A produção de cimento pode ser sustentável?

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A “calcinação de argila” como alternativa sustentável no setor da construção.

 

Se a indústria do cimento fosse um país, seria o terceiro maior emissor de CO2 do mundo, superado apenas pelos Estados Unidos e China. Na América Latina, Brasil e México são produzidos mais de 100 milhões de toneladas métricas de cimento por ano (MTA). Argentina e Peru seguem em produção e consumo de cimento com mais de 10 MTA. No mundo, a produção de cimento responde por um total de 8% das emissões globais e 40% das emissões são provenientes da liberação de Dióxido de Carbono (CO2) encontrado no calcário, substância base utilizada na criação do cimento.

Este cenário climático global tem apresentado a necessidade de optar por alternativas menos poluentes e, assim, reduzir as emissões de CO2 associadas à produção de cimento. A FLSmidth, empresa que fornece soluções de engenharia, equipamentos e serviços inovadores para as indústrias de cimento e mineração em todo o mundo, estima que as emissões globais de CO2 poderiam ser reduzidas em 3% se o calcário fosse substituído por argila na produção. Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do setor da construção, foi desenvolvida a tecnologia conhecida como “calcinação de argila” para substituir o calcário por argila.

 

“Quarenta por cento das emissões vêm da liberação de CO2 que está embutido em um material de base usado para a criação de cimento: o calcário.” –  Fleming Voetmann, vice-presidente da FLSmidth.

 

MissionZero é um dos projetos mais inovadores da FLSmidth, que visa orientar a indústria do cimento em um caminho mais sustentável e, portanto, atingir zero emissões de CO2 até 2030. Para atingir esse objetivo, a empresa iniciou projetos-piloto com clientes e instituições acadêmicas e o uso e os resultados deste novo cimento “verde” em estradas curtas e pequenas pontes têm sido promissores. No momento, há aproximadamente 70% da tecnologia necessária para cumprir a promessa do MissionZero de atingir zero emissões de CO2 até 2030. “Estamos confiantes de que a abordagem e o investimento que estamos fazendo em pesquisa e desenvolvimento fornecerão os 30% restantes em nos próximos anos”, disse Voetmann.

Além da técnica de calcinação da argila, existem outras iniciativas, como a eliminação gradativa de fontes de energia fóssil por meios como a eletrificação. Outro fator importante a levar em conta é a mudança de mentalidade do setor. Esse esforço exige não apenas investimentos em máquinas e equipamentos, mas também um compromisso com o combate aos desafios da desaceleração do aquecimento global. O setor público deve iniciar o processo para que essas iniciativas tecnológicas abram o caminho para os usuários finais: as fábricas de cimento. Os requisitos também podem ser estabelecidos para a pegada de CO2 deixada por edifícios recém-construídos, bem como a criação de um imposto sobre produtos que contenham carbono e pode-se até estipular que 30% ou mais dos materiais usados em grandes projetos de construção sejam sustentáveis.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Flsmidth
Imagem: Ilustrativa

 

 

Benjamin Ferreira Neto é eleito o novo presidente do Conselho de Administração da Anfacer

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Empresário integra a terceira geração de família com forte atuação no setor cerâmico de revestimento e comanda a Cerâmica Alfagrês.

 

O empresário do setor de revestimento cerâmico Benjamin Ferreira Neto foi eleito na tarde da última quarta-feira, 31 de março, presidente do Conselho de Administração da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer). A votação ocorreu durante Assembleia Geral Ordinária da entidade, realizada de forma remota. Benjamin substituirá o atual presidente, Manfredo Gouvêa Júnior, da empresa Elizabeth, e tomará posse no fim do mês abril. Na ocasião, Manfredo e os empresários Cesar Gomes Junior, da Portobello, e Darks Cesar Cassotti, da Biancogres, assumirão as três vice-presidências.

