No 60º aniversário, Suvinil enxerga otimismo para o próximo ano

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Olhar se deu no novo estudo de tendências em cores Suvinil Revela 2022 e na união de Céu, Thiaguinho e Tropkillaz para regravação de clássico dos Titãs. Fabricante conquistou o prêmio Top of Mind Casa e Mercado 2021 na categoria Tintas.

 

Sessenta anos não é pouco tempo. Longe disso, é muita história para contar e viver — e melhor ainda quando essas histórias são coloridas. A Suvinil leva como missão inspirar pessoas e transformar ambientes, e completa seis décadas de mercado em 2021. Uma conquista que só pode ser comemorada graças à parceria com profissionais da pintura, arquitetura, decoração e design, às recomendações de lojistas e balconistas e à confiança de milhões de brasileiros e brasileiras que se abrem para as possibilidades da marca e suas cores. 

 Dentro da missão da Suvinil está o compromisso de facilitar a jornada de pintura dos consumidores. Para isso, realiza diversas iniciativas criativas, plurais e inovadoras ao longo de todo o ano para levar inspiração pelas cores e produtos às pessoas dos quatro cantos do país. Em 2021, uma delas foi a 11ª edição do estudo de tendências em cores Suvinil Revela, lançada em outubro. “O diferencial de nosso estudo está na maneira como traduzimos e trazemos a narrativa da revelação das 45 cores que ditarão o próximo ano”, explica Sylvia Gracia, Coordenadora de Marketing – Cor e Conteúdo na Suvinil. “Ele é uma referência não só para o universo da arquitetura e pintura. Serve de inspiração para outros setores profissionais que trabalham com cor e para a vida pessoal de muitos de nós.” 

O novo estudo Suvinil Revela é composto por três conjuntos de paletas que versam sobre o comportamento da sociedade no próximo ano:

 

Mundo Ideal

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Foto André Klotz

 

Mundo Surreal

Suvinil Revela Foto Andre Klotz Easy Resize com
Foto André Klotz

 

Mundo Digital 

Suvinil Revela Foto Andre Klotz Easy Resize com
Foto André Klotz

 

Sylvia Gracia explica que este é um estudo que, além das tendências mundiais, se volta para a realidade e a pluralidade do Brasil. “No Suvinil Revela, olhamos também para nossa região. Criamos ambientes que materializam as paletas de cada tema e trazemos os conceitos de forma regional, por exemplo utilizando o design brasileiro em todas essas produções.” A coordenadora comenta que a marca faz suas próprias produções fotográficas de forma a permitir que o consumidor do estudo visualize as combinações e sensações das tintas aplicadas em um ambiente físico  outra forma de facilitar essa jornada de escolha de cor. 

A experiência do Revela 2022 fica ainda mais completa com o filme-documentário Sensações Cromáticas, que tem participação de personagens de diferentes universos, perfis e estéticas que vivenciam, cada um, uma das nove paletas que compõem o estudo, e com a música “Eclipse”composta por Éfiro Rocha e Rafael Flexor, inspirada nas sensações da cor de mesmo nome eleita pela Suvinil para simbolizar o próximo ano. “A cor Eclipse simboliza momento em que nos preparamos para viver novas experiências e traz, nesse tom de verde vivo, fresco e ácido, mas ao mesmo tempo aconchegante, a energia que precisamos para entrar numa nova aventura”, afirma Gracia. 

 

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Cor do ano de 2022 da Suvinil, Eclipse representa um recomeço – Foto: André Klotz

 

Esse convite a tempos mais solares não se restringe ao estudo Suvinil Revela 2022 e a Eclipse. Em novembro, a marca lançou a campanha “Vai dar certo! #JáDeuCerto” para promover seu carro-chefe Suvinil Fosco Completo. fabricante reuniu três expoentes da música nacional, Thiaguinho, Céu e Tropkillazem um feat aparentemente improvável para regravar “Go back”, dos Titãs, clássico dos anos 1980Só quero saber do que pode dar certo. Não tenho tempo a perder”, refrão da canção, traz uma mensagem poderosa para um convite de futuro mais otimista e de tempos mais leves a serem desfrutados. 

 

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Suvinil reuniu um grupo musical aparentemente improvável para passar aos brasileiros uma mensagem poderosa e otimista – Foto: Helena Yoshioka

 

“Registramos por meio de música, inspiração e muita cor uma história tão atual e necessária: o otimismo que precisamos para desfrutar esse momento de grande ressignificação atual”, conta Gracia. “Nosso produto é referência em todo Brasil e sinônimo de qualidade, garante a certeza de uma transformação segura, com ótimas entregas para renovar as suas paredes de forma colorida.” Suvinil Fosco Completo traz como atributos cobertura impecável, disfarce de pequenas imperfeições e alta resistência. 

