Concreto VERDE

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Respeitando a topografia em aclive, casa é construída com materiais e sistemas sustentáveis

 

 

Localizada em Salto de Pirapora, uma cidade satélite a 25 km de Sorocaba, a casa de 220 m²  projetada por João Paulo Meirelles de Faria, do Vereda Arquitetura, foi construída em um terreno aclive, com vista para uma pequena reserva legal, que margeia um córrego. “O projeto se estrutura a partir de três volumes de alvenaria parcialmente enterrados e com níveis variados de acordo com a topografia”, explica o profissional.

Em busca de uma construção sustentável – tanto em uso de materiais, como em sistema de infraestrutura – a casa possui cobertura de concreto apoiada em quatro pilares. “Ela foi concretada a partir de formas de painéis pré-moldados e sua forma regular – um retângulo de 14 X 10,40 m – não coincide com os perímetros dos demais blocos, produzindo áreas cobertas abertas, varandas e jardins internos”, explica. As lajes se tornaram telhados verdes que captam água de chuva e, ao fundo do terreno, placas solares e caixas d’água atendem a casa, aproveitando o desnível.

Respeitando a inclinação do terreno, que possui cerca de mil m², a casa foi construída com materiais simples, que dispensam pintura. É dividida em três volumes – no primeiro está a cozinha e lavanderia; no segundo, os quartos e, por último, o banheiro, closet e quarto principal.

A arquitetura da casa foi constituída a partir de quatro pilares, que apoiam a cobertura de concreto. A cobertura da casa foi feita a partir de painéis com capa pré moldada (M3SP Engenharia) e, depois, preenchidos com concreto moldado in-loco. Como o terreno tem inclinação acentuada, isso levou a criação de diferentes alturas de pé-direito. As lajes tornaram-se jardins, que se mesclam com o verde do entorno e garantem conforto térmico. Aproveitando o aclive, placas solares e caixas d’água foram alocadas no fundo do terreno.

 

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Internamente, a casa tem área social integrada, com pé direito de 4 metros. Uma arquibancada de concreto é, além de escada, também uma boa prateleira. Além do concreto, o vidro (Blindex) aparece como um material importante, como divisória e porta, que permite entrada de luz natural. A madeira (Armazém Brasil – Móveis e Projetos) também aparece, ao fundo, na porta.

Aberta para o exterior, a área social é fluida e sem barreiras. No mezanino, o quarto do casal pode ser fechado com cortinas, quando a privacidade for desejada. O mobiliário é solto e leve. O piso é de cimento queimado, feito no local.

A laje se estende, em um dos lados da casa, sombreando uma pequena varanda, perfeita para aproveitar a vista. Toda a casa se conecta com o exterior e é constantemente banhada por luz natural. Sua arquitetura privilegia a ventilação cruzada, garantindo conforto térmico.

 

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A casa foi construída para se adaptar ao formato do terreno, bastante íngreme. Em busca de sustentabilidade, diversos estudos foram feitos, considerando uma laje com jardim e captação de água pluvial.

 

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Por Marcela Millan
Imagens: André Scarpa

Artefacto Haddock Lobo apresenta Mostra 2021

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Nova edição da tradicional Mostra Artefacto reúne relevantes nomes da arquitetura em ambientes que abordam o DNA Natural, referência nos 45 anos da marca

 

Muito mais do que móveis, a Artefacto representa um lifestyle orgânico, cool, cozy e chic. No showroom da flagship, a marca apresenta a Edition 2021, coleção autoral de Patricia Anastassiadis, que propõe um verdadeiro resgate das memórias afetivas, do artesanato fatto a mano e da pureza das formas naturais por meio de peças atemporais feitas para uso híbrido entre ambientes indoor/outdoor. Segundo Patricia, os móveis propõem uma fluidez maior entre os espaços. “As fronteiras se dissipam, se misturam, não há limites entre dentro e fora. O mobiliário transmite a liberdade outdoor ao desconstruir o modo como as pessoas interagem – são elementos meditativos, contemplativos, escapistas, feitos para serem usufruídos. Essa nova linha permite explorar todo o potencial de cada espaço, dentro e/ou fora”, finaliza.

Autêntico. Instintivo. Nativo. Orgânico. Puro. Simples. O que é essencial para ser natural? O que naturalmente nos conecta? A Artefacto convida alguns dos principais profissionais do circuito nacional para repensar espaços, recriar ambientes e reconectar projetos ao universo natural na Mostra 2021.

 

MOSTRA ARTEFACTO HADDOCK LOBO 2021

Bruno Carvalho

Com os mesmos traços do caminho clássico-disruptivo que levou o designer de interiores para uma carreira renomada, o ambiente de 114 metros quadrados de Bruno é uma homenagem do
profissional ao aniversário da Artefacto. Em seu “loft 4.5”, o artista quis voltar seu tino criativo
para a elegância em doses máximas: não à toa, cada sofá tem cinco metros de extensão. Assim,
ele não poupou em empregar seu acento com uma explosão de cortes e formas por meio de
obras de arte e da assinatura floral que marcam seus trabalhos. A fluidez das linhas orgânicas
também está por lá, na escolha de peças, caso da poltrona Chiara, em tecido de tweed,
lançamento da marca. A mesa de centro Modi, de mármore lapidado, e os pufes Orfei,
estrategicamente dispostos ao lado, arrematados com um tapete de lã de seda feito à mão,
injetam molho especial à narrativa decorativa da vez. Neste composé de estar, jantar e
dormitório, Bruno leva seu relato após um ano de confinamento que desafiou profissionais e
clientes. “O que veio para ficar é muito além de beleza aos olhos, é o conforto, o lar, o retorno
ao lugar onde restauramos nossa energia. A Artefacto tem uma história linda de ser contada.
Em um mercado tão complicado comprar na grife é uma paz. Para nós profissionais, a precisão
desde o processo de selecionar os móveis para os clientes, passando pela qualidade do produto,
entrega e pós–venda é sempre muito perfeita”, finaliza.

