Acesso RESPONSÁVEL

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Gestão dos recursos hídricos com foco em sustentabilidade e melhoria de uso da água são imprescindíveis para ecossistema saudável.

 

Há vinte anos atrás, em 8 de janeiro de 1997, foi sancionada a Lei nº 9.433, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh), mudando para sempre o paradigma dos recursos hídricos no país. Em 1998, foi instalado o Conselho Nacional de Recursos Hídricos na função de estabelecer diretrizes complementares à implementação da política e a gestão nela previstos.

Uma vez que a União e os estados, cada um em suas respectivas esferas, têm o dever de implementar o Singreh, legislar sobre as águas e organizar um sistema de administração de recursos hídricos que atenda às necessidades regionais; o governo, a sociedade civil organizada e os usuários da água atuam em conjunto na definição de políticas acerca dos recursos hídricos. Segundo a Lei das Águas, a Política Nacional de Recursos Hídricos tem seis fundamentos e prevê que a gestão dos recursos deve proporcionar os usos múltiplos das águas, de forma descentralizada e participativa, contando com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades.

Também determina que, em situações de escassez, o uso prioritário da água é para o consumo humano e para a dessedentação de animais e que a bacia hidrográfica é a unidade de atuação do Singreh e de implementação da PNRH. Pela lei, não existem águas particulares ou privadas com domínio ligado à propriedade da terra. E também não existem recursos hídricos de domínio dos municípios. Todas as águas pertencem à União e aos estados.
Para apresentar as definições internacionalmente acordadas sobre esse tema, o Grupo Assessor do Sistema ONU no Brasil lançou em março de 2018, em Brasília, o glossário de termos do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 6 – Água potável e saneamento.

“A conscientização e a educação são as principais ferramentas para superar barreiras sociais, culturais e de consumidores. Em um mundo onde as demandas de água doce estão crescendo continuamente e onde os recursos hídricos limitados são cada vez mais desgastados por excesso de captação, poluição e mudanças climáticas, negligenciar as oportunidades decorrentes da gestão melhorada de águas residuais é nada menos que impensável”, diz o relatório oficial das Nações Unidas.

A água potável limpa e segura é vital para a sobrevivência de todos os organismos vivos e para o funcionamento dos ecossistemas, comunidades e economias. O uso ineficiente, a degradação da água pela poluição, a superexploração das reservas de águas subterrâneas, atividades agrícolas e industriais que se expandem cada vez mais à medida que as populações humanas crescem e as mudanças climáticas já alteraram o ciclo hidrológico global. Se as tendências atuais persistirem a qualidade da água continuará a se degradar ameaçando a saúde humana e ecossistemas, contribuindo para a escassez de água e restringindo o desenvolvimento econômico sustentável.

 

ONU

Cerca de 12% de toda a água doce do planeta encontra-se em território brasileiro. Ao todo, são 200 mil microbacias espalhadas em 12 regiões hidrográficas, como as bacias do São Francisco, do Paraná e a Amazônica. É um enorme potencial hídrico, capaz de prover um volume de água por pessoa 19 vezes superior ao mínimo estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) – de 1.700 m³/s por habitante por ano. Apesar da abundância, os recursos hídricos brasileiros não são inesgotáveis e o acesso à água não é igual para todos. As características geográficas de cada região e as mudanças de vazão dos rios, que ocorrem devido às variações climáticas ao longo do ano, afetam a distribuição.

No Brasil, independentemente da grande disponibilidade hídrica, a distribuição é irregular e desigual. O acesso ao saneamento básico por exemplo, segundo o Instituto Trata Brasil, contribui para a saúde da população e proteção dos recursos hídricos, uma vez que os serviços de água tratada, coleta e tratamento dos esgotos reduz perdas e mau uso de água. Um estudo realizado pelo Instituto, aponta que o país atende somente 50,3% da população com rede coletora de esgoto e, desse total, trata apenas 42,67%; e revela ainda que 37 % da água tratada no Brasil é simplesmente perdida no processo de distribuição, em parte por vazamentos nos canos e tubulações, enquanto que uma quantidade considerável se perde por ligações ilegais.

Aqui, há uma oportunidade de ação para a construção civil, que cada vez mais vem incorporando aos seus empreendimentos operações ecoeficientes, como a instalação de reservatórios extras para a captação pluvial e o reúso de água. A redução do consumo e a aplicação de soluções inteligentes para instalações hidráulicas pode começar ainda na fase de projeto e definição do produto – com técnicas da chamada construção seca, por exemplo – e seguir até a etapa de especificação de equipamentos e implantação de sistemas que permitam o uso racional pelo cliente final.