Além do presidente e dos vices, também tomarão posse os conselheiros Ana Lúcia Bastos Mota (Cerbras), Christian Gail (Gail), Eduardo Fior (Carmelo Fior), Gilmar Menegon (Ceusa), Heitor Ribeiro de Almeida Neto (Almeida), Marcelo Izzo (Deca), Maria Esther Paraluppi (Embramaco), Murilo Ghisoni Bortoluzzi (Itagres), Otmar Josef Müller (Eliane), Sérgio Magalhães (Vidro Real) e Sergio Wuaden (Incepa).

Os conselheiros Luiz Antonio Ortigosa (Delta), Sergio Melfi (Roca) e Renato Casagrande (Casagrande) foram nomeados membros efetivos do Conselho Fiscal. As suplências ficarão com Valmir Carnevalli (Savane), Marconi Leonardo Pascoali (Angelgres) e Vanderli Vitório Della Coletta (Villagres).
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Natural de Rio Claro, no interior do Estado de São Paulo, Benjamin integra a terceira geração de uma família com forte atuação no setor cerâmico de revestimento e comanda a Cerâmica Alfagrês, que tem a sua planta industrial instalada no município de Ipeúna (SP), cidade que integra o Polo Cerâmico de Santa Gertrudes.

O empresário possui formação em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), foi presidente do Conselho Administrativo da Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer) e presidente do Sindicato Patronal das Indústrias da Construção, do Mobiliário e de Cerâmicas de Santa Gertrudes (Sincer), ambas funções ocupadas no período de 2015 a 2018. Atualmente, Benjamin é vice-presidente da Aspacer e Conselheiro de Plenária do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp/SP).
Fonte: Ricardo Viveiros & Associados
Imagem: Divulgação Anfacer

 

EFICIÊNCIA comprovada!

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Conheça as principais certificações ambientais e pelos selos de sustentabilidade para a construção civil.

 

A construção civil é um grande gerador de resíduos e emissor de gases de efeito estufa. Com o objetivo de incentivar mudanças no setor para reduzir os impactos gerados, vários países desenvolveram sistemas de certificação ambiental para edificações. Também conhecidos como “selos verdes”, os selos ambientais tem a função de atestar sustentabilidade e são voltados principalmente para questões relativas a impactos ao meio ambiente e consumo de recursos naturais. Infelizmente, a indústria da construção contribui com uma quantidade significativa de resíduos de obra e demolição, e representam a maior parcela do uso final global de energia e das emissões de CO2 relacionadas à energia. 

Um dos desafios da agenda 2030 — que corresponde ao conjunto de programas, ações e diretrizes que orientarão os trabalhos das Nações Unidas e de seus países membros rumo ao desenvolvimento sustentável — é construir cidades cada vez mais sustentáveis e ambientalmente eficientes. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são metas estabelecidas pela ONU e relacionadas aos principais desafios para o desenvolvimento econômico e social do planeta. Muitas dessas metas estão relacionadas aos impactos causados pelas atividades do mercado de Engenharia e Construção. Incorporadoras e construtoras estão apostando em selos de certificação sustentável como posicionamento de marca, já que traz um viés de qualidade por se tratar de um empreendimento certificado e fortalece a credibilidade, atestando a responsabilidade social e ambiental.

Dentre os principais benefícios alcançados ao construir edifícios verdes é justamente a economia significativa em consumo de energia, aquecimento e refrigeração durante a vida útil do edifício. Certificações valorizam o valor do edifício sustentável, identificando uma propriedade que reduziu as despesas operacionais, aumentando a satisfação do ocupante e apresentando reduções significativas: despesas com resíduos; despesas de energia; despesas de água; despesas de financiamento; custos de manutenção e reparo; custo de seguro; custo de financiamento; taxa de ocupação; rent premium e valor da propriedade. 

