WAFX Award 2021

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Vencedores do WAFX deste ano apresentam um conjunto inspirador de ideias e abordagens em relação às principais questões do nosso tempo

 

O WAFX Award é concedido a projetos futuros que melhor identifiquem os desafios a serem enfrentados por arquitetos nos anos que se seguem. Doze propostas integram a lista de selecionados pela comenda este ano e as abordagens abrangem assuntos como o controle de pandemias, emergências climáticas, equidade social, identidade cultural, envelhecimento da população, abastecimento de alimentos, e mais.

Nesta semana, entre 12 e 14 de julho, haverá a transmissão do WAF Futures, evento aberto e gratuito patrocinado pela GROHE, que congrega a shortlist da edição a competir nos principais prêmios WAF do próximo dezembro, em Lisboa, diante de um painel de jurados ao vivo que decidirá o vencedor de cada categoria, bem como a melhor proposta geral de todas as categorias. Os proponentes concederão explanações sobre seus projetos a arquitetos e profissionais convidados, e ao público em geral.

 

Em um período de profundas mudanças mundiais, os arquitetos desempenharão papel importante na criação de edifícios, cidades, locais públicos e paisagens que respondam aos desafios já identificados. Há uma imensa quantidade de pesquisas sendo realizadas para as quais esperamos chamar a atenção e às quais pretendemos apoiar por meio de publicações, exposições e iniciativas de financiamento. Os arquitetos mostraram mais uma vez como o design pode ser implantado para enfrentar desafios e investigar oportunidades” – Paul Finch, diretor do programa WAF.

 

VENCEDORES / CATEGORIAS

 

Envelhecimento Populacional
Taikang Community Gui Garden
Sunlay

Este conceito de design origina-se da paisagem natural local e da cultura da região de Guangxi, China, conhecida por seu terreno montanhoso, rios e esplêndidos terraços de arroz. Ele usa técnicas de design moderno para reinterpretar a paisagem de vilas pitorescas, para criar um ambiente de vida natural ideal para comunidades idosas, incluindo acomodação residencial, cuidados médicos, um centro de atividades e suporte para uma vida independente.

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Clima, Energia e Carbono
Paradise, London
Feilden Clegg Bradley Studios

A Paradise transformará um local desativado no sul de Londres, Reino Unido, em 60.000 metros quadrados de trabalho líquido de carbono zero e espaço do criador. O edifício histórico com estrutura de madeira terá uma estrutura de madeira laminada cruzada exposta e luz e ventilação naturais. Projetado para ser flexível no futuro e com baixo consumo de energia, também é projetado com uma estrutura facilmente desmontável como parte de sua estratégia de fim de vida. A proposta está dentro da meta por quase 60 anos de uma pegada de carbono negativa.

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Construção Tecnológica
Museum for Architecture + Residences
Sou Fujimoto Architects

A torre do condomínio, incluindo um museu de arquitetura, é baseada em cabanas tradicionais Bahay Kubo, reinterpretadas em uma estrutura em forma de grade de bambu e entrelaçadas com a fauna natural para criar uma floresta vertical em evolução. O design baseado em conceito é uma extrusão vertical dos campos de arroz que antes cobriam o local do projeto em Laguna, Filipinas.

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Identidade Cultural
Zayed National Museum, Abu Dhabi
Department of Culture and Tourism-Abu Dhabi

O Museu Nacional dos Emirados Árabes Unidos, projetado por Foster + Partners, conta a história do falecido Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, o presidente fundador dos Emirados Árabes Unidos, e mostra a história do país, o patrimônio cultural e a recente transformação social e econômica. A forma contemporânea e altamente eficiente é combinada com o design árabe tradicional e a hospitalidade.

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Tecnologia Digital
Shenzhen Qianhai Telecommunication Centre
Schneider+Schumacher International GmbH

Este centro de telecomunicações em Shenzhen, China, está destinado a se tornar o primeiro data center alto do mundo. Seus andares inferiores estarão relacionados ao entorno urbano da torre e à vida pública da cidade, enquanto o último andar contará com um grande terraço para trabalhadores de TI, oferecendo luz natural e vistas da cidade e da baía. A fachada animada reflete o tema computacional do edifício e incorpora elementos interativos que se movem com o vento.

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Ética e Valores
#WeThePlanet Campus
3deluxe

Esta plataforma verde flutuante e móvel ao largo da costa de Manhattan foi projetada para a realização de encontros internacionais, workshops e programas educacionais que se concentram em transformar nosso mundo para um futuro melhor. O conceito de design fluido e orgânico responde aos elementos naturais que o cercam, água, sol e vento, e o biótopo é projetado para dar tanto quanto recebe da natureza, enquanto gera sua própria energia e água potável.

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Alimento
Cagbalete Sand Clusters
Carlo Calma Consultancy Inc.

