Informal e CONTEMPORÂNEO

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Projeto do escritório Lundgaard & Tranberg é uma interpretação contemporânea dos rústicos armazéns portuários históricos

 

Pier 47 é um espaço corporativo com aproximadamente 650 estações de trabalho, construído junto à uma linha de edifícios maiores e solitários, no lado oeste do píer Langelinie, em Copenhagen, Dinamarca. Projeto pelo escritório Lundgaard & Tranberg Arkitekter A/S e ocupando uma área total de 28.300 m², a arquitetura do edifício é uma interpretação contemporânea dos armazéns portuários históricos com uma aparência simples e rústica – ainda detalhada e textural, com o peso da alvenaria de tijolos como principal motivo.

Aberturas de janelas em tamanhos diferentes – mas igualmente proporcionados – formam uma perfuração aparentemente aleatória dos tijolos. Por meio deste, a estrutura interna e modular do edifício é apagada na imagem da fachada, trazendo à tona o efeito superficial e textura da alvenaria e dando à casa uma expressão arquitetônica viva, informal e contemporânea.

 

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Um átrio alongado que alcança todos os 7 andares é o foco espacial que fornece uma visão geral, orientação e contato no domicílio, atraindo a luz do dia profundamente para dentro do edifício. Escadas, elevadores, banheiros e outras salas secundárias, juntamente com eixos técnicos verticais são agrupados em dois núcleos, dividindo o longo volume de construção em 3 seções de tamanhos gerenciáveis.

As áreas de piso ao longo das paredes externas do edifício aparecem completamente abertas sem componentes fixos de construção, e são projetadas de forma flexível com a possibilidade de variar a decoração de estações de trabalho, salas de conferência e quebra e outras funções especializadas. O desenho da fachada permite uma luz do dia generosa e variada e um “enquadramento” sempre alternado da vista da cidade e do porto ao se mover ao redor do edifício, dando a cada ponto do edifício sua própria relação espacial e atmosfera.

 

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O ar condicionado do edifício é baseado em ventilação natural, construções ativas térmicas e energia térmica da água subterrânea – princípios conhecidos aqui combinados em um conceito inovador de energia e clima interno como parte integrada do conceito principal arquitetônico. A solução reduz o consumo de energia do temperar o armazém com 75-80 % em comparação com as instalações tradicionais.

Em 2012 ,o ‘Armazém’ foi certificado na categoria ‘prata’, sob a fase piloto da adaptação dinamarquesa do Acordo de Certificações de Sustentabilidade (DGNB), e obteve certificação final em 2014.

 

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Fonte: Lundgaard & Tranberg Arkitekter A/S
Imagens: Cortesia Lundgaard & Tranberg Arkitekter A/S

Caldeirão Olímpico de Tóquio2020 por Nendo!

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Conheça toda a tecnologia por trás do Caldeirão Olímpico de Tóquio2020!