Sempre intensificando a comunicação com seus públicos de relacionamento, essas e outras iniciativas deste ano permitiram que Suvinil conquistasse o prêmio Top of Mind Casa e Mercado 2021 na posição de marca mais lembrada na categoria Tintas por mais um ano consecutivo, no último dia 2 de dezembro. O reconhecimento motiva a fabricante a continuar pintando histórias tão plurais e coloridas quanto as que fazem parte dos seus 60 anos. Para acompanhar essas e outras ações criativas da fabricante, acompanhe seu perfil no Instagram @tintas_suvinil e se inspire com muita cor, histórias diversas e outras parcerias como essa no YouTube da marca. 

A Suvinil, uma marca do negócio de Tintas Decorativas da BASF, está presentes há 60 anos em todas as regiões do Brasil, colorindo as casas de milhares de pessoas e ajudando a pintar suas histórias, vivenciando no dia a dia a riqueza da pluralidade e, ao longo do tempo, transformando e acompanhando os movimentos e mudanças da sociedade. O relacionamento próximo e conectado com seus clientes, consumidores e parceirostem permitido criar iniciativas alinhadas ao propósito da marca que abraçtodas as cores, todas as histórias.Além disso, e para oferecer experiências de compras mais assertivas, especialmente atendendo as novas demandas e comportamentos do consumidor, oferece mais do que uma linha completa de produtos para você pintar paredes, pisos, tetos, azulejos, madeiras, metais e outras superfícies, prezando pelas múltiplas vivências e estimulando a renovação e transformação das histórias por meio do uso de tintas e pela energia das cores. Conheça também as ações de sustentabilidade na landingpage, acompanhe asnovidades em produtose histórias inspiradoras noPintereste Instagram: @tintas_suvinil. 

Museu MM Gerdau batiza terraço em homenagem a Paulo Mendes da Rocha e lança Tour Virtual inédito

TerrAc o Paulo Mendes da Rocha Foto Jomar Braganc a Easy Resize com

A partir de agora, o terraço criado pelo arquiteto passa a se chamar TerrAço Paulo Mendes da Rocha

 

O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal tem como sede o simbólico Prédio Rosa da Praça da Liberdade, um edifício histórico de 1897, palco da inauguração de Belo Horizonte e casa das secretarias do Governo de Minas até 2010. A edificação foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais – IEPHA/MG em 1977 e hoje integra o Circuito Liberdade, principal polo cultural e turístico de Minas Gerais.

No Dia do Arquiteto e Urbanista, celebrado nacionalmente em 15 de dezembro, data que marca o nascimento do ilustre arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal homenageia outro grande arquiteto brasileiro, o saudoso Paulo Mendes da Rocha, que faleceu em maio deste ano, e foi responsável pelo projeto arquitetônico do Museu.

Com todo seu talento e genialidade, ao realizar as intervenções arquitetônicas no Prédio Rosa, Paulo Mendes da Rocha manteve as características deste prédio histórico e simbólico de Belo Horizonte, sem perder de vista traços modernos que influenciam e engrandecem a paisagem urbanística ao redor da Praça da Liberdade.

Por isso, aproveitando a efeméride, a equipe do Museu faz uma homenagem a um dos seus criadores e batizará o TerrAço, um dos espaços criados por Paulo com seu nome, que passará a se chamar TerrAço Paulo Mendes da Rocha. Ainda em dezembro, o MM Gerdau lança seu inédito Tour Virtual, que contou com tecnologia de captação de imagens em 360 graus, e permite ao visitante de qualquer parte do mundo uma experiência imersiva dentro do Prédio Rosa e com tradução em Inglês, Espanhol e LIBRAS.

A história de Paulo Mendes da Rocha com o Prédio Rosa começou entre 2008 a 2010, anos em que aconteceram a elaboração e a execução das obras dos projetos arquitetônico e expográfico, sendo o arquitetônico, para implementação da nova finalidade do Prédio Rosa como Museu das Minas e do Metal, de autoria do consagrado arquiteto e o expográfico, de autoria do curador Marcello Dantas, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência. O resultado desta parceria é um museu que une ciências, história, arquitetura e tecnologia dentro de uma experiência imersiva, lúdica e interativa, reconhecido nacionalmente e que já recebeu mais de 1 milhão de visitantes!