Esta proposta para uma nova tipologia de ecoturismo sustentável na Ilha de Cagbalete, Filipinas, é projetada para trazer uma elevação para a agricultura local e as indústrias de pesca, incluindo a criação de caranguejos de lama. O desenvolvimento de uso misto é projetado para misturar agricultura e lazer, incluindo um restaurante da fazenda para a mesa com foco em plantas e produtos locais. É construído a partir de um sistema de unidades pré-fabricadas inspirado nos corais da área, feito de uma membrana de redes de pesca, areia e solo.

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Saúde
The Deformable Modularized COVID-19 Epidemic Prevention Hospital, Shanghai
School of Architecture & Design, China University of Mining and Technology

Este hospital modular de instalação rápida foi projetado como uma solução de resposta rápida a doenças infecciosas em grande escala, como SARS e COVID-19. O esquema considera o isolamento modular ‘ala’ como o módulo central, e ‘tratamento’, ‘escritório’ e ‘limpeza’ como módulos auxiliares, permitindo a construção rápida de hospitais de diferentes combinações e tamanhos. O esquema foi projetado para ser fácil de armazenar, transportar, construir e se adaptar quando chegar ao fim do uso.

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Reuso
Silo City
STUDIO V Architecture

Silo City é uma visão de design para a reutilização da maior coleção de elevadores de grãos do mundo, transformando um terreno de 1.000.000 pés quadrados no rio Buffalo, em Nova York, em um campus de artes e cultura. Silo City acomodará instituições e artistas de base e internacionalmente renomados, apoiados por um desenvolvimento sustentável, incluindo comércio, residencial e hospitalidade que surgem dos temas, arquitetura e história do local.

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Cidades Inteligentes
Toyota Woven City
B.I.G. Architecture D.P.C.

Toyota Woven City é a primeira incubadora urbana do mundo dedicada ao avanço de todos os aspectos da mobilidade no sopé do Monte Fuji, no Japão. Com uma via primária otimizada para veículos autônomos mais rápidos, um passeio recreativo para tipos de micro-mobilidade, como bicicletas e scooters e um parque linear dedicado a pedestres, flora e fauna, visa trazer igualdade para diferentes formas de transporte e criar mais segurança , conexões amigáveis ​​para pedestres.

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Equidade Social
A Resilient Duplex for Fort Severn First Nation
Two Row Architect and KPMB Architects

Esta tipologia habitacional é baseada em consultas com Fort Severn First Nation, a comunidade mais ao norte de Ontário, acessível apenas por via aérea e rodoviária. O sistema de construção durável e facilmente transportável foi projetado para ajudar os idosos a viver de forma independente na comunidade por mais tempo, ao mesmo tempo que fornece unidades para famílias jovens, que muitas vezes acabam vivendo em condições de superlotação com os pais e irmãos por falta de outras opções.

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Água
Horizon Manila
William Ti, Jr.

Horizon Manila é um plano mestre de 419 hectares projetado para servir como um novo centro de crescimento e desenvolvimento para a capital das Filipinas. O novo distrito é composto por três ilhas divididas por um parque de canal de 4 km, criando muitos bairros ribeirinhos, jardins e parques urbanos diferentes, para permitir a evolução de um ambiente urbano diversificado e permeável.Easy Resize com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: WAFX Award
Imagens: Divulgação

Hugo França inaugura galeria em Trancoso e abre exposição de obras inéditas

Chaise Abauazi foto Tomas Vianna

Criada para receber exposições contemporâneas e de design, Galeria Hugo França será inaugurada em julho com mostra de obras inéditas

 

 

Um espaço, em meio à Mata Atlântica, para viver, respirar e inspirar arte.  Hugo França inaugura galeria em Trancoso, no dia 15 de julho, que abre suas portas recebendo a exposição “A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França”, onde dezenas de obras diferentes dialogam e refletem pontos divergentes e convergentes, sempre com a natureza viva como elo principal.

O projeto é grandioso, como as obras do artista, e tem planos ainda maiores para o futuro. A Galeria Hugo França começou a sair do papel no último ano, quando a usual ponte aérea São Paulo-Trancoso deixou de ser parte da rotina e levou o artista a fazer do destino baiano sua morada. Quase como uma atividade terapêutica, a calmaria dos dias ensolarados ganhou agito com a idealização, detalhamentos e construção do espaço.

Instalado a 10 km do Quadrado, badalado ponto da região, em uma área de 50 mil metros quadrados, dos quais 20 mil são de pura Mata Atlântica, a localização faz da visita à galeria um verdadeiro circuito turístico, já que fica exatamente no entroncamento Trancoso, Caraíva e Porto Seguro.

O projeto, concebido por Hugo França, foi pensado com estética brutalista e formas geométricas para estabelecer um pano de fundo, tanto para a área externa que é cercada por uma vegetação exuberante, como para garantir a neutralidade da área interna. Com pé direito de 9 metros e 300 metros quadrados, o local traz grandes vãos abertos, onde luz, ventilação e natureza interagem.

