7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel

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7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel pretende destacar projetos significativos construídos no panorama atual brasileiro. Inscreva-se! 

 

No 7º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel, a relação urbana e o comprometimento com o local de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva, são critérios fundamentais que norteiam a premiação. 

Dez trabalhos finalistas participarão de exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, com abertura prevista ao público de 18 de novembro de 2020 a 7 de fevereiro de 2021 – podendo sofrer alterações em virtude dos impactos causados pela pandemia do COVID-19. Os três vencedores da edição serão anunciados na inauguração do evento e receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelo projeto. 

Uma mostra de filmes sobre arquitetura, projetada na fachada do edifício que abriga o Instituto Tomie Ohtake, faz parte da programação paralela, assim como ações educativas para o público jovem que têm por objetivo promover uma discussão sobre a relação das pessoas com a arquitetura e o urbanismo nos espaços que habitam. 

Para essa sétima edição, as inscrições (gratuitas) foram prorrogadas e devem ser feitas online até 18 de julho de 2020, no site oficial, que também contém informações completas sobre o prêmio, como edital, plataforma de inscrição etc. Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos. 

 

Saiba mais AQUI. 

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação

Coleção Diálogos

Clami Cadeira Logan e Escrivaninha DIX de Lucas Bond Coleção Diálogos

Coleção cápsula “Diálogos”, de Lucas Bond, é lançada digitalmente pela Clami, uma das pioneiras em mobiliário assinado em São Paulo. 

 

A fim de fomentar o mercado e fortalecer a conexão indústria, a Clami aposta no digital para lançamento de nova coleção cápsula “Diálogos”, com criações do designer e arquiteto Lucas Bond. O compilado de 8 produtos é compost0 por banco, cadeiras, carrinho de chá, chaise, escrivaninha e estante. A coleção reflete o estilo e autenticidade do arquiteto e designer Lucas Bond, que traz peças cheias de referências no design brasileiro, com linhas puras e leves, que remetem a memórias afetivas, vislumbradas a partir dos materiais utilizados, suas formas e cores suaves. O design propõe aconchego e conforto como forma de expressão e reflexo do cotidiano e suas rotinas. Algo que retrata, como o próprio nome sugere, conversa com o momento atual.

Adepto da marcenaria artesanal, o profissional usa apenas madeiras nobres e materiais de qualidade em seus produtos, aliando a mais alta tecnologia à antigas tradições do ofício. Versáteis, as 8 peças da coleção reúnem madeira, latão, aço e palha, com design contemporâneo e originalidade, funcionais à diferentes contextos, estilos e necessidades. Confira algumas!

 

Clami Banco Marina Coleção Diálogos de Lucas Bond

 

 

 

 

 

O Marina é um móvel híbrido, que se transforma conforme o contexto em que é inserido. Pode ser um banco no hall de um escritório, um escabelo para apoio dos pés em frente ao sofá da sala, ou ainda, uma mesa de centro. É composto por um cavalete de madeira maciça, estruturado por travessas e elementos finos de latão maciço, que conferem elegância à peça. Vem acompanhado de um revisteiro e almofada de assento, estofada em couro natural. Estrutura em madeira maciça imbuia e Latão maciço; revisteiro em couro natural e latão maciço e almofada em couro natural. 

 

 

Clami Estante Lina e Cadeira Fina de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

A estante Lina tem personalidade e se destaca pela imponência da madeira aliada a delicadeza dos detalhes em latão. Feita com técnicas de marcenaria, a peça apresenta o material nobre em todas suas possibilidades. Fabricada em madeira de lei maciça, chapa com lâmina natural e latão maciço ou aço inox. A cadeira Fina tem como principal característica sua leveza, apesar de ser feita de madeira maciça, pesa apenas 5,750 kg. Sua forma não é totalmente quadrada nem redonda, o que possibilita ambientá-la com mesas de tampo quadrado, redondo e elíptico. Além disso, ela pode receber diferentes tipos de acabamento no assento e encosto como palha natural, couro ou tecido. Fabricada em madeira de lei maciça, acabamento de assento e encosto em couro, tecido ou palha natural. 

 

 

Clami Cadeira Logan e Escrivaninha DIX de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

 

 

Com design arrojado, a cadeira Logan tem formas delicadas, que desafiam a gravidade e conferem leveza visual. Seu assento e encosto parecem flutuar. Estrutura em madeira de lei maciça. Assento e encosto com acabamento em lâmina natural de madeira, couro natural ou tecido. A escrivaninha Dix traz formas fluidas em madeira, com leve toque de metal que realça o requinte da peça. 