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Carlos Rossi

O arquiteto fez uma “provocação” com seu espaço pensado para comemorar os 45 anos da
Artefacto. Desenvolvido para um projeto comercial, o ambiente convoca os visitantes a
pensarem espaços corporativos de forma mais aconchegante, e que remetam à uma “extensão
da residência”. No mesmo local em que o seu escritório projetou um living na edição passada,
muitos materiais seguem presentes nos 100 metros quadrados atuais, remodelados em uma
estação de trabalho para o mercado financeiro. A escolha dos revestimentos, novos ou
preexistentes, leva ao ambiente uma proposta de sofisticação com um toque de praticidade,
caso do piso resistente às manchas e riscados e a parede com lâminas finas de pedra natural –
escolhas que ampliaram o conceito de office com jeito de casa. Na criação do profissional, o
aconchego ganha o reforço da tecnologia. Esses cuidados com o ambiente de trabalho são um
dos ecos que ressoam de 2020, conforme aponta: “O home office deixou de ser um desafio e
tornou-se uma realidade para grande parte das pessoas. Um dos contratempos e empecilhos
que descobrimos foi a busca por se adaptar a mobiliário e espaços não adequados devido a
medidas, interferência de barulhos e ruídos. A Artefacto se destaca como uma empresa de
design nacional por estar linkada às tendências internacionais, além da sua variedade de opções
e qualidade. Outro ponto importante da marca, que temos usado muito, são os móveis para
ambientes comerciais e corporativos, pois oferecem design e conforto em uma mesma peça,
trazendo uma atmosfera mais aconchegante aos espaços mais formais, tornando-os mais
convidativos”, finaliza.

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Chris Hamoui

No Brasil ou na Venezuela, na Colômbia, em Houston, Miami e Nova York. Duas décadas de
mercado contam a trajetória de um dos nomes mais celebrados do high décor, com mais de uma
década de participações na Mostra Artefacto. Designer de interiores formada pela Belas Artes,
Chris buscou na fluidez e na contemplação os ingredientes para seus 85 metros quadrados. E
entre as peças escolhidas para o mix elegante, provocou com uma “quebra de regras”, propondo
a mesa de jantar Jud na versão de mesa de centro. Reformulada com um olhar contemporâneo,
a mesa lateral Shade surge por lá com tampo em ébano brilho e uma base metálica com
acabamento polido. Amplo e um convite à contemplação, o projeto vai ao encontro do
momento atual e do que a criativa paulistana sempre aplicou em meio a tantos insights très chic.
“A vida em confinamento nos mostrou o quão importante é a construção de um lar que possa
proporcionar conforto e bem-estar em diversas funções, sejam elas no morar, no home office
ou no convívio social e familiar. A Artefacto se mantém no mercado de luxo há 45 anos e é
famosa pela produção de móveis com design sofisticado, ricos em detalhes que enobrecem os
ambientes. E sempre prezou pela qualidade e atendimento especial com os profissionais e
clientes que continuamente retornam à loja para acompanhar as novidades da marca”, garante.

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Debora Aguiar

Em mais de 25 anos de carreira, a arquiteta veterana tem forte atuação no exterior, com projetos na Europa, nos Estados Unidos, na África e países da América Latina. Desta vez, Debora leva sua aclamada assinatura para mais uma participação na Mostra Artefacto, desta vez com o olhar ressignificado pelas transformações sociais provocadas pela pandemia. “Valorizar onde vivemos é também valorizar o tempo e, com isso, redirecionar nossas energias. Redescobrimos como é bom ficar em casa.” Um dos temas mais falados no último ano na arquitetura de interiores, o home office permitiu que muitas pessoas continuassem exercendo seu trabalho – e Debora é uma entusiasta do recanto estar integrado ao living como “parte da rotina da casa”. Também aposta em uma união visual entre estar e jantar com a inserção de brises revestidas delicadamente com tecido de camurça. O orgânico e o DNA natural fazem ligação junto à identidade da arquiteta, que destaca imprescindíveis, no conforto e na sofisticação, o uso de madeiras, tramas, texturas e plantas. Sua relação com a Mostra Artefacto está presente em detalhes autorais, como a mesa criada para a etiqueta e que leva seu nome. “Acompanho a grife ao longo dos anos e é muito bonito ver uma marca brasileira que evoluiu tanto, muitas vezes precursora de tendências e na vanguarda de design e materiais. Das proporções, ergonomia, tecnologia dos materiais e revestimentos ao apoio, acompanhamento e suporte no pós-venda, me sinto segura em escolher seus produtos e oferecer o que há de melhor para os meus clientes”, arremata Debora.

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Denise Barretto

“Não somos apenas brasileiros”. A arquiteta levou a globalização para o centro de seu espaço de 80 metros quadrados com interiores carregados de referências – do tom da madeira nórdica, passando por obras de arte que remetem ao continente africano e chegando às venezianas que filtram a luz a exemplo das moradas orientais. Estas, ainda, com uma leitura totalmente exclusiva, em formato de círculos. Quase não há cantos retos na composição de estar, lareira e jantar, como visto no mobiliário 100% em formas arredondadas – e muito da memória afetiva da paulistana se traduz no espaço por meio do concreto. Mas há lugar para texturas de máximo aconchego, como o tapete killim que, segundo Denise, “traz o aconchego de cima para baixo”. Madeira com toque metalizado é um dos materiais que surpreende na lareira e na base para a vegetação, com um extra de glamour transparecendo no fundo de mármore. Como manda a cartilha contemporânea, a integração impõe sua presença e valoriza expoentes da grife, caso do sofá Orfei com módulos de tamanhos diferentes e curvaturas maiores ou menores. “Os 45 anos que iniciaram com um produto artesanal, voltado ao lazer e conforto, foi uma longa trajetória. Hoje, a Artefacto é formadora de opinião, se posiciona como a número um do mercado nacional e na Flórida. O design é muito bom e reflete as mais novas tendências mundiais, tem excelência total e absoluta no suporte pós-venda, já pude comprovar inúmeras vezes”, finaliza.