 

Galeria Hugo Franca foto Tomas Vianna

 

Mas os planos vão ainda mais longe. Além de um formato independente de parcerias com outras galerias para receber mostras e artistas, futuramente, serão construídos chalés que servirão de abrigo para residências artísticas, tornando a Galeria Hugo França um hub de criação, arte e autoconhecimento.

 

“Mais do que um local de exposição, idealizei a galeria como um convite para uma experiência de arte. De um lado, as obras, de outro, a natureza que tanto me inspira. Também é possível fazer uma visita ao meu atelier e acompanhar parte do processo de criação, além de conhecer o local onde ficam as madeiras com as quais trabalho, verdadeiras relíquias que resgatamos com muito respeito e cuidado” – Hugo França.

 

Chaise Abauazi foto Tomas Vianna

 

“A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França”

Em meio às formas, utilidades claras e inutilidades propositais, a mostra é um convite ao diálogo. “Essa exposição é uma oportunidade de colocar as pessoas frente a frente com esses dois universos criativos que estão muito presentes nas minhas obras”, explica Hugo França. “A funcionalidade de uma peça a torna um mobiliário, mas não a impede de protagonizar um ambiente com seu apelo escultórico. Uma escultura, aparentemente, não tem função, mas seria muita injustiça fazer essa afirmação, já que faz total diferença em uma ambientação” completa.

A inauguração da Galeria Hugo França e a visitação à exposição A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França respeitarão as normas sanitárias e poderão ser feitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Sábados e Domingos, mediante agendamento. Em julho, mês inaugural, as visitas também poderão ser conduzidas pelo próprio Hugo França, mediante agendamento.

 

Escultura Awape foto Tomas Vianna

 

 

A escultura e o mobiliário na produção de Hugo França

Abertura: 15 de julho, das 10h às 17h

Galeria Hugo França – Trancoso (BA)

Visitação: segunda a sexta, das 10h às 17h. Sábados e Domingos mediante agendamento (Dias 17/7 (sábado) e 18/7 (domingo) a galeria estará aberta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Guanaraba
Imagens: Tomás Vianna

Amaury Pereira Dias é eleito Diretor da Fiesp

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Integrante da chapa vencedora que elege Josué Gomes da Silva como presidente da Fiesp, presidente do SIESCOMET inicia mandado em janeiro de 2022

 

O presidente do SIESCOMET, Sindicato da Industria de Esquadrias e Construções Metalicas do Estado de São Paulo, Amaury Pereira Dias Filho, acompanhou no dia 21 de junho o presidente da Fiesp e do Sesi-SP, Paulo Skaf, e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, em visita à área concedida pela prefeitura para a construção de um Centro Cultural e uma escola do Sesi-SP, além de espaço para escolas móveis do Senai-SP.

Na ocasião, o presidente foi homenageado pelos serviços prestados à indústria e ao país no grau de Comendador da Ordem do Mérito Industrial São Paulo e agora integra a nova diretoria eleita da FIESP, presidida pelo empresário Josué Gomes da Silva, com início de mandato em 1 de janeiro de 2022.

 

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IMG Easy Resize comAmaury Pereira Dias deu início a sua trajetória profissional na empresa Toldos Dias em janeiro de 1970 e tornou-se diretor em agosto de 1975, cuja Fundação se deu em 15 de outubro do ano de 1948. É membro do SIESCOMET desde 1987, diretor desde 1991 e tornou-se presidente em outubro de 2019.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagens: Divulgação e Phoética Ateliê Fotográfico

Fórum SP 21 – Desdobramentos na cidade

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Com o objetivo de ampliar e estimular os olhares sobre a cidade, entidades estruturaram o Fórum SP 21, de abrangência multidisciplinar

 

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), o Instituto de Arquitetos do Brasil – São Paulo (IAB-SP), o Centro de Estudos da Metrópole (CEM-USP/Cebrap), a Escola da Metrópole do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP) e a Comissão de Direito Urbanístico da Ordem dos Advogados do Brasil – São Paulo (OAB-SP) irão promover o Fórum SP 21, um seminário de avaliação do Sistema Municipal de Planejamento de São Paulo, com foco no Plano Diretor e na Política Urbana do município, seus instrumentos, planos, programas e ações complementares, assim como seus impactos e repercussões vivenciadas na cidade no século XXI.

O evento conta com apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU-SP), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, da Escola da Cidade, do Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico (IBDU) e da Folha de S. Paulo.

 

Objetivos e Formato

De abrangência multidisciplinar, visa debater e sistematizar, a partir da apresentação de pesquisas, trabalhos, reflexões e experiências concretas, um amplo conjunto de avaliações amadurecidas que têm sido feitas sobre os instrumentos urbanísticos, planos, programas e projetos urbanos, com destaque para o Plano Diretor, formulados e implementados na cidade de São Paulo a partir do novo marco institucional criado pelo Estatuto da Cidade, aprovado há vinte anos, e que teve como desdobramento na cidade os planos diretores de 2002 e 2014, e o atual ordenamento urbanístico do município, organizado no Sistema de Planejamento.

