também no sistema de gestão de obra. Neste sentido, a startup Ambar, presidida por Bruno Balbinot, lançou o EVA, um software que integra a cadeia da construção, com qualidade e conexão em todas as fases da obra, do projeto à moradia.

 

“As informações dos projetos, arquitetura, estrutura, instalações e outros, bem como todas as metodologias e processos construtivos, ou seja, as famosas ‘receitas de como se constrói’, são inseridas no mainframe e a partir dele, o planejamento e o orçamento são gerados automaticamente. Além da integração dos processos, o objetivo da plataforma é gerar qualidade, sustentabilidade e criar um data lake responsivo para gerar análises que evoluam o mercado da construção civil.” – Bruno Balbinot, presidente da Ambar.

 

Já na obra, as sequências de execução são fornecidas aos empreiteiros, que executam as tarefas e realizam as medições automaticamente em um aplicativo desenvolvido para coletar as informações nos canteiros. Estas informações são conectadas no mainframe e a equipe de controle de qualidade da construtora aferi a qualidade e libera as tarefas. Desta maneira, o avanço físico da obra é realizado on-line, portanto, a construtora visualiza o andamento dos projetos e das obras por intermédio da Business Intelligence (BI). Balbinot que apresentou a ferramenta na Construdigital – o primeiro evento de transformação digital no setor da construção, que aconteceu em outubro de 2019.

Neste momento, o EVA é viável para uma obra a partir de 200 unidades, porém, em entrevista para a Casa e Mercado, Bruno Balbinot revelou que os esforços estão concentrados também no aplicativo Thomas – um sistema de monitoramento de consumo de energia em tempo real nas residências, que tem como público o consumidor final.

 

Oculos Virtual

 

 

Realidade Virtual
Já reproduzir ambientes ou projetos inteiros, antes mesmo de começarem a ser construídos é o conceito da realidade virtual, que utiliza o óculos VR para causar a sensação de imersão no projeto. “O cliente tem a sensação real de estar dentro do ambiente, o que traz inúmeros benefícios, como aumento das possibilidades de visualização e experimentar as reais proporções do espaço, mobiliário, cores e luminosidade”, explica Danielle Otsuka, da Lilutz Interiores. Até poder ser visto pelo VR, o projeto passa pelo conteúdo imersivo – que se trata da construção do projeto em 360°, com todos os acabamentos especificados pelo arquiteto já renderizados – em seguida, pelo aplicativo de realidade virtual onde o projeto é lido, e por  fim, apresentado com a utilização dos óculos VR.

 

“Com todos estes benefícios, o cliente fica mais seguro de suas escolhas e satisfeito com o produto final. A ferramenta é nova, por isso ainda onera um projeto residencial unifamiliar, o que faz os clientes escolherem apenas alguns ambientes especiais para ter uma visão prévia do resultado.” – Danielle Otsuka, Lilutz Interiores.

 

A partir desta experiência, o cliente pode alterar cores e revestimentos, reduzindo o tempo em reuniões e revisões de projeto. A designer trabalha com esta tecnologia desde 2018 – quando quis surpreender um cliente muito conectado à tecnologia – mas gostou tanto do resultado, que sempre oferece esta possibilidade aos clientes.

 

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Informação é poder
Devido ao volume e padrão de construção, as construtoras já utilizam as novas tecnologias com mais frequência. É o caso da MRV, que ganhou o prêmio Excelência BIM, organizado pelo SindusconSP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo) durante o 10º Seminário Internacional BIM, que aconteceu na capital. O BIM consiste em um modelo virtual, composto por um conjunto de informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida da construção de um empreendimento. Trata-se de uma construção virtual equivalente a uma edificação real, que servirá de base para várias tecnologias que estão surgindo na construção civil como a impressão 3D, realidade aumentada, realidade virtual, inteligência artificial e robotização nos canteiros de obra”, afirma o gestor executivo de Projetos, Flávio Paulino A tecnologia é parte de uma estratégia de inovação da companhia, que implantou o BIM em 2015.

 

Como o BIM percorre em todas as etapas da construção, foi necessária uma estratégia de implantação gradual, visando o intercâmbio de dados de todo o ciclo. Os maiores ganhos hoje estão ainda na fase de projetos, onde desenvolvemos projetos integrados, automações de processos repetitivos de modelagem, maior assertividade na concepção do projeto, comunicação multidisciplinar através do modelo e utilização do modelo nas tomadas de decisões.” –  Flávio Paulino, gestor executivo de Projetos.