 

 

 

Clami Carrinho de Chá Mies de Lucas Bond Coleção Diálogos

 

 

 

 

 

 

Os traços minimalistas do Carrinho de Chá Mies, encantam por sua sofisticação e elegância. Suas bandejas em madeira com detalhes em aço e latão, surpreendem pela leveza. Além de funcional, o carrinho confere elegância a qualquer projeto a partir de suas linhas leves e puras. Bandeja em madeira de lei maciça, chapa com lâmina natural. Estrutura em latão maciço ou aço inox, com acabamentos variados. 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Divulgação

Salas de Banho

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Autênticas e fluidas, as salas de banho tem se integrado cada vez mais aos ambientes que as cercam, proporcionando experiências de relaxamento que vão muito além da higienização do corpo, mas verdadeiro deleite ao bem estar! 

 

 

Este banheiro integra um projeto de 1.200 m² de 3 pavimentos localizado em Alphaville, São Paulo. O projeto conduzido pela arquiteta Fernanda Marques para atender a um jovem casal de empresários e seu casal de filhos buscou explorar a amplitude do espaço, atribuindo fluidez e leveza ao ambiente. Optando por cores claras, piso e parede foram revestidos com limestone branco e a bancada, no mesmo material, ganhou cubas esculpidas. As louças e metais são Deca, com exceção da Banheira em Corian Branco da Boffi e misturador de piso para banheira da Metalbagno 9.  O forro em gesso recebeu pintura acrílica branca e spots embutidos, contribuindo ainda mais para a sensação de amplidão. 

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Localizado em Trancoso, Bahia, o banheiro do casal, amplo e bem ventilado, se integra ao dormitório através de uma larga porta de correr de madeira e do vidro do box, que fica aparente. O projeto de Claudia Haguiara, integrado à casa de 700 m2, 2 pavimentos e estrutura mista – concreto e madeira – deveria valorizar a ventilação cruzada e a iluminação natural. Paredes e bancada são revestidas de tecnocimento, dando o mesmo aspecto do piso em cimento queimado. Uma janela em forma de rasgo, dentro do box, permite olhar a paisagem e outra com muxarabi entre os dois espelhos sobre a bancada auxiliam na ventilação cruzada. O box conta com dois chuveiros de teto da Deca, louças também são da marca. 

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O escritório 24 7 Arquitetura apresenta dois conceitos distintos, para um banheiro e um lavabo, no projeto da Casa Haras, de 456,60 m² e 1 pavimento, em Monte Mor, São Paulo. Na elaboração de um projeto sustentável, os arquitetos optaram por um sistema construtivo misto de metálica e concreto com fechamento em bloco cerâmico, o que possibilitou que a estrutura da casa fosse montada de maneira rápida, sem desperdícios de material e inclui uma estação de tratamento de esgoto particular. Na suíte, a iluminação natural através dos domos e o box com vidro possibilitam claridade e integração entre os espaços. O piso é revestido de cimento queimado e o destaque fica por conta do uso de pedras naturais nas paredes, da Cícero Pedras.  Já o lavabo, revestido em madeira pinus da Lovato Marcenaria, inclusive na cuba, exibe conceito industrial evidenciado pelo sistema elétrico e hidráulico. Ambos possuem metais Deca, espelhos Vidraçaria São Luís e iluminação Vertz Iluminação. 

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Com décor elegante, a arquiteta Heloisa Losi projetou um espaço para relaxar ao morador, piloto da Formula F1600 e amante da natureza, no banheiro de 15 m², em Bofete, São Paulo. A madeira aplicada no deck da banheira e no nicho do box do chuveiro, da Ceusa, é o revestimento de destaque no cômodo que conta com linhas simples e decoração neutra. A banheira Mondialle dupla tem vista para as montanhas e na escada de acesso spots de led embutidos na parede, da Mega, criam um clima de aconchego. Na bancada de mármore branco prime, cubas e misturador são Deca.

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O proprietário deste apartamento de 270 m² e 2 pavimentos, no bairro Vila Nova Conceição, em São Paulo, queria um lugar para morar sozinho e receber muitos amigos. A sala de banho, projetada pelo arquiteto Pedro Saito (Saito Arquitetos) tem paredes e bancada revestidas de mármore Carrara  A cobertura de vidro da área externa tem persianas horizontais na parte de fora para filtrar os raios solares, da Arthur Decor. Paisagismo assinado por Adriane Muratt. 

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Por Redação

Imagens: Fernando Guerra,  Christian Maldonado, Adriano Pacelli, Evelyn Miller e  Romulo Fialdini

 

Jardins ao alto

Projeto em Curitiba une arquitetura e paisagismo em residencial com premissas sustentáveis. 