“Há anos o SindusCon-SP apoia e incentiva o uso de fontes renováveis alternativas, defende a democratização de geração energética e o consumo racional de água e energia em projetos, edificações e uso final dos empreendimentos imobiliários. Para ser considerada sustentável, uma construção precisar ter olhar para alguns quesitos e pensar em vários aspectos; a escolha dos materiais, a escolha dos sistemas construtivos e, por fim, como será definido o próprio empreendimento.” – SindusCon-SP

Grande desafio ao adotar estratégias de design sustentável tende a ser o custo associado à seleção de materiais e sistemas construtivos que atendam aos critérios do sistema de classificação, e o mercado geralmente não está preparado para todos as estratégias ecológicas determinadas. Equipes operacionais de construções mais sofisticadas também podem não estar preparadas para executar sistemas mais avançados e um treinamento adequado acaba gerando custos ao proprietário. No Brasil, existem diversos sistemas de classificação que atendem a diferentes tipos de projetos ou objetivos e diferem em seu foco e aplicações.  Por meio delas estabelece-se métricas e atinge-se patamares superiores comparado à construções sustentáveis tradicionais. 

 

LEED

Os projetos que buscam a certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design – são analisados por 8 dimensões. Todas possuem pré-requisitos (práticas obrigatórias) e créditos (recomendações), que a medida que atendidos, garantem pontos à edificação. O nível da certificação é definido, conforme a quantidade de pontos adquiridos, podendo variar de 40 a 110 pontos. Os níveis são: Certificado, Silver, Gold e Platinum. A certificação LEED pode ser aplicada a diversos tipos de projetos, em qualquer fase da construção, incluindo novas construções, reformas, operação e manutenção. As tipologias variam entre: BD+C (Novas Construções), ID+C (Design de Interiores), O+M (Edifícios Existentes) e ND (Bairros). Avaliando um empreendimento em diversas categorias, é o selo ecológico com maior reconhecimento a nível internacional, sendo adotado nos cinco continentes.

Para obter a certificação LEED é preciso que o projeto esteja registrado junto ao USGBC. No Brasil, quem fornece essa certificação, adaptada de acordo com as condições e realidade do país, é o GBC – Green Building Council Brasil, dentre outras certificações. 

“Nossa missão é transformar a indústria da construção civil e a cultura da sociedade em direção à sustentabilidade, utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de green building em um processo integrado, contribuindo para garantir o equilíbrio entre desenvolvimento econômico, impactos socioambientais e uso de recursos naturais.” – Green Building Council Brasil.

AQUA-HQA

O selo foi desenvolvido a partir da certificação francesa Démarche HQE (Haute Qualité Environnementale) e aplicado no Brasil exclusivamente pela Fundação Vanzolini. Avalia o desempenho ambiental de uma construção por sua natureza arquitetônica e técnica, bem como pela gestão de projeto, e estrutura-se em dois instrumentos principais: o Sistema de Gestão do Empreendimento (SGE) e o referencial de Qualidade Ambiental do Edifício (QAE). As fases analisadas são programa, concepção, realização da obra e uso do edifício. O desempenho associado pode ser Bom, Superior ou Excelente. São emitidos 6 tipos de certificação: Edifícios Habitacionais; Escritórios e Edifícios Escolares; Renovação; Hospedagem, Lazer, Bem Estar, Eventos e Cultura; Bairros e Loteamentos e os benefícios de um empreendimento com o selo AQUA são os seguintes: a qualidade de vida do seu usuário, a economia de água, a energia elétrica, a disposição de resíduos e respetiva manutenção e a contribuição para o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental da localização em que se insere.

 

WELL

A certificação ambiental WELL é o primeiro que se foca na saúde e no bem-estar dos usuários, sendo um complemento e uma alternativa às outras certificações ambientais. Criado pelo International Well Building Institute em 2015 parte da premissa de que o maior custo de uma edificação comercial são das pessoas que as habitam. Em três níveis de certificação, Prata, Ouro e Platina, a classificação final é calculada a partir de 102 características descritivas, divididas em sete áreas de avaliação, como o ar, água, alimentação, iluminação, saúde física, conforto e mente.

 

PROCEL

PROCEL Edifica é um selo ambiental desenvolvido pela ELETROBRAS/PROCEL, dirigido a edifícios comerciais de serviços ou públicos e residenciais, com o objetivo de promover a eficiência energética e é uma das certificações ambientais que classifica o desempenho da construção. São incentivados projetos que estimulem e aproveitem a iluminação e ventilação natural dos edifícios, na busca por combater o desperdício, assim como reduzir custos e os investimentos setoriais. O Selo Procel Edificações é outorgado tanto na etapa de projeto, válido até a finalização da obra, quanto na etapa da edificação construído, sendo avaliados três sistemas: envoltória, iluminação e condicionamento de ar.