Com o objetivo de ampliar e estimular ao máximo a participação dos interessados, incluindo todos os olhares sobre a cidade, as entidades promotoras estruturaram o Fórum SP 21 em um grande leque de temas norteadores e aceitarão propostas de trabalhos com formas alternativas de linguagem.

O Fórum SP 21, a ser realizado de maneira virtual, está aberto à participação de toda a comunidade voltada à pesquisa, ao projeto, à intervenção e ao ativismo urbano, devendo reunir pesquisadores, profissionais, alunos de graduação e pós-graduação, representantes de órgãos e entidades públicas, profissionais e empresariais, movimentos sociais, associações de moradores, coletivos e demais interessados que possam apresentar, de forma sistematizada, uma avaliação e reflexão sobre o temário do Fórum.

Considerando os impactos e as mudanças que a pandemia vem gerando na cidade, tem o intuito de fomentar a observação, a avaliação e o debate sobre as políticas urbanas na perspectiva de iluminar horizontes futuros que possam gerar sua implementação, revisão e aperfeiçoamento. Uma contribuição para a cidade, compatível com as atuais condições sanitárias que impedem um amplo processo participativo, conforme determinado em lei, e portanto, limitam de imediato alterações na legislação e nos marcos institucionais das políticas urbanas.

 

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Temas Norteadores

Foram definidos 24 temas norteadores e cada um deles terá uma Comissão Científica, que será responsável pela seleção dos trabalhos, condução dos debates e elaboração do relatório final de sistematização das conclusões.

Os resumos ampliados ou vídeos, que deverão ser apresentados na inscrição para apresentação de trabalhos, poderão ser enquadrados por seus autores em até três temas norteadores que dialoguem com sua contribuição. A primeira indicação definirá qual Comissão Científica analisará o trabalho, que eventualmente poderá recomendar sua inserção em outro tema norteador que se encaixe melhor na estrutura do Fórum.

 

TEMAS

Desenvolvimento econômico
Polos de desenvolvimento econômico, novas centralidades, economia criativa, inovação, empreendedorismo, economia solidária, relação trabalho/moradia. Áreas de incentivo ao desenvolvimento econômico.

Produção imobiliária
Produção imobiliária pelo mercado formal e informal e impactos gerados pelas novas regras estabelecidas pela legislação urbanística.

Zona rural e agricultura periurbana
Polo de desenvolvimento rural sustentável, pagamento de serviços ambientais, agricultura orgânica, área periurbana, Plano de Desenvolvimento Rural.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções nas áreas centrais
Planos, projetos urbanos, intervenções e instrumentos nas áreas centrais. Políticas de habitação, mobilidade, patrimônio, meio ambiente, geração de emprego, equipamentos sociais nas áreas centrais.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções na Macroárea de Estruturação Metropolitana
Planos, projetos urbanos, intervenções e instrumentos utilizados ou realizados na orla ferroviária. Relação com as políticas de habitação, mobilidade, patrimônio, meio ambiente, geração de emprego e equipamentos sociais.

Dinâmicas urbanas, instrumentos e intervenções nos eixos de Estruturação da Transformação Urbana e nos miolos de bairros
Adensamento, verticalização e qualificação urbanísticas na Zonas de Estruturação Urbana, relação entre os empreendimentos e espaço público, (fachada ativa, fruição pública do térreo, alargamento das calçadas, etc.), impactos no entorno, transformações nos miolos de bairros.

Ociosidade e subutilização urbana
Instrumentos de Função Social da propriedade, parcelamento, edificação e ocupação compulsória, imposto progressivo no tempo, obsolescência e ociosidade de edifícios, especulação com terras e imóveis vazios.

Expansão urbana
Ocupações e loteamentos nas áreas de proteção ambiental; Contenção da expansão horizontal.

Impactos das parcerias público privadas na transformação do território
Operações urbanas consorciadas, Projetos de Intervenções Urbanas, Concessões urbanísticas, Parcerias Públicos Privadas, etc.

Sistemas de Mobilidade
Transporte coletivo, mobilidade ativa, racionalização do uso do automóvel, democratização do espaço viário, rede cicloviária, calçadas, segurança viária, compartilhamento de carros e outros modais, mobilidade por aplicativo, sistema de logística e cargas, infraestrutura aeroviária.

Mudanças climáticas e resiliência urbana
Impacto da emergência climática e desastres urbanos, mitigação das mudanças climáticas, mobilidade e seu impacto nas emissões de carbono, resíduos sólidos e seus impactos, construções sustentáveis, energia, cota ambiental, etc.

Qualificação das áreas de vulnerabilidade social e urbana (periferias)
Urbanização e regularização de favelas e assentamentos precários. ZEIS 1. Qualificação urbanística e ambiental, implantação de equipamentos e programas sociais (educação, saúde, cultura, assistência etc.) e de infraestrutura urbana nas áreas de vulnerabilidade social e urbana; Geração de emprego, trabalho e renda; Novas centralidades, dinâmicas imobiliárias e deslocamentos populacionais nas periferias.

