Sika apoia pesquisa do Instituto Brasileiro de Impermeabilização

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Objetivo do levantamento é iniciar a elaboração de uma base de dados com o cenário dessa área da construção civil

 

A impermeabilização é um setor em grande ascensão no Brasil. Por mais que sua importância seja clara, existem poucas estatísticas a seu respeito. Pensando nisso, o Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), maior associação do setor, desenvolveu uma pesquisa online, como forma de estudo, para reunir informações mais precisas sobre a área e, desta forma, iniciar uma base de dados. Uma das apoiadoras do projeto é a Sika, marca especializada em produtos para construção civil.

O documento é o primeiro que o instituto elabora para colher materiais dessa categoria. Sendo assim, aborda temas mais generalistas, como uma forma de entender o panorama macro do setor. Acredita-se que, com o seu sucesso, a pesquisa pode ser o início de uma série de outras mais específicas do ramo.

“Assim que soubemos do levantamento desse material, optamos por participar ativamente de sua elaboração. Por meio da pesquisa, o IBI busca entender as preferências do mercado, o que é muito interessante para nós. Com isso, conseguiremos promover ações mais assertivas, como realização de cursos, treinamentos e workshops, para empresas e profissionais com base nas necessidades apontadas pela associação” – Anderson Oliveira, coordenador de Desenvolvimento de Mercado-TM Roofing & TM Waterp.

Segundo Anderson, a partir dessa iniciativa os fabricantes poderão focar em determinadas tecnologias, ou evoluir para outras, por exemplo. “A Sika, em especial, é uma empresa que domina diversas tecnologias, desde asfálticos, acrílicos, poliuretanos, poliureia, PVC, TPO entre outras. Com esta gama de produtos tradicionais e inovadores, a pesquisa servirá de direcionamento para as estratégias dos próximos anos”, completa.

Existe uma grande expectativa positiva por parte da marca. A empresa tem orgulho de fazer parte do Instituto Brasileiro de Impermeabilização. “Ser membro do IBI, significa participar ativamente de todas as novidades do setor, estar à frente das inovações técnicas, e também fazer parte de um seleto grupo de projetistas, aplicadores, fabricantes e construtores que elaboram as normas técnicas buscando o melhor desempenho dos sistemas, durabilidade e relação custo benefício para o usuário. Confiamos e acreditamos no instituto e em futuros levantamentos seguiremos apoiando, participando da elaboração, apuração e buscando a melhoria da qualidade técnica do setor junto a ele”, finaliza.

A Sika é uma empresa especializada em produtos químicos, que ocupa uma posição de liderança no desenvolvimento e na produção de sistemas e produtos para fixação, vedação, amortecimento, reforço e proteção no setor de construção e na indústria automobilística. Possui filiais em 100 países, mais de 300 plantas no mundo e em média 25.000 funcionários.  Hoje a companhia também abrange as marcas Ciplak®, LigamaxGold®, PortoKoll®, Qualimassa, Quartzobrás e Quimicryl.
Fonte: Sika
Imagem: Divulgação

ABNT promove cursos sobre aplicação de normas de acessibilidade urbana

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Os cursos abordam adaptações de projetos de construção civil, mobiliário urbano, calçadas e sinalização visual, sonora e tátil para pessoas com deficiência

 

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, divulga três cursos online sobre acessibilidade voltados para as áreas de construção civil e gestão pública e pessoas que se interessem pelo tema. As próximas turmas acontecem durante os meses de abril, maio e junho. As aulas acontecem pela plataforma Zoom. O link de acesso para as aulas e a versão digitalizada do material didático são fornecidos no e-mail de confirmação do curso.

 

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – Interpretação da ABNT NBR 9050:2020

O curso busca qualificar os profissionais quanto ao planejamento de ambientes acessíveis para pessoas com deficiência a partir dos princípios do Desenho Universal, das normas ABNT e da legislação federal – que prevê a acessibilidade dos ambientes para todos. É voltado para arquitetos, engenheiros civis, técnicos em edificação e segurança, profissionais das áreas de construção, projetos e gestão pública e privada. A próxima turma está prevista para os dias 13 a 23 de abril no período da tarde, entre às 14h e 18h.