Além dos sistemas de reúso, dentre as soluções existentes e mais comuns estão os sistemas de individualização dos registros de água, captação de chuva, válvulas de descarga com duplo fluxo, bacias sanitárias com caixa acoplada e instalação de arejadores para torneiras e de restritores de vazão. Na intenção de orientar o setor sobre o tema no estado de São Paulo, o Sinduscon/SP participou, em conjunto com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Agência Nacional de Águas (ANA – entidade responsável pela elaboração e implementação de planos de recursos hídricos em bacias hidrográficas de domínio federal e oferecer apoio técnico para elaboração desses planos em outras esferas), da elaboração do Manual de conservação e reúso da água em edificações e o documento, publicado em 2005, está sendo relançado com atualizações.

A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a década 2018-2028 como a Década Internacional para Ação, Água para o Desenvolvimento Sustentável, que começou no Dia Mundial da Água, em 22 de março de 2018, e termina no Dia Mundial da Água, em 22 de março de 2028. Há uma necessidade urgente para a comunidade global – setores público e privado – de unir-se para assumir o desafio de proteger e melhorar a qualidade da água nos nossos rios, lagos, aquíferos e torneiras. Assim como a consciência individual de todos aqueles que se beneficiam pelo uso racional da água.

Produtos e programas economizadores de água vem sendo desenvolvidos em prol de um consumo mais razoável e grandes marcas levantam a bandeira, como é o caso da Deca. A empresa lançou o Programa Deca ProÁgua em julho de 2013, auxiliando na gestão consciente da água como por exemplo o diagnóstico hídrico de edificações, apontando quais produtos e locais de maior consumo de água e possíveis vazamentos.

 

“O aspecto mais importante que o profissional deve considerar é o de projetar e especificar produtos de acordo com o perfil de usuário e local em que o ambiente está inserido. Além disso, considerar sempre os princípios de sustentabilidade no projeto e levar em consideração a infraestrutura adequada a cada tipologia de produto escolhido”, orienta Fernanda Daya, gerente de marketing da Deca.

 

 

 

Por Redação

Imagem: Divulgação

 

Linha Revest Home & Office Trisoft

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Soluções Sustentáveis. Desenvolvimento consciente!

 

A atividade home office já se tornou realidade para muitos trabalhadores, os espaços que seriam apenas para lazer tiveram que se adequar as atividades que antes eram feitas dentro dos escritórios. Quartos e salas foram se moldando para serem espaços multifuncionais e agradáveis de estar a todo tempo, tanto no momento de trabalhar quanto no momento de sossego e diversão. O grande desafio dos arquitetos neste “novo normal” é adequar estes ambientes de forma que não seja necessário uma reforma estrutural e custos altos para se obter conforto físico e acústico.

Pensando em solucionar e facilitar a vida de todos, a Trisoft apresenta a Linha Revest Home & Office. Esta linha trás placas acústicas em formato de quadros decorativos que agregam tratamento acústico e beleza aos ambientes que os levam, se assemelham a quadros com paisagens ou sem estampas, mas todos com o diferencial acústico, tratando a reverberação do som no ambiente sem precisar de reforma.

 

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Nossos produtos são adaptáveis para todo tipo de projeto de interiores, dos mais simples aos mais complexos atendendo toda expectativa de tratamento acústico quanto de estética. Esta solução não é exclusiva para uso residencial. Escritórios, salas corporativas, lojas, restaurantes, etc. também as utilizam para este mesmo fim pois A Linha Revest Trisoft vai além de proporcionar conforto acústico.

 

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Isto por que a linha Revest Trisoft é feita de painéis de lã de PET revestido com tecidos especiais e também a linha Revest Decor, com impressão personalizável, ou seja, pode ser estampado qualquer tipo de imagem desde que esteja em alta resolução. Além da estampa personalizável, a espessura e tamanho das placas também são ajustáveis, agregando design e identidade única aos espaços. Sua instalação é simples, as placas são facilmente instaladas e a junta seca entre os painéis proporcionam excelente acabamento estético.

Todo produto Trisoft é sustentável, 100% reciclável, auto extinguível, não retém umidade e não proliferam fungos ou bactérias, sendo seguro para quem instala e para quem os tem em seus espaços.

 

Sobre a Trisoft

Ser 100% nacional não basta, ser 100 % sustentável é essencial, esse é o lema que norteia as atividades da empresa Trisoft que, há mais de meio século, inova com produtos que não agridem o planeta. Desde 1961, a Trisoft, desenvolve produtos com tecnologia de última geração. A partir dos anos 90 todos os produtos são ecologicamente corretos, não utilizando água e nem produtos químicos durante o seu processo de fabricação, sendo pioneira no Brasil neste tipo de produção.

“Melhor pra você, melhor pro Planeta” esta é a premissa da Trisoft. Para se ter uma ideia do tamanho dos benefícios ao planeta, a Trisoft já consumiu o equivalente a mais de 3.2 Bilhões de garrafas PET do meio ambiente, além de gerar milhares de empregos, diretos e indiretos. A missão é oferecer ao mercado produtos sustentáveis, reciclados e 100% recicláveis, seguros e inovadores.