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Erika Queiroz

Um passeio estético entre o cinza e o bege, a cor greige surge na base da criação do projeto de 115 metros quadrados assinado pela mineira Erika Queiroz. Não à toa: a arquiteta é fã confessa desta paleta. “A leveza dos tons neutros é um ponto de equilíbrio para os matizes escuros do mobiliário”, explica a profissional com mais de 20 anos de mercado e há quase uma década com seu escritório a todo vapor na cidade de Cuiabá. E são os bem dosados contrastes que contam mais da história do ambiente que une generosos estar, jantar e dormitório. Como visto ao percorrer os três espaços, a profissional não economizou na disposição despojada dos móveis, bem como na mistura de peças ora com traços retos e ora de formas orgânicas e arredondadas. Com iluminação discreta para manter o clima intimista, Erika ainda aponta um dos destaques de sua curadoria entre as criações da Artefacto: a mesa de cabeceira Ray, com sua base cruzada que faz companhia na lista de obras de arte distribuídas no loft que ainda leva o sofá Maddox e a escrivaninha Ginza.

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Fabio Morozini

O arquiteto paulistano cunhou o seu próprio conceito de orgânico sofisticado para a incursão na Mostra Artefacto 2021. “O natural, para mim, é ser da terra, usar o que temos aqui da melhor maneira possível. Apostei nos materiais como piso de madeira e tecido de linho e os decodifiquei de forma elegante”, conta o profissional com mais de 25 anos de carreira. Os 150 metros quadrados têm, segundo o autor, um privilégio: a claraboia de vidro acima da mesa de jantar Jud. Entre espaços de jantar com lounge, suíte máster com uma sala de descanso e um recanto de academia, o arquiteto traz um de seus conceitos do morar contemporâneo, após um ano de redescobertas. “Tivemos lições muito importantes: tenha sempre um cuidado na escolha dos materiais, esmero no conforto e a integração dos ambientes. Mas ter espaços só seus também é importante. Com comunicação, mas sem ser interligado”. Sem medo de superlativos, Morozini também reforça a importância de muito verde, muita planta e muita obra de arte com artistas de peso como Vik Muniz, Cruz-Díez, Amilcar de Castro e Yuri Seródio, além do cuidado voltado para a iluminação. “A Artefacto é divisora de águas na arquitetura e na decoração do Brasil. Desde sempre, foram avant-garde ao lançarem tendências, como o showroom da Haddock Lobo, fora do circuito do décor. É uma marca brasileira com um nome muito forte em qualidade, design, sempre impecáveis no pós-venda, no atendimento da fábrica e na manutenção. Trata-se de uma marca perene e que dá respaldo ao cliente”, enfatiza Fabio sobre os 45 anos da grife.

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Lídia Maciel

Em contraponto à “selva de pedra” paulistana, a arquiteta criou o seu oásis urbano, reverberando a energia da área externa na Mostra Artefacto para seu projeto de 170 metros quadrados. A gaúcha com atuação no centro do país e projetos em Miami e Punta del Este usou o DNA natural como fio condutor para mesclar a vegetação a tons alvos e sem brilhos nos móveis, a marcenaria sob medida e aos revestimentos. E o resultado é o bem-estar máximo sem perder a fluidez e a leveza. A atenção da profissional, conta ela, foi a reflexão das pessoas sobre as novas formas de morar: “A busca pela saúde, pelo bem-estar e pela conciliação com a natureza veio para ficar. Também estamos mais atentos aos nossos lares, à nossa família e às pessoas que nos querem bem, afinal, eles são os nossos refúgios”, diz a arquiteta que atua em todas as etapas do projeto – passando pelo acompanhamento de obra até a decoração. Entre trabalhos de artistas do naipe de Di Cavalcanti e Amilcar de Castro, o design contemporâneo apresenta a classe do mármore de carrara aplicado na mesa Lake e os contornos do sofá Austral. Outro ponto de atração visual é a aposta na simetria dos sofás Colman e das mesas Grid. “Estou muito contente em ter sido convida a participar do evento neste ano de comemoração. Temos muito apreço por toda a equipe, que nos recebe carinhosamente, sempre atenta às singularidades de cada projeto. Além de toda cordialidade e competência das pessoas, ainda temos uma gama de peças que alinham elegância, cuidados no acabamento e durabilidade, premissas fundamentais nas escolhas do escritório. São qualidades à frente do tempo, design de vanguarda sem abrir mão da segurança, do comprometimento e da solidez que acompanham a marca ao longo da sua história”, define.