Política habitacional
Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), Cota de Solidariedade, PPPs habitacionais, programas autogestionários de habitação, locação social, serviço social de moradia; Produção de unidades, reabilitação de edifícios ocupados, regularização e urbanização de favelas.

Patrimônio cultural, histórico e religioso, valorização da memória e da paisagem
Zonas Especial de Preservação Cultura (Zepec), Zepec Área de Proteção Cultural (APC), Territórios de Interesse da Cultura e Paisagem, conflitos com o processo imobiliário, bairros tombados, transferência do direito de construção, lei de fachada e outros instrumentos de proteção ao patrimônio cultural.

Áreas protegidas, áreas verdes e espaços livres
Plano e Sistema áreas protegidas, áreas verdes e espaços livres, Zonas Especiais de Proteção Ambiental (ZEPAM), implantação de novos parques, políticas e projetos para espaços livres urbanos, o plano da mata atlântica, terras indígenas.

Saneamento Básico e Segurança Hídrica
Programa de acesso ao saneamento básico (água, esgoto, resíduos e drenagem). Política de resíduos sólidos: coleta seletiva, reciclagem, compostagem, mudanças de consumo; Drenagem, controle de enchentes e poluição dos corpos d’água. Segurança hídrica. Relação do saneamento com o uso do solo.

Fontes para o financiamento da cidade
Recursos orçamentários e extra-orçamentários: fundos, transferências intergovernamentais, outorga onerosa do direito de construir, transferência do direito de construir, receitas e despesas do Fundurb, Funsai e demais fundos, IPTU, tabela de preços de terrenos.

Impactos da pandemia sobre a cidade
Alterações no uso de espaço público, impactos no território e na habitação das novas formas de trabalho, emigração urbana e seus efeitos na cidade, mudanças da relação entre moradia e trabalho, inadequação da legislação urbanística frente às novas condições urbanas.

Interseccionalidade na organização e planejamento do território
A questão de gênero, raça, classe, capacidade, orientação sexual, religião, idade e outros eixos de identidade nas políticas urbanas; Presenças e ausências da interseccionalidade nos planos, projetos e intervenções urbanas.

Gestão dos equipamentos, patrimônio imobiliário e bens públicos
Gestão direta e/ou concessão de equipamentos municipais (parques, cemitérios, mercados) e venda de terras públicas, PPP ou parcerias com ONG na cogestão de equipamentos.

Governança e gestão pública e participativa
Processos decisórios, Conselho Municipal de Política Urbana (CMPU), conselho setoriais, Conselhos gestores de equipamentos, controle popular do orçamento público, relação com o legislativo, novas tecnologias de participação.

Sistema Municipal de Planejamento e Informações
Articulação do PDE com os planos setoriais e regionais, Plano de Metas, Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Orçamento Participativo (OP) e com os programas e projetos setoriais ou integrados; Transparência e acesso às informações; Indicadores de monitoramento e mecanismos de avaliação.

Articulação com a escala e o planejamento metropolitano
Relação da legislação urbanística de São Paulo com a região metropolitana. Articulação metropolitana das políticas setoriais, Planos de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI).

Outros que não se enquadrem nos anteriores
Se o objeto do trabalho não se enquadrar em nenhum desses temas e quiser sugerir um novo tema para o Fórum, SAIBA MAIS.

INFORMAÇÕES E INCRIÇÕES AQUI

 

Imagens SITE

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: sites.usp.br
Imagem: Divulgação

Ambiência FLUIDA

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

Apartamento explora o pé direito duplo, iluminação natural e um décor contemporâneo pautado no prazer de receber familiares e amigos

 

Com uma planta de 360m², este apartamento localizado no interior de São Paulo recebeu um detalhado projeto de arquitetura de interiores, com poucas – mas cruciais – alterações de planta. Capitaneado pela arquiteta Patricia Penna, do escritório Patricia Penna Arquitetura e Design, o resultado exibe a atmosfera perfeita para o casal que ressaltou seu apreço pela arte de receber familiares e amigos.

Com a reforma, o imóvel recebeu elementos sofisticados e, ao mesmo tempo, contemporâneos. Para o décor, o projeto se pautou em elementos de base neutra com a inserção de pontos de cor e um leve contraste por meio de elementos como tapetes, objetos decorativos e a curadoria de arte.

Para atender o desejo de reunir convidados nas mais diversas ocasiões, nossa proposta foi trabalhar a integração da área social. Alcançamos uma ambiência muito fluida, tranquila e acolhedora” – Patricia Penna.

 

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Na área social a arquiteta combinou materiais como algodão, linho e veludo para os sofás, chaises, poltronas e pufes. A sala de estar reflete uma mescla entre a sobriedade do cinza e o amadeirado que reveste a parede e a marcenaria planejada. Multifuncionais, ao centro os pufes podem exercer a função de apoio, bem como serem deslocados de acordo com a preferência e a comodidade do casal e seus recepcionados.