 

 

O conceito de casas suspensas trouxe novos olhares para empreendimentos. Com o conforto de uma residência e a segurança de um edifício, recursos arquitetônicos são peças ideais no objetivo de caracterizar as obras que seguem essa concepção. Localizado no bairro Cabral, região central de Curitiba, no Paraná, o residencial Ícaro Jardins do Graciosa, da incorporadora AG7 é assinado pelo arquiteto Arthur Casas com paisagismo de Renata Tilli. O empreendimento entregue na primeira semana de agosto de 2019 realça as áreas verdes ao redor da construção.  

 

“Ele traz para o morador a escala, amplitude e privacidade típicos de uma residência. A proposta é que os moradores sintam que estão morando em uma casa e não em um apartamento.” – Arthur Casas. 

 

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Apesar de manter a arquitetura voltada integralmente ao paisagismo, o concreto ainda garante seu lugar pertinente nas unidades de três a cinco suítes, introduzidas dentro de três grandes torres. Também há a opção de apartamentos duplex e penthouse, com plantas personalizadas e metragens que vão de 315 m² a 840 m². Quanto à sustentabilidade, a AG7 prima pela criação de edifícios que tenham sua contribuição na melhoria urbana da cidade onde são inseridos. Ícaro Jardins do Graciosa foi a forma de refletir esse conceito.  

 

“São verdadeiras casas suspensas. Dentro desse conceito, as plantas das unidades são quadradas, com terraços muito grandes, realçando esta proposição inovadora.” –  Alfredo Gulin Neto, CEO da AG7. 

 

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Atualmente, a integração entre arquitetura e paisagismo, com inclusão da tecnologia é uma realidade em centros urbanos de todo o mundo, como é o caso de Berlim, Milão, Londres, Cingapura e Tóquio, por exemplo. No Brasil, a iniciativa começou a encontrar seu lugar principalmente no momento em que o paisagista Roberto Burle Marx fundiu jardins com o cenário concreto do parque Ibirapuera, em São Paulo. Com essa mesma perspectiva, Renata Tilli procurou explorar as possibilidades da tendência no projeto de Curitiba. Além das floreiras, o Ícaro Jardins do Graciosa ainda possui pátios, jardins, lago com tratamento biológico, vegetação aquática e peixes. A piscina interna fica em meio à área verde, por isso exige menos uso do aquecedor.  

 

“A arquitetura não pode estar desassociada da paisagem e muito menos a paisagem pode ignorar todas as intervenções da construção. Nosso objetivo foi colocar a vegetação em todos os lugares para que o espectador visualize mais a natureza e não o concreto, permitindo que as pessoas sejam invadidas por ela o tempo inteiro.” – Renata Tilli. 

 

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O 23º Prêmio Master Imobiliário premiou a construção na categoria Profissional – Soluções Arquitetônicas, voltado para projetos focados em apresentar soluções para problemas particulares, causados pelo terreno onde estão construídos. Como Profissional – Projeto Residencial ficou em terceiro lugar na premiação Saint-Gobain de Arquitetura Habitat Sustentável.

O empreendimento também recebeu selo de certificação Green Building Council (GBC) na posição Gold, o que indica que o Ícaro Jardins do Graciosa cumpriu requisitos de oito categorias: implantação, uso racional da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna; requisitos sociais, inovação e projeto e créditos regionais. 

 

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Por Redação 
Imagens: Eduardo Macarios e divulgação 

Sobre a copa das árvores

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Estrutura implantada em floresta permite que visitantes visualizem a natureza local e os pontos mais elevados de países da península escandinava. 

 

 

Um grupo de pessoas pode observar o mesmo cenário sob diversas perspectivas. Na cidade ou no campo, espaços tendem a apresentar sua subjetividade, mesmo que ela se modifique a cada novo olhar. Com o pensamento de que toda experiência é única, o escritório de arquitetura EFFEKT Architects assinou a obra Forest Tower, na floresta preservada de Gisselfeld Klosters Skove, próximo a Copenhague, na Dinamarca.  

 

Além da estética exuberante, a estrutura conta com rampas acessíveis, inclusive para pessoas com alguma restrição de mobilidade, e ainda promove a interação dos visitantes com a biodiversidade local, oferecendo um Camp Adventure focado em esportes radicais, localizado no interior da torre. O observatório de 45 m de altura, desenvolvido em espiral com passarelas de 650 m de comprimento está cercado por lagos, riachos e pântanos. Enquanto a passarela mais elevada leva à trilhas nas partes antigas da floresta, a inferior passa pelas áreas mais recentes.  