Hoje a Trisoft atende mais de 97 segmentos industriais com mantas, fibras e feltros de poliéster para tratamento termo acústico, estofados, colchões, filtros, calçados, etc.. Sempre inovando, trazendo design, tecnologia, qualidade e sofisticação em seus produtos. A marca possui laudos e certificados que garantem a performance e a segurança de seus produtos.

 

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Fonte: Trisoft
Imagens: Divulgação

 

Novas linhas da Roca Cerámica evocam o essencial

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Conectando-se com o que realmente precisamos no dia a dia, a marca aposta em tons neutros que acolhem, abraçam e proporcionam bem-estar.

 

É tempo de respirar, olhar para si mesmo e se reconectar com aquilo que é essencial. Especialmente dentro dos lares, que se tornaram refúgios, a busca pelo equilíbrio e harmonia se mostrou como mais do que um desejo, virou uma necessidade. Em sintonia com essa realidade, a Roca Cerámica apostou em lançamentos que equilibram e complementam seu portfólio ousado, com soluções que acompanham as principais tendências globais.

Em seus lançamentos, a marca apresenta uma cartela mais tranquila, que flerta com tons neutros – um contraste harmônico com sua coleção passada, que explorou cores vibrantes e estimulantes, com destaque para o verde e terracota, que seguem como tendência.

“Para 2021, trouxemos aquilo que é essencial para os revestimentos cerâmicos – o melhor do design, sem deixar de lado atributos como inovação e sustentabilidade, tão importantes nos tempos atuais. O complemento de portfólio com opções mais neutras e tranquilas acontece em sintonia com o momento em que vivemos, em que menos é mais. Harmonia e equilíbrio definem nossos lançamentos.” – Christie Schulka, Marketing Manager da Roca Brasil Cerámica.

A paleta neutra não deixa de lado toda a tecnologia inerente à Roca Cerámica. A exemplo estão os lançamentos em SuperFormato, que atendem a uma necessidade do mercado. Pioneiros na produção nacional de SuperFormatos, a Roca Cerámica é a marca com a maior diversidade de tamanhos gigantes. Confira os lançamentos para 2021!

 

Linha Cross Cut – 120 x 120 e 120 x 250 cm

O travertino Cross Cut é uma rocha derivada do quartzo, cortada transversalmente – daí a origem de seu nome. É um mármore clássico, referência de requinte e amplamente utilizado na arquitetura, e serviu de inspiração para a criação da linha Cross Cut, que explora sua textura em SuperFormato, com acabamento Micro Crystal e Acetinado.

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Linha Concrete Greige – 120 x 120 e 120 x 250 cm

Os porcelanatos da linha Concrete ressignificam o concreto aparente, textura cada vez mais valorizada na arquitetura contemporânea. Conhecido pela versatilidade e atemporalidade, o concreto deixou de ser visto como coadjuvante nos ambientes e tem ganhado cada vez mais espaço em pisos e paredes.

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Linha Concret Off White – 120 x 120 e 120 x 250 cm

O destaque da série está em seus novos tons, neutros e coringas no décor, e em seu novo SuperFormato, de 120 x 250 cm – um tamanho inteligente, pois se assemelha ao pé-direito padrão das construções brasileiras. As lâminas são apresentadas em versões mate e Micro Crystal, ideais para integrar visualmente ambientes com diferentes necessidades de uso.

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Linha Koronis – 60 x 120, 120 x 120, 100 x 200 e 120 x 250 cm

A linha Koronis apresenta o branco mais puro, agora em novo formato – 120 x 250 cm. Além de permitir a criação de ambientes total White, ela pode ser composta com elementos quentes, coloridos ou envelhecidos, criando pontos de destaque e contraste. Disponível no acabamento Micro Crystal e Acetinado, o SuperFormato reflete a tecnologia up to date da Roca Cerámica, capaz de produzir uma peça de grandes dimensões 100% branca.

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Linha Calacata Light – 120 x 120 e 120 x 250 cm

Um mármore clássico, agora apresentado no SuperFormato 120 x 250 cm. Assim é a linha Calacata Light, símbolo de elegância e sofisticação. Através da tecnologia de impressão HD, a linha é uma reprodução sublime do mármore Calacata, fonte de inspiração para projetos por sua estética atemporal e versatilidade de uso.

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Fonte: Roca Cerámica
Imagens: Divulgação

Inscrições Abertas!

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Estão abertas as inscrições para a quarta edição do PRÊMIO DE DESIGN INSTITUTO TOMIE OHTAKE LEROY MERLIN. Saiba mais!

 

Em sua quarta edição, o Prêmio de Design do Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin apresenta a mesma proposta inovadora que as edições anteriores: abdicando de categorias, sugere a cada edição um tema-desafio a estudantes universitários.

A partir desse tema, projetos podem ser inscritos por universitários e recém-formados de qualquer área, não se restringindo somente a jovens designers. A ideia é premiar propostas que destaquem e concebam a relação do design com outras áreas, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia, economia, física, educação, matemática, química, entre outras. Os temas das três edições foram os verbos COMPARTILHAR, CIRCULAR e REVER, respectivamente, e da quarta, ACOLHER.