“O arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho, Pedro Mendes da Rocha, vieram a Belo Horizonte para conhecer o antigo prédio da Secretaria de Educação, que seria transformado e adaptado para ser a sede do Museu das Minas e do Metal. Vieram a convite da Secretaria do Governo do Estado de Cultura – cuja secretária na época era a Eleonora Santa Rosa, e pelo Circuito Cultural Praça da Liberdade – cuja gerente era Patrícia Galvão e por mim, Jô Vasconcellos, que era a coordenadora da implantação do Circuito. Eles vieram e, conhecendo o prédio, brotaram as ideias, pois eram possuidores de profundos entendimentos dos espaços e das poéticas. Reconheceram as identidades culturais por meio da preservação da memória e do patrimônio. Basta a gente olhar os edifícios históricos nos quais eles já trabalharam em outros locais” – Jô Vasconcellos, arquiteta que coordenava a implantação do Circuito.

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Foto: Jomar Bragança

 

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Foto: Jomar Bragança

O projeto arquitetônico de Paulo Mendes da Rocha, segundo Angela Cânfora, arquiteta do IEPHA/MG, partiu da preservação integral do primeiro andar do bloco de 1897, restauro das fachadas e recuperação da varanda frontal. As alterações mais significativas priorizaram a flexibilidade dos espaços em função do projeto expográfico e a ocupação do terraço exprimiu a intenção de integração e extensão do Museu à Praça da Liberdade.

Pedro Mendes da Rocha, que assinou o trabalho de intervenção arquitetônica no Prédio Rosa junto com seu pai, afirma que ele realizou uma transformação onde passado e futuro se encontram.

“Ele  criou uma alteração no âmago do edifício, não original, que permitiu a circulação em anel em torno do pátio central que, por sua vez, recebeu nova cobertura translúcida, também executada em metal. Desta forma, criou galerias próprias a um programa de museu e, assinalou a presença dessa nova estrutura metálica com um volume vermelho, cor do fogo da siderurgia que produz os metais. Esse volume vermelho, flutuando no céu de Belo Horizonte, por detrás do Palácio Histórico da Liberdade, não só o moderniza, como serve de pano de fundo para essa edificação histórica, emoldurando-o como uma rotunda de teatro.” – Pedro Mendes da Rocha.

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Foto: Eduardo Francischelli

 

Sobre o Tour Virtual

O Tour Virtual do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal permite ao visitante ter uma experiência marcante em todo museu e interior do famoso Prédio Rosa. São 44 exposições, além de um giro na pérola arquitetônica do início da república e fundação de Belo Horizonte. Utilizando-se de tecnologia multimídia com captação de imagens em 360 graus, a ideia é explorar as exposições, o acervo, o conteúdo e detalhes da arquitetura do Prédio Ros. Todas as salas expositivas e o TerrAço foram contemplados e mapeados para essa experiência digital. Ademais, para alcance de todos os públicos, o Tour Virtual é traduzido em Inglês e Espanhol, além de ser interpretado em Libras.

A visita permite ao visitante, que está distante do museu ou que ainda não conhece o Prédio Rosa, ter uma excelente experiência cultural e científica, descobrindo a beleza dos minerais nas vitrines ou passeando pelas salas históricas de exposição. Para inovar e possibilitar ainda mais o acesso do público ao conteúdo, o visitante consegue passar pela informação de todos os minerais em exposição. A proposta é que o público interaja com as exposições e tenha acesso ao nosso conteúdo científico de forma virtual.

 

O acesso ao tour virtual pode ser realizado por meio do site: https://www.eravirtual.org/minas-e-metal/

TERRAÇO PAULO MENDES DA ROCHA

Depois de tanto projetar edifícios em concreto e aço, meu pai foi projetar galáxias com as estrelas!” – Pedro Mendes da Rocha.

Homenagem ao ilustre arquiteto, que proporcionou o encontro entre passado e futuro no Prédio Rosa e nos presenteou com esta vista para a Serra do Curral e o horizonte cultural da Praça da Liberdade – 15/12/2021.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Gerdau

 

 

 



Design e tecnologia: Chuveiro dois em um da Lorenzetti

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Conheça o Acqua Duo Ultra, um banho de tecnologia, design e conforto!

 

A Lorenzetti, líder há décadas em duchas, chuveiros e torneiras elétricas, a cada ano se desafia em superar suas próprias inovações. A partir dessa proposta, a empresa desenvolveu o Acqua Duo Ultra, que se diferencia pelo design exclusivo, com ducha e chuveiro em um único produto.  