 

O BIM é a espinha dorsal para industrialização e automação da construção civil, que permite conexão com outras tecnologias como, a realidade virtual, a realidade aumentada, drones, escaneamento a laser e colaboração na nuvem, visando a melhor comunicação, colaboração e interpretação dos projetos no canteiro de obra. Existem ainda outras possibilidades como impressão 3D, IoT e inteligência artificial que podem ser conectadas no futuro. Além das aplicações conectadas ao BIM, temos outros softwares desenvolvidos internamente para gestão da obra, planejamento, resistência de concreto, entre outras”, afirma Flávio.

 

Acreditamos que a tecnologia BIM é a grande base para a transformação digital da construção civil. Posso citar alguns movimentos fortes no mercado que corroboram a importância do BIM para o futuro, como o Decreto Presidencial Nº 9.983, de 22 de agosto de 2019, com o objetivo criar uma estratégia de disseminação do BIM, órgãos estaduais e municipais com várias iniciativas de padronização para utilização da ferramenta em licitações, bancos como agentes financiadores da construção para garantir qualidade e transparência aos contratos, entre outras iniciativas. 

 

MRV Tecnologia BIM Crédito Nitro Imagens

 

 

Biblioteca BIM 
De olho nos benefícios da integração de dados, a Suvinil lançou a BIMobject Cloud, uma plataforma para conteúdo BIM, específico do fabricante. Nela, os fabricantes cadastram seus produtos, inserindo uma descrição detalhada, e a partir disso são criados modelos digitais inteligentes dos produtos, alguns em 3D, que podem ser baixados e usados gratuitamente por profissionais de design, arquitetura e construção, para fazer simulações de seus projetos. Os produtos são discriminados por categorias e ficam disponíveis para download gratuito.

 

“As empresas compartilham importantes dados para projetos do setor de construção civil. Além da descrição completa de cada produto, desde as características físicas até as funcionais, são criados modelos inteligentes, que podem ser usados para fazer simulações de projetos reais.” –  Kleber Temmerik, porta-voz do tema na Suvinil.

 

Na BIMobject Cloud é possível encontrar produtos distribuídos em 22 categorias, que vão de AVAC a tecidos. “Com os objetos disponíveis na plataforma, os profissionais podem experimentar como o prédio funcionará sob diferentes condições, como checar se a luz do ambiente será suficiente”, exemplifica Kleber. Isso ajuda a otimizar o desempenho e a eficiência de custos de uma construção, inclusive depois de ter sido entregue. Na BIMobject, as informações sobre os produtos são alimentadas pelos próprios fabricantes, o que torna as estimativas ainda mais precisas e reduz a necessidade de retrabalhos. Os objetos da plataforma são atualizados automaticamente à medida que os produtos e as informações do produto mudam, para não haver riscos devido desatualização dos arquivos. Um trabalho colaborativo que gera conexões, aprendizados e resultados efetivos. 

 

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Por Redação
Imagens: Divulgação

C&C, Leroy Merlin e Telhanorte são as empresas de home center mais populares entre o público

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Em pesquisa, “Formas de Pagamento”, “Lojas e Instalações” e “Variedade e Disponibilidade” foram os serviços mais bem avaliados pelos respondentes

 

Levantamento realizado pela SoluCX, empresa de pesquisa de satisfação e NPS, apontou que as marcas C&C, Leroy Merlin e Telhanorte são as mais populares no segmento de home center, citadas por 77,5%, 75,3% e 61,9% dos respondentes, respectivamente, seguidas de Camicado (53,2%) e Dicico (51%). Vale ressaltar que em 2013, a Dicico participou de uma fusão com a chilena Sodimac, também presente nesta pesquisa, porém de forma separada.  A coleta das informações ocorreu  por  meio de aplicações de pesquisa, utilizando o método de percepção sobre as marcas, e mostra quais delas vêm primeiro à cabeça do consumidor quando perguntados. Para Tiago Serrano, CEO e cofundador da SoluCX, entender a experiência de consumo de um cliente é muito importante, já que ele é um dos fatores-chave na influência da popularidade da marca.