Idealizada pelo escritório japonês Nendo e seu por designer chefe Oki Sato, a peça foi projetada com base no conceito “Todos se reúnem sob o Sol, todos são iguais e todos recebem energia” de Mansai Nomura, diretor executivo de criação da equipe de planejamento para as Cerimônias de Abertura e Encerramento nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Tóquio 2020.
Um total de 85 rascunhos foram feitos, desde chamas presas em uma esfera de vidro resistente ao calor até girando as chamas para criar uma aparência esférica, a fim de expressar a semelhança desejada com o Sol.
Através de tentativa e erro, foi projetada uma forma esférica, composta por hemisférios superior e inferior cada um com cinco painéis representando os anéis olímpicos. Ao final da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos, o caldeirão “floresce” para receber o portador final da tocha. Isso expressa não só o Sol em si, mas também a energia e vitalidade que podem ser obtidas a partir dele, como plantas brotando, flores florescendo e mãos abrindo em direção ao céu. A energia de hidrogênio, que chama a atenção como energia de última geração, alimenta as chamas. O hidrogênio foi produzido em uma instalação na prefeitura de Fukushima, que está em recuperação do Grande Terremoto do Japão Oriental que ocorreu em 2011.
Tokyo Olympic Cauldron Hiroshi Iwasaki
Tokyo Olympic Cauldron Hiroshi Iwasaki
A eletricidade necessária para a eletrólise da água no processo de produção de hidrogênio é fornecida pela geração de energia solar. O hidrogênio queima com uma chama incolor e transparente, e é invisível. Para servir como chama olímpica, era necessário ser colorido pela reação de chama, por isso o carbonato de sódio foi usado para a chama “amarela”. A quantidade e a direção da solução aquosa pulverizada nas proximidades do queimador foram repetidamente examinadas juntamente com a quantidade de hidrogênio e o ângulo da válvula, a fim de ajustar o movimento e a forma da chama para cintilar como lenha foi estimulada; tal tentativa de “projetar chamas” foi sem precedentes.
O caldeirão pesa 2,7t, e o diâmetro após a transformação é de cerca de 3,5 m. O painel externo, que pesa aproximadamente 40 kg por folha, foi feito cortando uma placa de alumínio de 10 mm de espessura; moldando-o com uma máquina de prensa quente especial capaz de aplicar uma pressão de 3500 toneladas, que existem apenas algumas no Japão; e, em seguida, moer- lo.
Uma vez que a distorção ocorre quando o calor é aplicado durante a fresagem, o trabalho foi realizado em velocidade ultra-baixa enquanto escaneava consistentemente a forma usando laser, moldando até 7 mm de espessura onde a força é necessária, e até 4 mm onde a força não é necessária, para acomodar a redução de peso. A última fase consistiu em ajustes, polimento e aplicação de tinta resistente ao calor, todos finalizados pelas mãos de artesãos.
Tokyo Olympic Cauldron Hiroshi Iwasaki
Tokyo Olympic Cauldron Hiroshi Iwasaki
Tokyo Olympic Cauldron Ikki Yamaguchi
A unidade interna de acionamento era necessária para ser o mais compacta possível, mas altamente impermeável, à prova de fogo e resistente ao calor. Ao cobrir as máquinas com painéis de espelho poligonais o máximo possível, pretendia-se criar um reflexo difuso da iluminação das cerimônias e da luz das chamas. Os testes para resistência ao calor e resistência ao vento foram repetidos, e o aparelho foi ajustado para evitar qualquer vibração ou erro mesmo em condições variadas.
Como resultado, foi realizado um movimento suave com boa precisão nos painéis que passam entre si, operando a menos de 3 mm de distância na área de largura de passagem mais estreita. O Caldeirão Olímpico criado através desta jornada, cristaliza a essência da fabricação japonesa.
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A tenista japonesa Naomi Osaka acende a pira olímpica durante a cerimônia de abertura dos Jogos de Tokyo 2020.
Fonte: Nendo
Imagens: Divulgação Nendo

Produção cinematográfica – Especial Arquitetura

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‘Especial de Arquitetura’ do Curta!On traz produções sobre profissionais reconhecidos no Brasil e exterior

 

Na semana em que ocorre o 27º Congresso Mundial de Arquitetos no Rio de Janeiro, o Curta!On, a plataforma de streaming do Curta!, disponibiliza o Especial Arquitetura com produções sobre grandes nomes do cenário nacional tanto na arquitetura quanto no design. Documentários relembram a trajetória e obra de nomes como Oscar Niemeyer, Lucio Costa, Sergio Bernardes, José Zanine Caldas, João Batista Vilanova Artigas e dos irmãos Marcelo, Milton e Maurício Roberto. Já a série “Designers do Brasil” reúne os principais nomes deste ofício na atualidade, entre eles Fred Gelli, Rico Lins, Guto Índio da Costa e Heloisa Crocco. A seleção se completa com a série “Arquitetos Associados” que acompanha renomados profissionais por trás de projetos que atraem a atenção no mundo.

O Grupo Curta! tem como missão a difusão de conteúdos audiovisuais relevantes nas áreas de artes e humanidades, sejam brasileiros ou estrangeiros, através da TV linear (canal CURTA!), de plataformas de streaming de operadoras de telecom e da internet. A curadoria de conteúdos é, portanto, o motor central do grupo e foi uma das que mais aprovaram projetos originais para financiamento da produção pelo Fundo Setorial do Audiovisual: já foram mais de 120 longas documentais e 800 episódios de 60 séries que chegam ao público em primeira mão através de suas janelas de exibição.

Curta!On, o novo clube de documentários do NOW da Claro, conta com mais de 450 filmes e episódios de séries documentais, organizadas por temas de interesse como Música, Artes, MetaCinema, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Mitologia e Religião, Sociedade e Pensamento. Há também pastas especiais com novidades – que estreiam a cada mês –, conteúdos originais exclusivos, biografias, além de uma degustação para quem ainda não é assinante do serviço.

 

 

Confira mais detalhes sobre os filmes e séries

 

“Bernardes”

Com narrativa não linear, o filme aborda de forma contundente e clara a polêmica vida profissional e familiar do arquiteto, urbanista, designer, escritor, poeta e inventor, Sergio Bernardes. Um homem de personalidade afiada e corajosamente inventiva, questionadora e extremamente bem-humorada.

Direção: Gustavo Gama Rodrigues, Paulo de Barros.

Duração: 85 min.

Classificação: Livre.

