Feicon anuncia versão 2.0 da plataforma digital Feiconnect

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Atualização do hub de conteúdo gratuito para profissionais do setor da construção foca na melhor experiência do usuário

 

Depois de inovar a maneira de entregar conteúdo estratégico e criar oportunidades de negócios para empresas e profissionais da construção civil com a plataforma digital Feiconnect, a Feicon, maior feira para o setor de construção da América Latina, anuncia um upgrade no sistema, com foco na experiência do usuário. Agora, o visitante faz um cadastro único para acessar todos os conteúdos disponíveis, além de receber indicações de expositores, customizadas de acordo com o perfil.

No modelo anterior, representantes da indústria, varejo, engenheiros, construtores e arquitetos tinham que preencher um formulário antes de cada episódio do programa “Conversas Construtivas”, por exemplo. Os players de áudio e vídeo também foram simplificados. Com a mudança, os internautas conferem podcasts e webinars direto da página, sem redirecionamento para plataformas externas. O registro único também permite ao sistema inteligente indicar expositores com maior aderência ao perfil, facilitando o relacionamento com as marcas em recomendações que ficarão disponíveis no rodapé da página.

 

“A evolução do Feiconnect representa um esforço contínuo da Feicon em manter profissionais e empresas do setor engajados e atualizados com novos conteúdos toda semana. Estamos orgulhosos em oferecer uma ferramenta que vem se consolidando como um dos principais recursos do setor para o fomento de negócios e parcerias em qualquer época do ano” – Lúcia Mourad, Gerente da Feicon.

 

A versão 2.0 da plataforma digital estreou junto com o mais novo episódio do programa “Conversas Construtivas”, que aborda como a construção por módulos deve revolucionar o setor da construção civil, já que a tecnologia off-site traz mais rapidez na entrega das obras. Para abordar sobre o tema que possui um grande potencial de impacto no mercado, foi trazida uma entrevista com o Engenheiro e Sócio-fundador da Brasil ao Cubo, Ricardo Mateus. O profissional explicou sobre as oportunidades e desafios do modelo, além de contar sobre sua trajetória e o rápido crescimento da empresa, que foi criada em 2016 e hoje tem clientes como a Ambev.

Segundo o executivo, o sistema pode revolucionar o setor produtivo nos próximos anos por meio da industrialização dos processos, que permite a execução de projetos em tempo recorde. “Entregamos para o mercado o ciclo completo do empreendimento, desde infraestrutura, paisagismo e pavimentação até a produção dos módulos na fábrica, transporte, instalação e acabamento”, diz.

Entre os projetos já executados, a Brasil ao Cubo destaca a participação na construção do Hospital M’Boi Mirim, em São Paulo, no início da pandemia, que tinha previsão de entrega em 40 dias, mas foi finalizada em apenas 33. “Um recorde para uma obra com todas as normativas técnicas”, comemora o empresário. Devido ao sucesso, hospitais de cidades como São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) aderiram à inovação.

Outro exemplo é o Projeto Level, primeiro edifício de oito pavimentos construído no Brasil com o sistema modular off-site. “Foram produzidos em nossa fábrica 56 módulos com vidro, porcelanato, esquadrias e todos os demais itens já instalados. O prédio foi entregue em 100 dias. Acredito que chegará o momento em que será possível concluir um prédio em duas semanas”, finaliza Ricardo Mateus.

 

Conversas Construtivas

Ricardo Mateus – Fundador da Brasil ao Cubo

Assista emhttps://www.feicon.com.br/pt-br/feiconnect.html

 

 

 

 

 

Fonte: Feicon
Imagens: Divulgação

 

Kingspan Isoeste | Painéis Térmicos – Isofachada®

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Inovação em favor da qualidade!

 

Os Painéis Térmicos Isofachada®para paredes e fechamentos lateraissão reconhecidos por sua beleza  arquitetônica e versatilidade. Constituídos de núcleo isolante em PIR, poliisocianurato e revestidos por aço galvalume prépintado, possuem várias opções de cores e acabamentos. 