A novidade recente é a versão com acabamento Rose Gold, um tom moderno de rosa envelhecido e cobre, que es em alta na decoração. Outro modelo que se destaca é o Acqua Duo Flex, compatível com aquecedor solar, a s ou boiler etrico, proporcionando economia de água e de energia etrica.  

 

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Os produtos possuem comando eletrônico, que permite a escolha gradual e precisa da temperatura. Para selecionar entre a função ducha ou chuveiro, basta girar o seletor de jato para a direita ou para a esquerda. É possível usar também a haste prolongadora, ao alcance das mãos, para controlar a temperatura ou selecionar o tipo de banho.  

Criados para atender todas as necessidades, o Acqua Duo Ultra é ideal até para locais com baixa pressão de água, por conta da tecnologia press plus, que garante jatos de alta performance sob quaisquer circunstâncias e ainda conta com a exclusiva Resistência Loren Ultra, que possui alta performance e longa duração em relação às resistências comuns. A resistência pode ser trocada de maneira rápida e segura, pois está inserida em um cartucho exclusivo.  

Acqua Duo Ultra é um banho de tecnologia, design e conforto!  

 

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A Lorenzetti, líder em duchas, chuveiros elétricos e aquecedores de água a gás, é a marca mais lembrada nas categorias Chuveiro e Aquecedor Elétrico no Prêmio Top of Mind Casa e Mercado 2021. A pesquisa tem como objetivo registrar a percepção dos profissionais das áreas da construção, paisagismo, decoração e arquitetura em relação às principais indústrias nacionais da construção civil em diversas categorias, englobando lojas, produtos e serviços. A premiação é organizada a partir de apuração realizada pelo Instituto DataFolha e pela  RAS Publicações, editora da revista Casa e Mercado.

 

Parque Augusta é inaugurado!

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Com projeto da Kruchin Arquitetura, local resgata elementos da história da cidade de São Paulo

 

Depois de um longo período de debate e definições, São Paulo ganha um novo parque público, o Parque Augusta, localizado na região central da cidade. Com projeto da Kruchin Arquitetura, que tem à frente o arquiteto e urbanista Samuel Kruchin, e em uma Parceria Público-Privada entre SETIN Incorporadora, Cyrela e Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade de São Paulo (SMVA), o projeto nasce com a missão de resgatar elementos históricos da cidade.

 

“Uma nova área verde dessas dimensões é, sem dúvida, muito importante e um ganho para a população, que terá agora uma nova área pública e de qualidade para usufruir. Mas diria que o mais relevante de todo processo foi incorporar registros históricos que estavam soterrados. Além disso, é um parque que ajuda a contar também parte da história da Educação na capital, dos seus espaços públicos e dos seus jardins” – Samuel Kruchin, arquiteto responsável pelo projeto.

 

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Em uma área de quase 25 mil m², o terreno reúne fragmentos de construções históricas que datam do início do século 20. Localizavam-se no terreno a Escola Santa Mônica, o Instituto Sedes Sapientiae e o tradicional Colégio Des Oiseaux. E é desta última instituição que se origina um dos elementos centrais do novo parque: o Jardim Des Oiseaux.

Sob os cuidados das freiras do Colégio, o bosque original era formado por espécies exóticas, como Araucárias australianas, reflexo da influência estrangeira na administração do Colégio. Por seus caminhos, que foram restaurados e novamente interligados pelo projeto de arquitetura, situavam-se os oratórios e uma colina de reflexão – elementos que também foram incorporados ao projeto.

Também foi realizado um restauro da portaria original da Escola Santa Mônica, do muro para a rua Augusta e de uma das construções secundárias do Jardim Des Oiseaux. Nesta construção, foi preservada uma interferência feita no longo período de inatividade do lote: o graffiti de um tamanduá, criação de um artista anônimo.

 

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Completam o programa uma academia ao ar livre, área para pets e um jardim contemporâneo. A partir de sapatas e fundações das construções originais, resgatadas no trabalho de pesquisa do terreno, foi criada também uma escultura que ocupa o centro do parque.

Samuel Kruchin reforça que, ainda assim, trata-se de um ‘parque em processo’, devido aos registros encontrados na área onde está implantado. “Em algum momento este subsolo, que esconde ainda muitos elementos, terá que ser explorado para transformá-los em mais atrativos do Parque Augusta. Ainda há muito a conhecermos desta história”, finaliza o arquiteto.