 

SELO CASA AZUL

O Selo Casa Azul é uma classificação socioambiental dos projetos habitacionais financiados pela Caixa Econômica Federal. Foi o primeiro sistema de certificação criado para a realidade da construção habitacional brasileira e é um instrumento de classificação destinado a propostas de empreendimentos que adotem soluções eficientes na concepção, execução, uso, ocupação e manutenção das edificações. São elegíveis projetos novos em fase de análise ou já analisados e contratados, desde que a obra ainda não tenha sido iniciada.

 

BREEAM

BREEAM são as iniciais de Building Research Establishment Environmental Assessment Method, um selo de certificação ambiental de edifícios criado em 1990 com base em critérios relacionados com o bem-estar ambiental, aos quais atribui uma pontuação que varia entre os resultados de aprovação, como: Bom, Muito bom, Ótimo e Excelente. Sendo a principal certificação ambiental de edifícios utilizada no Reino Unido atualmente está disseminado nos cinco continentes e avalia todas as fases do empreendimento de construção, considerando o consumo de menos energia e água, a contaminação resultante do empreendimento, os materiais utilizados, a saúde e o bem-estar de todos os envolvidos direta e indiretamente, o transporte, a gestão de resíduos, o uso do terreno e a também a inovação empregada.

 

EDGE

A certificação Edge – Excellence in Design for Greater Efficiencies – é uma certificação para edifícios sustentáveis, focada em questões que mais causam impacto ambiental na construção civil, considerando 3 categorias: consumo de energia, consumo de água e na energia incorporada nos materiais. Presente em 150 países, ele certifica 6 tipologias de projeto e tem como objetivo incentivar a prática sustentável em empreendimentos de países emergentes. O EDGE é composto por um software que roda em uma plataforma web, uma norma, e um sistema de certificação de sustentabilidade e pode ser acessado gratuitamente, permitindo a avaliação de um projeto de construção de acordo com uma linha de base, apropriada e calibrada ao país em questão. Mais simplificado, o sistema eliminou o comissionamento de gestão de resíduos, de obra, de controle de erosão e poluição durante o período da construção e possui uma ferramenta online onde é possível imputar dados relativos à eficiência energética e hídrica, como orientação solar de vidro, brise, materiais de cobertura e fachada, desempenho de sistemas de ar condicionado, impactos no consumo de água, e assim por diante. Para que você obtenha a certificação, precisa ter minimamente um desempenho em 20% menor de energia, 20% melhor em consumo de água e 20% a menos de energia incorporada nos materiais, em comparação com um edifício referência de mesma localidade, no caso do Brasil. 

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Mas boas práticas vão além da certificação! Não adianta só se falar em economia de energia e de água se o empreendimento não preenche todos os requisitos básicos desde a sua concepção, e para isso é preciso pensar na certificação desde o projeto em um contexto geral e não só em alguns itens. É antecipar soluções que evitem a criação de um problema e não lidar com ele quando já existente, e incentivar a adoção de práticas que contribuam ao real valor de se aplicar a sustentabilidade na construção civil. O reconhecimento por meio das certificações deixam claro quais são as especificidades necessárias no quesito ecológico. A certificação ambiental atesta que as construções são saudáveis para o meio ambiente, com critérios sustentáveis para os edifícios, uma vez que eles são os grandes consumidores dos recursos naturais.

A CM buscou maiores informações sobre processos com o CTE – Centro de Tecnologia de Edificações, uma empresa de consultoria e gerenciamento especializada em qualidade, tecnologia, gestão, sustentabilidade e inovação para o setor da construção atuando de forma integrada em 8 áreas.  