 

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Dispõem do exclusivo sistema de encaixe, ISOJOINT®, que tornam invisíveis as fixações dos painéis nas fachadas. Ideal para projetos com design mais complexo com montagem fácil, rápida e modular. 

 

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O isolamento térmico proporcionado pelo núcleo atua como uma parede isolante contra o frio ou calor. Assim, uma obra que tenha suas paredes formadas por isofachadas® utiliza menos dosistemas de climatização de ambientes, atendendo facilmente a requisitos de economia de energia. 

São fabricados em linhas totalmente automáticas e contínuas com injeção de espuma em alta pressão garantindo uniformidade ao isolamento, proporcionando ao produto maior performance térmica e resistência. 

 

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A utilização dos Painéis Térmicos Isofachada® nas construções, tornam essas seis vezes mais rápidas que em sistemas convencionais de construção, garantindo diminuição de custos e de desperdícios. Ademais, oferecem excelente estanqueidade, beleza e durabilidade. 

 

Conheça mais de todas as soluções da Kingspan Isoeste através do SITE: https://kingspanisoeste.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Kingspan Isoeste
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Capacitação online: Portobello + IED

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Arquitetura ampliada pelas novas formas de conexão

 

Pensarmos arquitetura, contemporaneamente e de forma multidisciplinar, conectada às nossas reais necessidades de interação e conexão, nunca se fez tão necessário. Os desafios atuais, identificados na proposição dos espaços se estabelecem cada vez mais em complexidade, e construir uma visão transversal, crítica e aumentada sobre a nossa vivência e permanência sobre os mesmos, nos traz possibilidades muito interessantes e assertivas de geração de valor ambiental.

O Portobello+arquitetura em parceria com o Istituto Europeo di Design (IED) promoverá mais um ciclo de capacitações online nas áreas de design, gestão e inovação, destinado a arquitetos e designers de interiores cadastrados no programa. 

No dia 10 de maio, às 18h30 será realizado um webinar de lançamento ABERTO AO PÚBLICO para explicar todos os detalhes das capacitações e um bate-papo sobre! 

Acesse AQUI

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação

MIGRAÇÕES diaspóricas

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“Travessias” é a proposta vencedora do Concurso de Co-Curadoria da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo

 

 

A equipe vencedora do Concurso de Co-Curadoria para a 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo foi divulgada hoje, 29 de abril de 2021, pelo IABsp. A equipe Travessias é formada por nove integrantes brasileiros de diferentes áreas de atuação: Carolina Piai Vieira, Larissa Francez Zarpelon, Louise Lenate Ferreira da Silva, Luciene Gomes, Pedro Cardoso Smith, Pedro Vinícius Alves, Raíssa Albano de Oliveira, Thiago Sousa Silva e Viviane de Andrade Sá.

Travessias apresenta que “os tecidos urbanos das cidades brasileiras são estruturas marcadas pela fragmentação, descontinuidades e simultaneidades tanto físicas, como simbólicas. As origens destes tecidos estão enraizadas aos violentos processos de colonização e pela transferência das conformações de desigualdades e apagamentos para as cidades. A possibilidade de atravessamento pela imensa colcha de retalhos brasileira representa tanto o compartilhamento de urbanidades possíveis, como a oportunidade de reinterpretação de memórias coletivas ancestrais. O recorte curatorial Travessias propõe eixos de atravessamentos na cidade articulados a nós temporários de atividades coletivas da 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.”

O júri, composto por Gabriela de Matos, Sabrina Fontenele, Helena Ayoub Silva, Naine Terena, João Fernandes, Maria Estela Rocha Ramos Penha, Riva Feitoza, Pedro Rivera, Sepake Angiama e Janet Sanz, avaliou as 11 propostas deferidas em duas fases. Na primeira fase, selecionou 04 finalistas e na segunda, a vencedora, escolhida por unanimidade.