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Niemeyer – A Vida É Um Sopro”

Um filme que se pauta na poética das formas de Oscar Niemeyer para reconstruir a história do maior ícone da arquitetura moderna brasileira. Uma trajetória indissociavelmente ligada às transformações do país no século XX. No documentário, o arquiteto conta de forma descontraída como concebeu seus principais projetos. Mostra como revolucionou a arquitetura moderna, com a introdução da linha curva e a exploração de novas possibilidades de utilização do concreto armado. Fala também sobre sua vida, seu ideal de uma sociedade mais justa e de questões metafísicas como a insignificância do homem diante do universo. O filme, de Fabiano Maciel, é costurado por imagens de arquivo inéditas e raras, e por depoimentos de personalidades como os escritores José Saramago, Eduardo Galeano e Carlos Heitor Cony, o poeta Ferreira Gullar, o historiador Eric Hobsbawn, o cineasta Nelson Pereira dos Santos, o ex-presidente de Portugal Mário Soares e o compositor Chico Buarque.

Direção: Fabiano Maciel 

Duração: 90 min.

Classificação: Livre

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“O Risco – Lúcio Costa e a Utopia Moderna”

Lúcio Costa é uma das raras personalidades na história do Brasil que permitem cruzar a sua história individual com a construção da nação de maneira muito natural. O documentário narra, através da trajetória do arquiteto e urbanista Lúcio Costa, o processo de “formação” da arquitetura moderna brasileira.

Direção: Geraldo Motta Filho.

Duração: 76 min.

Classificação: Livre

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“Os Irmãos Roberto”

Integrantes da mesma geração de Lúcio Costa, Oscar Niemeyer e Affonso Eduardo Reidy, os irmãos Marcelo, Milton e Maurício, conhecidos profissionalmente como irmãos Roberto, foram os autores de marcos da arquitetura modernista brasileira, como o premiado prédio da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no centro do Rio, e o aeroporto Santos Dumont. A partir de depoimentos de arquitetos contemporâneos, reavaliamos sua contribuição, especialmente na formulação de projetos de moradia de classe média que, embora voltados para o mercado, nunca perderam de vista a beleza e o bem-estar dos ocupantes.

Direção: Ivana Mendes, Tiago Arakilian.

Duração: 72 min.

Classificação: Livre

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“Vilanova Artigas — O Arquiteto e a Luz”

O documentário remonta a trajetória do icônico arquiteto brasileiro João Batista Vilanova Artigas. Por meio das lembranças de familiares, amigos, ex-alunos, imagens de arquivo e visitas a seis de suas principais obras, a história de vida de Artigas é contada.

Direção: Pedro Gorski, Laura Artigas

Duração: 93 min.

Classificação: Livre.

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“Zanine, o Ser do Arquitetar”

A vida, o pensamento e as conquistas de José Zanine Caldas, arquiteto autodidata de projeção nos anos 1960 e homem que estava adiante de seu tempo. Zanine pensava em reaproveitamento, em sustentabilidade e, já 50 anos atrás, em preservação do meio ambiente. Com entrevistas de nomes como Oscar Niemeyer, Heloísa Buarque de Holanda, Ziraldo, Sérgio Rodrigues, Cydno Silveira, Carlos Vergara, Alexandre Garcia, Juarez Machado, Vera Brandt, Ricardo Caruana, além de amigos e trabalhadores de Nova Viçosa na Bahia, este é o primeiro documento audiovisual desse artista tão relevante na arquitetura brasileira.

Direção: André Horta 

Duração: 80 min.

Classificação: Livre.

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Arquitetos Associados (Série)

A série de Herbert Henning destaca arquitetos renomados cujos projetos atraem a atenção do mundo. Com conhecimentos sólidos, eles projetam, constroem e reformam edificações dos mais diversos portes; trabalham nas áreas de desenvolvimento e planejamento urbano, preservação e restauro de patrimônio histórico; atuam em arquitetura de interiores, exercem tarefas de consultoria, assessoria e gerenciamento de obras; realizam vistorias, laudos, avaliações e pareceres e ainda se dedicam ao ensino e à pesquisa. Cada um tem seu estilo e especialidade. Em comum, eles têm a sensibilidade artística, a consciência socioambiental, o primor estético e a fundamentação técnica.

Direção: Herbert Henning.

Duração: 13 episódios de 26 min.

Classificação: Livre

Arquitetos

 

 

“Designers do Brasil (Série)” 

A série documental aborda as trajetórias de alguns dos principais nomes do design brasileiro, em distintas especialidades, como forma de tecer um panorama da diversidade e multidisciplinaridade desse campo de atuação. O design brasileiro vem obtendo um crescente reconhecimento internacional, com a conquista de vários prêmios, mas o conhecimento sobre ele ainda é incipiente entre o público em geral. A série, dirigida por Dj Dolores, desvenda o universo criativo de cada designer e traz pontos importantes para o debate atual a respeito da contribuição que os países do hemisfério sul podem oferecer à cultura global. A série é conduzida por Adélia Borges, jornalista, curadora e professora de história do design.