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Patrícia Penna

A arquiteta transforma os ambientes da Mostra Artefacto com a intimidade de quem já participou de 10 edições. Para este ano, seu espaço mantém alguns materiais que se destacaram em 2020, com uma “roupagem” especial, caso do piso de mármore. “O lindo quartzito azul que apresentamos na parede também permaneceu. Natural, único e lindo, nos pareceu mandatório reintegrá-lo com um novo acabamento, desta vez sem brilho”, explica. As escalas distintas de produção do artesanal e do industrial conferem atmosfera personalizada ao loft, e mostram como a arquitetura de interiores e a decoração voltam-se cada vez mais para esta mistura de estéticas complementares. Portanto, a chaise Arp torna-se uma das peças-chaves do conceito, unindo o design orgânico e despretensioso com uma sofisticada tecnologia de produção. Do universo feito à mão, Patricia escolheu luminárias com estruturas de bambu e papel de arroz e um trabalho autoral de Eliana Carrer com folhas de ouro a registrar silhuetas de galhadas em paredes pintadas de verde. Ao selecionar tecidos “que envolvem”, a criativa dá novamente seu recado: hoje, o lar não é mais visto como um local feito para impressionar quem chega, mas, sim, é a tradução de um espaço de cura e recuperação de um cotidiano cada vez mais exaustivo. “Não há outra igual no mercado nacional. A Artefacto tornou-se uma grife, e sedimentou seu lugar como referência em design – cada vez mais apurado – de qualidade e durabilidade. Ou seja, a notoriedade foi e é precedida de um grande e meticuloso trabalho”, alinha Patricia.

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Roberta Zimmermann

Dona de escritório-boutique baseado no eixo São Paulo/Santa Catarina, Roberta chega à Mostra Artefacto com a criação de uma sala “com tudo o que faz seu dono feliz”. Na sequência, ela enumera os luxos: espaços generosos para relaxar em frente à lareira, tomar drinks no bar e fazer brindes à mesa. Tudo ao encontro do que a profissional acredita e aplica em seus trabalhos residenciais em mais de 17 anos de atuação: “A casa é nosso porto seguro, nosso refúgio sagrado. Precisa imprimir nossa personalidade, nos proteger, nos confortar a alma! Não importa o tamanho ou o estilo, precisa ser prática, funcional, alegre e cheia de vida”, conta a profissional, com pós-graduação em Arquitetura de Interiores na Parsons School of Design de Nova York. A marcenaria sob medida foi envelopada em laca alto-brilho e couro, criando um sofisticado pano
de fundo para as peças de design, como a poltrona Carrie. Embora os projetos de Roberta sejam marcados pelo requinte dos materiais e forte paleta de cores, desta vez ela apostou nas peças de linhas orgânicas e leves, para compor o lounge contemporâneo de 100 metros quadrados. Com destaque para o banco Hara e o sofá Illi que fazem parceria com o tapete desenhado especialmente para a ocasião. “A Artefacto é impecável. Sinônimo de qualidade, de design, de sofisticação e atemporalidade com excelência em todas as etapas, do encantamento ao cliente ao pós-venda”, encerra.

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Artefacto
Rua Haddock Lobo, 1405 – Cerqueira César
Telefone (11) 3087-7000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Artefacto
Imagens: MCA Studio e Marco Antônio

Fernando Brandão assina requalificação de exposição no Farol Santander

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A fim de valorizar a apresentação das obras de Vik Muniz, o arquiteto trouxe um novo projeto cenografico, luminotecnica com recursos gráficos

 

No quarto andar do Centro Cultural Farol Santander, emblemática atração turística da cidade de São Paulo, está a exposição permanente Vista 360º, assinada pelo Vik Muniz. Passados três anos da inauguração, o espaço foi requalificado, com projeto do arquiteto Fernando Brandão, que trouxe uma nova ambientação e iluminação para valorizar as obras do artista. “O vermelho é a cor que é símbolo central do ‘ponto de vista 360º’, cor do Farol. O farol é o centro das fotografias e perspectivas do Vik Muniz nessa Vista 360”, revela o arquiteto.

 

“Utilizamos a escrita como um recurso gráfico indutor de efeito, criando assim um ambiente cenográfico a fim de propor ao visitante uma expectativa positiva pra se admirar as obras do Vik Muniz. O projeto luminotécnico foi redesenhado a fim de modernizar e dramatizar o contexto da exposição e gerar curiosidades” – Fernando Brandão

 

O espaço repaginado também trouxe um autorretrato do artista, bem como um vídeo sobre a construção da obra, importante e valorizado na exposição, que é o testemunho do artista trabalhando com cerca de 4 toneladas de material reciclado, retirado do próprio edifício durante sua restauração. Os materiais, curiosos e surpreendentes, como tijolos, pregos, capacetes, arames, pedaços de canos, entre outros, simulam as imagens de todo o entorno e deste edifício também.

 

este
Intervenção cenográfica cria um elemento grafico reforçado pela iluminação e a nova cor na parede.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: MD
Imagens: Divulgação

Feicon anuncia versão 2.0 da plataforma digital Feiconnect

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Atualização do hub de conteúdo gratuito para profissionais do setor da construção foca na melhor experiência do usuário

 

Depois de inovar a maneira de entregar conteúdo estratégico e criar oportunidades de negócios para empresas e profissionais da construção civil com a plataforma digital Feiconnect, a Feicon, maior feira para o setor de construção da América Latina, anuncia um upgrade no sistema, com foco na experiência do usuário. Agora, o visitante faz um cadastro único para acessar todos os conteúdos disponíveis, além de receber indicações de expositores, customizadas de acordo com o perfil.

No modelo anterior, representantes da indústria, varejo, engenheiros, construtores e arquitetos tinham que preencher um formulário antes de cada episódio do programa “Conversas Construtivas”, por exemplo. Os players de áudio e vídeo também foram simplificados. Com a mudança, os internautas conferem podcasts e webinars direto da página, sem redirecionamento para plataformas externas. O registro único também permite ao sistema inteligente indicar expositores com maior aderência ao perfil, facilitando o relacionamento com as marcas em recomendações que ficarão disponíveis no rodapé da página.

 

“A evolução do Feiconnect representa um esforço contínuo da Feicon em manter profissionais e empresas do setor engajados e atualizados com novos conteúdos toda semana. Estamos orgulhosos em oferecer uma ferramenta que vem se consolidando como um dos principais recursos do setor para o fomento de negócios e parcerias em qualquer época do ano” – Lúcia Mourad, Gerente da Feicon.