Dentre as valorizações já citadas, a implantação de boas práticas de governança tem sido primordial. Para as empresas, aderir aos padrões ESG – Environmental, Social and Governance, é uma oportunidade de buscar sustentabilidade a longo prazo, conquistar mais eficiência nas operações e elevar a resiliência durante crises. Estratégias ESG estão deixando de ser uma tendência para virar algo mandatório. “Ao implantar o sistema é preciso considerar aspectos como mudanças climáticas, gestão da água e da energia, riscos ambientais, qualidade urbana e uso do solo, entre outros pontos. No âmbito social, as empresas precisam estar atentas a aspectos como direitos humanos, relações de trabalho, diversidade e equidade, além de relações com a comunidade. Na dimensão da governança, por sua vez, são trabalhados temas como estrutura de compliance, gestão de crises e planos de contingência, segurança e proteção de dados, etc.” – explica Roberto de Souza, CEO do CTE.  

“Uma adesão bem-sucedida ao Sistema ESG requer condução da alta administração das empresas, consolidada em um documento de referência, com o detalhamento das diretrizes, requisitos e indicadores. A partir desse referencial, podemos estabelecer padrões e ferramentas de controle para garantir a implementação do ESG, a identificação de não conformidades e a adoção de ações corretivas, preventivas e de melhoria.”-  CTE

 

 

 

 

 

 

 

Por Redação
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Guardian Glass lança vidro de controle solar!

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SunGuard Âmbar confere estética diferenciada e conforto térmico a projetos comerciais e residenciais.

 

A diferenciação estética é um dos quesitos que os projetos arquitetônicos mais buscam para se destacarem e se tornarem referênciassem deixar de lado o conforto e o bem-estarbenefícios fundamentais, principalmente, em locais como as residências e os ambientes de trabalho. Pensando nisso, Guardian Glass lança o novo vidro de controle solar SunGuard Âmbar. Com tonalidade âmbar/bronze, o produto chega para suprir a demanda crescente da arquitetura comercial e residencial por vidros com grande impacto estético, que aliam conforto térmico e a economia de energia. Além disso, o produto possui uma excelente combinação entre entrada de luz e bloqueio de calor e baixos índices de reflexão interna e externa, o que também é uma tendência nos projetos. 

Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass, explica que nesta busca pela diferenciação o tom âmbar vem ganhando a preferência entre arquitetos e construtores, especialmente, por estar alinhado com a tendência de cores inspiradas pela beleza da natureza.

O SunGuard Âmbar chega para mudar a forma como enxergamos os horizontes da arquitetura, agregando poder, requinte e sofisticação para que cada projeto seja único. Temos desenvolvido vidros com valor agregado pensando nas necessidades dos nossos clientes e parceiros, em relação à variedade estética – que está em alta neste momento –, a flexibilidade de design, a eficiência energética e o bem-estar dos consumidores.” – Renato Sivieri, diretor de marketing da Guardian Glass. 

Além da cor diferenciada, o vidro bloqueia 51% do calor, permite a entrada de 44% de luz solar no ambiente interno, e possui índices de reflexão externa de 14% e reflexão interna de 13%. Protege ainda móveis, tapetes e pisos contra os raios do sol, sendo ideal para fachadas, janelas, portas, sacadas, varandas, coberturas e também pode ser aplicado em móveis e decoração de ambientes. SunGuard Âmbar utiliza como base o vidro incolor e seu acabamento pode ser monolítico, temperado, laminado e insulado, o que confere ao produto mais versatilidade de aplicação. 

O produto, que é produzido na unidade da Guardian Glass em Porto Real (RJ), integra a Série Solar, da linha SunGuardque reúne vidros que bloqueiam o calor e os raios UVA e UVB, proporcionam melhor aproveitamento da luz natural e contribuem para o conforto térmico e redução do consumo de energia elétrica. Integram também a Série Solar os vidros Neutral 14, Silver 20, Silver 32, Neutral Plus 41, Chrome, Royal Blue 20, Royal Blue 30, LB32, ReflectGuardian, além do ClimaGuard SunLight. 

 

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Para ajudar construtores, processadores e arquitetos a encontrarem as melhores soluções e estratégias para cada tipo de obra, a Guardian Glass possui uma equipe de gerentes técnicos dedicados auxiliar na especificação de vidros de controle solar do ponto de vista da pesquisa, de design e desempenho. Este serviço de consultoria, que já é prestado presencialmente, está disponível agora de forma remota.