Ficha técnica
Área total: 24.655,89 m²
Arquitetura e Restauro: Kruchin Arquitetura
Paisagismo: Kruchin Arquitetura e Núcleo Arquitetura da Paisagem
Luminotécnico: Castilha Iluminação

 

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Imagens: Marcelo Brandt e Divulgação

Ecossistema biodiverso

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Plantações de manguezais em Bàu Cá Cái, na província de Quảng Ngãi, atuam contra mudanças climáticas.

 

Os manguezais como Bàu Cá Cái, na província de Quảng Ngãi, no litoral do Vietnã, são importantes escudos contra tufões destrutivos que sacodem a costa a cada ano. Infelizmente, as árvores dos manguezais secaram ao longo dos anos pelo crescimento populacional, mudanças climáticas e aumento do uso de água para a criação de peixes. As plantações em Bàu Cá Cái – delineadas por armações de bambu para criar os padrões perfeitos vistos aqui – têm sido parte de uma grande iniciativa para regenerar cerca de 2 hectares de floresta de manguezal em todo o país. A floresta de mangue em nossa foto é composta por árvores Spondias pinnata às vezes chamadas de mangueiras silvestres pelas frutas com caroço que produzem.

As árvores são a base da cadeia alimentar marinha e do ciclo alimentar detrítico. À medida em que as folhas dos manguezais caem nas águas, são colonizadas por fungos e bactérias. Estas, por sua vez, convertem compostos de carbono em material de detrito, rico em nitrogênio. Os resíduos desse processo, repletos de micro-organismos, tornam-se alimento para animais menores, como minhocas, caracóis, camarões, moluscos, mexilhões, cracas, mariscos e ostras. Por sua vez, esses animais servem de alimentos para outros, como peixes, caranguejos, e até mesmo o ser humano.

 

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O desmatamento , por sua vez, gera impactos como a erosão do solo, furacões, tsunamis e tempestades com alto poder de destruição. Isso porque os manguezais tem papel fundamental na mitigação desses fenômenos. Como membros naturais do sistema estuarino, os manguezais ajudam a mitigar os efeitos ambientais adversos da atividade humana e da poluição.

As árvores de mangue são halófitas, ou seja, plantas que se desenvolvem em condições salgadas. Geralmente lamacento, o seu solo é rico em matéria orgânica, permitindo a adaptação e o desenvolvimento da vegetação típica. Sua cobertura de costas e pântanos tem várias espécies de pássaros, mamíferos, crustáceos e peixes. Além disso, os manguezais preservam a qualidade da água e reduzem a poluição por filtragem de materiais em suspensão e assimilação de nutrientes dissolvidos.

No Brasil, os manguezais estão presentes desde o estado do Amapá, no norte, até o estado de Santa Catarina, no sul. O litoral norte possui uma área de aproximadamente 8.000 km quadrados de manguezais. No litoral do Pará e do Maranhão, tem uma faixa contínua de 700.000 hectares. Essa área corresponde aproximadamente a 85% de todos os manguezais brasileiros.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Ecycle

Imagens: Divulgação

 

Arquitetura Orgânica

Em equilíbrio, design elaborado une artesanato ancestral às técnicas modernas de construção.

 

The Arc é o novo edifício do campus da Green School em Bali, Indonésia. Primeira edificação do tipo já feita, foi construída a partir de uma série de arcos de bambu de 14 metros de altura que abrangem 19 metros, interligados por grades anticlásticas que derivam sua força de curvar-se em duas direções opostas. A estrutura de 760 m² foi idealizada pela IBUKU, uma equipe de jovens designers, arquitetos e engenheiros que exploram formas inovadoras de usar o bambu para construções, em parceria com Jörg Stamm e Atelier One. 

 

 

O projeto exigiu meses de pesquisa e desenvolvimento nos detalhes sob medida e servirá como referência construtiva para estruturas leves. O design refinado foi inspirado pela natureza: dentro de uma caixa torácica humana, uma série de costelas trabalhando na compressão são mantidas no lugar por uma camada flexível tensa de músculo e pele, criando um fino, mas forte encosto para os pulmões. A orquestração contraintuitiva da geometria do The Arc traz a estrutura para um estado de equilíbrio, diminuindo consideravelmente a necessidade de material estrutural, conferindo um volume interno sem precedentes e sem quaisquer treliças sustentadoras. 

“As grades formam o gabinete do telhado e fornecem resistência aos arcos parabólicos. Os dois sistemas juntos criam uma estrutura única e altamente eficiente, capaz de flexionar sob carga permitindo que a estrutura redistribua peso, facilitando forças localizadas nos arcos”, explica Neil Thomas, diretor do Atelier One. As grades parecem ser penduradas nos arcos, mas elas, de fato, os seguram.