 

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

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Um ponto mandatório do projeto era a proposição de uma cozinha funcional e bem equipada. Integrada com o jantar, o balcão que também atua como espaço para refeições cotidianas e apoio para aperitivos, drinques, louças e o menu escolhido para servir os convidados, é acompanhado por banquetas altas. Com a predominância do gradiente de cinza, o toque de cor foi exaltado pela vivacidade do amarelo, eleito como a cor do 2021 pela Pantone, e escolhido para as portas de vidro que integram a marcenaria dos armários aéreos. Sobre a bancada em “L”, foram acoplados o cooktop e a cuba dupla com torneira gourmet.

O pé direito duplo do living e sala de jantar, que agracia os ambientes com generosa iluminação natural por meio das grandes esquadrias, foi valorizado pelos longos xales em linho natural, que servem de moldura para a vista da varanda. Para os momentos de insolação direta, persianas motorizadas podem sem acionadas trazendo conforto para os moradores, além de proteção para moveis, obras de arte e tapeçarias. A área do jantar, conectada à cozinha e a poucos passos do espaço gourmet – muito bem equipados –, foi trabalhada em nuances de cinza e madeira natural, evidenciando as formas orgânicas dos pendentes, cadeiras e mesa. Numa longa prateleira metálica, instalada em toda extensão do living, são exibidas as obras de arte preferidas dos moradores.

 

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

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Totalmente associada ao setor social do apartamento, a varanda é um refúgio especial para os moradores. A natureza foi trazida pela arquiteta com o paisagismo que implantou um jardim vertical para acompanhar o pé direto duplo, uma ode à contemplação junto com o skyline que a posição e o andar permitem visualizar. Os sofás acompanham as paredes que delimitam a área externa e são complementados por almofadas e pufes coloridos. “Investimos em um mobiliário mais descontraído e que possibilita aos moradores uma disposição interativa, de acordo com a vontade deles”, relata Patricia. Ao fundo, o SPA que também tem vista privilegiada, é perfeito para os momentos de relaxamento.

 

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

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Avançando para o setor íntimo, os dormitórios receberam piso de madeira ebanizada, procedimento estético que consiste no escurecimento da matéria-prima. Nas instalações para os hóspedes, praticidade e elegância acompanharam a inspiração hoteleira. Já na suíte máster, a contemporaneidade seguiu a proposta de todo imóvel em uma estrutura que revela um ambiente convidativo e receptivo para os momentos de descanso. A decoração contou com camurça e lâmina natural de madeira, seguindo uma paleta de tons sóbrios.

 

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

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Para completar a suíte máster, um closet muito bem planejado foi instalado para atender às demandas do casal. Com preciosismo, a área do toucador é composta por uma bancada suspensa, executada em estrutura metálica e vidro, que permite visualizar o conteúdo das gavetas, além de prateleiras suspensas e generoso espelho.

O banheiro da suíte master foi idealizado com duas cubas e uma área reservada para o ‘spa’. O box, sem arremates aparentes, isola a área de banho com duas duchas de teto. Mais ao fundo, a área da hidromassagem recebe generosa iluminação natural e ainda foi equipada com uma TV.

 

Projeto Patricia Penna foto Leandro Moraes Easy Resize com

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Fonte: Patrícia Penna Arquitetura & Design

Foto: Leandro Moraes

 

“Como conviver com a máquina?”

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecef

Teia de tubos luminosos explora resistência humana à tecnologia na Bienal de Veneza

 

 

O pavilhão Latvian na Bienal de Arquitetura de Veneza explora a resistência humana à tecnologia com uma instalação chamada “não é para você!” com curadoria da NRJA. A exposição convida os visitantes à uma casa arquetípica cercada por uma teia de tubos de plástico preto, que parece sinistro no início, mas depois ganha vida com luzes piscando. A instalação interativa localizada no Arsenale se concentra na relação contraditória entre pessoas e tecnologia no contexto da arquitetura e reflete sobre a convivência humana com as máquinas inteligentes atuais.

 

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecef

 

A NRJA propõe que, embora tecnologias avançadas possam ser usadas para encontrar soluções para questões globais como as mudanças climáticas, elas podem ser vistas como desnecessárias e confusas, resultando na resistência dos habitantes em adotar essas tecnologias em suas casas. Com isso em mente, e o tema geral da bienal colocado por Hashim Sarkis, a instalação da NRJA tenta responder à pergunta “como conviver com a máquina?”.

Para responder a essa pergunta, os arquitetos instalaram uma estrutura em forma de casa engolida por uma teia de tubos pretos que convida os visitantes a mudar sua perspectiva e descobrir algo divertido em uma estrutura aparentemente ameaçadora. Os tubos reagem à presença humana com luzes, enquanto os passos dos visitantes são artificialmente amplificados com um rangido familiar de assoalhos de madeira. O projeto pretende demonstrar que as pessoas ainda estão no centro da arquitetura no século XXI e que a interação significativa entre seres humanos e tecnologia é possível. A equipe da NRJA quer enfatizar sua crença de que a arquitetura é e será humana enquanto for habitada por humanos.