 

Com o intuito de aprimorar a aparência da obra, os arquitetos afunilaram o centro da estrutura e alcançaram um formato de ampulheta, o que de acordo com a EFFEKT Architects, resultou no aumento da estabilidade da construção e ampliou a área do deck de observação no topo. A partir da geometria hiperbolóide, os longos tubos de aço da construção não são dobrados, mas giram 120º, criando a expressão curva, que remete a uma gigante ampulheta no centro da floresta. Desta forma, as copas das árvores se aproximam da parte intermediária mais estreita. Quanto mais alto, maior é a distância entre as rampas, o que permite visualizar a floresta em um ângulo de 360°. 

 

”A torre é moldada para aprimorar a experiência do visitante, desviando a forma cilíndrica típica em favor de um perfil curvo, com cintura fina, e base e coroa aumentadas. Isso permite melhor contato com o dossel da floresta. A natureza fornece a experiência real. Acabamos de torná-la mais acessível e oferecemos uma série de perspectivas e alternativas novas.” – Tue Foged, um dos dois fundadores da EFFEKT.  

 

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Da área mais elevada, os visitantes têm visão de mais de 25 km além da natureza da Ilha Sul, na Nova Zelândia, até o norte, onde é possível ver a Ponte do Øresund e o arranha-céu Turning Torso, em Malmö, sul da Suécia, em dias mais claros. Partes do horizonte de Copenhagen, incluindo o hotel Bella Sky e Ørsted Works, também são visíveis do topo. A estrutura principal é feita em aço temperado, cuja coloração marrom avermelhada se aproxima das cores naturais presentes neste ecossistema. 

 

 O local é o habitat de uma variedade significativa de espécies, o que inspirou o projeto a fazer parte do ambiente, sem interromper ou prejudicar os moradores de vida selvagem. Sustentável, a obra utiliza carvalhos locais de Bregentved e de Gisselfeld Estates na composição das rampas de acesso. O terreno ao redor do Camp Adventure tem localização próxima ao ponto mais alto da Nova Zelândia, Kobanke, repleto de montanhas. A variação permeia entre campos, regiões florestais contíguas e aldeias.  

 

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Além da natureza exorbitante, muitas mansões também fazem parte da área. Em razão da obra estar inserida em uma zona onde urbanismo e meio ambiente dividem o espaço de maneira harmônica, a EFFEKT Architects entende que a Forest Tower desfruta de um longo desenvolvimento histórico-cultural na natureza, onde a tecnologia foi capaz de juntar dois mundos. Enquanto há cultivação de campos, existe também moradia, tanto de animais selvagens como de cidadãos dinamarqueses. O primeiro-ministro dinamarquês Lars Løkke Rasmussen, que inaugurou o projeto, disse que estava fascinado com a estrutura da obra. “É um projeto magnífico. Nada menos. A torre é linda por si só e pode ser colocada literalmente em qualquer lugar. Mas aqui está ela, no meio da floresta, cercada por árvores dentro e fora da estrutura. 

 

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Sem degraus, a passarela em espiral leva o visitante até o topo da torre, que está 135 m acima do nível do mar. Do chão da floresta à extremidade, as árvores podem ser vistas de perto. A passarela inclui recursos de design, como caminhos em loop, arquibancadas e pontes. A experiência propõe conhecimento sobre a vida selvagem nas extremidades do ecossistema, onde é possível perceber a fusão entre natureza e urbanismo. 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens Divulgação

 

BW TALKS – Assista palestras na íntegra

Imagens Recorte MIDIAS

Tecnologias à disposição das empresas e a favor do meio ambiente. 

 

O BW TALKS, realizado em São Paulo no último dia 4 de março, pela BW Expo e Summit – 3° Biosphere World, apresentou como o meio ambiente tem proporcionado reflexões acerca da finitude dos recursos naturais e sobre a responsabilidade de empresas, instituições, governos, países e pessoas no aquecimento global, no aumento da poluição e no crescimento exponencial da geração de lixo. Especialistas trouxeram diferentes aspectos relacionados à sustentabilidade do meio ambiente.  

 

“Por muito tempo, achávamos que os recursos eram inesgotáveis. Dentro da visão daquela época, fazíamos o melhor, sem nos darmos conta que utilizávamos recursos de forma geométrica, enquanto eles se recompunham em escala aritmética. Hoje, claramente, ultrapassamos o limite e precisamos tomar atitudes concretas em nossas empresas e em nossos negócios. A tecnologia é a melhor ferramenta para estancar e reverter o processo atual de degradação ambiental do nosso planeta. E ela pode ser aplicada em diferentes níveis na indústria, mas também pelas famílias.” –  Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.  