Acesse a consultoria online AQUI.

 

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Fonte: Guardian Glass
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CAU/BR – RRT Urgente

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De forma a apoiar profissionais e empresas, o CAU/BRASIL está disponibilizando novos tutoriais sobre emissão de RRT em seu site e nas redes sociais.

 

Desde o primeiro dia, a Nova Gestão do CAU/BR definiu como prioridade absoluta as correções no sistema de emissões de Registro de Responsabilidade Técnica por meio do SICCAU. De 84 problemas detectados após a implementação da Resolução CAU/BR Nº 184, em setembro, 52 correções já foram feitas. Previsão é que todas as demais correções sejam finalizadas em março e a emissão de RRT seja normalizada em definitivo.

Para cumprir esse prazo, está em ação uma força-tarefa de conselheiros e funcionários. O efetivo de analistas responsáveis por avaliar e testar as melhorias no SICCAU será aumentado em mais de 40%. Outra equipe tem entrado em contato direto com arquitetos e urbanistas que registram maiores dificuldades nos canais de atendimento. Nesta semana, foi corrigida uma inconsistência em RRT de arquitetos e urbanistas responsáveis técnicos em empresas e órgãos públicos.

Essas ações do CAU/BR, planejadas em conjunto com os CAU/UF, fazem parte do esforço prioritário para que os arquitetos e urbanistas possam emitir seus RRT de forma online, imediatamente.

 

Veja AQUI principais mudanças no RRT

Confira AQUI tutoriais sobre RRT

 

Dúvidas

Ligação gratuita: 0800-883-0113
Ligação de celulares: 4007-2713
Na internet: www.caubr.gov.br/atendimento

 

POST RRT URGENTE x x

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAU/BR
Imagem: Divulgação

Abertas as inscrições para a EXPO REVESTIR 2021

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Estão abertas as inscrições para a EXPO REVESTIR 2021  em formato 100% DIGITAL.

 

A maior feira de tendências e acabamentos em arquitetura, design e decoração acontece de 22 a 26 de março pelo site www.exporevestir.com.br e você pode participar remotamente! A EXPO REVESTIR chega a 19° edição e representa o ponto de partida do ano para os negócios da indústria cerâmica, de louças e metais. O objetivo do evento é impulsionar o mercado com lançamentos desses setores, por meio das tendências, tecnologias e inspirações para todos que compõem a cadeia produtiva da construção.

Dirigida para os públicos específicos como arquitetos e designers de interiores (profissionais e estudantes), engenheiros e construtores, revendedores e profissionais de comércio exterior, o evento será realizado de forma totalmente digital, por meio de uma plataforma exclusiva que funcionará no site oficial, com desdobramentos nas redes sociais oficiais do evento. Por isso, acompanhe as mídias sociais oficiais da feira (@exporevestir_oficial – Instagram e @exporevestir – facebook) para conhecer todos os detalhes da programação e dos lançamentos dos expositores.

Na plataforma exclusiva será realizada a conexão com os principais agentes da cadeia do setor da construção, por meio de atendimento personalizado para quem deseja estreitar relações comerciais e, ainda, ampliar networking diretamente com os principais players da indústria cerâmica, de louças e metais.

 

Inscreva-se AQUI!

 

 

 

 

 

 

Por Redação
Imagem: Divulgação Revestir

Blindex® comemora 70 anos de história na indústria de vidro

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Para celebrar, a marca lançará novos produtos em 2021.

 

A Blindex®, que sempre foi referência em vidros no Brasil, eleita 16 vezes como marca Top Of Mind na categoria de “box para banheiro” pelo Instituto Data Folha, comemorou 70 anos de história em janeiro de 2021!