 

Acessibilidade para comunicação e sinalização visual, tátil e sonora, conforme as normas da ABNT

Direcionado para profissionais da área de projetos, construções e gestão pública, o curso procura preparar os profissionais para desenvolverem projetos com base no princípio do Desenho Universal considerando as diversas condições de percepção e cognição de um usuário em potencial. As aulas acontecerão do dia 25 de maio a 1º de junho, das 14h às 18h.

 

Calçadas Acessíveis para todas as pessoas – Como Assegurar Mobilidade Ativa em Atendimento as Normas da ABNT

Voltado para arquitetos, construtores, engenheiros, gestores e urbanistas, o curso aborda a importância do conforto e segurança na mobilidade ativa a pé, em cadeira de rodas, andadores, scooters e carrinhos de bebê previstos na NBR 12255, incluindo questões relacionadas a travessias, sinalização visual e tátil. As aulas serão realizadas do dia 14 a 18 de junho, das 14h às 18h.

 

Para mais informações e realização da inscrição, entrar em contato no e-mail cursos@abnt.org.br.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Approach
Imagem: Divulgação

Está no ar!

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Acompanhe, em passeio virtual, as obras do Museu do Ipiranga

 

Esta é para os profissionais que gostam de uma obra!

Para que as obras de restauro e ampliação do Edifício-Monumento possam ser acompanhadas em detalhes, acaba de ser lançado o Passeio Virtual Museu do Ipiranga 2021. O tour digital consiste na captação de imagens por câmeras 360° em vários ambientes do edifício e do canteiro de obras, permitindo uma visão plena do andamento da reforma. As câmeras serão atualizadas, em princípio, mensalmente. Desta forma, o público terá contato com as transformações dos ambientes e até mesmo com as adversidades que as equipes enfrentam no dia a dia. O passeio inclui espaços icônicos do Museu, como o Salão Nobre e o saguão principal, bem como áreas antes restritas para os visitantes, como a cobertura.

Para visitar, clique aqui.

 

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Fonte: Conteúdo Comunicação
Imagens: Divulgação

A produção de cimento pode ser sustentável?

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A “calcinação de argila” como alternativa sustentável no setor da construção.

 

Se a indústria do cimento fosse um país, seria o terceiro maior emissor de CO2 do mundo, superado apenas pelos Estados Unidos e China. Na América Latina, Brasil e México são produzidos mais de 100 milhões de toneladas métricas de cimento por ano (MTA). Argentina e Peru seguem em produção e consumo de cimento com mais de 10 MTA. No mundo, a produção de cimento responde por um total de 8% das emissões globais e 40% das emissões são provenientes da liberação de Dióxido de Carbono (CO2) encontrado no calcário, substância base utilizada na criação do cimento.

Este cenário climático global tem apresentado a necessidade de optar por alternativas menos poluentes e, assim, reduzir as emissões de CO2 associadas à produção de cimento. A FLSmidth, empresa que fornece soluções de engenharia, equipamentos e serviços inovadores para as indústrias de cimento e mineração em todo o mundo, estima que as emissões globais de CO2 poderiam ser reduzidas em 3% se o calcário fosse substituído por argila na produção. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor da construção, foi desenvolvida a tecnologia conhecida como “calcinação de argila” para substituir o calcário por argila.

 

“Quarenta por cento das emissões vêm da liberação de CO2 que está embutido em um material de base usado para a criação de cimento: o calcário.” –  Fleming Voetmann, vice-presidente da FLSmidth.

 

MissionZero é um dos projetos mais inovadores da FLSmidth, que visa orientar a indústria do cimento em um caminho mais sustentável e, portanto, atingir zero emissões de CO2 até 2030. Para atingir esse objetivo, a empresa iniciou projetos-piloto com clientes e instituições acadêmicas e o uso e os resultados deste novo cimento “verde” em estradas curtas e pequenas pontes têm sido promissores. No momento, há aproximadamente 70% da tecnologia necessária para cumprir a promessa do MissionZero de atingir zero emissões de CO2 até 2030. “Estamos confiantes de que a abordagem e o investimento que estamos fazendo em pesquisa e desenvolvimento fornecerão os 30% restantes em nos próximos anos”, disse Voetmann.