As propostas finalistas tiveram a seguinte ordem de classificação:

1.      Proposta 0005 – Travessias (Responsável Viviane de Andrade Sá)

2.      Proposta 0002 – Condições Humanas (Responsável Juliana Ziebell de Oliveira)

3.      Proposta 0007 – Coabitar (Responsável Stella Mommensohn Tennenbaum)

4.      Proposta 0010 – (Im)permanência como ação – Uma proposta em dois atos (Responsável Beatriz Carvalho da Rocha)

 

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Sobre Travessias, o júri considera que o ato de trazer vozes historicamente marginalizadas para a realização do evento – e não apenas como participantes, mas como co-colaboradores e produtores do espaço – é politicamente urgente. Para Estela Ramos, “A proposta é importante e pertinente pela possibilidade de produção de novos discursos urbanos, de visibilidade a edifícios e monumentos historicamente apagados e estruturação de (novas) linguagens, reconhecendo práticas ignoradas pela arquitetura, enfatizando também retratação histórica”

Além disso, são propostas novas narrativas e atração de novos públicos à Bienal, com viés expositivo em várias escalas (migrações diaspóricas, nacionais, regionais e urbanas) por meio da grande representatividade e experiência da equipe. Sepake Angiama acrescenta “Travessias tem um potencial importante de levar algumas vozes internacionais para o contexto local e ao mesmo tempo, traduzir o contexto e a experiência locais para o internacional, o que é essencial pois há muito o que aprender com as práticas no contexto brasileiro”.

A equipe também explora os percursos pela experiência sensorial e urbana como entrelaçamento expositivo e têm a cartografia e a acessibilidade como condutores. Eles apresentam capilaridade nos territórios de trabalho propostos e prevêem a interação entre as exposições físicas e virtuais, vislumbrando (re)descobertas da cidade pela possibilidade de novos encontros entre pessoas, ancestralidades, memórias e pertencimentos.

 

“Essa curadoria pode gerar uma onda, num esforço de criação que é muito maior do que a própria equipe, sendo um catalisador de novas narrativas na arquitetura para além da Bienal” – Pedro Rivera

 

EQUIPE Travessias 

 

Carolina Piai Vieira atua como pesquisadora do coletivo Cartografia Negra e como educadora no PODHE (Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas), do Núcleo de Estudos de Violência da USP. Graduou-se em Jornalismo na PUC-SP e tem formação complementar do Centro de Estudos Africanos da USP. Foi repórter na ARTE!Brasileiros e na Revista Vaidapé. Trabalhou também com produção de conteúdo na Cooperativa Paulista de Teatro.

Larissa Francez Zarpelon é arquiteta e urbanista, doutora pela FAU-Mackenzie e pesquisa relações entre arquitetura, paisagem urbana e espaço público nas cidades latino-americanas. Docente nas disciplinas de Projeto Arquitetônico – Intervenção Urbana, Projeto Urbano e Paisagístico e Trabalho de Conclusão de Curso na Universidade Paulista. Em 2020, integrou a articulação e formação da Chapa 1 CAU + Plural para as eleições do CAU e, em 2021, passou a participar do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/SP) como conselheira suplente.

Louise Lenate Ferreira da Silva é graduada em arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), pesquisadora de relações raciais no Laboratório de Estudos de Raça e Espaço Urbano (LabRaça) da mesma instituição e atuante no campo de patrimônio cultural através da Vila Maria Zélia. Foi estagiária do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo (DPH) e integrou o programa de Visitas Patrimoniais do Sesc Pompéia como educadora patrimonial. É amante da música, da rua e das memórias, incorporando sua pesquisa sonora em suas leituras sobre os espaços vivenciados.

Luciene Gomes é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, doutora em Terapia Ocupacional pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos, e atualmente é professora na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, no Bacharelado Interdisciplinar em Energia e Sustentabilidade e Engenharia de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade. É pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Acessibilidade, Corpo e Cultura da Universidade Federal de Sergipe e do Grupo Arquitetura e Acessibilidade da Universidade Federal de São Paulo, coordenadora do Projeto de Extensão Pipoca e Paisagem da Universidade Federal de Goiás – Regional Goiás/Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e colunista da Revista Reação.