Direção: DJ Dolores.

Duração: 10 episódios de 26 min.

Classificação: Livre

GUTO INDIO DA COSTA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Curta!
Imagens: Divulgação

 

 

Shell Brasil e Gerdau anunciam futura Joint Venture de energia solar

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Termo de cooperação permitirá autoprodução em parque fotovoltaico em Minais Gerais

 

A Shell Brasil e a Gerdau assinaram um termo de cooperação para o desenvolvimento de um parque fotovoltaico no município de Brasilândia de Minas, norte de Minas Gerais. O termo estabelece as premissas para a discussão e constituição de uma joint venture. Com capacidade instalada de 190MWdc, o parque Aquarii fornecerá parte da energia limpa para as unidades de produção de aço da Gerdau e outra para ser comercializada no mercado livre através da comercializadora de energia da Shell, a partir de 2024.

A joint venture, que terá participação igualitária das duas empresas, faz parte da estratégia de transição energética e descarbonização de ambas. Trata-se de um passo voluntário da Shell Brasil na oferta de mais produtos e serviços energéticos renováveis e sustentáveis, em total alinhamento com a busca de uma matriz de energia mais limpa pela Gerdau. Aquarii também venderá energia para consumidores livres, ajudando a aumentar o parque gerador do estado de Minas Gerais e contribuindo para a segurança energética da região com mais energia renovável.

 

“Este é o primeiro projeto da Shell em energia solar no Brasil, um marco que diversifica ainda mais a atuação da companhia no país e de maneira completamente alinhada ao nosso propósito de oferecer mais energia e de maneira mais limpa. A presença de um parceiro como a Gerdau nesta jornada nos enche de orgulho e é um sinal de confiança neste propósito na Shell e em sua capacidade como desenvolvedora de soluções de energia para seus clientes. Caminharemos juntos rumo à transição energética e numa região estratégica para ambas as companhias.” -Guilherme Perdigão, Diretor de Renováveis e Soluções de Energia da Shell Brasil.

 

Há cerca de três anos, a Shell Brasil iniciou sua estratégia de desenvolver organicamente seu portfólio em geração de energia solar, que na área de energia, se somam aos investimentos na sua comercializadora de energia, Shell Energy Brasil, e na termelétrica Marlim Azul. Hoje, a companhia tem planos de desenvolver parques solares nos estados de Minas Gerais e Paraíba. Ao mesmo tempo, trata-se de mais um passo da Gerdau em direção à autossuficiência energética, aliado ao direcionamento estratégico de entrada no segmento de geração de energia renovável, parte do portfólio de novos negócios realizados através da Gerdau Next. A energia solar é a fonte energética que mais cresce no Brasil, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com um salto de 70% no último ano, o equivalente a 7,5 GW ou metade da capacidade da hidrelétrica de Itaipu. Atualmente, representa 1,8% da matriz nacional, porcentagem que deve aumentar nos próximos anos. O Brasil tem níveis de irradiação solar entre os maiores do mundo – o território nacional recebe mais de 2.200 horas anuais de insolação, o equivalente a 15 trilhões de MW*, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – indicando o enorme potencial da energia solar no País.

 

“A joint venture para o desenvolvimento e operação do parque solar Aquarii é parte de um plano robusto de investimentos em energias renováveis nas Américas. A iniciativa fortalece a visão de longo prazo da companhia e o compromisso com a inclusão de fatores ESG como pilares fundamentais para as decisões estratégicas da empresa. A parceria com a Shell garante expertise e tecnologia de ponta em energia solar, o que resulta em maior eficiência e uma oportunidade de autoprodução de energia renovável, reforçando o nosso comprometimento com um futuro cada vez mais sustentável. ” – Juliano Prado, vice-presidente da Gerdau e responsável pela Gerdau Next, divisão de novos negócios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Shell Brasil
Imagem: Ilustrativa

Steel frame une o alto padrão às construções limpas

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Sustentabilidade e sofisticação são os principais motivos para a alta procura no mercado de arquitetura de luxo

 

 

O Steel Frame, padrão de construção cuja a estrutura é de aço e gera baixos resíduos, tem conquistado a arquitetura de alto padrão.  Com um público cada vez mais informado sobre descarte de materiais e processo construtivo, o Steel Frame é um case de sucesso e uma tendência quando o assunto é construção sustentável e sofisticada.

A alta procura está relacionada à rapidez com que as construções podem ser entregues e a projetos que sejam ecoeficientes. Dependendo do projeto, uma casa de 450m² pode levar de seis a oito meses para ser concluída. Quando comparada a uma construção de alvenaria, este prazo pode dobrar. Além de gerar menos resíduos na obra com materiais de construção, descarte e, até mesmo, menos mão de obra, o aço é 100% reciclável e a construção é limpa. Aplicar o steel frame de uma forma eficiente, em geral, proporciona qualidade no quesito estrutural, pois se obtém vãos maiores sem a necessidade de pilares, com tecnologia aplicada tanto na etapa de projeto quanto na construção final. Além da sustentabilidade e sofisticação, o Steel Frame traz outros benefícios, como melhor acústica para a construção e mais conforto térmico. Um ambiente climatizado usará menos energia no seu dia a dia, trazendo mais economia.