Além da técnica de calcinação da argila, existem outras iniciativas, como a eliminação gradativa de fontes de energia fóssil por meios como a eletrificação. Outro fator importante a levar em conta é a mudança de mentalidade do setor. Esse esforço exige não apenas investimentos em máquinas e equipamentos, mas também um compromisso com o combate aos desafios da desaceleração do aquecimento global. O setor público deve iniciar o processo para que essas iniciativas tecnológicas abram o caminho para os usuários finais: as fábricas de cimento. Os requisitos também podem ser estabelecidos para a pegada de CO2 deixada por edifícios recém-construídos, bem como a criação de um imposto sobre produtos que contenham carbono e pode-se até estipular que 30% ou mais dos materiais usados em grandes projetos de construção sejam sustentáveis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Flsmidth
Imagem: Ilustrativa

 

 

Benjamin Ferreira Neto é eleito o novo presidente do Conselho de Administração da Anfacer

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Empresário integra a terceira geração de família com forte atuação no setor cerâmico de revestimento e comanda a Cerâmica Alfagrês.

 

O empresário do setor de revestimento cerâmico Benjamin Ferreira Neto foi eleito na tarde da última quarta-feira, 31 de março, presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer). A votação ocorreu durante Assembleia Geral Ordinária da entidade, realizada de forma remota. Benjamin substituirá o atual presidente, Manfredo Gouvêa Júnior, da empresa Elizabeth, e tomará posse no fim do mês abril. Na ocasião, Manfredo e os empresários Cesar Gomes Junior, da Portobello, e Darks Cesar Cassotti, da Biancogres, assumirão as três vice-presidências.

Além do presidente e dos vices, também tomarão posse os conselheiros Ana Lúcia Bastos Mota (Cerbras), Christian Gail (Gail), Eduardo Fior (Carmelo Fior), Gilmar Menegon (Ceusa), Heitor Ribeiro de Almeida Neto (Almeida), Marcelo Izzo (Deca), Maria Esther Paraluppi (Embramaco), Murilo Ghisoni Bortoluzzi (Itagres), Otmar Josef Müller (Eliane), Sérgio Magalhães (Vidro Real) e Sergio Wuaden (Incepa).

Os conselheiros Luiz Antonio Ortigosa (Delta), Sergio Melfi (Roca) e Renato Casagrande (Casagrande) foram nomeados membros efetivos do Conselho Fiscal. As suplências ficarão com Valmir Carnevalli (Savane), Marconi Leonardo Pascoali (Angelgres) e Vanderli Vitório Della Coletta (Villagres).
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Natural de Rio Claro, no interior do Estado de São Paulo, Benjamin integra a terceira geração de uma família com forte atuação no setor cerâmico de revestimento e comanda a Cerâmica Alfagrês, que tem a sua planta industrial instalada no município de Ipeúna (SP), cidade que integra o Polo Cerâmico de Santa Gertrudes.

O empresário possui formação em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), foi presidente do Conselho Administrativo da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer) e presidente do Sindicato Patronal das Indústrias da Construção, do Mobiliário e de Cerâmicas de Santa Gertrudes (Sincer), ambas funções ocupadas no período de 2015 a 2018. Atualmente, Benjamin é vice-presidente da Aspacer e Conselheiro de Plenária do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp/SP).
Fonte: Ricardo Viveiros & Associados
Imagem: Divulgação Anfacer

 

EFICIÊNCIA comprovada!

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Conheça as principais certificações ambientais e pelos selos de sustentabilidade para a construção civil.

 

A construção civil é um grande gerador de resíduos e emissor de gases de efeito estufa. Com o objetivo de incentivar mudanças no setor para reduzir os impactos gerados, vários países desenvolveram sistemas de certificação ambiental para edificações. Também conhecidos como “selos verdes”, os selos ambientais tem a função de atestar sustentabilidade e são voltados principalmente para questões relativas a impactos ao meio ambiente e consumo de recursos naturais. Infelizmente, a indústria da construção contribui com uma quantidade significativa de resíduos de obra e demolição, e representam a maior parcela do uso final global de energia e das emissões de CO2 relacionadas à energia. 