 

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A BW Expo e Summit, a ser promovida entre os dias 6 e 8 de outubro no São Paulo Expo, e tem a Casa e Mercado como mídia associada, é o único evento multidisciplinar do mercado voltado às tecnologias para à sustentabilidade do meio ambiente, com ênfase em questões práticas, reunindo, desta maneira, uma ampla cadeia de setores industriais e de serviços. O evento conta com os Núcleos Temáticos, que irão conectar redes específicas, compartilhar conhecimento e ampliar as conexões das empresas e profissionais, gerando sinergias e oportunidades de negócio para todos. 

 

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O evento é realizado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. Com 30 anos de fundação, marcada pelo protagonismo na evolução do mercado brasileiro de equipamentos, a associação tem desenvolvido um trabalho empenhado em nortear os profissionais da área com conhecimentos técnicos e mercadológicos, disseminando informação, contatos e tecnologias para obter o melhor uso do maquinário na construção, além de direcionar holofotes para a importância desse setor no avanço da infraestrutura do país. 

Clique nas imagens abaixo e assista as palestras que os curadores dos Núcleos Temáticos BW Expo e Summit prepararam e veja como é possível adotar práticas sustentáveis em diferentes setores da economia.  

 

 

Economiacircular

Economia circular 

Um dos exemplos trazidos pelo BW Talks é a economia circular, que contribui para um novo conceito na forma de produzir e de consumir, objetivando diminuir o impacto ambiental dos produtos fabricados. Como resultado, há a redução da extração de recursos naturais e maior reutilização e recuperação de materiais pós-consumo. 

“É uma oportunidade para o Brasil liderar essa transformação, uma vez que o país ainda não pratica esse conceito (o país recicla apenas 1,6%) e pode avançar rapidamente perante outras nações.” – Ian McKee, CEO da Solidos e curador do Núcleo Economia Circular da BW 2020. 

 

 

Agronegocio

Agronegócio sustentável 

O Brasil também pode ser protagonista na sustentabilidade ambiental voltada para o agronegócio. A nação é líder na produção de commodities como o suco de laranja, açúcar, café, celulose de fibra curta e vice-líder na produção de carne e complexo de soja. Além disso, os alimentos vindos do solo nacional alimentam aproximadamente 1 bilhão de pessoas. 

“O consumo consciente vem crescendo, o que significa que o consumidor quer saber a origem dos produtos que o alimenta. Isso representa uma oportunidade para que o segmento evolua ainda mais. De fato, o sucesso que temos hoje foi fruto de ações importantes, contudo vivemos em um novo momento e a fórmula não poderá ser repetida. É um novo ciclo que se inicia com os três aspectos do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental) como ponto principal dessa evolução.” – Lucas Henrique Ribeiro, gerente de Sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).  

 

 

TransformaçãoEnergetica

Transformação Energética – Hidrogênio 

Outro segmento que já percebeu a importância do meio ambiente é o sistema energético que vem buscando ampliar o fornecimento de energias renováveis para indústrias e habitações. No entanto, será necessário fazer mais para atender o objetivo do Acordo de Paris em manter o aumento da temperatura média global abaixo de 2°C. Ou seja, trabalhar para descarbonizar grande parte da matriz energética mundial e os setores que mais demandam energia, como transporte e indústria. 

“O hidrogênio pode ser armazenado de forma subterrânea ou em tanques ao ar livre por um longo tempo, atuando como um “buffer” para aumentar a confiabilidade e segurança dos sistemas solar, eólico e hidrelétrico. Dessa forma, ele permite a captação da energia que não seria utilizada evitando o desperdício e permite a distribuição dessa energia armazenada para outras regiões, onde a produção renovável não seria possível.” – Mônica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível e curadora do Núcleo Transformação Energética – Hidrogênio da BW 2020. 

 

 

wasteenergy

Wasteto-Energy 

A produção de energia também pode vir do lixo, a partir de tecnologias de tratamento térmico de usinas waste-to-energy. Segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), o Brasil possui um potencial para investir até 145 bilhões nos próximos 12 anos. 

“Infelizmente, no Brasil, ainda não há nenhuma planta WTE mass burning (por incineração) de grande porte em operação.” – Yuri Schmitke Almeida Belchior Tisi, presidente executivo da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren) e curador do Núcleo Waste-to-Energy da BW 2020. 

 

 

Construçãosustentavel

Construção Sustentável 

A destinação correta do resíduo é uma preocupação também da construção civil. Por isso, nos últimos anos, houve um investimento importante por parte de construtoras e incorporadoras para aplicar conceitos de sustentabilidade ambiental na construção de empreendimentos. Com isso, houve um aumento por sistemas de certificação ambiental no setor. Entre os sistemas de certificação estão: LEED, AQUA Ambiental, GBC Condomínio, EDGE, Procel, Zero Energy e fitwel. 