A procura por materiais que sejam recicláveis e se preocupem com práticas sustentáveis se torna cada dia mais realidade no setor da construção. De acordo com o USGBC (United States Green Building), criador do sistema LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental), o Brasil é o 5º país do mundo com maior número de certificações de edifícios sustentáveis.  Há uma mudança de comportamento nas pessoas: a arquitetura precisa acompanhar esse processo de atender ao bem-estar do usuário com a urgência de um futuro mais sustentável.

 

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Projeto 8Haus em Steel Frame.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte:  8Haus
Imagem: Divulgação

Projeto para nova sede do Instituto Favela da Paz está na 17ª Bienal de Veneza

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Projeto da arquiteta Patrícia O’Reilly que une tecnologia, arte e inclusão social faz parte da 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza. A nova sede do Instituto vai ampliar o atendimento da ONG , que já atende mais de 500 famílias no Jardim Ângela, em São Paulo.

 

O Instituto Favela da Paz é uma rede de empreendedores sociais incubando projetos voltados para arte, cultura, sustentabilidade, esporte, saúde e educação em uma das periferias mais carentes da cidade de São Paulo. São mais de 500 famílias que participam dos projetos de arte, cultura e inclusão. O projeto da nova sede do Instituto, encabeçado pela arquiteta Patrícia O’Reilly do Atelier O’Reilly Architecture & Partners, faz parte da mostra da 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza, que acontece de 22 de maio e segue até 21 de novembro deste ano.

O projeto conta com a integração da arte na arquitetura, incluindo a participação de artistas da comunidade com a direção do artista plástico Alexandre Mavignier, que traz a arte para as fachadas do edifício. A nova sede, que irá amplificar as áreas de trabalho dos 9 núcleos do Instituto que inclui música, tecnologia, arte, produção de alimentos, inclusão social além de oferecer mais oportunidades para os moradores da comunidade, terá a primeira Árvore Solar Solarpalm, de design do Atelier O’R e do artista Alexandre Mavignier, que ludicamente representa a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente.

A Solarpalm é uma estrutura com 8m de altura, com um design paramétrico arrojado, que tanto lembra a palma, espécie originária das nossas terras brasileiras, como as asas de um anjo, se vista sob um outro ângulo, e oferece, gratuitamente, 15 serviços para a comunidade local.

 

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A instalação da Solarpalm na nova sede do Instituto, terá o mesmo funcionamento inteligente e será a primeira de 25 que serão “plantadas” pela cidade de São Paulo. Todas terão WiFi gratuito e sistema de captação da energia solar para carregar celulares e tablets, decibelimetros, medição da qualidade do ar, estação meteorológica, câmeras de segurança, entre outros serviços.

A construção da nova sede formará mão de obra local nos sistemas construtivos sustentáveis aplicados no projeto, num processo de inclusão, atraindo a comunidade para aprender e participar ativamente da obra, transformando-os em agentes multiplicadores da consciência sustentável e oferecendo mais uma frente de emprego e renda para a comunidade.

Em breve, será aberta a campanha de captação de recursos nacional e internacional com benefícios fiscais e contábeis para o projeto para construção da nova sede do Instituto, que vai ampliar de forma exponencial o trabalho da ONG, além de formar mão de obra local para a construção da própria sede. Com a coordenação do Atelier O’R e do Atelier Mavignier, conceituadores do projeto desde o começo, a ideia é que a proposta tome um vulto cada vez maior e atraia investidores do mercado ESG, tanto nacionais quanto internacionais para viabilizar o projeto que traz grande inovação e a consolidação da consciência sustentável para o novo mundo.

 

Sobre o Instituto Favela da Paz

Claudinho Miranda há 30 anos convidou seu irmão Fábio Miranda e mais alguns amigos para montar uma banda e promove solidariedade, cultura, lazer, dentre tantos outros auxílios prestados à população da periferia do bairro Jardim Nakamura, região sul de São Paulo. Claudinho Miranda começou a fazer música com 9 anos de idade e Fábio Miranda criando os instrumentos a partir do lixo em um bairro considerado pela ONU dos EUA o mais violento do mundo durante duas décadas, e seus sonho coletivo era “Mudar o lugar sem se mudar de lá”.