Um dos desafios da agenda 2030 — que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável — é construir cidades cada vez mais sustentáveis e ambientalmente eficientes. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são metas estabelecidas pela ONU e relacionadas aos principais desafios para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Muitas dessas metas estão relacionadas aos impactos causados pelas atividades do mercado de Engenharia e Construção. Incorporadoras e construtoras estão apostando em selos de certificação sustentável como posicionamento de marca, já que traz um viés de qualidade por se tratar de um empreendimento certificado e fortalece a credibilidade, atestando a responsabilidade social e ambiental.

Dentre os principais benefícios alcançados ao construir edifícios verdes é justamente a economia significativa em consumo de energia, aquecimento e refrigeração durante a vida útil do edifício. Certificações valorizam o valor do edifício sustentável, identificando uma propriedade que reduziu as despesas operacionais, aumentando a satisfação do ocupante e apresentando reduções significativas: despesas com resíduos; despesas de energia; despesas de água; despesas de financiamento; custos de manutenção e reparo; custo de seguro; custo de financiamento; taxa de ocupação; rent premium e valor da propriedade. 

“Há anos o SindusCon-SP apoia e incentiva o uso de fontes renováveis alternativas, defende a democratização de geração energética e o consumo racional de água e energia em projetos, edificações e uso final dos empreendimentos imobiliários. Para ser considerada sustentável, uma construção precisar ter olhar para alguns quesitos e pensar em vários aspectos; a escolha dos materiais, a escolha dos sistemas construtivos e, por fim, como será definido o próprio empreendimento.” – SindusCon-SP

Grande desafio ao adotar estratégias de design sustentável tende a ser o custo associado à seleção de materiais e sistemas construtivos que atendam aos critérios do sistema de classificação, e o mercado geralmente não está preparado para todos as estratégias ecológicas determinadas. Equipes operacionais de construções mais sofisticadas também podem não estar preparadas para executar sistemas mais avançados e um treinamento adequado acaba gerando custos ao proprietário. No Brasil, existem diversos sistemas de classificação que atendem a diferentes tipos de projetos ou objetivos e diferem em seu foco e aplicações.  Por meio delas estabelece-se métricas e atinge-se patamares superiores comparado à construções sustentáveis tradicionais. 

 

LEED

Os projetos que buscam a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design – são analisados por 8 dimensões. Todas possuem pré-requisitos (práticas obrigatórias) e créditos (recomendações), que a medida que atendidos, garantem pontos à edificação. O nível da certificação é definido, conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 a 110 pontos. Os níveis são: Certificado, Silver, Gold e Platinum. A certificação LEED pode ser aplicada a diversos tipos de projetos, em qualquer fase da construção, incluindo novas construções, reformas, operação e manutenção. As tipologias variam entre: BD+C (Novas Construções), ID+C (Design de Interiores), O+M (Edifícios Existentes) e ND (Bairros). Avaliando um empreendimento em diversas categorias, é o selo ecológico com maior reconhecimento a nível internacional, sendo adotado nos cinco continentes.

Para obter a certificação LEED é preciso que o projeto esteja registrado junto ao USGBC. No Brasil, quem fornece essa certificação, adaptada de acordo com as condições e realidade do país, é o GBC – Green Building Council Brasil, dentre outras certificações. 

“Nossa missão é transformar a indústria da construção civil e a cultura da sociedade em direção à sustentabilidade, utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de green building em um processo integrado, contribuindo para garantir o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, impactos socioambientais e uso de recursos naturais.” – Green Building Council Brasil.

AQUA-HQA

O selo foi desenvolvido a partir da certificação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environnementale) e aplicado no Brasil exclusivamente pela Fundação Vanzolini. Avalia o desempenho ambiental de uma construção por sua natureza arquitetônica e técnica, bem como pela gestão de projeto, e estrutura-se em dois instrumentos principais: o Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) e o referencial de Qualidade Ambiental do Edifício (QAE). As fases analisadas são programa, concepção, realização da obra e uso do edifício. O desempenho associado pode ser Bom, Superior ou Excelente. São emitidos 6 tipos de certificação: Edifícios Habitacionais; Escritórios e Edifícios Escolares; Renovação; Hospedagem, Lazer, Bem Estar, Eventos e Cultura; Bairros e Loteamentos e os benefícios de um empreendimento com o selo AQUA são os seguintes: a qualidade de vida do seu usuário, a economia de água, a energia elétrica, a disposição de resíduos e respetiva manutenção e a contribuição para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental da localização em que se insere.