 

A versão 2.0 da plataforma digital estreou junto com o mais novo episódio do programa “Conversas Construtivas”, que aborda como a construção por módulos deve revolucionar o setor da construção civil, já que a tecnologia off-site traz mais rapidez na entrega das obras. Para abordar sobre o tema que possui um grande potencial de impacto no mercado, foi trazida uma entrevista com o Engenheiro e Sócio-fundador da Brasil ao Cubo, Ricardo Mateus. O profissional explicou sobre as oportunidades e desafios do modelo, além de contar sobre sua trajetória e o rápido crescimento da empresa, que foi criada em 2016 e hoje tem clientes como a Ambev.

Segundo o executivo, o sistema pode revolucionar o setor produtivo nos próximos anos por meio da industrialização dos processos, que permite a execução de projetos em tempo recorde. “Entregamos para o mercado o ciclo completo do empreendimento, desde infraestrutura, paisagismo e pavimentação até a produção dos módulos na fábrica, transporte, instalação e acabamento”, diz.

Entre os projetos já executados, a Brasil ao Cubo destaca a participação na construção do Hospital M’Boi Mirim, em São Paulo, no início da pandemia, que tinha previsão de entrega em 40 dias, mas foi finalizada em apenas 33. “Um recorde para uma obra com todas as normativas técnicas”, comemora o empresário. Devido ao sucesso, hospitais de cidades como São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) aderiram à inovação.

Outro exemplo é o Projeto Level, primeiro edifício de oito pavimentos construído no Brasil com o sistema modular off-site. “Foram produzidos em nossa fábrica 56 módulos com vidro, porcelanato, esquadrias e todos os demais itens já instalados. O prédio foi entregue em 100 dias. Acredito que chegará o momento em que será possível concluir um prédio em duas semanas”, finaliza Ricardo Mateus.

 

Conversas Construtivas

Ricardo Mateus – Fundador da Brasil ao Cubo

Assista emhttps://www.feicon.com.br/pt-br/feiconnect.html

 

 

 

 

 

Fonte: Feicon
Imagens: Divulgação

 

Capacitação online: Portobello + IED

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Arquitetura ampliada pelas novas formas de conexão

 

Pensarmos arquitetura, contemporaneamente e de forma multidisciplinar, conectada às nossas reais necessidades de interação e conexão, nunca se fez tão necessário. Os desafios atuais, identificados na proposição dos espaços se estabelecem cada vez mais em complexidade, e construir uma visão transversal, crítica e aumentada sobre a nossa vivência e permanência sobre os mesmos, nos traz possibilidades muito interessantes e assertivas de geração de valor ambiental.

O Portobello+arquitetura em parceria com o Istituto Europeo di Design (IED) promoverá mais um ciclo de capacitações online nas áreas de design, gestão e inovação, destinado a arquitetos e designers de interiores cadastrados no programa. 

No dia 10 de maio, às 18h30 será realizado um webinar de lançamento ABERTO AO PÚBLICO para explicar todos os detalhes das capacitações e um bate-papo sobre! 

Acesse AQUI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação

MIGRAÇÕES diaspóricas

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“Travessias” é a proposta vencedora do Concurso de Co-Curadoria da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo

 

 

A equipe vencedora do Concurso de Co-Curadoria para a 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo foi divulgada hoje, 29 de abril de 2021, pelo IABsp. A equipe Travessias é formada por nove integrantes brasileiros de diferentes áreas de atuação: Carolina Piai Vieira, Larissa Francez Zarpelon, Louise Lenate Ferreira da Silva, Luciene Gomes, Pedro Cardoso Smith, Pedro Vinícius Alves, Raíssa Albano de Oliveira, Thiago Sousa Silva e Viviane de Andrade Sá.

Travessias apresenta que “os tecidos urbanos das cidades brasileiras são estruturas marcadas pela fragmentação, descontinuidades e simultaneidades tanto físicas, como simbólicas. As origens destes tecidos estão enraizadas aos violentos processos de colonização e pela transferência das conformações de desigualdades e apagamentos para as cidades. A possibilidade de atravessamento pela imensa colcha de retalhos brasileira representa tanto o compartilhamento de urbanidades possíveis, como a oportunidade de reinterpretação de memórias coletivas ancestrais. O recorte curatorial Travessias propõe eixos de atravessamentos na cidade articulados a nós temporários de atividades coletivas da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.”

O júri, composto por Gabriela de Matos, Sabrina Fontenele, Helena Ayoub Silva, Naine Terena, João Fernandes, Maria Estela Rocha Ramos Penha, Riva Feitoza, Pedro Rivera, Sepake Angiama e Janet Sanz, avaliou as 11 propostas deferidas em duas fases. Na primeira fase, selecionou 04 finalistas e na segunda, a vencedora, escolhida por unanimidade.

As propostas finalistas tiveram a seguinte ordem de classificação:

1.      Proposta 0005 – Travessias (Responsável Viviane de Andrade Sá)

2.      Proposta 0002 – Condições Humanas (Responsável Juliana Ziebell de Oliveira)

3.      Proposta 0007 – Coabitar (Responsável Stella Mommensohn Tennenbaum)

4.      Proposta 0010 – (Im)permanência como ação – Uma proposta em dois atos (Responsável Beatriz Carvalho da Rocha)

 

CARTAZ BIENAL Easy Resize com

 

Sobre Travessias, o júri considera que o ato de trazer vozes historicamente marginalizadas para a realização do evento – e não apenas como participantes, mas como co-colaboradores e produtores do espaço – é politicamente urgente. Para Estela Ramos, “A proposta é importante e pertinente pela possibilidade de produção de novos discursos urbanos, de visibilidade a edifícios e monumentos historicamente apagados e estruturação de (novas) linguagens, reconhecendo práticas ignoradas pela arquitetura, enfatizando também retratação histórica”

Além disso, são propostas novas narrativas e atração de novos públicos à Bienal, com viés expositivo em várias escalas (migrações diaspóricas, nacionais, regionais e urbanas) por meio da grande representatividade e experiência da equipe. Sepake Angiama acrescenta “Travessias tem um potencial importante de levar algumas vozes internacionais para o contexto local e ao mesmo tempo, traduzir o contexto e a experiência locais para o internacional, o que é essencial pois há muito o que aprender com as práticas no contexto brasileiro”.