 

 

“The Arc da Green School entra em uma nova era para a arquitetura orgânica, um novo espaço de bem-estar comunitário e ginásio para o campus extraordinário. Embarcar em um projeto nunca antes executado exigiu alguma bravura e otimismo. Fomos criativos e teimosos o suficiente para pesquisar e desenvolver as respostas necessárias para o sucesso do projeto” – IBUKU

 

Feita em Bambu, The Arc emprega estratégias da natureza para criar grandes espaços com estrutura mínima. Para garantir a máxima precisão, os artesãos trabalharam dentro de um sistema de coordenadas tridimensional que permitiu uma adesão confiável das curvaturas das grades a requisitos específicos de engenharia. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Tommaso Riva

INDÚSTRIA 4.0 – O futuro da construção civil

EVA

Conheça as novas tecnologias, já em uso por arquitetos e empresas do setor de construção e acabamentos, para reduzir tempo e garantir a aprovação do cliente.

 

 

Definitivamente a construção civil mudou. Desde os produtos – cada vez mais sustentáveis e tecnológicos – até as novas ferramentas de projeção, que estão transformando o mercado, com softwares capazes de reduzir o tempo, não só no canteiro, mas também no sistema de gestão de obra. Neste sentido, a startup Ambar, presidida por Bruno Balbinot, lançou o EVA, um software que integra a cadeia da construção, com qualidade e conexão em todas as fases da obra, do projeto à moradia.

 

“As informações dos projetos, arquitetura, estrutura, instalações e outros, bem como todas as metodologias e processos construtivos, ou seja, as famosas ‘receitas de como se constrói’, são inseridas no mainframe e a partir dele, o planejamento e o orçamento são gerados automaticamente. Além da integração dos processos, o objetivo da plataforma é gerar qualidade, sustentabilidade e criar um data lake responsivo para gerar análises que evoluam o mercado da construção civil.” – Bruno Balbinot, presidente da Ambar.

 

Já na obra, as sequências de execução são fornecidas aos empreiteiros, que executam as tarefas e realizam as medições automaticamente em um aplicativo desenvolvido para coletar as informações nos canteiros. Estas informações são conectadas no mainframe e a equipe de controle de qualidade da construtora aferi a qualidade e libera as tarefas. Desta maneira, o avanço físico da obra é realizado on-line, portanto, a construtora visualiza o andamento dos projetos e das obras por intermédio da Business Intelligence (BI). Balbinot que apresentou a ferramenta na Construdigital – o primeiro evento de transformação digital no setor da construção, que aconteceu em outubro de 2019.

Neste momento, o EVA é viável para uma obra a partir de 200 unidades, porém, em entrevista para a Casa e Mercado, Bruno Balbinot revelou que os esforços estão concentrados também no aplicativo Thomas – um sistema de monitoramento de consumo de energia em tempo real nas residências, que tem como público o consumidor final.

 

Oculos Virtual

 

 

Realidade Virtual
Já reproduzir ambientes ou projetos inteiros, antes mesmo de começarem a ser construídos é o conceito da realidade virtual, que utiliza o óculos VR para causar a sensação de imersão no projeto. “O cliente tem a sensação real de estar dentro do ambiente, o que traz inúmeros benefícios, como aumento das possibilidades de visualização e experimentar as reais proporções do espaço, mobiliário, cores e luminosidade”, explica Danielle Otsuka, da Lilutz Interiores. Até poder ser visto pelo VR, o projeto passa pelo conteúdo imersivo – que se trata da construção do projeto em 360°, com todos os acabamentos especificados pelo arquiteto já renderizados – em seguida, pelo aplicativo de realidade virtual onde o projeto é lido, e por  fim, apresentado com a utilização dos óculos VR.

 

“Com todos estes benefícios, o cliente fica mais seguro de suas escolhas e satisfeito com o produto final. A ferramenta é nova, por isso ainda onera um projeto residencial unifamiliar, o que faz os clientes escolherem apenas alguns ambientes especiais para ter uma visão prévia do resultado.” – Danielle Otsuka, Lilutz Interiores.

 

A partir desta experiência, o cliente pode alterar cores e revestimentos, reduzindo o tempo em reuniões e revisões de projeto. A designer trabalha com esta tecnologia desde 2018 – quando quis surpreender um cliente muito conectado à tecnologia – mas gostou tanto do resultado, que sempre oferece esta possibilidade aos clientes.