 

“Com a pandemia e a necessidade de isolamento social, as reformas em imóveis ganharam espaço entre os consumidores. Esse comportamento fez com que a procura por empresas de home center aumentasse, demandando serviços de vendas em outros canais como e-commerce, apps, retira-loja, e serviços de entrega, por exemplo. Esse foi um insight observado na pesquisa, em que 76,4% dos respondentes detratores desaprovam os serviços em canais digitais das empresas de home center, sendo o seu principal motivo de insatisfação com a experiência de compra..  Por isso, compreender quais os desejos e dores do seu público-alvo permite a fidelização ou promoção do negócio em maior escala e ainda favorece a alta do setor, mesmo que o ‘boom’ das reformas venham a diminuir” – Tiago Serrano, CEO e cofundador da SoluCX.

 

No levantamento, além da C&C, Leroy Merlin, Telhanorte, Camicado e Dicico, a Tok&Stok também foi lembrada, com 48,5% das menções, assim como Joli e Etna, com 43,6% e 40,7%, respectivamente. Seguindo o ranking, foram recordadas pelos respondentes outras empresas que estão ganhando popularidade, como a chilena Sodimac, mencionada por 38,5% das pessoas, e a Mobly, com forte presença digital e citada por 30,4% delas. Com forte presença na região Sul do País, a Cassol também foi apontada na pesquisa por 7,8% dos participantes.

Os respondentes ainda puderam avaliar com “Likes e Dislikes” diferentes serviços oferecidos pelas marcas avaliadas. Formas de Pagamento foi a característica que mais conquistou os consumidores do setor, com 95,5% de avaliações positivas, seguido de Lojas e Instalações (94,2%), Variedade e Disponibilidade (91,8%), Atendimento (88,3%), Canais Digitais (77,6%) e  Promoções e Programas de Fidelidade (58,8%). Quando analisamos o segmento como um todo, a média geral apresentou um score de 53,2 no NPS, sendo 34,9 o pior e 64,7 a melhor marca pesquisada.

Para calcular a média de Net Promoter Score (NPS) é preciso se orientar por uma simples pergunta: “em uma nota de 0 a 10, quanto você recomendaria esse serviço para um amigo?”. A análise permite que o respondente avalie os serviços prestados pela empresa e, com base nesse termômetro, a empresa consegue fazer uma separação entre clientes Promotores, Neutros e Detratores da marca.

A SoluCX ouviu a opinião de 2.420 pessoas na cidade de São Paulo entre os dias 22 de setembro de 2020 a 22 de maio de 2021 sobre a popularidade de 11 marcas com atuação na maior capital do país. Para acessar o relatório completo, clique aqui.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:

Imagem: Phoética

 

 

Arquitetura e tecnologia: impressão 3D

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Como a impressão 3D está transformando a indústria da construção civil

 

A impressão 3D, em suas diversas modalidades, é uma tecnologia voltada à prototipagem e à construção de objetos e edifícios de forma rápida e precisa. As impressoras 3D disponíveis no mercado hoje comumente utilizam metal em pó ou materiais plásticos para imprimir objetos e estruturas personalizadas, sobrepondo camada sobre camada de acordo com as informações fornecidas por um modelo digital.

A aplicação de tecnologias de impressão 3D na arquitetura é hoje uma das principais tendências na industria da construção civil. De forma muito similar as pequenas impressoras de mesa atualmente disponíveis no mercado—largamente utilizadas para a produção e prototipagem de pequenos objetos—, os sistemas de impressão 3D comumente utilizados na arquitetura estão compostas por um cabeçote de impressão, que derrete e/ou deposita o material em camadas sobrepostas para a construção de estruturas complexas. Desta forma, uma casa ou um conjunto de casas (mesmo que cada estrutura tenha uma forma diferente), pode ser construída automaticamente através do emprego de um sistema automatizado conectado a um programa de execução.

 

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Uma das principais vantagens da impressão 3D aplicada à arquitetura é a rapidez e a eficiência nos processos de construção. Com as tecnologias atualmente disponíveis, é possível erguer a estrutura de uma casa de cerca de 50 metros quadrados em apenas um dia.  A impressão 3D de edifícios também reduz consideravelmente o desperdício na construção.