Depois de criar a Banda Poesia Samba Soul, em 1989, e, a partir daí, promover arte e oportunidade para crianças e jovens, ambos criaram o Instituto Favela da Paz, em 2010, que hoje é formada por músicos, artistas  independentes, articuladores culturais e os princípios que sustentam as iniciativas do instituto são os valores da comunidade, cooperar e compartilhar dons e sentimentos, fazer da escassez a abundância.

Saiba mais: www.atelieror.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Instituto Favela da Paz e Planta e Cresce
Imagem: Gustavo Emamoel

 

Ergonomia e elegância Marelli

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Desenvolvidas para agregar design, inovação, tecnologia e bem-estar à rotina de trabalho, coleção composta por seis cadeiras é lançamento da marca

 

Arte é expressão, mas ergonomia também. É por isso que, pensando em trazer ainda mais beleza para a apresentação de lançamentos em cadeiras da Marelli, a marca decidiu dividir este momento em 3 atos, que chegam para conferir ao catálogo Marelli ainda mais design, elegância, arte e, claro, expressão! 

Não são apenas produtos com qualidade e que oferecem ergonomia para o dia a dia, mas verdadeiras formas de expressão de seus criadores e oportunidades de expressão para o corpo, as vontades e o espírito. Em cada um de nossos atos é possível conhecer todas as vantagens e benefícios que as cadeiras da marca podem proporcionar para a rotina 

 

ATO 1

AROUND: A OBRA-PRIMA DA TEKNION | Lançamento Cadeira Teknion Marelli 

Grande obra-prima da exposição, a cadeira Around recebeu o papel de protagonista dos lançamentos do primeiro semestre desse ano. Criada a partir de uma expressão de liberdade pelo artista e designer Justus Kolberg, e inspirada pelos estádios modernos, a marca Teknion traduz, nas formas da Around, a contemporaneidade dos nossos tempos, sem deixar de lado o que realmente importa: a liberdade do corpo de expressar suas verdadeiras formas. 

Pensada para ser projetada como uma verdadeira obra de arte, a cadeira Around foi concebida com um forte apelo estético, e pensada não apenas para trazer mais conforto para o dia a dia de quem usá-la, mas também mais confiança, liberdade e possibilidades de expressão do corpo, mente e estado de espírito. 

A Marelli é a primeira empresa licenciada a fabricar e vender os produtos Teknion nos mercados brasileiro e latino-americano. Isso significa que estão a frente do mercado para oferecer um produto exclusivo, em parceria com uma empresa inovadora e referência internacional no ramo de móveis.  

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ATO 2

CADEIRAS MARELLI E SUAS EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 

O segundo ato contou com o lançamento das cadeiras Select e Sophie, projetadas e pensadas para oferecer ao corpo diferentes opções de ajustes para o corpo, entendendo o conceito de arte como expressão. Com isso, esse lançamento é apoiado pelo conceito de expressões artísticas, em que cada cadeira representa uma forma de expressão diferente. 

As duas cadeiras possuem um design diferenciado e encostos com mecanismo sincronizado e travamento em 4 posições, tudo para conceder ao corpo a flexibilidade e possibilidade de expressão que ele precisa. Sua inclinação no encosto bloqueia na posição vertical ou move-se fluidamente através de quatro ângulos definidos, promovendo uma melhor postura e movimento. 

Além disso, ambos os produtos possuem o Slita, controle deslizante de assento que permite o ajuste de profundidade da cadeira, promovendo o contato adequado com o encosto e reduzindo a pressão atrás dos joelhos. Seu assento também é composto de uma espuma anatômica em poliuretano injetado, proporcionando máximo conforto e suporte. 

 

SELECT É A LINGUAGEM DO CORPO | Lançamento Cadeira Select Marelli 

A dança é uma linguagem universal, assim como os conceitos de ergonomia que proporcionam mais conforto para as pessoas. A partir desse conceito, a cadeira Select foi pensada para estar em sincronia com o usuário e o seu dia a dia. Com seu design moderno e flexível, ela permite que cada movimento, forma e mecanismos de ajustes traduzam, de forma absoluta, a linguagem corporal de todos. 

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SOPHIE É O DESPERTAR DA ESSÊNCIA | Lançamento Cadeira Sophie Marelli 

Uma obra de arte desperta diversas emoções, sentimentos e reflexões. Mas ela seria capaz de reavivar sua verdadeira essência? Esse é o objetivo da cadeira Sophie, o segundo lançamento que compõe o segundo ato. Com inúmeras possibilidades de ajustes, ela se adapta com perfeição ao corpo do usuário, permitindo que ele manifeste sua essência e alcance uma sensação plena de bem-estar durante a sua rotina. 

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ATO 3

MOVIMENTOS ARTÍSTICOS 

Os três lançamentos que concluem nossa apresentação, neste ato final, possuem um grande apelo visual e estético. Por isso mesmo, seus conceitos foram associados ao pilar de grandes e importantes movimentos artísticos. 