A empresa, fundada em 1951, na época chamava-se Santa Lúcia Cristais Ltda, começou a operar com cerca de 70 funcionários e produzia em média 1.300 m² de vidro temperado por mês. Em 1979, a Blindex foi comprada pela Pilkington, multinacional inglesa fabricante de vidros. E em 2006 foi comprada pelo NSG Group, do Japão, passando a fazer parte de um dos maiores grupos vidreiros do mundo, líder global na fabricação de vidro. Atualmente, a Blindex® está presente em diversos países da América Latina e no Brasil conta com cerca de 2 mil colaboradores diretos e indiretos. Sua produção cresceu 1.500% em 70 anos! A palavra chave da marca sempre foi “segurança”. Segurança para evitar acidentes com o consumidor final e segurança para os colaboradores, que trabalham com um produto tão especial quanto o vidro.

 

“Nossa campanha para a prevenção de acidentes está sempre ativa e todos os anos acontece também o Safety Day (Dia Mundial da Segurança), um dia inteiro dedicado para cuidar e explorar temas relacionados à segurança. Esse ano, por conta da pandemia, tratamos a questão da saúde mental e resolvemos inovar, oferecendo sessões de terapia online para aliviar a ansiedade da equipe. Porque, mais do que nunca, precisamos cuidar da saúde física e mental dos nossos colaboradores, fornecedores e parceiros” –  Glória Cardoso, Gerente de Vendas & Marketing.

 

O cenário econômico mudou muito em 70 anos, mas a Blindex® está sempre atenta às transformações de comportamento dos consumidores e do mercado. Desde 2017, a empresa tem dedicado energia e investimento para tratar de assuntos sobre inclusão e diversidade de mulheres, minorias étnicas e pessoas com necessidades especiais. Assuntos como liderança, empreendedorismo e empoderamento feminino, em um mercado que é predominantemente masculino, são tratados em um Comitê de trabalho específico formado por colaboradores de todas as áreas da empresa. Uma pesquisa de 2018 mostrou que apenas 20% das pessoas que trabalham no setor são mulheres e a Blindex se empenha para valorizar os profissionais independente de gênero, raça e crenças.

Ao longo de todos esses anos, a empresa recebeu diversos reconhecimentos do mercado, como o Prêmio Greenbuilding Brasil, Prêmio Consumidor Moderno de Excelência em Serviços ao Cliente, Prêmio Pini, Prêmio TOP OF MIND Casa & Mercado, Prêmio Top Marcas Revista Projeto & Design, e também o título de “marca de alto renome”, emitido pelo INPI a marcas que comprovadamente se destacam, mostrando a excelência da Blindex® e o reconhecimento do público. Para 2021, como parte da comemoração dos 70 anos, a Blindex® apresentará diversos lançamentos: uma linha de colas e selantes para vidros, box de banheiro personalizado e um sistema próprio de portas de vidro deslizantes.

 

“A Blindex® popularizou o uso do vidro com segurança em projetos de arquitetura e construção civil no Brasil. É muito gratificante ser sinônimo de categoria de produto. Em 2019, inclusive, abrimos a primeira Casa Blindex, loja conceito onde expomos a linha completa dos nossos produtos. A expertise da marca permite que amplie seu portfólio de produtos com força e segurança. Somos reconhecidos principalmente pelo box de vidro temperado, mas a qualidade e o reconhecimento do consumidor permitiram a nossa entrada em outros segmentos como acessórios, que permitem excelência no acabamento, e produtos de limpeza para cuidados diários do vidro.” – Glória Cardoso, Gerente de Vendas & Marketing.

 

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Fonte: Blindex
Imagem: Divulgação Blindex

 

 

 

 

Odair Senra é reeleito presidente do SindusCon-SP

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Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência.

 

Para um novo mandato de dois anos, a Diretoria do SindusCon-SP reelegeu Odair Senra para a Presidência e Eduardo Zaidan para a Vice-Presidência Administrativa e Financeira da entidade. Composta por 14 vice-presidentes, a Diretoria eleita tomou posse em 1º de janeiro. Pelo estatuto da entidade, este colegiado escolhe o presidente e o vice Administrativo e Financeiro. Senra e Zaidan foram eleitos por aclamação. O estatuto prevê que a reeleição consecutiva do presidente se dê apenas uma vez. Isto favorece a renovação constante da liderança do SindusCon-SP.