A equipe também explora os percursos pela experiência sensorial e urbana como entrelaçamento expositivo e têm a cartografia e a acessibilidade como condutores. Eles apresentam capilaridade nos territórios de trabalho propostos e prevêem a interação entre as exposições físicas e virtuais, vislumbrando (re)descobertas da cidade pela possibilidade de novos encontros entre pessoas, ancestralidades, memórias e pertencimentos.

 

“Essa curadoria pode gerar uma onda, num esforço de criação que é muito maior do que a própria equipe, sendo um catalisador de novas narrativas na arquitetura para além da Bienal” – Pedro Rivera

 

EQUIPE Travessias 

 

Carolina Piai Vieira atua como pesquisadora do coletivo Cartografia Negra e como educadora no PODHE (Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas), do Núcleo de Estudos de Violência da USP. Graduou-se em Jornalismo na PUC-SP e tem formação complementar do Centro de Estudos Africanos da USP. Foi repórter na ARTE!Brasileiros e na Revista Vaidapé. Trabalhou também com produção de conteúdo na Cooperativa Paulista de Teatro.

Larissa Francez Zarpelon é arquiteta e urbanista, doutora pela FAU-Mackenzie e pesquisa relações entre arquitetura, paisagem urbana e espaço público nas cidades latino-americanas. Docente nas disciplinas de Projeto Arquitetônico – Intervenção Urbana, Projeto Urbano e Paisagístico e Trabalho de Conclusão de Curso na Universidade Paulista. Em 2020, integrou a articulação e formação da Chapa 1 CAU + Plural para as eleições do CAU e, em 2021, passou a participar do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/SP) como conselheira suplente.

Louise Lenate Ferreira da Silva é graduada em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), pesquisadora de relações raciais no Laboratório de Estudos de Raça e Espaço Urbano (LabRaça) da mesma instituição e atuante no campo de patrimônio cultural através da Vila Maria Zélia. Foi estagiária do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (DPH) e integrou o programa de Visitas Patrimoniais do Sesc Pompéia como educadora patrimonial. É amante da música, da rua e das memórias, incorporando sua pesquisa sonora em suas leituras sobre os espaços vivenciados.

Luciene Gomes é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, doutora em Terapia Ocupacional pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos, e atualmente é professora na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, no Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade e Engenharia de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade. É pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Acessibilidade, Corpo e Cultura da Universidade Federal de Sergipe e do Grupo Arquitetura e Acessibilidade da Universidade Federal de São Paulo, coordenadora do Projeto de Extensão Pipoca e Paisagem da Universidade Federal de Goiás – Regional Goiás/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e colunista da Revista Reação.

Pedro Cardoso Smith arquiteto e urbanista com Especialização em Habitação e Cidade pela Escola da Cidade e Mestrado pela Universidade Mackenzie. Atuou na Secretaria Municipal de Habitação do Município de São Paulo com urbanização de favelas – especialmente Paraisópolis – e no Plano Diretor Estratégico vigente (equipe das Zonas Especiais de Interesse Social). Integrou, na Secretaria Municipal de Cultura do Município de São Paulo, a equipe responsável por supervisão, acompanhamento e fomento cultural à periferia, com os programas VAI (Valorização de Iniciativas Culturais) e Pontos de Cultura. Atualmente é docente na Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz e na Universidade Paulista, onde leciona Projeto Arquitetônico de Habitação Coletiva

Pedro Vinícius Alves é pesquisador do coletivo Cartografia Negra, trabalhou na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo nos anos de 2014 e 2015, auxiliando na produção do VII Festival da Mantiqueira (2014) e do VII Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Publicou um livro de poesias, chamado “Caderno Negro”. Como integrante do coletivo Cartografia Negra participou como formador em Cartografia Cultural no programa de Formação de Monitores das Casas de Cultura, palestras, atividades em escolas e as Voltas Negras, que o coletivo realiza mensalmente desde 2018.

Raíssa Albano de Oliveira é mulher preta, antropóloga e educadora, mulherista africana com formação complementar nas áreas das artes plásticas, fotografia e filosofia. Sua pesquisa procura desenvolver caminhos para a educação em relação aos povos da diáspora africana, cidades e subjetividades poéticas. É idealizadora e pesquisadora do Coletivo Cartografia Negra. É monitora da pós-graduação Cidades em Disputa da Escola da Cidade.

Thiago Sousa Silva é escritor afrocentrado, artista plástico e artista de histórias em quadrinhos. Educador e pesquisador do Medu Neter (Hieróglifos, o sistema de escrita do antigo Kemet/Egito). Formado pela mestra Anika Osaze (Nefer Ka Maat) pelo Shrine of Maat, New York. Pesquisador e Educador das tradições e tecnologias científicas, culturais e espirituais do antigo nordeste africano. Graduando em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia campus São Paulo, efetuando pesquisa no uso de histórias em quadrinhos de sua autoria para o ensino de Geografia da Educação Básica.