 

WELL

A certificação ambiental WELL é o primeiro que se foca na saúde e no bem-estar dos usuários, sendo um complemento e uma alternativa às outras certificações ambientais. Criado pelo International Well Building Institute em 2015 parte da premissa de que o maior custo de uma edificação comercial são das pessoas que as habitam. Em três níveis de certificação, Prata, Ouro e Platina, a classificação final é calculada a partir de 102 características descritivas, divididas em sete áreas de avaliação, como o ar, água, alimentação, iluminação, saúde física, conforto e mente.

 

PROCEL

PROCEL Edifica é um selo ambiental desenvolvido pela ELETROBRAS/PROCEL, dirigido a edifícios comerciais de serviços ou públicos e residenciais, com o objetivo de promover a eficiência energética e é uma das certificações ambientais que classifica o desempenho da construção. São incentivados projetos que estimulem e aproveitem a iluminação e ventilação natural dos edifícios, na busca por combater o desperdício, assim como reduzir custos e os investimentos setoriais. O Selo Procel Edificações é outorgado tanto na etapa de projeto, válido até a finalização da obra, quanto na etapa da edificação construído, sendo avaliados três sistemas: envoltória, iluminação e condicionamento de ar.

 

SELO CASA AZUL

O Selo Casa Azul é uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais financiados pela Caixa Econômica Federal. Foi o primeiro sistema de certificação criado para a realidade da construção habitacional brasileira e é um instrumento de classificação destinado a propostas de empreendimentos que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações. São elegíveis projetos novos em fase de análise ou já analisados e contratados, desde que a obra ainda não tenha sido iniciada.

 

BREEAM

BREEAM são as iniciais de Building Research Establishment Environmental Assessment Method, um selo de certificação ambiental de edifícios criado em 1990 com base em critérios relacionados com o bem-estar ambiental, aos quais atribui uma pontuação que varia entre os resultados de aprovação, como: Bom, Muito bom, Ótimo e Excelente. Sendo a principal certificação ambiental de edifícios utilizada no Reino Unido atualmente está disseminado nos cinco continentes e avalia todas as fases do empreendimento de construção, considerando o consumo de menos energia e água, a contaminação resultante do empreendimento, os materiais utilizados, a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos direta e indiretamente, o transporte, a gestão de resíduos, o uso do terreno e a também a inovação empregada.

 

EDGE

A certificação Edge – Excellence in Design for Greater Efficiencies – é uma certificação para edifícios sustentáveis, focada em questões que mais causam impacto ambiental na construção civil, considerando 3 categorias: consumo de energia, consumo de água e na energia incorporada nos materiais. Presente em 150 países, ele certifica 6 tipologias de projeto e tem como objetivo incentivar a prática sustentável em empreendimentos de países emergentes. O EDGE é composto por um software que roda em uma plataforma web, uma norma, e um sistema de certificação de sustentabilidade e pode ser acessado gratuitamente, permitindo a avaliação de um projeto de construção de acordo com uma linha de base, apropriada e calibrada ao país em questão. Mais simplificado, o sistema eliminou o comissionamento de gestão de resíduos, de obra, de controle de erosão e poluição durante o período da construção e possui uma ferramenta online onde é possível imputar dados relativos à eficiência energética e hídrica, como orientação solar de vidro, brise, materiais de cobertura e fachada, desempenho de sistemas de ar condicionado, impactos no consumo de água, e assim por diante. Para que você obtenha a certificação, precisa ter minimamente um desempenho em 20% menor de energia, 20% melhor em consumo de água e 20% a menos de energia incorporada nos materiais, em comparação com um edifício referência de mesma localidade, no caso do Brasil. 