 

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Informação é poder
Devido ao volume e padrão de construção, as construtoras já utilizam as novas tecnologias com mais frequência. É o caso da MRV, que ganhou o prêmio Excelência BIM, organizado pelo SindusconSP (Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo) durante o 10º Seminário Internacional BIM, que aconteceu na capital. O BIM consiste em um modelo virtual, composto por um conjunto de informações geradas e mantidas durante todo o ciclo de vida da construção de um empreendimento. Trata-se de uma construção virtual equivalente a uma edificação real, que servirá de base para várias tecnologias que estão surgindo na construção civil como a impressão 3D, realidade aumentada, realidade virtual, inteligência artificial e robotização nos canteiros de obra”, afirma o gestor executivo de Projetos, Flávio Paulino A tecnologia é parte de uma estratégia de inovação da companhia, que implantou o BIM em 2015.

 

Como o BIM percorre em todas as etapas da construção, foi necessária uma estratégia de implantação gradual, visando o intercâmbio de dados de todo o ciclo. Os maiores ganhos hoje estão ainda na fase de projetos, onde desenvolvemos projetos integrados, automações de processos repetitivos de modelagem, maior assertividade na concepção do projeto, comunicação multidisciplinar através do modelo e utilização do modelo nas tomadas de decisões.” –  Flávio Paulino, gestor executivo de Projetos.

 

O BIM é a espinha dorsal para industrialização e automação da construção civil, que permite conexão com outras tecnologias como, a realidade virtual, a realidade aumentada, drones, escaneamento a laser e colaboração na nuvem, visando a melhor comunicação, colaboração e interpretação dos projetos no canteiro de obra. Existem ainda outras possibilidades como impressão 3D, IoT e inteligência artificial que podem ser conectadas no futuro. Além das aplicações conectadas ao BIM, temos outros softwares desenvolvidos internamente para gestão da obra, planejamento, resistência de concreto, entre outras”, afirma Flávio.

 

Acreditamos que a tecnologia BIM é a grande base para a transformação digital da construção civil. Posso citar alguns movimentos fortes no mercado que corroboram a importância do BIM para o futuro, como o Decreto Presidencial Nº 9.983, de 22 de agosto de 2019, com o objetivo criar uma estratégia de disseminação do BIM, órgãos estaduais e municipais com várias iniciativas de padronização para utilização da ferramenta em licitações, bancos como agentes financiadores da construção para garantir qualidade e transparência aos contratos, entre outras iniciativas. 

 

MRV Tecnologia BIM Crédito Nitro Imagens

 

 

Biblioteca BIM 
De olho nos benefícios da integração de dados, a Suvinil lançou a BIMobject Cloud, uma plataforma para conteúdo BIM, específico do fabricante. Nela, os fabricantes cadastram seus produtos, inserindo uma descrição detalhada, e a partir disso são criados modelos digitais inteligentes dos produtos, alguns em 3D, que podem ser baixados e usados gratuitamente por profissionais de design, arquitetura e construção, para fazer simulações de seus projetos. Os produtos são discriminados por categorias e ficam disponíveis para download gratuito.

 

“As empresas compartilham importantes dados para projetos do setor de construção civil. Além da descrição completa de cada produto, desde as características físicas até as funcionais, são criados modelos inteligentes, que podem ser usados para fazer simulações de projetos reais.” –  Kleber Temmerik, porta-voz do tema na Suvinil.

 

Na BIMobject Cloud é possível encontrar produtos distribuídos em 22 categorias, que vão de AVAC a tecidos. “Com os objetos disponíveis na plataforma, os profissionais podem experimentar como o prédio funcionará sob diferentes condições, como checar se a luz do ambiente será suficiente”, exemplifica Kleber. Isso ajuda a otimizar o desempenho e a eficiência de custos de uma construção, inclusive depois de ter sido entregue. Na BIMobject, as informações sobre os produtos são alimentadas pelos próprios fabricantes, o que torna as estimativas ainda mais precisas e reduz a necessidade de retrabalhos. Os objetos da plataforma são atualizados automaticamente à medida que os produtos e as informações do produto mudam, para não haver riscos devido desatualização dos arquivos. Um trabalho colaborativo que gera conexões, aprendizados e resultados efetivos. 

 

vista do Fosco Completo com as cores disponiveis em Revit OK

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Divulgação

Estádio é inaugurado para a Copa do Mundo 2022

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O arquiteto catariano Ibrahim M. Jaidah ficou à frente do projeto e homenageou o tradicional boné gahfiya

 

Um dos eventos mais esperados, que acontece a cada quatro anos, é sem dúvida a Copa do Mundo FIFA. No próximo ano, o Catar será palco dos jogos desportivos, e receberá milhares de pessoas do mundo todo. Em Doha, o Estádio Al Thumama acaba de ter suas obras concluídas.