Pedro Cardoso Smith arquiteto e urbanista com Especialização em Habitação e Cidade pela Escola da Cidade e Mestrado pela Universidade Mackenzie. Atuou na Secretaria Municipal de Habitação do Município de São Paulo com urbanização de favelas – especialmente Paraisópolis – e no Plano Diretor Estratégico vigente (equipe das Zonas Especiais de Interesse Social). Integrou, na Secretaria Municipal de Cultura do Município de São Paulo, a equipe responsável por supervisão, acompanhamento e fomento cultural à periferia, com os programas VAI (Valorização de Iniciativas Culturais) e Pontos de Cultura. Atualmente é docente na Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz e na Universidade Paulista, onde leciona Projeto Arquitetônico de Habitação Coletiva

Pedro Vinícius Alves é pesquisador do coletivo Cartografia Negra, trabalhou na Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo nos anos de 2014 e 2015, auxiliando na produção do VII Festival da Mantiqueira (2014) e do VII Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Publicou um livro de poesias, chamado “Caderno Negro”. Como integrante do coletivo Cartografia Negra participou como formador em Cartografia Cultural no programa de Formação de Monitores das Casas de Cultura, palestras, atividades em escolas e as Voltas Negras, que o coletivo realiza mensalmente desde 2018.

Raíssa Albano de Oliveira é mulher preta, antropóloga e educadora, mulherista africana com formação complementar nas áreas das artes plásticas, fotografia e filosofia. Sua pesquisa procura desenvolver caminhos para a educação em relação aos povos da diáspora africana, cidades e subjetividades poéticas. É idealizadora e pesquisadora do Coletivo Cartografia Negra. É monitora da pós-graduação Cidades em Disputa da Escola da Cidade.

Thiago Sousa Silva é escritor afrocentrado, artista plástico e artista de histórias em quadrinhos. Educador e pesquisador do Medu Neter (Hieróglifos, o sistema de escrita do antigo Kemet/Egito). Formado pela mestra Anika Osaze (Nefer Ka Maat) pelo Shrine of Maat, New York. Pesquisador e Educador das tradições e tecnologias científicas, culturais e espirituais do antigo nordeste africano. Graduando em Licenciatura em Geografia pelo Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia campus São Paulo, efetuando pesquisa no uso de histórias em quadrinhos de sua autoria para o ensino de Geografia da Educação Básica.

Viviane de Andrade Sá arquiteta e artista, é doutoranda pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e investiga os processos de visibilidade e apagamento do corpo na cidade contemporânea com o projeto “Corpos Visíveis, superexposição como processo de apagamento social e espacial na cidade contemporânea”. Possui mestrado em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, área de concentração, Poéticas Visuais com o trabalho “Construir com Corpo, o corpo fragmentado como dimensão do espaço”.  Realizou a graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. É docente na Universidade Paulista e ministra as disciplinas de Projeto Urbano e Projeto Arquitetônico, Habitação Coletiva.

 

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Fonte: 13ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo
Imagens: Divulgação

 

 

Design feito para gelar

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Muito mais do que um “recipiente” feito para gelar bebidas

 

Quando o design assume o protagonismo, um tradicional cooler pode se transformar em item de decoração ou até mesmo em um belo e funcional móvel, como os modelos criados pela Tidelli. Versatilidade!

A mesa de centro com champanheira da linha Marina é um exemplo. Com base em alumínio revestida com trançado de corda náutica ou fibra, o tampo – que pode ser em fórmica TS ou granito – tem uma prática champanheira no meio, que também pode ser uma bela floreira quando está vazia.

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Outro modelo de mesa de centro funcional é da linha Biarritz.  Com design inspirado na simplicidade, a peça tem base em alumínio. O tampo – que pode ser em madeira ou granito – pode vir com a opção de balde no meio.

 

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O banco multiuso Maui pode tudo! Com design arredondado, aplicação de corda náutica e altura de 80cm x 35cm pode ser uma mesa lateral perfeita, um vaso, um porta toalhas e, ainda, se transformar em um cooler cheio de estilo.

A Tidelli também possui no seu mix de produtos o cooler para garrafa e o cooler balde, ambos da linha Maui. Práticos, podem ser levados para qualquer lugar: áreas internas, jardins, varandas, beira da praia ou piscina.