 

UNIQUE: MENOS É MAIS | Lançamento Cadeiras Unique Marelli 

Quando as palavras somem, deixamos que as formas e imagens falem por si. Por isso, Unique reflete a expressão máxima do design minimalista e contemporâneo. Quanto menos linhas e formas, mais espaço se abre para novas emoções, sentimentos e conexões. 

Entre seus diferenciais, estão as linhas minimalistas e contemporâneas com proporções versáteis. Além disso, a cadeira de trabalho possui uma altura de encosto diferente da poltrona para lounge, e sua forma de concha contínua elimina o vão entre assento e encosto, contornando o corpo e oferecendo o apoio dinâmico necessário para a coluna. 

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Unique Trabalho Diagonal Easy Resize com 

 

MOVE: ACOMPANHA O FLUXO DA SUA VIDA | Lançamento Cadeira Move Marelli 

pop art nasceu para acompanhar a vida moderna, e a Move chegou para acompanhar com perfeição e elegância o fluxo da vida de todos. Os ideais desse movimento artístico se misturam ao design ergonômico e contemporâneo, criando uma cadeira que permita que o corpo se expresse, se movimente e se adapte a qualquer espaço. 

Seus diferenciais são um braço 3D, com um apoio de lombar ajustável em PU em formato diferenciado, agregando mais valor ao produto. Também contém o mecanismo de inclinação borboleta, que oferece 3 diferentes posições de travamento. 

Lancamento Move Easy Resize com

Move Diagonal Easy Resize com

 

IMPACT: EXPRESSIONISTA EM CADA DETALHE | Lançamento Cadeira Impact Marelli 

Os detalhes impressionam e proporcionam obras com uma carga emocional que impactam todas as pessoas. Essas são características típicas do movimento expressionista, mas também do nosso lançamento Impact: um assento com design exclusivo e com conforto que impressiona! 

Entre seus diferenciais, estão o apoio de lombar e de cabeça ajustável, e um incrível mecanismo sincronizado simples, com opção de travamento em 1 posição. Além disso, o produto conta com um design moderno e arrojado, que não passa despercebido em nenhum ambiente! 

Lancamento Impact Easy Resize com

Impact Diagonal

 

 

 

 

Mais informações sobre os lançamentos podem ser acessadas em:

Site https://www.marelli.com.br/

Blog https://blog.marelli.com.br/

Lojas físicas e virtual https://www.loja.marelli.com.br/

Exposição e livro celebram obras de Bernardo Figueiredo

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Mobiliário moderno e pioneirismo marcam a atuação do profissional em exposição no Museu da Casa Brasileira

 

A trajetória profissional de Bernardo Figueiredo é revista em exposição no Museu da Casa Brasileira – instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo – e em livro publicado pela Editora Olhares a partir de hoje, dia 17 de julho, com o título “Bernardo Figueiredo: designer e arquiteto brasileiro”. Curadoras da mostra e autoras do livro, Maria Cecília Loschiavo dos Santos, professora titular de Design da FAUUSP, Amanda Beatriz Palma de Carvalho, doutora em design, e Karen Matsuda, mestre em Design, ambas pela mesma instituição, tiveram o Acervo Bernardo Figueiredo como ponto de partida para a pesquisa.

Dividida entre o hall de entrada e as três salas principais do MCB, a mostra traz uma linha do tempo com datas e eventos importantes: desenhos, fotos de suas criações de design de móveis e arquitetura, além do vídeo Fabricando a Poltrona Milhazes, que apresenta a fabricação desta peça na fábrica da Schuster, em Santo Cristo, RS. Haverá também desenhos originais de projetos urbanísticos criados por Figueiredo para a cidade de Porto Seguro, na Bahia.

 

“A produção de Figueiredo está situada no cruzamento da arquitetura, urbanismo, design de mobiliário, design de interiores, cultura e suas inter-relações transdisciplinares. O que motivou estes cruzamentos? Bernardo foi um homem de pensamento aberto e sua identidade profissional sempre esteve imbricada com as condições culturais e sociais do Rio de Janeiro de seu tempo. Ele se envolveu em diferentes experiências profissionais e humanas, sempre com uma atitude aberta e positiva, expandindo suas práticas criativas em direções interdisciplinares e em constante fluxo no Brasil e no exterior” – Maria Cecilia Loschiavo

 

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EXPO BERNARDO FIGUEIREDO MCB Editar x

 

Uma das salas contará com 11 peças produzidas nos anos 1960 que fazem parte do Acervo Bernardo Figueiredo, além de fotos de ambientações dessa época, incluindo imagens da residência de Bernardo. A exibição de um vídeo com trechos do filme “Garota de Ipanema” de Leon Hirzman, 1967, apresenta a segunda residência de Bernardo, que foi uma das principais locações do filme.