 

“Os elos sociais perdidos são substituídos por sinais digitais. Forçados pela necessidade, a sociedade se adaptou e abraçou novas tecnologias em um ritmo sem precedentes. quando a mudança é rápida, as pessoas reconhecem que a situação é séria e podem se adaptar de acordo. A natureza ambivalente da tecnologia marca um novo paradigma na história da arquitetura? Estamos realmente entrando em uma era de arquitetura pós-humana, onde o conforto do usuário será subordinado aos requisitos de sustentabilidade?” – NRJA.

 

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecff

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecff

 

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecde

 

“não é para você!” é acompanhado por um curta-metragem feito por Eriks Božis e Marta Elīna Martinsone e um livro desenhado por Alexey Murashko e ilustrado por Ivars Veinbergs.

 

latvian pavilion at the venice architecture biennale ecb

 

Informações do projeto

Nome: não é para você! é para o prédio

Localização: arsenale, veneza

Evento: 17ª exposição internacional de arquitetura – la bienal di venezia

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Designboom

Fotos: Alessandro Zorzetto e ēriks božis

 

8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel

Requalificacao foto Leonardo Finotti Easy Resize com

Inscrições para a premiação, que destacará dez trabalhos, abre em julho!

 

O Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel continuam a mapear a produção arquitetônica contemporânea, ao destacarem, pelo oitavo ano consecutivo, projetos significativos construídos no panorama atual brasileiro. A relação urbana e o comprometimento com o sítio de implantação e a sustentabilidade, bem como a inventividade projetual e construtiva são os critérios fundamentais que norteiam o 8º Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel.

Para a oitava edição, as inscrições (gratuitas) devem ser feitas online, de 01 de julho a 10 de agosto de 2021, no site http://premioarquitetura.institutotomieohtake.org.br/, no qual há informações completas sobre a premiação, entre elas edital e plataforma de inscrição. Podem se inscrever arquitetos brasileiros ou estrangeiros que vivam no Brasil há pelo menos dois anos e que apresentem projetos construídos durante os últimos dez anos.

O júri, formado pelos arquitetos Ariadne MoraesCarlos Alberto MacielCintia LinsDiego Mauro e Tainá de Paula, anunciará os dez trabalhos selecionados que participarão da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, prevista para acontecer no primeiro semestre de 2022. Na inauguração do evento, serão anunciados os três premiados que receberão uma viagem internacional destinada a um membro da equipe de arquitetos responsáveis pelos projetos.

O Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake Akzonobel desde sua primeira edição (2014), recebeu 1.401 projetos inscritos, provenientes de 21 Estados e do Distrito Federal. Na edição passada, em 2020, os três premiados foram Cintia Lins e George Lins (Lins Arquitetos Associados) com o projeto Academia-Escola / Unileão (Juazeiro do Norte/CE); Emerson Vidigal, Eron Costin, Fabio Henrique Faria, João Gabriel Rosa e Dario Corrêa Durce (Estúdio 41) com o projeto Estação Antártica Comandante Ferraz (Ilha Rei George/Antártica); e Adriano Mascarenhas (Sotero Arquitetos) com o projeto de Requalificação da Colina do Senhor do Bonfim (Salvador/BA).

 

Requalificacao foto Leonardo Finotti Easy Resize com
Projeto na Bahia -Requalificação.

 

Academia Escola Unileaob foto Joana Franca Easy Resize com
Academia-Escola. no Ceará.

 

Estacao Antartica Comandante Ferraz Foto Leonardo Finotti Easy Resize com
Estação Antártica Comandante Ferraz.

 

Na última edição, coube às arquitetas Carina Guedes e Mariana Borel (São Paulo/SP – Belo Horizonte/ MG) a menção honrosa pela Instalação Arquitetura na Periferia, exposta no âmbito da XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo. Já a Menção Honrosa Sustentabilidade foi dedicada ao Quiosque e Abrigo de Canoas (Mangaratiba/RJ) do Estudio Flume, enquanto a Menção Honrosa Cor foi conquistada pelo Museu da Cachaça (Salinas/MG), projetado pela arquiteta Jô Vasconcellos.

Quer ver os projetos selecionados em 2020? Confira AQUI!