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Mas boas práticas vão além da certificação! Não adianta só se falar em economia de energia e de água se o empreendimento não preenche todos os requisitos básicos desde a sua concepção, e para isso é preciso pensar na certificação desde o projeto em um contexto geral e não só em alguns itens. É antecipar soluções que evitem a criação de um problema e não lidar com ele quando já existente, e incentivar a adoção de práticas que contribuam ao real valor de se aplicar a sustentabilidade na construção civil. O reconhecimento por meio das certificações deixam claro quais são as especificidades necessárias no quesito ecológico. A certificação ambiental atesta que as construções são saudáveis para o meio ambiente, com critérios sustentáveis para os edifícios, uma vez que eles são os grandes consumidores dos recursos naturais.

A CM buscou maiores informações sobre processos com o CTE – Centro de Tecnologia de Edificações, uma empresa de consultoria e gerenciamento especializada em qualidade, tecnologia, gestão, sustentabilidade e inovação para o setor da construção atuando de forma integrada em 8 áreas.  

Dentre as valorizações já citadas, a implantação de boas práticas de governança tem sido primordial. Para as empresas, aderir aos padrões ESG – Environmental, Social and Governance, é uma oportunidade de buscar sustentabilidade a longo prazo, conquistar mais eficiência nas operações e elevar a resiliência durante crises. Estratégias ESG estão deixando de ser uma tendência para virar algo mandatório. “Ao implantar o sistema é preciso considerar aspectos como mudanças climáticas, gestão da água e da energia, riscos ambientais, qualidade urbana e uso do solo, entre outros pontos. No âmbito social, as empresas precisam estar atentas a aspectos como direitos humanos, relações de trabalho, diversidade e equidade, além de relações com a comunidade. Na dimensão da governança, por sua vez, são trabalhados temas como estrutura de compliance, gestão de crises e planos de contingência, segurança e proteção de dados, etc.” – explica Roberto de Souza, CEO do CTE.  

“Uma adesão bem-sucedida ao Sistema ESG requer condução da alta administração das empresas, consolidada em um documento de referência, com o detalhamento das diretrizes, requisitos e indicadores. A partir desse referencial, podemos estabelecer padrões e ferramentas de controle para garantir a implementação do ESG, a identificação de não conformidades e a adoção de ações corretivas, preventivas e de melhoria.”-  CTE

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
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Guardian Glass lança vidro de controle solar!

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SunGuard Âmbar confere estética diferenciada e conforto térmico a projetos comerciais e residenciais.

 

A diferenciação estética é um dos quesitos que os projetos arquitetônicos mais buscam para se destacarem e se tornarem referênciassem deixar de lado o conforto e o bem-estarbenefícios fundamentais, principalmente, em locais como as residências e os ambientes de trabalho. Pensando nisso, Guardian Glass lança o novo vidro de controle solar SunGuard Âmbar. Com tonalidade âmbar/bronze, o produto chega para suprir a demanda crescente da arquitetura comercial e residencial por vidros com grande impacto estético, que aliam conforto térmico e a economia de energia. Além disso, o produto possui uma excelente combinação entre entrada de luz e bloqueio de calor e baixos índices de reflexão interna e externa, o que também é uma tendência nos projetos. 

Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass, explica que nesta busca pela diferenciação o tom âmbar vem ganhando a preferência entre arquitetos e construtores, especialmente, por estar alinhado com a tendência de cores inspiradas pela beleza da natureza.

O SunGuard Âmbar chega para mudar a forma como enxergamos os horizontes da arquitetura, agregando poder, requinte e sofisticação para que cada projeto seja único. Temos desenvolvido vidros com valor agregado pensando nas necessidades dos nossos clientes e parceiros, em relação à variedade estética – que está em alta neste momento –, a flexibilidade de design, a eficiência energética e o bem-estar dos consumidores.” – Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass. 

Além da cor diferenciada, o vidro bloqueia 51% do calor, permite a entrada de 44% de luz solar no ambiente interno, e possui índices de reflexão externa de 14% e reflexão interna de 13%. Protege ainda móveis, tapetes e pisos contra os raios do sol, sendo ideal para fachadas, janelas, portas, sacadas, varandas, coberturas e também pode ser aplicado em móveis e decoração de ambientes. SunGuard Âmbar utiliza como base o vidro incolor e seu acabamento pode ser monolítico, temperado, laminado e insulado, o que confere ao produto mais versatilidade de aplicação. 