A estrutura do novo Estádio, que possui capacidade para abrigar até 40 mil pessoas, é uma verdadeira homenagem e reflexo da cultura de Catar. O arquiteto catariano Ibrahim M. Jaidah ficou à frente do projeto e o fez baseado em um boné gahfiya, uma homenagem ao clássico “boné árabe”. O nome “Al Thumama” foi dado em homenagem a uma árvore encontrada na cidade, que é como se fosse uma joia nos entornos do local.

 

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Após a Copa do Mundo, a capacidade do estádio será reduzida, com a retirada de 20 mil assentos das arquibancadas superiores. Em seu lugar, será construído um hotel boutique com 60 quartos voltados diretamente para o campo.

 

“Lembro-me daquela noite, coloquei minhas mãos em todos os tipos de gahfiyas para estudar os diferentes padrões de cada um. Sempre o usei quando criança, no entanto, não esperava ver todas as formas diferentes e a profundidade de seus desenhos” – Ibrahim M. Jaidah

 

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Fonte: DesignBoom

Imagens: Divulgação

 

 

 

 

 

 

Instituto Favela da Paz é uma das construções mais sustentáveis escolhidas pela COP26

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O Instituto ficou entre os 8 escolhidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021, como um dos projetos mais sustentáveis do mundo que envolvem a questão urbanística e de conexão com as necessidades das comunidades aonde estão inseridas.

Em sua 26ª edição, a Conferência das partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que aconteceu de 01 a 12 de novembro, na cidade de Glasgow, na Escócia, escolheu 8 construções entre as mais sustentáveis do mundo. Para isso, levou em conta as soluções aplicadas aos edifícios que podem ajudar o planeta a combater as mudanças climáticas. O Instituto Favela da Paz, localizado no Jardim Ângela, em São Paulo, está entre os escolhidos. O projeto para construção da nova sede do Instituto, que segue diretrizes de sustentabilidade sócio ambiental, já está em fase de captação de recursos e foi assinada pelo Atelier O’Reilly.

O Instituto foi citado junto com projetos como uma escola privada construída toda em bambu em Bali, na Indonésia, e o projeto Tecla, com casas de barro feitas via impressoras 3D a partir de argila crua inteiramente colhida na própria região de Massa Lombarda, na Itália. Entre suas principais características, estão a construção com sistemas híbridos como woodframing, metálica e concreto armado, além de mais de 43 estratégias sustentáveis bioclimáticas ativas e passivas que tem como objetivo reduzir o impacto ambiental, formar mão de obra qualificada na comunidade e promover a saudabilidade dos espaços para o seu público com a utilização de materiais com zero toxicidade. Geração de energia, tratamento de água e a autossuficiência na operação do edifício.

O Jardim Ângela já foi considerado pela ONU um dos lugares mais perigosos para se viver. As ações desenvolvidas pelo Instituto foram capazes de pacificar em parte esta comunidade e hoje, buscam a ampliação através da nova sede e requalificação do entorno, para apresentar-se como um modelo a ser replicado.

 

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Conforme explica Patrícia O’Reilly, autora do projeto da nova sede do Instituto Favela da Paz, as propostas de edificação e urbanização imputam, como ferramentas de transformação, ações que atendem a erradicação da pobreza com formação de mão-obra aplicadas na construção do edifício, como impulso econômico local, reduzindo a desigualdade e educando para a implantação de sistemas construtivos híbridos que permitem o acesso a uma nova forma de fazer.

“o projeto em si e a requalificação urbana do seu entorno geram conexões, além de estabelecerem um diálogo produtivo entre a cooperação e o comportamento social e ético da comunidade” – Patrícia O’Reilly

As etapas do processo e inclusive o que será realizado após sua entrega oferecem, também, novas oportunidades de geração de renda, conexão com o espaço público, e estimulam a sensação de pertencimento do lugar de forma sustentável. Pessoas, arquitetura e urbanismo se entrelaçam na estruturação de um complexo integrado que estabelece um novo paradigma diante das possibilidades de interação que a tecnologia oferece propiciando encontros virtuais que celebram e acessam uma visão de mundo expandida para a também nova realidade do planeta.

 

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Saiba mais sobre o projeto e a captação de recursos aqui:

http://atelieror.com/?portfolio=nova-sede-instituto-favela-da-paz