O prêmio procura ressaltar que atualmente as propostas mais contundentes de design acontecem em diálogo com diferentes especialidades, instigando soluções inovadoras que possam responder a questões contemporâneas que discutam nosso cenário social, político, urbano, habitacional, além de novas demandas tecnológicas, novos equipamentos, publicações e mídias digitais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Instituto Tomie Ohtake
Imagem: Divulgação

“Reconstruções: Arquitetura e Negritude na América” | MoMA

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MoMA inaugura a exposição “Reconstructions: Architecture and Blackness in America” e reúne trabalhos inéditos.

 

Primeira exposição do MoMA à explorar a relação entre a arquitetura e os espaços das comunidades de diáspora afro-americana e africana, “Reconstructions: Architecture and Blackness in America” apresenta obras recém-encomendadas por arquitetos, designers e artistas que exploram maneiras pelas quais histórias podem ser visíveis e a equidade pode ser construída. A exposição e a publicação que a acompanha examinam a arquitetura contemporânea no contexto de como o racismo sistêmico fomentou histórias violentas de discriminação e injustiça nos EUA e reúne trabalhos inéditos, obras de Emanuel Admassu, Germane Barnes, Sekou Cooke, J. Yolande Daniels, Felecia Davis, Mario Gooden, Walter Hood, Olalekan Jeyifous, V. Mitch McEwen e Amanda Williams, além de novas fotografias e um filme do artista David Hartt.

 

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Cortesia do Museum of Modern Arte – Robert Gerhardt

 

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Cortesia do Museum of Modern Arte – Robert Gerhardt

 

O museu observa que as condições de racismo sistêmico “estruturaram e continuam a informar o ambiente construído das cidades americanas por meio de políticas públicas, planejamento municipal e arquitetura, com repercussões específicas para as comunidades afro-americanas e da diáspora africana. As obras exploram como as pessoas têm mobilizado espaços, formas e práticas da cultura negra como locais de imaginação, liberação, resistência e recusa”. A exposição apresenta projetos individuais que respondem a narrativas e condições encontradas em Atlanta, Brooklyn, Los Angeles, Miami, Nashville, Nova Orleans, Oakland, Pittsburgh, St. Louis e Syracuse e os projetos propõem uma intervenção em uma das 10 cidades: desde as varandas da frente de Miami e as baías de Nova Orleans até as autoestradas de Oakland e Siracusa.

 

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Cortesia de V.Mitch McEwen

 

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Cortesia do Museum of Modern Arte – Robert Gerhardt

 

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Cortesia do Museum of Modern Arte – Robert Gerhardt

 

A mostra é organizada por Sean Anderson, curador associado do Departamento de Arquitetura e Design do Museu de Arte Moderna, Mabel O. Wilson, professora da Universidade de Columbia, Arièle Dionne-Krosnick, ex-assistente curatorial, e Anna Burckhardt, assistente curatorial do Departamento de Arquitetura e Design do Museu de Arte Moderna. Um comitê consultivo composto por acadêmicos, escritores, historiadores, agentes políticos, pensadores e arquitetos apoiou a equipe curatorial no estabelecimento da estrutura conceitual e no processo de seleção dos participantes e locais.

De 27 de fevereiro até 31 de maio/2021.

Veja mais em Reconstructions: Architecture and Blackness in America | MoMA.

 

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Cortesia do Museum of Modern Arte – Robert Gerhardt

 

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Cortesia de Felecia Davis

 

 

 

 

 

 

EFICIÊNCIA comprovada!

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Conheça as principais certificações ambientais e pelos selos de sustentabilidade para a construção civil.

 

A construção civil é um grande gerador de resíduos e emissor de gases de efeito estufa. Com o objetivo de incentivar mudanças no setor para reduzir os impactos gerados, vários países desenvolveram sistemas de certificação ambiental para edificações. Também conhecidos como “selos verdes”, os selos ambientais tem a função de atestar sustentabilidade e são voltados principalmente para questões relativas a impactos ao meio ambiente e consumo de recursos naturais. Infelizmente, a indústria da construção contribui com uma quantidade significativa de resíduos de obra e demolição, e representam a maior parcela do uso final global de energia e das emissões de CO2 relacionadas à energia. 

Um dos desafios da agenda 2030 — que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável — é construir cidades cada vez mais sustentáveis e ambientalmente eficientes. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são metas estabelecidas pela ONU e relacionadas aos principais desafios para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Muitas dessas metas estão relacionadas aos impactos causados pelas atividades do mercado de Engenharia e Construção. Incorporadoras e construtoras estão apostando em selos de certificação sustentável como posicionamento de marca, já que traz um viés de qualidade por se tratar de um empreendimento certificado e fortalece a credibilidade, atestando a responsabilidade social e ambiental.