A Poltrona Carioca, desenvolvida para ser montada em um programa de TV da época, estará desmontada e aplicada em uma das paredes mostrando cada uma das partes que a compõem. Os visitantes ainda poderão conferir fotos do Porão da loja Chica da Silva, que pertenceu à figurinista Kalma Murtinho, pioneira no comércio de artesanato brasileiro no Rio de Janeiro.  O local era ponto de encontro de intelectuais cariocas e comercializou moveis de Bernardo durante vários anos.

Outra sala será dedicada ao Palácio do Itamaraty, que abriga o Ministerio das Relações Exteriores, em Brasília. Móveis originais como a Cadeira dos Arcos e a Poltrona Rio irão dividir espaço com as reedições produzidas pela Schuster como a Cadeira Bahia e a Poltrona Leve. Essas peças fazem parte do projeto do Palácio. A sala conta ainda com reedições sofás Conversadeira, que  poderão ser utilizados pelos visitantes e com o vídeo Palácio dos Arcos, criado por Angela Figueiredo com fotos e imagens de 1967 e 2017. Em um terceiro espaco serão apresentadas peças reeditadas pela fábrica gaúcha Schuster Móveis que, desde 2011, produz os móveis de Bernardo. O público visitante poderá experimentar o mobiliário.

 

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Bernardo Figueiredo

Formado em 1957 pela Faculdade Nacional de Arquitetura (atual FAUUFRJ), o carioca Bernardo Figueiredo (1934-2012) iniciou sua carreira projetando edifícios, explorando o universo do design de móveis e da arquitetura de interiores. Ao longo de sua carreira, ele traçou projetos urbanísticos, desenhou estandes para feiras nacionais e internacionais, projetos gráficos e empreendimentos comerciais, sendo pioneiro na criação de shoppings centers no país, como o Barra Shopping, inaugurado em 1981 no Rio de Janeiro. A carreira de Bernardo esteve fortemente ligada ao Rio de Janeiro nas décadas de 1960/70, sobretudo a Ipanema, bairro onde nasceu e viveu e que se tornou um dos epicentros da cultura brasileira no período.

Bernardo trabalhou na loja Oca, onde teve a oportunidade de conviver diretamente com Sergio Rodrigues e Inge Dodel. Sobre essas experiências, dizia: “Inge me disciplinou, Sérgio me permitiu a intimidade com o móvel e Tenreiro me aguçou o estilo”. Teve participação marcante na concepção do projeto de arquitetura de interiores do Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores em Brasília, em 1967. Ele foi convidado a mobiliar as principais salas do palácio e conviveu, na ocasião, com nomes do modernismo como: Oscar Niemeyer, Burle Marx, Athos Bulcão, Bruno Giorgi e, novamente, Sergio Rodrigues e Joaquim Tenreiro, também chamados para participar do projeto.

A constante movimentação de Bernardo e sua busca por um modo de vida mais perto da natureza o levaram a se mudar para Porto Seguro, na Bahia. Lá, quis contribuir para algumas soluções para a população local encabeçando pequenos edifícios e projetos urbanos, além de se dedicar a preservar a riqueza natural e cultural da cidade histórica.

 

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“O móvel brasileiro existe quando atende às condições próprias da nossa gente. É essa exatamente minha preocupação ao criar um modelo. Proporcionar através do conforto, plástica, materiais e autenticidade, o encontro daquilo que é acima de tudo útil para quem o procure. É uma questão de identidade”, dizia Bernardo Figueiredo.

 

 

Sobre o livro

O livro é um importante registro que amplia o conhecimento dos campos de arquitetura e design no Brasil na segunda metade do século XX ao destrinchar o pensamento de um profissional multidisciplinar, que se formou no auge do período moderno e atuou com pioneirismo e sucesso em diversas tipologias. Além dos textos das autoras e de apresentação de Angela Figueiredo e Adriana Figueiredo, a publicação conta com prefácios do MCB e do diplomata Heitor Granafei, que coordenou uma grande pesquisa sobre o mobiliário original do Palácio dos Arcos, além de ensaio fotográfico de André Nazareth.

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Título: Bernardo Figueiredo: designer e arquiteto brasileiro
Publicação: Editora Olhares
Organização: Maria Cecilia Loschiavo dos Santos
Autoras: Amanda Beatriz Palma de Carvalho, Karen Matsuda, Maria Cecilia Loschiavo dos Santos
Ensaio fotográfico: Andre Nazareth
Prefácios: Heitor Ganafei, MCB
Coordenação do projeto: Angela Figueiredo
Patrocínio: Móveis Schuster
Formato 21x28cm, capa dura
Número de páginas: 176

 

 

 

 

 

VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00
Ingressos: R$ 15 e R$ 7,50 (meia-entrada)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Museu da Casa Brasileira
Imagens: André Nazareth e divulgação