Em média, ao longo do processo de construção de uma casa de pequeno porte são geradas até 4 toneladas de lixo. Para a construção da estrutura do contra-piso, por exemplo, o concreto é aplicado de maneira não uniforme, resultando em um desperdício de praticamente metade de todo volume de concreto, independentemente do uso de estruturas complementares de suporte. Este é um dado particularmente alarmante, porque a industria do cimento, o principal componente do concreto, é responsável por cerca de 7% das emissões globais de dióxido de carbono. Em contraste, uma impressora 3D pode ser calibrada de forma a executar estruturas com espessuras regulares e precisas, utilizando somente a quantidade exata de concreto e apenas onde for realmente necessário. Isso é o que chamamos de otimização de topologia.

Outra vantagem da impressão 3D aplicada à arquitetura é que o sistema faz a leitura de um arquivo digital, eliminando a necessidade de converter todo o projeto em desenhos bidimensionais, minimizando erros de leitura e compatibilidade e problemas desnecessários, resultado em uma maior economia de tempo e recursos. E ainda há um benefício extra em um processo de construção digitalizado e automatizado. É possível desenvolver infinitas variações de um mesmo tema assim como desenvolver projetos customizados ou semi-customizados a um custo relativamente baixo, principalmente porque os processos de impressão 3D independem do uso de mão de obra qualificada.

 

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Por outro lado, sistemas automatizados de impressão em concreto ainda estão muito defasados em relação às tecnologias de impressão 3D mais simples. Em primeiro lugar, está a dificuldade de controlar a pega do concreto para que ele possa fluir livremente e de forma uniforme ao longo de todo o processo de impressão. Somado a isso, uma vez projetado pelo cabeçote da impressora, o concreto deve adquirir resistência muito rapidamente e suficiente para suportar as camadas subsequentes. E finalmente, entre atrasar e acelerar a pega do concreto fresco, é preciso garantir a aderência entre as camadas para que a estrutura funcione de forma coesa e integrada.

Além do mais, as tecnologias de impressão 3D em concreto também precisam evoluir em uma série de outras frentes para poder superar os muitos desafios encontrados em um canteiro de obras a céu aberto, como a presença de poeira e água da chuva assim como as variações de temperatura e umidade no ambiente—variáveis que afetam e muito o desempenho do concreto.

 

Cabana de leitura impressa em 3D / Professor XU Weiguo’s Team

Projetada pelo Professor Xu Weiguo da Escola de Arquitetura da Universidade de Tsinghua e construída com impressoras e materiais desenvolvidos pela equipe, a cabana de leitura impressa em 3D foi inaugurada recentemente no Parque de Ciência e Tecnologia Baoshan Wisdom Bay de Shanghai e conta com espaços para a exposição de livros e para a realização de eventos como debates e palestras.

O projeto da Book Cabin partiu do esboço do conceito, depois utilizou o software MAYA de acordo com as necessidades da modelagem da construção, que por sua vez modelou a forma do espaço e a da estrutura de forma racionalizada para determinar o modelo de implementação. Em seguida, se estabeleceu o planejamento das etapas e a codificação da impressão para completar o arquivo digital e, em seguida, tais arquivos conduziram o equipamento robótico de impressão 3D para a impressão em concreto do material camada por camada, construindo assim a forma curva do projeto. A Book Cabin tem uma área total de cerca de 30 metros quadrados e pode acomodar 15 pessoas para diversas atividades.

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Robot-Printed ‘Cloud Village’ / Philip Feng Yuan’s Team

Criado por Philip Feng Yuan e sua equipe, o pavilhão “Cloud Village” foi impresso em 3D em 2018 no Arsenale de Veneza para a Bienal de Arquitetura daquele ano. Através de suas formas orgânicas, o pavilhão chinês Cloud Village foi pensado para criar e abrigar uma série de diferentes espaços abertos e semi-abertos.

O projeto do pavilhão, através de sua semiótica e materialidade, foi inspirado em elementos da arquitetura tradicional chinesa. Utilizando material plástico reciclado, o pavilhão Cloud Village procura estabelecer uma crítica sobre a atual crise ambiental que assola o país, convidando-nos a refletir sobre novas formas alternativas de se construir no futuro.

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Por: Archdaily

Imagens: Cortesia XWG Archi Studio at Tsinghua University, cortesia of Philip Feng Yuan e cortesia Professor XU Weiguo’s Team.