Dentre os principais benefícios alcançados ao construir edifícios verdes é justamente a economia significativa em consumo de energia, aquecimento e refrigeração durante a vida útil do edifício. Certificações valorizam o valor do edifício sustentável, identificando uma propriedade que reduziu as despesas operacionais, aumentando a satisfação do ocupante e apresentando reduções significativas: despesas com resíduos; despesas de energia; despesas de água; despesas de financiamento; custos de manutenção e reparo; custo de seguro; custo de financiamento; taxa de ocupação; rent premium e valor da propriedade. 

“Há anos o SindusCon-SP apoia e incentiva o uso de fontes renováveis alternativas, defende a democratização de geração energética e o consumo racional de água e energia em projetos, edificações e uso final dos empreendimentos imobiliários. Para ser considerada sustentável, uma construção precisar ter olhar para alguns quesitos e pensar em vários aspectos; a escolha dos materiais, a escolha dos sistemas construtivos e, por fim, como será definido o próprio empreendimento.” – SindusCon-SP

Grande desafio ao adotar estratégias de design sustentável tende a ser o custo associado à seleção de materiais e sistemas construtivos que atendam aos critérios do sistema de classificação, e o mercado geralmente não está preparado para todos as estratégias ecológicas determinadas. Equipes operacionais de construções mais sofisticadas também podem não estar preparadas para executar sistemas mais avançados e um treinamento adequado acaba gerando custos ao proprietário. No Brasil, existem diversos sistemas de classificação que atendem a diferentes tipos de projetos ou objetivos e diferem em seu foco e aplicações.  Por meio delas estabelece-se métricas e atinge-se patamares superiores comparado à construções sustentáveis tradicionais. 

 

LEED

Os projetos que buscam a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design – são analisados por 8 dimensões. Todas possuem pré-requisitos (práticas obrigatórias) e créditos (recomendações), que a medida que atendidos, garantem pontos à edificação. O nível da certificação é definido, conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 a 110 pontos. Os níveis são: Certificado, Silver, Gold e Platinum. A certificação LEED pode ser aplicada a diversos tipos de projetos, em qualquer fase da construção, incluindo novas construções, reformas, operação e manutenção. As tipologias variam entre: BD+C (Novas Construções), ID+C (Design de Interiores), O+M (Edifícios Existentes) e ND (Bairros). Avaliando um empreendimento em diversas categorias, é o selo ecológico com maior reconhecimento a nível internacional, sendo adotado nos cinco continentes.

Para obter a certificação LEED é preciso que o projeto esteja registrado junto ao USGBC. No Brasil, quem fornece essa certificação, adaptada de acordo com as condições e realidade do país, é o GBC – Green Building Council Brasil, dentre outras certificações. 

“Nossa missão é transformar a indústria da construção civil e a cultura da sociedade em direção à sustentabilidade, utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de green building em um processo integrado, contribuindo para garantir o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, impactos socioambientais e uso de recursos naturais.” – Green Building Council Brasil.

AQUA-HQA

O selo foi desenvolvido a partir da certificação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environnementale) e aplicado no Brasil exclusivamente pela Fundação Vanzolini. Avalia o desempenho ambiental de uma construção por sua natureza arquitetônica e técnica, bem como pela gestão de projeto, e estrutura-se em dois instrumentos principais: o Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) e o referencial de Qualidade Ambiental do Edifício (QAE). As fases analisadas são programa, concepção, realização da obra e uso do edifício. O desempenho associado pode ser Bom, Superior ou Excelente. São emitidos 6 tipos de certificação: Edifícios Habitacionais; Escritórios e Edifícios Escolares; Renovação; Hospedagem, Lazer, Bem Estar, Eventos e Cultura; Bairros e Loteamentos e os benefícios de um empreendimento com o selo AQUA são os seguintes: a qualidade de vida do seu usuário, a economia de água, a energia elétrica, a disposição de resíduos e respetiva manutenção e a contribuição para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental da localização em que se insere.

 

WELL

A certificação ambiental WELL é o primeiro que se foca na saúde e no bem-estar dos usuários, sendo um complemento e uma alternativa às outras certificações ambientais. Criado pelo International Well Building Institute em 2015 parte da premissa de que o maior custo de uma edificação comercial são das pessoas que as habitam. Em três níveis de certificação, Prata, Ouro e Platina, a classificação final é calculada a partir de 102 características descritivas, divididas em sete áreas de avaliação, como o ar, água, alimentação, iluminação, saúde física, conforto e mente.

 

PROCEL

PROCEL Edifica é um selo ambiental desenvolvido pela ELETROBRAS/PROCEL, dirigido a edifícios comerciais de serviços ou públicos e residenciais, com o objetivo de promover a eficiência energética e é uma das certificações ambientais que classifica o desempenho da construção. São incentivados projetos que estimulem e aproveitem a iluminação e ventilação natural dos edifícios, na busca por combater o desperdício, assim como reduzir custos e os investimentos setoriais. O Selo Procel Edificações é outorgado tanto na etapa de projeto, válido até a finalização da obra, quanto na etapa da edificação construído, sendo avaliados três sistemas: envoltória, iluminação e condicionamento de ar.