Viviane de Andrade Sá arquiteta e artista, é doutoranda pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e investiga os processos de visibilidade e apagamento do corpo na cidade contemporânea com o projeto “Corpos Visíveis, superexposição como processo de apagamento social e espacial na cidade contemporânea”. Possui mestrado em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, área de concentração, Poéticas Visuais com o trabalho “Construir com Corpo, o corpo fragmentado como dimensão do espaço”.  Realizou a graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. É docente na Universidade Paulista e ministra as disciplinas de Projeto Urbano e Projeto Arquitetônico, Habitação Coletiva.

 

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Fonte: 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo
Imagens: Divulgação

 

 

Atlas Schindler lança nova geração de elevadores modulares

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Produtos trazem inúmeras possibilidades de design, agregam conectividade, inovação, regeneração de energia e conforto para atender as necessidades exclusivas de cada empreendimento 

 

A Atlas Schindler, líder nacional em transporte vertical, lança hoje no Brasil sua nova geração de elevadores modulares Schindler 1000 e Schindler 3000. Os equipamentos oferecem a maior variedade de acabamentos do segmento, além de flexibilidade na capacidade de carga, velocidade e altura de deslocamento para atendimento dos mais diversos requerimentos com melhor custo-benefícioCom máquinas sem engrenagens e sistema de tração que dispensam o uso de cabos de açoproporcionam alto nível de precisão nas paradas. Sensores eletrônicos garantem um deslocamento suave e silencioso para a melhor experiência de viagem. 

A nova linha de elevadores modulares também integra recursos que a colocam na mais alta classificação de eficiência energética (classe A): iluminação em LEDmodo standby quando o equipamento não está em uso e tecnologia de acionamento regenerativo, que reduz ainda mais o consumo de energia de deslocamento em comparação com outras tecnologias convencionais. Esse é um item de série desta nova geração. 

Complementam a gama de possibilidades da nova linha o sistema Schindler PORT para o gerenciamento de tráfego e acesso ao edifício, bem como o Schindler Ahead para o monitoramento remoto e fornecimento de informações online e em tempo real sobre a operação e a performance dos equipamentos, além de suas inovadoras e exclusivas opções para comunicação e entretenimento através de tecnologias compatíveis com IoT. 

O Schindler 1000, elevador para edifícios de pequeno porte, é funcional e compacto. Utiliza o mínimo de espaço do projeto e oferece fácil combinação de acabamentos e acessórios com design internacional; Schindler 3000reúne estilo, funcionalidade e flexibilidade, sendo uma opção versátilaplicável para vários tipos de edifícios, de pequeno a médio porte e tráfego. Oferece excelente flexibilidade arquitetônica para dimensões de cabinas, portas e caixas. 

A nova geração de elevadores modulares foi desenvolvida pensando em todos os nossos públicos – passageiros, incorporadoresproprietários de edifícios, gerentes de instalações e arquitetos, e em equipamentos novos ou que precisem ser modernizados. Queremos proporcionar mais liberdade, conectividade, segurança, conforto e inovação com foco no perfil de cada empreendimentode cada cliente. Com a modularidade entregamos soluções mais inteligentes desde o planejamento até a operação” – Carlos Bellezi, gerente executivo de Gestão de Produtos Novas Instalações da Atlas Schindler. 

 

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Além de proporcionar uma experiência mais integrada confortável aos usuários, a nova linha de elevadores modulares facilita o planejamento de arquitetos, engenheiros e construtores por meio de uma ferramenta exclusiva, o Schindler Plan&Design. De acesso rápido e fácil a layouts personalizados, renderizações e especificações e ao cálculo de tráfego para obter automaticamente o dimensionamento dos elevadores, com o Schindler Plan&Design é possível especificar a linha, o design e até os acabamentos desejados. Os dados ficam na nuvem e podem ser compartilhados com os especialistas da Atlas Schindler, que prestarão informações e a assistência necessária. 

A liberdade de design é um dos atributos que merece destaque: inúmeras opções de materiais, cores, painéis, iluminação e espelhospermitem criar a melhor solução para os empreendimentos, de acordo com as necessidades exclusivas de cada projeto 

Todos as nossas ações e produtos reforçam a visão de futuro da Schindler. Temos o objetivo de tornar as cidades melhores e a mobilidade vertical mais eficiente, confortável e sustentávelpermitindo a melhor experiência para os mais de 1,5 bilhão de passageiros que transportamos todos os dias no mundo inteiro. A nova linha de equipamentos modulares da Schindler é prova de que estamos trabalhando incansavelmente para isso ” – Sérgio Wriedt, diretor de Novas Instalações e Gestão de Contas-Chave da Atlas Schindler. 

A Elevadores Atlas Schindler Ltda, líder nacional em transporte vertical, está há mais de 103 anos presente no país. A companhia é integrante do Grupo suíço Schindler, uma empresa com 147 anos e atuação em todos os continentes. No Brasil, além da fábrica em Londrina, possui uma planta em São Paulo destinada à produção de peças e componentes. Com cerca de 5.500 funcionários e 150 postos de atendimento em todo Brasil, a empresa oferece também serviços de manutenção em elevadores, escadas e esteiras rolantes. Além disso, realiza a modernização de equipamentos para sua atualização tecnológica e estética.  

Fundado na Suíça em 1874, o Grupo Schindler é um dos principais fornecedores mundiais de elevadores, escadas rolantes e serviços relacionados. Inovadores e ambientalmente responsáveis, seus sistemas de acesso e gestão de tráfego dão uma importante contribuição para a mobilidade em centros urbanos.  Em 2019, o faturamento do Grupo Schindler foi de aproximadamente CHF 11,3 milhões. As soluções de mobilidade da Schindler movimentam mais de 1,5 bilhão de pessoas, todos os dias, em todo o mundo. Por trás do sucesso da empresa estão mais de 66.000 funcionários em mais de 100 países.  