 

 

Oxigênio na produção de cimento: substituição de combustíveis

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Enriquecimento do ar de combustão com O2 no processo de produção é um dos mais buscados pelo setor de construção, bem como o uso do nitrogênio

 

O setor da construção civil no Brasil teve o maior crescimento em oito anos segundo *dados da Câmara Brasileira da Industria da Construção (Cbic). Outro dado, da *Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat), aponta que os 22 segmentos que compõem o setor tiveram expansão real de mais de 24%, no último semestre. A projeção de crescimento para o setor foi revisada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e passou de 4% para 8%.

São boas notícias, portanto, para o segmento de cimento, material fundamental para a construção civil, cuja produção, por sua vez, está ligada à indústria de gases industriais, que fornece oxigênio e nitrogênio a fim de tornar todo o processo produtivo, seguro e sustentável.

A aplicação do oxigênio pela indústria de cimento ocorre, no estágio inicial.  A matéria-prima, composta de calcário, argila e outros materiais, é misturada lentamente a altas temperaturas (em torno de 1450 ºC) e para isso são utilizados grandes fornos rotativos com queimadores e câmaras de pré-calcinação, que queimam combustíveis na presença de ar, composto majoritariamente por nitrogênio e por apenas 21% de oxigênio, o elemento comburente.

O segredo para a maior produtividade desse processo é, portanto, a adição de oxigênio puro ao ar de combustão, elemento que aumenta a temperatura da chama da combustão e também possibilita queimar maiores quantidades de combustíveis alternativos, como pneus e blends, em substituição ao coque, (carvão mineral), gerando redução de custos com combustíveis.

 

“Quando aumentamos a concentração de oxigênio nos processos de combustão, a temperatura da chama se eleva, o que gera mais calor, possibilitando aumento de produção. O aumento do % de oxigênio no ar de combustão possibilita também a queima de maior quantidade de combustíveis com menor poder calorífico, como resíduos descartados por outras empresas, que iriam parar em aterros. Com a utilização de ar enriquecido se consegue obter aumentos de mais de 100% na quantidade de combustíveis alternativos queimados, em substituição ao coque, combustível não-renovável, o que torna a operação mais benéfica ao meio ambiente” – Fábio Mimessi, Engenheiro de Aplicações Especialista da Air Products Brasil.

 

Outro gás muito usado na produção de cimento, por razões de segurança, é o nitrogênio, diretamente aplicado nos silos em que o coque é armazenado. “Por se tratar de um produto combustível e que gera grande quantidade de particulados (poeira de carvão), os silos de carvão são atmosferas explosivas, com altos riscos de incêndios e explosões”, explica Mimessi.

Além de manter a segurança, o nitrogênio é usado para o resfriamento rápido do concreto, em obras de médio e grande porte, que podem precisar que o concreto atinja temperatura entre 15 ºC e 25 ºC a fim de evitar trincas e fissuras na produção de blocos. O resfriamento é feito por meio de injeção de nitrogênio líquido à temperatura de – 196º Celsius, no caminhão-betoneira ou na esteira de alimentação, que vai do silo até o caminhão.

Por ter uma temperatura tão baixa, o nitrogênio líquido resfria o concreto muito mais rápido, reduzindo em mais de 50% o tempo de preparação do concreto e gerando economia para a empreiteira. Em locais com temperatura ambiente acima de 30º a 32º C, o ganho é ainda mais notável, já que é muito difícil ou quase impossível se fazer o resfriamento adequado com gelo ou água gelada, devido às limitações destes produtos em termos de capacidade de resfriamento. Nestes casos, o uso de nitrogênio líquido é a única maneira de se conseguir baixas temperaturas no concreto, em pouco tempo e com viabilidade econômica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Valor. Globo /  Air Products Brasil.
Imagem: Divulgação

 

8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel

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Inscrições para a premiação, que destacará dez trabalhos, abre em julho!

 

O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel continuam a mapear a produção arquitetônica contemporânea, ao destacarem, pelo oitavo ano consecutivo, projetos significativos construídos no panorama atual brasileiro. A relação urbana e o comprometimento com o sítio de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva são os critérios fundamentais que norteiam o 8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel.

Para a oitava edição, as inscrições (gratuitas) devem ser feitas online, de 01 de julho a 10 de agosto de 2021, no site http://premioarquitetura.institutotomieohtake.org.br/, no qual há informações completas sobre a premiação, entre elas edital e plataforma de inscrição. Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos.