 

SELO CASA AZUL

O Selo Casa Azul é uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais financiados pela Caixa Econômica Federal. Foi o primeiro sistema de certificação criado para a realidade da construção habitacional brasileira e é um instrumento de classificação destinado a propostas de empreendimentos que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações. São elegíveis projetos novos em fase de análise ou já analisados e contratados, desde que a obra ainda não tenha sido iniciada.

 

BREEAM

BREEAM são as iniciais de Building Research Establishment Environmental Assessment Method, um selo de certificação ambiental de edifícios criado em 1990 com base em critérios relacionados com o bem-estar ambiental, aos quais atribui uma pontuação que varia entre os resultados de aprovação, como: Bom, Muito bom, Ótimo e Excelente. Sendo a principal certificação ambiental de edifícios utilizada no Reino Unido atualmente está disseminado nos cinco continentes e avalia todas as fases do empreendimento de construção, considerando o consumo de menos energia e água, a contaminação resultante do empreendimento, os materiais utilizados, a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos direta e indiretamente, o transporte, a gestão de resíduos, o uso do terreno e a também a inovação empregada.

 

EDGE

A certificação Edge – Excellence in Design for Greater Efficiencies – é uma certificação para edifícios sustentáveis, focada em questões que mais causam impacto ambiental na construção civil, considerando 3 categorias: consumo de energia, consumo de água e na energia incorporada nos materiais. Presente em 150 países, ele certifica 6 tipologias de projeto e tem como objetivo incentivar a prática sustentável em empreendimentos de países emergentes. O EDGE é composto por um software que roda em uma plataforma web, uma norma, e um sistema de certificação de sustentabilidade e pode ser acessado gratuitamente, permitindo a avaliação de um projeto de construção de acordo com uma linha de base, apropriada e calibrada ao país em questão. Mais simplificado, o sistema eliminou o comissionamento de gestão de resíduos, de obra, de controle de erosão e poluição durante o período da construção e possui uma ferramenta online onde é possível imputar dados relativos à eficiência energética e hídrica, como orientação solar de vidro, brise, materiais de cobertura e fachada, desempenho de sistemas de ar condicionado, impactos no consumo de água, e assim por diante. Para que você obtenha a certificação, precisa ter minimamente um desempenho em 20% menor de energia, 20% melhor em consumo de água e 20% a menos de energia incorporada nos materiais, em comparação com um edifício referência de mesma localidade, no caso do Brasil. 

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Mas boas práticas vão além da certificação! Não adianta só se falar em economia de energia e de água se o empreendimento não preenche todos os requisitos básicos desde a sua concepção, e para isso é preciso pensar na certificação desde o projeto em um contexto geral e não só em alguns itens. É antecipar soluções que evitem a criação de um problema e não lidar com ele quando já existente, e incentivar a adoção de práticas que contribuam ao real valor de se aplicar a sustentabilidade na construção civil. O reconhecimento por meio das certificações deixam claro quais são as especificidades necessárias no quesito ecológico. A certificação ambiental atesta que as construções são saudáveis para o meio ambiente, com critérios sustentáveis para os edifícios, uma vez que eles são os grandes consumidores dos recursos naturais.

A CM buscou maiores informações sobre processos com o CTE – Centro de Tecnologia de Edificações, uma empresa de consultoria e gerenciamento especializada em qualidade, tecnologia, gestão, sustentabilidade e inovação para o setor da construção atuando de forma integrada em 8 áreas.  

Dentre as valorizações já citadas, a implantação de boas práticas de governança tem sido primordial. Para as empresas, aderir aos padrões ESG – Environmental, Social and Governance, é uma oportunidade de buscar sustentabilidade a longo prazo, conquistar mais eficiência nas operações e elevar a resiliência durante crises. Estratégias ESG estão deixando de ser uma tendência para virar algo mandatório. “Ao implantar o sistema é preciso considerar aspectos como mudanças climáticas, gestão da água e da energia, riscos ambientais, qualidade urbana e uso do solo, entre outros pontos. No âmbito social, as empresas precisam estar atentas a aspectos como direitos humanos, relações de trabalho, diversidade e equidade, além de relações com a comunidade. Na dimensão da governança, por sua vez, são trabalhados temas como estrutura de compliance, gestão de crises e planos de contingência, segurança e proteção de dados, etc.” – explica Roberto de Souza, CEO do CTE.  

“Uma adesão bem-sucedida ao Sistema ESG requer condução da alta administração das empresas, consolidada em um documento de referência, com o detalhamento das diretrizes, requisitos e indicadores. A partir desse referencial, podemos estabelecer padrões e ferramentas de controle para garantir a implementação do ESG, a identificação de não conformidades e a adoção de ações corretivas, preventivas e de melhoria.”-  CTE

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
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Guardian Glass lança vidro de controle solar!

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SunGuard Âmbar confere estética diferenciada e conforto térmico a projetos comerciais e residenciais.