“Eles criam uma linguagem comum e promovem a transformação do mercado através do próprio mercado, que se adapta aos conceitos, o que resulta em um impacto ambiental menor. As edificações sustentáveis geram valor para as construtoras e incorporadoras porque o usuário se importa, cada vez mais, com as questões ligadas ao meio ambiente. Desse modo, há uma tendência em outros países de que o preço do empreendimento sustentável seja maior do que o tradicional.” – Marcelo Nudel, diretor da Ca2 Consultores e curador do Núcleo Construção Sustentável da BW 2020. 

 

 

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Valorização de Áreas Degradadas 

No segmento de empreendimentos imobiliários e comerciais, a questão ambiental também passa pela área onde esse projeto será construído. Com a escassez de greenfields, as brownfields (área abandonada contaminada ou com potencial de contaminação) podem ser uma alternativa para ampliar o desenvolvimento imobiliário em cidades. Isso porque, além de promover o desenvolvimento econômico, a infraestrutura local e a geração de empregos, ainda contribui para uma maior receita do município, valoração dos imóveis locais e traz benefícios para a comunidade do entorno do empreendimento, eliminando a contaminação. 

“É imprescindível um suporte técnico para melhor entendimento do quadro ambiental, ou seja, saber qual a gravidade do problema ambiental, se é possível remediar durante a construção, o investimento para que essa remediação seja executada, entre outros. Caso seja viável o empreendimento, é importante também receber considerações sobre o tipo de empreendimento a ser construído no local.” – Ulysses Mourão, membro executivo da empresa EBP Brasil  e curador do Núcleo Valorização de Áreas Degradadas da BW 2020. 

 

 

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Conservação de Recursos Hídricos 

Atualmente, 1 em cada seis pessoas não tem acesso a água potável, o que equivale a 15% da população mundial. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas não recebem água tratada e 100 milhões de pessoas ainda não tem coleta de esgoto. Em 2018, foram 233.880 internações totais por doenças de veiculação hídrica no Brasil.  

“A água é um bem extremamente precioso porque apenas 1% da água doce do planeta é superficial. Existe um padrão de qualidade para o uso da água. Uma estação de tratamento de água convencional conta com tecnologias eficientes para tratamento. Contudo, quando a água começa a receber muito esgoto sem tratamento, a tecnologia que precisaria ser utilizada é outra, justamente, para tratamento do esgoto e não de água.” – Ana Luiza Fávaro, diretora técnica da Acqua Expert Engenharia Ambiental e curadora do Núcleo Conservação de Recursos Hídricos da BW 2020. 

 

 

 

 

 

Fonte: BW Expo e Summit – 3º Biosphere World
Por Redação
Imagens: Divulgação

 

Autossuficiente

Casa funcionará como uma micro rede geradora de energia elétrica, capaz de produzir a própria energia e ainda distribuir o excedente.

 

 

O projeto de Eliza Schuchovski, no condomínio Bravíssima Private Residence, em Itajaí (SC),  antecipa as previsões de casas do futuro. Em estágio avançado de construção, a arquiteta traz para o presente uma residência de 1.200 m², ecológica, energeticamente autossuficiente, projetada para produzir cerca de 105% de sua demanda energética, graças à energia solar armazenada pelos painéis solares. A energia excedente será armazenada em baterias de alta capacidade ou poderá ser transferida para a rede elétrica local, aumentando a produção e o consumo de energia limpa. 

 

“A casa está toda equipada para receber automação de controle de luz, tomadas, ar-condicionado, câmeras de segurança e irrigação. Além da economia de energia, também garante segurança e conforto à família”, arquiteta Eliza Schuchovski.

 

Batizado de Panoramic House, o projeto visa contribuir com a natureza e também ajuda a criar uma cultura mais consciente na construção civil brasileira. A caixa de vidro disposta assimetricamente entre os dois módulos de concreto brinca com a volumetria e leva luz natural para o interior da casa. Contemporaneidade da construção e vistas livres para a paisagem a partir do interior da residência estavam dentro das exigências da família. 

 

Casa de alto padrão no Bravíssima Private Residence Itajaí SC Easy Resize com

 

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O projeto impressionou os mais de 80 especialistas do setor imobiliário, que compõem o corpo de jurados do Prêmio Property Awards – um dos mais relevantes prêmios de design do mundo, realizado no Canadá – o que rendeu à arquiteta a conquista do título na categoria USA & Americas. O julgamento se concentra no design, qualidade, serviço, inovação, originalidade e compromisso com a sustentabilidade. Formas puras, volumes em balanços – construídos em diferentes materiais – tornam a arquitetura singular, além de solucionar as irregularidades do terreno, sem mexer muito no solo. Eliza tomou como partido arquitetônico os pontos focais dos estudos paramétricos e posicionou a casa para que ela ocupasse a maior parte do lote de 3.500 m².