O júri, formado pelos arquitetos Ariadne MoraesCarlos Alberto MacielCintia LinsDiego Mauro e Tainá de Paula, anunciará os dez trabalhos selecionados que participarão da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2022. Na inauguração do evento, serão anunciados os três premiados que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelos projetos.

O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel desde sua primeira edição (2014), recebeu 1.401 projetos inscritos, provenientes de 21 Estados e do Distrito Federal. Na edição passada, em 2020, os três premiados foram Cintia Lins e George Lins (Lins Arquitetos Associados) com o projeto Academia-Escola / Unileão (Juazeiro do Norte/CE); Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Henrique Faria, João Gabriel Rosa e Dario Corrêa Durce (Estúdio 41) com o projeto Estação Antártica Comandante Ferraz (Ilha Rei George/Antártica); e Adriano Mascarenhas (Sotero Arquitetos) com o projeto de Requalificação da Colina do Senhor do Bonfim (Salvador/BA).

 

Requalificacao foto Leonardo Finotti Easy Resize com
Projeto na Bahia -Requalificação.

 

Academia Escola Unileaob foto Joana Franca Easy Resize com
Academia-Escola. no Ceará.

 

Estacao Antartica Comandante Ferraz Foto Leonardo Finotti Easy Resize com
Estação Antártica Comandante Ferraz.

 

Na última edição, coube às arquitetas Carina Guedes e Mariana Borel (São Paulo/SP – Belo Horizonte/ MG) a menção honrosa pela Instalação Arquitetura na Periferia, exposta no âmbito da XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Já a Menção Honrosa Sustentabilidade foi dedicada ao Quiosque e Abrigo de Canoas (Mangaratiba/RJ) do Estudio Flume, enquanto a Menção Honrosa Cor foi conquistada pelo Museu da Cachaça (Salinas/MG), projetado pela arquiteta Jô Vasconcellos.

Quer ver os projetos selecionados em 2020? Confira AQUI!

 

Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel é resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, multinacional holandesa que atua nos segmentos de tintas e revestimentos, e se insere nas perspectivas do Instituto, enquanto instituição cultural, ao promover iniciativas no campo da arquitetura, do urbanismo, das artes plásticas e do design. Busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos. Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, registrada em catálogo, e os premiados, anunciados na inauguração da mostra, são contemplados com viagens internacionais.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: AkzoNobel
Imagens: Leonardo Finotti (1 e 3 imagem) e Joana França (2)

 

Conheça os novos painéis térmicos para paredes da Kingspan Isoeste

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O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste cria possibilidades para o mercado da construção civil

 

O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste é revestido em aço stucco na face externa, com espessura de 0,65 mm, garantindo durabilidade e visual arquitetônico para apresentação de fachadas. Já do lado interno é revestido por uma placa de gesso acartonado, colaborando para ambientes internos mais bonitos e, principalmente, mais aconchegantes. 

Com sistema de encaixe macho/fêmea, as peças são facilmente interligadas e aumentam a produtividade geral das obras, pois a face externa em aço stucco dispensa qualquer acabamento externo. 

 

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O núcleo isolante garante desempenho térmico, enquanto o revestimento interno em gesso completa, assim, uma parede pronta com vários benefícios – e em pouquíssimo tempo. Os painéis possuem, ainda, encaixe inteligente com espaço para instalação de conduítes com diâmetro de 40 mm.

 

O painel SmartWall® é fabricado em linhas contínuas; seu revestimento interno em gesso acartonado é fixado ao núcleo de PIR a partir de um processo automatizado, que garante equidade e padronização às peças. São utilizadas placas de gesso com espessura de 12,5 mm do tipo Standard, indicadas para uso geral em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. Outros tipos de placas de gesso podem ser utilizados, mediante consulta. 

O maior diferencial dos acabamentos internos em gesso é o grande aumento de produtividade. Quando comparado a outros sistemas de revestimento interno, transformam várias etapas de instalação em um processo simples e unificado, diminuindo custos com a operação e o desperdício. A placa de gesso apresenta classificação II-A na Instrução Técnica nº 10 do Corpo de Bombeiros, conforme Decreto Estadual nº 63.911. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Kingspan Isoeste
Imagens: Kingspan Isoeste