 

A diferenciação estética é um dos quesitos que os projetos arquitetônicos mais buscam para se destacarem e se tornarem referênciassem deixar de lado o conforto e o bem-estarbenefícios fundamentais, principalmente, em locais como as residências e os ambientes de trabalho. Pensando nisso, Guardian Glass lança o novo vidro de controle solar SunGuard Âmbar. Com tonalidade âmbar/bronze, o produto chega para suprir a demanda crescente da arquitetura comercial e residencial por vidros com grande impacto estético, que aliam conforto térmico e a economia de energia. Além disso, o produto possui uma excelente combinação entre entrada de luz e bloqueio de calor e baixos índices de reflexão interna e externa, o que também é uma tendência nos projetos. 

Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass, explica que nesta busca pela diferenciação o tom âmbar vem ganhando a preferência entre arquitetos e construtores, especialmente, por estar alinhado com a tendência de cores inspiradas pela beleza da natureza.

O SunGuard Âmbar chega para mudar a forma como enxergamos os horizontes da arquitetura, agregando poder, requinte e sofisticação para que cada projeto seja único. Temos desenvolvido vidros com valor agregado pensando nas necessidades dos nossos clientes e parceiros, em relação à variedade estética – que está em alta neste momento –, a flexibilidade de design, a eficiência energética e o bem-estar dos consumidores.” – Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass. 

Além da cor diferenciada, o vidro bloqueia 51% do calor, permite a entrada de 44% de luz solar no ambiente interno, e possui índices de reflexão externa de 14% e reflexão interna de 13%. Protege ainda móveis, tapetes e pisos contra os raios do sol, sendo ideal para fachadas, janelas, portas, sacadas, varandas, coberturas e também pode ser aplicado em móveis e decoração de ambientes. SunGuard Âmbar utiliza como base o vidro incolor e seu acabamento pode ser monolítico, temperado, laminado e insulado, o que confere ao produto mais versatilidade de aplicação. 

O produto, que é produzido na unidade da Guardian Glass em Porto Real (RJ), integra a Série Solar, da linha SunGuardque reúne vidros que bloqueiam o calor e os raios UVA e UVB, proporcionam melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para o conforto térmico e redução do consumo de energia elétrica. Integram também a Série Solar os vidros Neutral 14, Silver 20, Silver 32, Neutral Plus 41, Chrome, Royal Blue 20, Royal Blue 30, LB32, ReflectGuardian, além do ClimaGuard SunLight. 

 

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Para ajudar construtores, processadores e arquitetos a encontrarem as melhores soluções e estratégias para cada tipo de obra, a Guardian Glass possui uma equipe de gerentes técnicos dedicados auxiliar na especificação de vidros de controle solar do ponto de vista da pesquisa, de design e desempenho. Este serviço de consultoria, que já é prestado presencialmente, está disponível agora de forma remota.

Acesse a consultoria online AQUI.

 

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Fonte: Guardian Glass
Imagens: Divulgação

Repaginado! ACESSÓRIOS FUNCIONAIS

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Estúdio Shiro desenvolve acessórios de banheiro para pessoas que vivem com mobilidade reduzida.

 

O banheiro é um dos locais de maior desafio à pessoas com algum tipo de mobilidade reduzida, devendo ser projetado com muita atenção. A barra de apoio é um acessório essencial para tornar o cômodo acessível, garantir a segurança dos usuários e evitar quedas ou lesões. O Estúdio Shiro foi convidado pela Arthritis Research UKà à repaginar tais acessórios e criou uma coleção elegante que dialoga com os interiores domésticos contemporâneos, em vez do equipamento estéril e de aparência médica que normalmente está disponível aos usuários.

O design claramente transcende as deficiências doS produtos disponíveis no mercado atual. A intensão por trás de cada proposta abaixo é focada em permitir que os usuários acessem o banho com segurança e conforto, reduzindo a tensão e o esforço, ao mesmo tempo que promove um design contemporâneo e amigável que se encaixa discretamente no ambiente.

“Os produtos disponíveis destinados à pessoas de mobilidade reduzida são muitas vezes ineficientes e carecem de dignidade de design e qualidades visuais: são frios, equipamentos médicos, incapazes de se encaixar e se misturam em um ambiente doméstico. Estive envolvido em várias oficinas, discutindo essas questões com um painel formado por pessoas que vivem com dificuldades e alguns usuários preferem não usar os produtos atuais, pois se sentem quase envergonhados de tê-los em exposição em seus próprios banheiros. Este foi para mim o verdadeiro breve e desafio: criar e desenvolver novos acessórios funcionais que competiriam com peças de design high-end e que seriam orgulhosamente encaixados em um banheiro moderno.” –  Arquiteto Andrea Morgante, fundador do Estúdio Shiro.

 

Sistema Linear

Oferece uma ampla e personalizável gama de barras de grab contínuas que se misturam elegantemente com qualquer ambiente de banheiro existente. Cada elemento vem em uma variedade de comprimentos, para atender a requisitos pessoais, acabamentos e acessórios, proporcionando a melhor experiência de banho em estilo e conforto. A barra horizontal principal tem uma dobradiça discreta pode girar 90 graus para fornecer uma aderência robusta reduzindo a tensão ao passar de uma postura sentada para vertical.