Também tomaram posse em 1º de janeiro, para um mandato de dois anos, os representantes à Fiesp e os 3 membros e 3 suplentes do Conselho Fiscal. Para um mandato de quatro anos, tomaram posse 12 dos 24 membros do Conselho Consultivo. Os 12 restantes, com dois anos de mandato, permanecem por mais dois anos. Desta forma, a cada biênio, metade do Conselho é renovada, mantendo-se uma continuidade em suas atividades.

 

 

Odair Senra
Presidente do SindusCon-SP, Odair Senra.

 

Sobre o SindusCon-SP

O SindusCon-SP é a maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo. Tem sede na capital paulista, e representações em nove regionais e uma delegacia nos principais municípios do Interior. A construção paulista representa 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivale a 4% do PIB brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: SindusCon-SP
Imagem: Divulgação SindusCon-SP.

Inovação ECO-EFICIENTE

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Centro de Pesquisa de grande fabricante de cosméticos ganha selo LEED Platinum.

 

Laureado com o selo LEED Platinum, o projeto do Centro de Pesquisa e Inovação de uma empresa global de cosméticos, idealizado pelo escritório Perkins+Will, é exemplo de sustentabilidade bem empregada. Localizado na Ilha de Bom Jesus, no Rio de Janeiro, conta com cerca de 14 mil m² e, segundo os profissionais, “foi inspirado no legado poético da relação da arquitetura brasileira com a natureza”. Assim, a edificação se adapta à paisagem, com formato sinuoso dividido em dois pavimentos elevados.

A inteligência construtiva começa na fachada de vidro tecnológico com inclinação negativa, que permite entrada de luz natural em abundância, sem perder o conforto térmico. Um sistema de aproveitamento de água de chuva e tratamento de efluentes gera uma economia de 40%, ao passo que placas fotovoltaicas dão conta da economia energética. “Os jardins de filtragem de água e o impacto zero na topografia existente fornecem uma abordagem integrada ao projeto sustentável focado nos principais subsistemas – local e habitat, água, energia e materiais – para atingir os padrões LEED Platinum”, explicam.

 “O Centro de Pesquisa foi concebido para estimular inovação por meio do uso de tecnologias, novos métodos colaborativos e integração dos consumidores em todo processo” – Perkins+Will.

Integrado à paisagem que o circunda, o edifício do Centro de Pesquisa e Inovação de uma grande empresa do ramo de cosméticos teve uma instalação neutra em emissão de carbono. Seus dois andares são elevados, permitindo que, abaixo, fosse projetado um estacionamento.

Segundo os profissionais, a edificação de última geração e alto desempenho deveria restaurar e regenerar o ambiente natural a seu redor. Assim, o projeto respeitou a topografia do terreno e trouxe, ainda, um jardim com espécies nativas.

  

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A edificação é construída, principalmente, com concreto e vidro. Um telhado verde, placas fotovoltaicas e sistema de captação de água garantem a economia de água e energia.

Ao evitar a incidência direta dos raios solares, a fachada principal de vidro com inclinação negativa também colaborou para maximizar a entrada de luz natural sem gerar ganho térmico significativo.

Jardins filtrantes com espécies da flora regional contribuiram significativamente para reduzir o consumo de água.Além de formar um elemento paisagístico, o sistema permite que todo efluente gerado, seja da operação do laboratório, seja da captação de água de chuva, possa ser recondicionado, transformando-se em água de reuso para irrigação, sistema de incêndio e sanitários.Desenvolvido em parceria com a Phytorestore, o sistema opera de maneira fechada, sem qualquer ligação com rede de esgoto municipal.

 

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Bem iluminado e projetado com bom conforto térmico e acústico, o Centro de Pesquisa e Inovação foi pensado para estimular a integração entre interior e exterior, em uma conectividade visual.

 

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Estudos de sustentabilidade e eco-eficiência garantiram ao centro o selo LEED Platinum. Internamente, ele inclui  espaços de avaliação de marcas cruzadas para cuidados com os cabelos, cuidados com a pele, higiene, proteção solar e maquiagem. Áreas comuns e restaurante ainda estão no programa.

 

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Por Marcela Milan
Imagens: James Steinkamp