O produto, que é produzido na unidade da Guardian Glass em Porto Real (RJ), integra a Série Solar, da linha SunGuardque reúne vidros que bloqueiam o calor e os raios UVA e UVB, proporcionam melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para o conforto térmico e redução do consumo de energia elétrica. Integram também a Série Solar os vidros Neutral 14, Silver 20, Silver 32, Neutral Plus 41, Chrome, Royal Blue 20, Royal Blue 30, LB32, ReflectGuardian, além do ClimaGuard SunLight. 

 

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Para ajudar construtores, processadores e arquitetos a encontrarem as melhores soluções e estratégias para cada tipo de obra, a Guardian Glass possui uma equipe de gerentes técnicos dedicados auxiliar na especificação de vidros de controle solar do ponto de vista da pesquisa, de design e desempenho. Este serviço de consultoria, que já é prestado presencialmente, está disponível agora de forma remota.

Acesse a consultoria online AQUI.

 

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Fonte: Guardian Glass
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CAU/BR – RRT Urgente

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De forma a apoiar profissionais e empresas, o CAU/BRASIL está disponibilizando novos tutoriais sobre emissão de RRT em seu site e nas redes sociais.

 

Desde o primeiro dia, a Nova Gestão do CAU/BR definiu como prioridade absoluta as correções no sistema de emissões de Registro de Responsabilidade Técnica por meio do SICCAU. De 84 problemas detectados após a implementação da Resolução CAU/BR Nº 184, em setembro, 52 correções já foram feitas. Previsão é que todas as demais correções sejam finalizadas em março e a emissão de RRT seja normalizada em definitivo.

Para cumprir esse prazo, está em ação uma força-tarefa de conselheiros e funcionários. O efetivo de analistas responsáveis por avaliar e testar as melhorias no SICCAU será aumentado em mais de 40%. Outra equipe tem entrado em contato direto com arquitetos e urbanistas que registram maiores dificuldades nos canais de atendimento. Nesta semana, foi corrigida uma inconsistência em RRT de arquitetos e urbanistas responsáveis técnicos em empresas e órgãos públicos.

Essas ações do CAU/BR, planejadas em conjunto com os CAU/UF, fazem parte do esforço prioritário para que os arquitetos e urbanistas possam emitir seus RRT de forma online, imediatamente.

 

Veja AQUI principais mudanças no RRT

Confira AQUI tutoriais sobre RRT

 

Dúvidas

Ligação gratuita: 0800-883-0113
Ligação de celulares: 4007-2713
Na internet: www.caubr.gov.br/atendimento

 

POST RRT URGENTE x x

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAU/BR
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Abertas as inscrições para a EXPO REVESTIR 2021

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Estão abertas as inscrições para a EXPO REVESTIR 2021  em formato 100% DIGITAL.

 

A maior feira de tendências e acabamentos em arquitetura, design e decoração acontece de 22 a 26 de março pelo site www.exporevestir.com.br e você pode participar remotamente! A EXPO REVESTIR chega a 19° edição e representa o ponto de partida do ano para os negócios da indústria cerâmica, de louças e metais. O objetivo do evento é impulsionar o mercado com lançamentos desses setores, por meio das tendências, tecnologias e inspirações para todos que compõem a cadeia produtiva da construção.

Dirigida para os públicos específicos como arquitetos e designers de interiores (profissionais e estudantes), engenheiros e construtores, revendedores e profissionais de comércio exterior, o evento será realizado de forma totalmente digital, por meio de uma plataforma exclusiva que funcionará no site oficial, com desdobramentos nas redes sociais oficiais do evento. Por isso, acompanhe as mídias sociais oficiais da feira (@exporevestir_oficial – Instagram e @exporevestir – facebook) para conhecer todos os detalhes da programação e dos lançamentos dos expositores.

Na plataforma exclusiva será realizada a conexão com os principais agentes da cadeia do setor da construção, por meio de atendimento personalizado para quem deseja estreitar relações comerciais e, ainda, ampliar networking diretamente com os principais players da indústria cerâmica, de louças e metais.

 

Inscreva-se AQUI!

 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação Revestir