 

Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel é resultado de uma parceria entre o Instituto Tomie Ohtake e a AkzoNobel, multinacional holandesa que atua nos segmentos de tintas e revestimentos, e se insere nas perspectivas do Instituto, enquanto instituição cultural, ao promover iniciativas no campo da arquitetura, do urbanismo, das artes plásticas e do design. Busca reconhecer as produções arquitetônicas de destaque na cena contemporânea brasileira, valorizando as formas inovadoras de pensar e construir o espaço social, contribuindo, assim, com o desenho do panorama atual da arquitetura nacional nos seus mais variados contextos. Os projetos selecionados participam da exposição na sede do Instituto Tomie Ohtake, registrada em catálogo, e os premiados, anunciados na inauguração da mostra, são contemplados com viagens internacionais.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: AkzoNobel
Imagens: Leonardo Finotti (1 e 3 imagem) e Joana França (2)

 

Conheça os novos painéis térmicos para paredes da Kingspan Isoeste

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O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste cria possibilidades para o mercado da construção civil

 

O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste é revestido em aço stucco na face externa, com espessura de 0,65 mm, garantindo durabilidade e visual arquitetônico para apresentação de fachadas. Já do lado interno é revestido por uma placa de gesso acartonado, colaborando para ambientes internos mais bonitos e, principalmente, mais aconchegantes. 

Com sistema de encaixe macho/fêmea, as peças são facilmente interligadas e aumentam a produtividade geral das obras, pois a face externa em aço stucco dispensa qualquer acabamento externo. 

 

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O núcleo isolante garante desempenho térmico, enquanto o revestimento interno em gesso completa, assim, uma parede pronta com vários benefícios – e em pouquíssimo tempo. Os painéis possuem, ainda, encaixe inteligente com espaço para instalação de conduítes com diâmetro de 40 mm.

 

O painel SmartWall® é fabricado em linhas contínuas; seu revestimento interno em gesso acartonado é fixado ao núcleo de PIR a partir de um processo automatizado, que garante equidade e padronização às peças. São utilizadas placas de gesso com espessura de 12,5 mm do tipo Standard, indicadas para uso geral em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. Outros tipos de placas de gesso podem ser utilizados, mediante consulta. 

O maior diferencial dos acabamentos internos em gesso é o grande aumento de produtividade. Quando comparado a outros sistemas de revestimento interno, transformam várias etapas de instalação em um processo simples e unificado, diminuindo custos com a operação e o desperdício. A placa de gesso apresenta classificação II-A na Instrução Técnica nº 10 do Corpo de Bombeiros, conforme Decreto Estadual nº 63.911. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Kingspan Isoeste
Imagens: Kingspan Isoeste

Mapa da Arquitetura Social oferece panorama da ATHIS

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Mapa reúne informações e iniciativa é faz parte da campanha Mais Arquitetos

 

O CAU Brasil lançou este mês, dia 17 de junho, o novo hotsite da campanha Mais Arquitetos, e com ele, o Mapa da Arquitetura Social. O conteúdo faz parte do esforço empreendido pelo CAU Brasil para ampliar a difusão da Lei de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social- ATHIS (Lei 11.888/2008) em defesa da moradia digna para todos os brasileiros.

O Mapa da Arquitetura Social reúne informações sobre cidades brasileiras que já dispõem de leis e programas específicos para regulamentar a nacional que garante a famílias com renda de até três salários mínimos o direito a assistência técnica e gratuita para projetos, reformas e construção de habitações. As leis municipais reforçam o reconhecimento, a adesão e o orçamento necessário para programas habitacionais dirigidos à população de baixa renda. Levantamento realizado pelo CAU Brasil identificou mais de vinte municípios que contam com legislações alinhadas à lei federal.

 

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O hotsite oferece informações de interesse dos diferentes públicos envolvidos: arquitetos e profissionais que desejam conhecer melhor a lei; gestores públicos, ONGs, cooperativas e movimentos sociais que se dedicam a propor projetos de moradia popular; e ao próprio público interessado em acessar o serviço. O espaço virtual permite que gestores das políticas de habitação possam ter acesso a modelos e documentos que balizam a estruturação de políticas e programas locais. Ao mesmo tempo, oferece orientação à população de baixa renda sobre como e onde buscar este direito. No mesmo espaço, os internautas também conhecerão experiências bem sucedidas realizadas com base na Assistência Técnica de Habitação de Interesse Social.

Acesse o hotsite e saiba mais sobre a campanha AQUI!

 

A campanha Mais Arquitetos conta também com uma série de conteúdos desenvolvidos pela equipe de comunicação, com apoio de um grupo de trabalho constituído por assessores da Presidência, membros da Comissão de Política Profissional e outros conselheiros, para ampliar o debate sobre o acesso à moradia. Faz parte da ação a série de “lives”  “Moradia digna é um direito de todo brasileiro”, que apresenta debates com transmissão ao vivo pelas redes sociais do CAU Brasil durante o mês de junho. As “lives” promovem a conexão entre arquitetos e arquitetas que atuam na área da ATHIS, conselheiros e conselheiras do CAU Brasil e influenciadores que produzem conteúdo digital dirigido à população de baixa renda, público-alvo das políticas de ATHIS.

A LEI FEDERAL Nº 11.888/2008 ATHIS GARANTE QUE FAMÍLIAS COM RENDA DE ATÉ TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS RECEBAM ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS, ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE OBRAS NECESSÁRIAS PARA A EDIFICAÇÃO, REFORMA, AMPLIAÇÃO OU REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE SUAS MORADIAS.

Entenda mais sobre 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CAU/BR

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