 

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Imagens: Rômulo Fialdini, Gui Gomes e Divulgação Tidelli

Atlas Schindler lança nova geração de elevadores modulares

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Produtos trazem inúmeras possibilidades de design, agregam conectividade, inovação, regeneração de energia e conforto para atender as necessidades exclusivas de cada empreendimento 

 

A Atlas Schindler, líder nacional em transporte vertical, lança hoje no Brasil sua nova geração de elevadores modulares Schindler 1000 e Schindler 3000. Os equipamentos oferecem a maior variedade de acabamentos do segmento, além de flexibilidade na capacidade de carga, velocidade e altura de deslocamento para atendimento dos mais diversos requerimentos com melhor custo-benefícioCom máquinas sem engrenagens e sistema de tração que dispensam o uso de cabos de açoproporcionam alto nível de precisão nas paradas. Sensores eletrônicos garantem um deslocamento suave e silencioso para a melhor experiência de viagem. 

A nova linha de elevadores modulares também integra recursos que a colocam na mais alta classificação de eficiência energética (classe A): iluminação em LEDmodo standby quando o equipamento não está em uso e tecnologia de acionamento regenerativo, que reduz ainda mais o consumo de energia de deslocamento em comparação com outras tecnologias convencionais. Esse é um item de série desta nova geração. 

Complementam a gama de possibilidades da nova linha o sistema Schindler PORT para o gerenciamento de tráfego e acesso ao edifício, bem como o Schindler Ahead para o monitoramento remoto e fornecimento de informações online e em tempo real sobre a operação e a performance dos equipamentos, além de suas inovadoras e exclusivas opções para comunicação e entretenimento através de tecnologias compatíveis com IoT. 

O Schindler 1000, elevador para edifícios de pequeno porte, é funcional e compacto. Utiliza o mínimo de espaço do projeto e oferece fácil combinação de acabamentos e acessórios com design internacional; Schindler 3000reúne estilo, funcionalidade e flexibilidade, sendo uma opção versátilaplicável para vários tipos de edifícios, de pequeno a médio porte e tráfego. Oferece excelente flexibilidade arquitetônica para dimensões de cabinas, portas e caixas. 

A nova geração de elevadores modulares foi desenvolvida pensando em todos os nossos públicos – passageiros, incorporadoresproprietários de edifícios, gerentes de instalações e arquitetos, e em equipamentos novos ou que precisem ser modernizados. Queremos proporcionar mais liberdade, conectividade, segurança, conforto e inovação com foco no perfil de cada empreendimentode cada cliente. Com a modularidade entregamos soluções mais inteligentes desde o planejamento até a operação” – Carlos Bellezi, gerente executivo de Gestão de Produtos Novas Instalações da Atlas Schindler. 

 

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Além de proporcionar uma experiência mais integrada confortável aos usuários, a nova linha de elevadores modulares facilita o planejamento de arquitetos, engenheiros e construtores por meio de uma ferramenta exclusiva, o Schindler Plan&Design. De acesso rápido e fácil a layouts personalizados, renderizações e especificações e ao cálculo de tráfego para obter automaticamente o dimensionamento dos elevadores, com o Schindler Plan&Design é possível especificar a linha, o design e até os acabamentos desejados. Os dados ficam na nuvem e podem ser compartilhados com os especialistas da Atlas Schindler, que prestarão informações e a assistência necessária. 

A liberdade de design é um dos atributos que merece destaque: inúmeras opções de materiais, cores, painéis, iluminação e espelhospermitem criar a melhor solução para os empreendimentos, de acordo com as necessidades exclusivas de cada projeto 

Todos as nossas ações e produtos reforçam a visão de futuro da Schindler. Temos o objetivo de tornar as cidades melhores e a mobilidade vertical mais eficiente, confortável e sustentávelpermitindo a melhor experiência para os mais de 1,5 bilhão de passageiros que transportamos todos os dias no mundo inteiro. A nova linha de equipamentos modulares da Schindler é prova de que estamos trabalhando incansavelmente para isso ” – Sérgio Wriedt, diretor de Novas Instalações e Gestão de Contas-Chave da Atlas Schindler. 