 

Casa de alto padrão no Bravíssima Private Residence Itajaí SC Easy Resize com

 

Por Redação
Imagens: Divulgação

 

Mares não navegados

Eclipse da linha Atmosfera parceria da Portobello com Antonio Bernardo Easy Resize com

O designer de joias Antonio Bernardo fala sobre a inovadora linha Atmosfera, em parceria com a Portobello.

 

Ovni da linha Atmosfera parceria da Portobello com Antonio Bernardo Easy Resize com
Ovni, da linha Atmosfera parceria da Portobello com Antonio Bernardo.

Inovação é o principal valor da Portobello. O conceito de Inovação Aberta nos leva a cocriar com grandes nomes da arquitetura e do design. Essas colaborações podem ser, inclusive, multidisciplinares. É o caso da mais recente parceria com o designer de joias carioca Antonio Bernardo. A admiração da Portobello pelo seu trabalho é de longa data, pelo traço autoral e brasileiro.

Após um longo ano de desenvolvimento, que envolveu o uso de tecnologias nunca antes exploradas, lançamos em fevereiro de 2020 a linha Atmosfera, que combina, de maneira pioneira, porcelanato e metal. Confira, em uma entrevista exclusiva, o que Antonio Bernardo e Letícia Silva De Stefano, gerente do seu departamento de desenvolvimento de criação, acharam do processo e do resultado final. 

Eduardo Scoz gerente de arquitetura e branding da Portobello conversa com Antonio Bernardo Easy Resize com
Eduardo Scoz, gerente de arquitetura e branding da Portobello, conversa com Antonio Bernardo.

Qual a sua relação com a arquitetura?

Antonio Bernardo: Eu me lembro de ir para o colégio de ônibus, quando criança, no Rio de Janeiro. Eram trajetos longos. O Brasil está sempre em construção, tem sempre uma obra perto de você. É raro o lugar que você vá e já esteja tudo pronto. No Rio de Janeiro, estávamos vivendo o momento dos prédios com pilotis. Cada arquiteto se esmerava para fazer um projeto mais interessante com pilotis. Eu acompanhava isso tudo, andando de ônibus. Tinha um prédio que só tinha uma coluna central. Eu ficava encantado com essas coisas, gostava muito. Eu acompanhava, de uma maneira simplória, porque não era por leitura. Mas era meu olhar, o que eu observava nas coisas.

 

E com o design de produto?

Antonio Bernardo: Produto também, sempre acompanhei, desde criança. Nos anos 1950 e 1960, o Rio de Janeiro era a capital da República. Todas as embaixadas ficavam no Rio de Janeiro. O pessoal das embaixadas todo ano trocava de carro. Menino tem uma ligação forte com automóvel. E todo ano tinha modelos novos, aqueles rabos de peixe maravilhosos, de filme. Aquelas banheiras enormes. Era um fascínio para mim. Eu ficava pensando por que mudou, agora o farol é deitado, antes o farol era em pé. Coisas da minha cabeça, que eu fico pensando até hoje. Tenho fascínio por muita coisa de design de produto.

 

Você já fez algumas parcerias. Gosta de trabalhar além do universo das joias? 

Antonio Bernardo: Eu gosto de fazer parcerias porque é um estímulo externo. Temos os nossos estímulos internos, mas quando fazemos uma parceria temos estímulos externos, vamos entrar em contato com algo que não conhecemos. Só conheço eventualmente como consumidor, mas não conheço as entranhas daquele produto. Então para mim é muito interessante. É mais interessante ainda quando de fato é uma parceria. No caso da Portobello, houve uma integração muito grande entre o que eu propus, os desafios dessa proposta e como eles encararam esses desafios. Isso foi muito bacana. 

 

O desenvolvimento da linha Atmosfera levou um ano. O seu processo de criação costuma ser longo? 

Antonio Bernardo: Às vezes eu faço uma parceria e o produto já sai praticamente pronto, mas não foi o caso da Portobello. Foi um ano de desenvolvimento. Eu propus coisas que ainda não haviam sido utilizadas pela empresa. Foi bacana como eles se debruçaram nesse desafio de conseguir realizar o que eu havia concebido. Foi longo porque estávamos caminhando em espaço desconhecido. Quando se está navegando por mares desconhecidos é assim mesmo, vai e volta, vai e volta. 

 

Qual a diferença entre criar joias e revestimentos? 