 

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Seixo

É um passo de banho contemporâneo com uma alça vertical integrada inspirada em pedras naturais formadas por água. O degrau elevado permite que você entre e saia da banheira com confiança, reduzindo a distância de altura entre a superfície do chão e a borda superior da banheira. Isso minimiza a tensão e o risco de lesões e quedas.

O passo de pedra é feito de concha de fibra de vidro durável, com uma superfície superior texturizada que fornece uma aderência segura em condições úmidas, enquanto a alça de captura revestida de poliuretano macio fornece múltiplas aderências manuais, acomodando diferentes alturas e ângulos. A alça vertical possui uma fixação de baioneta que pode ser girada em 90 graus, para oferecer quatro posições adequadas para maior flexibilidade e conforto. A base da pedra tem uma placa de metal interna que pode ser fixada na superfície do chão para maior estabilidade e vem em uma gama de cores e acabamentos diferentes.

 

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Sistema Vertical

É uma gama moderna, elegante e flexível de alças seguras para ajudar a entrar e sair do banho. Tensão montada para ser facilmente instalada em qualquer banheiro sem fixação permanente. Cada alça é ergonomicamente colocada, fornecendo estabilidade e suporte em todos os movimentos e posturas ao entrar e sair da banheira. Todas as alças podem girar para oferecer maior flexibilidade. Feito de tubos de alumínio duráveis com um revestimento de poliuretano durável macio.

 

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Por Redação
Imagens: Divulgação

PAISAGEM às vistas

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Projeto de atmosfera casual e layout fluido conecta-se de maneira significativa com a paisagem natural ao seu entorno.

 

Localizada em Ontário e com 1600 m2, de área construída, a casa do Lago Huron, projeto do escritório SAOTA, compreende dois elementos sobrepostos que pousam discretamente na paisagem florestal circundante. O terreno, situado em um talude de transição entre o lago e a floresta, possui um desnível de 3,5 metros em relação à cota da estrada, atingindo o lago para configurar um jardim no embasamento. A parte posterior da residência, recuada na propriedade de forma a preservar o penhasco natural, se configura em uma parede de vidro de dois pavimentos, que permite o acesso de luz natural para o amplo interior e um grande espaço ao ar livre foi planejado para as tardes de verão no lago.

Pretendendo aprimorar a experiência de uma casa de veraneio, o projeto de abordagem arquitetônica contemporânea consiste em uma série de caixas empilhadas e suspensas, uma incorporando o edifício no plano do solo, a outra suspensa ao alto para permitir que um espaço social exista entre os volumes. Um volume interno/externo ao sul ancora o edifício e maximiza as vistas, permitindo que os espaços de estar ocupem o primeiro plano. O nível inferior é em concreto e os níveis superiores com estrutura emoldurada de aço. De espaços fluidos, pavimentos de fácil circulação e layout simples e bem estruturado, a residência conta com pé direito triplo que permite a entrada de luz natural e destaca a paisagem.

Um sistema de automação controla e monitora a casa, garantindo alto desempenho tecnológico; o painel solar de 15kw, fornece energia suficiente para a casa e o excedente é regularmente alimentado de volta à rede elétrica, para crédito e uso posterior. O projeto ainda integra outros dois sistemas: um subterrâneo de águas pluviais na propriedade e um séptico eco-flo, para tratar todos os requisitos de esgoto no local.

 

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O pavimento superior é totalmente privativo aos proprietários, abrigando a suíte master, um escritório e uma academia. A casa é em grande parte escondida pelos pinheiros ao redor, aparecendo como uma simples caixa de pedra, que flutua sem esforço entre os troncos das árvores. Na fachada da casa, uma área de entretenimento coberta ao ar livre limita a piscina.

Voltada para o Lago Huron, o pé direito triplo permite a entrada de muita luz natural e destaca a paisagem.

 

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O vasto volume central é sutilmente contrastado com os volumes mais íntimos e contidos da cozinha e de outros cômodos, para uma experiência espacial ampla e bem articulada. Um grande espaço ao ar livre foi planejado para as tardes de verão.

 

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Os revestimentos Neolith em grandes formatos, externos e internos, configuram um sistema de painéis de cerâmica, robustos e resistentes o suficiente para suportar o extremo clima canadense, que, somado a eficiência energética da casa, a longevidade da strução e de seus materiais, contribuem para a sua sustentabilidade. A cor mais clara refere-se à areia da praia em frente à propriedade, o painel mais escuro à casca das árvores da floresta, propondo diálogo e conexão com o entorno.

 

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CA HUP LakeHuron v A FIRST FLOOR Easy Resize com

CA HUP LakeHuron v A NORTH SOUTH ELEVATIONS Easy Resize com

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagens: Adam Letch