 

Para saber mais novidades da Atlas Schindler no Brasil, acesse o site e as redes sociais da empresa!

www.schindler.com.br 

Facebook: https://www.facebook.com/AtlasSchindler/ 

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCixIIMcNuFxz0irbQZl2-Kg/featured 

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/elevadores-atlas-schindler/ 

Instagram: https://www.instagram.com/atlas.schindler/  

 

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Fonte: Atlas Schindler
Imagem: Divulgação

Contemplação INTEGRADA

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Projeto faz de grande deck externo, com vista para o mar, a área social mais importante da casa

 

A Casa da Feiticeira foi idealizada para uma família que desejava um ambiente prático e seguro para passar os finais de semana e pudesse bem receber amigos. O projeto desenvolvido pelo escritório HUS Arquitetos conta com 400m² de área construída em um terreno de 1200m², e foi criado atento aos acessos, à praticidade e à paisagem natural. Localizado em Ilhabela, São Paulo, o terreno situa-se em lugar privilegiado, caracterizado por um forte declive, protagonista na elaboração do projeto; os volumes do complexo edificado desenvolvem-se nos diferentes níveis existentes, permitindo uma decida viável até o mar. A construção principal possui um pavimento térreo com rooftop de cobertura e o projeto contempla também um anexo que engloba o espaço para hóspedes e a habitação do caseiro.

A parte central do projeto é o grande deck externo situado na frente da fachada principal.  Nessa área social, onde o conceito foi criar um confortável ambiente de estar externo, área de descanso, solarium, convívio e contemplação com vista para o mar, se encontra a piscina com borda infinita e o acesso principal à casa. Minimalista, o projeto fez uso de três materiais principais: o concreto, a madeira nos ambientes internos e o vidro, que faz a integração com o externo e permite grande luminosidade. Desenvolvida atenta à sustentabilidade, conta com ventilação cruzada e permanente; aproveitamento da luz natural e conforto térmico; para um melhor desempenho energético.

 

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 A casa é um grande pórtico de concreto com a fachada principal voltada para a vista. A proposta foi utilizar todos os níveis do terreno da melhor forma possível, permitindo uma descida de acesso ao mar.

A fachada principal é formada por vidro e pelas grandes portas camarões, tendo assim a possibilidade de transformar o espaço com interação com a natureza em um espaço inteiro mais íntimo. O deck externo, área de descanso e convívio, convida à contemplação da paisagem.

 

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O bloco principal, onde se encontram os quartos, sala e cozinha, foi projetado de maneira que permitisse com que todos os ambientes da casa estivessem voltados para a mesma vista.

 

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Por Redação
Imagens: Pedro Mascaro

Fast Shop lança plataforma para arquitetos com programa de relacionamento exclusivo

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Condições de compra diferenciadas e sistema de pontos vinculados a vendas com indicação do profissional integram os benefícios oferecidos

 

Fast Shop está ampliando seu programa de relacionamento com profissionais da área de arquitetura, com a reformulação completa do projeto lançado em 2013. A plataforma foi redesenhada para atender às novas necessidades desse profissional, que também está mais digital.  

Com a reformulação, a navegabilidade do portal ficou mais intuitiva e os parceiros podem consultar com mais facilidade as vendas especificadas, o extrato de pontos e bônus, os produtos disponíveis para resgate, dados do cadastro e outras informações. 

Com a plataforma Fast Shop Pro, os arquitetos cadastrados acumulam pontos com as compras feitas por seus clientes, nas lojas ou no site, a partir das especificações e indicações dos projetos. Os pontos podem ser convertidos em valores ou produtos, além de gerar rankings de premiações regionais e nacionais. Os produtos indicados pelos profissionais recebem ainda condições e ofertas exclusivas para os clientes. Os arquitetos recebem também toda consultoria e curadoria Fast Shop na indicação de tendências, lançamentos e soluções para atender as demandas e necessidades de cada cliente.  

O programa já conta com cerca de 3 mil escritórios cadastrados e está presente nos 10 estados em que a rede possui lojas, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Paraíba. Em 2020, a plataforma movimentou R$ 27 milhões em faturamento, com uma média de 90 mil acessos únicos no ano.  

“O mercado de arquitetura é um nicho extremamente criterioso, exigente e estratégico.  Esses profissionais estão na linha de frente com os clientes e são responsáveis, muitas vezes, por guiar e identificar tendências e novos perfis de consumo. Essa parceria promove um movimento positivo para todos os lados envolvidos, multiplicando os benefícios e contribuindo diretamente para a evolução de dois setores em constante crescimento no País.” – Alexandre Moreira, Diretor de Novos Negócios da Fast Shop.

Na estratégia de relacionamento com arquitetos, a Fast Shop conta ainda com parcerias com profissionais renomados do mercado para serem embaixadores da marca nas redes sociais, como Fabiano Hayasaki, fundador do escritório Hayasaki Arquitetura e que possui mais de 2100 projetos executados. 

Dados do Anuário de Arquitetura e Urbanismo de 2019 do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil mostram que o País encerrou 2018 mais 160 mil arquitetos e urbanistas atuantes na profissão, um crescimento de 34% em comparação com 2014. Ainda de acordo com a pesquisa, o mercado de escritórios de arquitetura se mantinha em crescimento, com incremento de 11% em 2019, na comparação com o ano anterior.

A rede Fast Shop iniciou sua operação em 1986, é referência no mercado de eletrodomésticos e eletroeletrônicos e hoje conta com mais de 80 lojas físicas espalhadas pelo Brasil. Além disso, o e-commerce da empresa – www.fastshop.com.br – recebe milhões de visitantes por mês. A Fast Shop tem como objetivo encantar cada cliente, por meio do melhor atendimento e de produtos e serviços que facilitem o dia a dia das pessoas, tornando essa experiência única.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Fast Shop
Imagens: Divulgação