Letícia Silva De Stefano: Nossa equipe de design passou por todo um processo interno, que depois foi para a Portobello, para a Portobello realizar no contexto deles. Os nossos trabalhos são muito diferentes. É outro dia a dia, outro material, outra escala, outra função. 

 

Como ocorreu o convite da Portobello? Houve um briefing para um produto específico? 

Antonio Bernardo: Pior é que o convite veio totalmente aberto (risos). 

Letícia Silva De Stefano: A gente foi conversando e a única coisa que a gente imaginou foi que o metal estivesse presente. Porque o metal é o nosso material. Seria muito interessante juntar o metal e o porcelanato, pois o metal é nosso objeto de trabalho e o porcelanato é o objeto de trabalho da Portobello. 

 

O que inspirou a linha Atmosfera? 

Antonio Bernardo: A Portobello já tinha em seu portfólio um filete de metal. Quando eu vi isso, pensei em desenvolver o metal de outras maneiras, que eles ainda não tinham desenvolvido. A inspiração também foi nosso próprio trabalho com joias. Decidimos que algumas joias nossas teriam a possibilidade de ser utilizadas no material deles. Na realidade, não as joias representadas, mas os raciocínios que utilizamos para fazer as joias. Nós solicitamos que eles olhassem nosso portfólio e selecionassem algumas peças que eles se identificassem 

 

Como foi o processo de desenvolvimento até chegar nos desenhos finais? 

Letícia Silva De Stefano: Fizemos vários estudos, que foram evoluindo. A gente fez experiências ordenadas, com padronagens e aleatórias. O Antonio pedia para que soltássemos mais a forma, fomos soltando, evoluindo.  

Antonio Bernardo: O lúdico é uma marca do meu trabalho. Eu não queria ir pela padronagem. Não queria que a parede ficasse tão sólida, eu queria mais fluido. Leve, solto. As minhas joias também são leves. Na primeira vez que eu fui visitar a fábrica, observei que tudo era duro, plano e de ângulo reto. Me causou muita impressão. Eu tentei trabalhar isso. Do ângulo reto não conseguimos escapar, mas com os painéis tiramos ele de evidência. Quando eles viram os protótipos que nós fizemos ficaram encantados. 

 

Lua da linha Atmosfera parceria da Portobello com Antonio Bernardo Easy Resize com
Lua, da linha Atmosfera, parceria da Portobello com Antonio Bernardo.
Por Maria Silvia Ferraz/ Archtrends Portobello
Imagens: Divugação

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DESTAQUE

Iluminação para todos os gostos!

 

 

Andra YG

 

 

 

A luminária de mesa YG-5930 (13,5 x 46 cm) é touchscreen, podendo ser ajustada em três diferentes intensidades. Utiliza 22 lâmpadas LED e tem bateria recarregável de 500 mAh, com autonomia de oito horas. Da Andra, tem potência de 1,4 W. 

 

 

 

 

emporio luz paodeacucar chao

 

 

 

Baseado em uma das paisagens cariocas mais marcantes, o lustre de chão Pão de Açúcar é composto por dois triângulos com pontas arredondadas. Articulável, é possível trabalhá-la em quatro posições diferentes. É da Empório Luz. 

 

 

 

 

 

la lampe willP

 

 

 

Com design do Studio La Lampe, o abajur de mesa Will (43 x 19 x 50 cm) é articulado, com cúpula direcionável girando 360º. Com base em metal e pintura eletrostática na cor preta, tem difusor de alumínio e utiliza uma lâmina bolinha LED E27, de 4W. 

 

 

 

 

 

lumini TOM void S hi eu

 

 

O pendente de latão Void Light Brass, com design de Tom Dixon, foi inspirado nas medalhas olímpicas. Feita a partir de folhas de metal prensadas e moldadas, as peças são polidas à mão e, depois, laqueadas, utilizando lâmpada halógena G9. Tem acabamento em aço, bronze ou cobre. Na Lumini. 

 

 

 

 

 

Neobox luminaria Baloon foto Rafael Motta

 

De influência vintage, a luminária Ballon está disponível nos tamanhos P e G. Possui base de metal e é revestida em couro, ao passo que sua cúpula é de cristal soprado, tonalizada artesanalmente na cor fumê. A lâmpada de filamento de carbono dá um charme extra. Da Neobox, tem design assinado por Danilo Lopes e Paula Gontijo. 

 

 

 

 

yamamura alta

 

 

 

 

Feito de concreto e suspenso por um cabo de aço, o lustre SE7131CO, da Yamamura, mede 28 x 26 x 26 cm. 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação

Imagens: Rafael Motta e Divulgação