A Elevadores Atlas Schindler Ltda, líder nacional em transporte vertical, está há mais de 103 anos presente no país. A companhia é integrante do Grupo suíço Schindler, uma empresa com 147 anos e atuação em todos os continentes. No Brasil, além da fábrica em Londrina, possui uma planta em São Paulo destinada à produção de peças e componentes. Com cerca de 5.500 funcionários e 150 postos de atendimento em todo Brasil, a empresa oferece também serviços de manutenção em elevadores, escadas e esteiras rolantes. Além disso, realiza a modernização de equipamentos para sua atualização tecnológica e estética.  

Fundado na Suíça em 1874, o Grupo Schindler é um dos principais fornecedores mundiais de elevadores, escadas rolantes e serviços relacionados. Inovadores e ambientalmente responsáveis, seus sistemas de acesso e gestão de tráfego dão uma importante contribuição para a mobilidade em centros urbanos.  Em 2019, o faturamento do Grupo Schindler foi de aproximadamente CHF 11,3 milhões. As soluções de mobilidade da Schindler movimentam mais de 1,5 bilhão de pessoas, todos os dias, em todo o mundo. Por trás do sucesso da empresa estão mais de 66.000 funcionários em mais de 100 países.  

 

Para saber mais novidades da Atlas Schindler no Brasil, acesse o site e as redes sociais da empresa!

www.schindler.com.br 

Facebook: https://www.facebook.com/AtlasSchindler/ 

Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCixIIMcNuFxz0irbQZl2-Kg/featured 

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/elevadores-atlas-schindler/ 

Instagram: https://www.instagram.com/atlas.schindler/  

 

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Fonte: Atlas Schindler
Imagem: Divulgação

Contemplação INTEGRADA

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Projeto faz de grande deck externo, com vista para o mar, a área social mais importante da casa

 

A Casa da Feiticeira foi idealizada para uma família que desejava um ambiente prático e seguro para passar os finais de semana e pudesse bem receber amigos. O projeto desenvolvido pelo escritório HUS Arquitetos conta com 400m² de área construída em um terreno de 1200m², e foi criado atento aos acessos, à praticidade e à paisagem natural. Localizado em Ilhabela, São Paulo, o terreno situa-se em lugar privilegiado, caracterizado por um forte declive, protagonista na elaboração do projeto; os volumes do complexo edificado desenvolvem-se nos diferentes níveis existentes, permitindo uma decida viável até o mar. A construção principal possui um pavimento térreo com rooftop de cobertura e o projeto contempla também um anexo que engloba o espaço para hóspedes e a habitação do caseiro.

A parte central do projeto é o grande deck externo situado na frente da fachada principal.  Nessa área social, onde o conceito foi criar um confortável ambiente de estar externo, área de descanso, solarium, convívio e contemplação com vista para o mar, se encontra a piscina com borda infinita e o acesso principal à casa. Minimalista, o projeto fez uso de três materiais principais: o concreto, a madeira nos ambientes internos e o vidro, que faz a integração com o externo e permite grande luminosidade. Desenvolvida atenta à sustentabilidade, conta com ventilação cruzada e permanente; aproveitamento da luz natural e conforto térmico; para um melhor desempenho energético.

 

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 A casa é um grande pórtico de concreto com a fachada principal voltada para a vista. A proposta foi utilizar todos os níveis do terreno da melhor forma possível, permitindo uma descida de acesso ao mar.

A fachada principal é formada por vidro e pelas grandes portas camarões, tendo assim a possibilidade de transformar o espaço com interação com a natureza em um espaço inteiro mais íntimo. O deck externo, área de descanso e convívio, convida à contemplação da paisagem.

 

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O bloco principal, onde se encontram os quartos, sala e cozinha, foi projetado de maneira que permitisse com que todos os ambientes da casa estivessem voltados para a mesma vista.

 

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Por Redação
Imagens: Pedro Mascaro

LG lança o Styler, primeiro “closet inteligente” com sistema de tratamento de roupas

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Com tecnologia TrueSteam™, novo produto da empresa oferece recursos avançados de higienização e eliminação de odores, bactérias e agentes alérgenos

 

 

Alinhada a uma demanda cada vez mais crescente de manter os ambientes e objetos livres de contaminações, a LG Electronics do Brasil anuncia o lançamento do Styler, o primeiro closet inteligente do país. Com um sistema de tratamento de roupas inovador, o LG Styler é capaz de cuidar dos mais diversos tipos de tecidos em poucos minutos, graças a um potente vaporizador, que ajuda a manter as peças sempre higienizadas. A tecnologia também elimina amassados, odores desagradáveis e poluentes do uso diário, além de gerar a sensação de roupas novas todos os dias. O produto inaugura uma nova categoria no mercado, trazendo uma solução que facilita o processo de higienização das roupas, proporcionando tranquilidade para os consumidores.

O LG Styler apresenta uma alta performance, baseada na tecnologia TrueSteam™, um poderoso gerador de vapor capaz de oferecer ciclos de higienização e desodorização, eliminando até 99,9% de bactérias e alérgenos de roupas e outros itens, certificado pela British Allergy Foundation e pela VDE.
Aliado ao poderoso e suave vapor, o LG Styler movimenta as roupas através de um cabideiro móvel, até 180 vezes por minuto, permitindo que o vapor alcance todas as partes do tecido e eliminando os amassados e odores sem esforço.
Além das funcionalidades principais, o produto também oferece a opção de secagem em baixas temperaturas, ideal para peças do dia a dia e até roupas mais delicadas. Para deixar as roupas com cheirinho de novas, é possível utilizar lenços perfumados ou amaciante em folhas no filtro de aromas do Styler.
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O compartimento especial para o cuidado de calças do LG Styler, ideal para peças sociais, garante dobras e vincos precisos e elegantes, poupando os consumidores da demorada tarefa de passar. O closet inteligente cuida de mais de 16 tipos de tecido, incluindo os mais delicados como seda, linho, lãs, casacos de pele, nylon, oferecendo extremo cuidado com ternos, vestidos, camisas e diversas outras peças ao toque de um botão.
Além de controlar e monitorar o Styler de forma remota com o LG ThinQ®, também é possível encontrar ciclos extras para download no aplicativo, como o “pronto para sair”, “uniformes”, “lenços e cachecóis” e “modo silencioso”. A função “Night Care” é ideal para dias frios, pois mantêm as roupas aquecidas até a retirada do aparelho.
“Levamos a sério nosso papel como inovadores de estilo de vida. Continuaremos a expandir as capacidades de nosso sistema revolucionário de cuidados com as roupas em casa, com a intenção de tornar a vida dos consumidores de todo o país mais fácil e prática” – Marcel Souza, gerente executivo de linha branca da LG.
O LG Styler chega às lojas especializadas como uma grande tendência de inovação na categoria premium no país, combinando o design sofisticado com o desempenho eficaz. Com painel touch, iluminação interna em LED e acabamentos na cor branca ou espelhada, o closet inteligente combina com qualquer ambiente.
A LG Electronics, Inc. é uma empresa inovadora e líder global nas tecnologias de eletrônicos para consumo e eletrodomésticos, empregando mais de 82 mil pessoas em 119 operações em todo o mundo. Com lucro líquido de US﹩ 53.10 bilhões, a LG é composta por três divisões de negócios – Home Entertainment, Home Appliance & Air Solution e VehicleComponents – é também uma das líderes mundiais na fabricação de TVs de tela plana, dispositivos móveis, ar condicionado, lavadoras e geladeiras. A LG Electronics é a parceira do ano da ENERGY STAR 2014.
Fonte: LG
Imagem: Divulgação

Código Florestal é aplicável para margens de rios e córregos em áreas urbanas

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Colegiado estabelece distância mínima de 30 a 500 metros de afastamento de cursos d’água para construções e edificações

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) encerrou a divergência entre o Código Florestal e a Lei de Parcelamento do Solo Urbano quanto à extensão da faixa não edificável nas margens de cursos d’água naturais em área urbana consolidada. O julgamento do Tema 1.010 aconteceu nesta quarta-feira, dia 28. O regime jurídico e as funções das áreas de preservação permanente e das faixas não edificáveis são distintos, mas na prática há muita controvérsia entre a existência e a extensão das faixas marginais de recursos hídricos nas áreas urbanizadas.

O Código Florestal determina que as faixas marginais no entorno de qualquer curso d’água natural são consideradas áreas de preservação permanente – APP, ainda que localizadas em área urbana. Nestes casos, deverão ser mantidas preservadas áreas de 30 a 500 metros, dependendo da largura do corpo hídrico que se visa proteger. A intervenção ou supressão de vegetação nativa nestas áreas será autorizada somente nas hipóteses de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental.

 

“Apesar de contrário à expectativa do setor imobiliário, de loteadores e de incorporadores, que esperavam a prevalência da aplicação da Lei de Loteamentos para áreas urbanas, no lugar do Código Florestal (bem mais restritivo), o julgado do STJ define a regra do jogo para o mercado, traz segurança jurídica e previsibilidade para novos projetos, que são requisitos essenciais para o fomento da atividade de desenvolvimento imobiliário, que tem um ciclo longo de investimento e de retorno. Fica a dúvida se os efeitos da decisão poderão retroagir e alcançar projetos já aprovados, empreendimentos já concluídos e situações passadas já consolidadas, o que causa uma nova insegurança indesejável para investidores, desenvolvedores e proprietários imobiliários” – Marcos Prado, sócio da área Imobiliária do Cescon Barrieu

 

Sobre o assunto, Rebeca Stefanini, advogada da área de Direito Ambiental do Cescon Barrieu, diz que a ausência de modulação dos efeitos da decisão foi recebida com surpresa: “o entendimento firmado hoje pode ser usado como embasamento para a propositura de ações judiciais envolvendo pedidos de demolição de obras licenciadas e aprovadas com base na metragem estabelecida pela lei de parcelamento do solo, gerando grande instabilidade”. A advogada lembrou ainda que o Superior Tribunal de Justiça deve decidir, ainda, sobre a aplicação retroativa das disposições do Código Florestal a situações consolidadas sob a égide da legislação anterior à sua vigência. “O julgamento deve revisitar a jurisprudência a respeito do princípio do tempus regit actum, segundo o qual deve ser aplicada ao caso a lei vigente à época da ocorrência do fato”. Ou seja, a depender da decisão que vier a ser lançada no Tema 1062, ainda sem data marcada para o julgamento, a decisão de hoje pode retroagir e atingir situações anteriores a 2012.

A determinação é válida tanto para os empreendimentos situados em áreas rurais como nas cidades urbanas. Segundo o escritório Bueno, Mesquita e Advogados, o entendimento do Tribunal leva em consideração o que está estipulado pelo Código Florestal, que determina a largura do curso d’água como critério para estabelecer a distância mais apropriada. Ainda segundo a banca, especializada em agronegócio, a medida coloca diversos empreendimentos em situação de ilegalidade, sobretudo nas áreas urbanas, gerando insegurança jurídica e fuga de investimentos.

Para o advogado Francisco de Godoy Bueno, sócio-fundador do escritório, no entanto, o entendimento cria uma falsa hierarquia, ignorando que o Código Florestal foi estruturado e aprovado para áreas rurais. “O STJ coloca em risco a viabilidade de diversos empreendimentos que se submetem a outros fluxos ecológicos e já foram licenciados pelo poder público”, alerta Godoy Bueno.

 

“É evidente que a Lei de Parcelamento do Solo Urbano é uma lei especial que não contraria diretamente o Código Florestal e deveria prevalecer. A modulação, que deveria garantir previsibilidade, está sendo aplicada em sentido inverso” – Francisco de Godoy Bueno, sócio-fundador do escritório Bueno, Mesquita e Advogados

 

Outro agravante, na avaliação de Godoy Bueno, é que a pretensão de reparação civil decorrente de dano ambiental é agora imprescritível, como definiu o Supremo Tribunal Federal no ano passado com o julgamento do Recurso Extraordinário 654833. Isso significa, segundo o advogado, que o dano pode ser cobrado a qualquer tempo e de qualquer pessoa, causando ainda mais insegurança jurídica.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Cescon Barrieu
Imagem: Ilustrativa – Divulgação