Sesc 24 de Maio oferece programação online

DE MAIO Artes Visuais Exposicao Infinito Vao Parque Anhembi Ft Jorge Wilheim e Miguel Juliano Acervo CA Easy Resize com

Programação, atrelada à mostra ‘Infinito Vão: 90 anos de Arquitetura Brasileira’, contempla bate-papos, cursos e oficinas

 

O Sesc 24 de Maio oferece ao público uma programação online composta por bate-papos com coletivos de arquitetura, cursos e oficinas atreladas à exposição Infinito Vão: 90 Anos de Arquitetura Brasileira. As atividades são gratuitas e acontecem por meio das redes sociais da Unidade. Iniciada em março, a programação que já ocorreu continua disponível para acesso nas redes da unidade.

Visando a diminuição do risco de contágio e propagação do Covid-19, conforme as orientações do Governo do Estado de São Paulo sobre a mudança para fase vermelha do Plano São Paulo, as unidades do Sesc suspenderam temporariamente as visitas presenciais a todas as exposições.

Confira a seguir a programação online completa!

Inscrições prévias a partir da semana anterior ao curso AQUI.

 

Exposicao Infinito Vao Ft Karin Yuri Easy Resize com

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Pensar a cidade: Qual acessibilidade? Intervenções Urbanas: Por um território acessível
04/05 – terça – 19h às 21h. Plataforma Teams. Classificação: 16 anos. Vagas limitadas. Gratuito.

Nessa conversa, o rapper paulistano cadeirante Billy Saga e a educadora e consultora de acessibilidade cultural Daina Leyton compartilham com os participantes ações – intervenções artísticas, transformações institucionais, políticas públicas – que anunciam a necessidade de garantir o direito de ir e vir de todas as pessoas. O bate-papo conta com recursos de audiodescrição e libras.

Billy Saga é rapper paulistano cadeirante, publicitário e artista plástico. Aborda, nas entrelinhas de suas músicas com temas diversos, o direito das pessoas com deficiência. As letras de Billy trazem à tona o tema da resistência, com a reflexão sobre o combate à exclusão social, historicamente ressaltada pelo racismo, preconceito e violência às minorias desfavorecidas.

Daina Leyton é educadora, professora, psicóloga e consultora de acessibilidade cultural. Idealizadora da acessibilidade do Museu de Arte Moderna de São Paulo (2010-2020) e professora convidada nos cursos de acessibilidade cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi curadora do programa Poéticas do Acesso do Sesc Belenzinho (2018), Organizou e integrou a comissão científica do 6º Congresso Internacional de Educação e Acessibilidade em Museus e Patrimônio. Idealiza e desenvolve ações culturais que contemplam diversos públicos, promovem a sensibilização e a tomada de consciência para a vida em uma sociedade pluralista.

Arquitetura, Arte e Educação: Expografia para educadores
13/5 a 27/5 – terças e quintas – 19h às 21h. Plataforma Teams. Classificação: 18 anos. Vagas limitadas. Gratuito.

Encontros que visam introduzir elementos básicos da concepção, planejamento e implementação de projetos de exposição e contextualizar esses conteúdos em relação a práticas educativas em museus e centros culturais, bem como em sala de aula. Este curso será ministrado pelo professor doutor em Artes, Matias Monteiro.

Matias Monteiro é Doutor em Arte pela Universidade de Brasília. Atua como artista, curador, professor e na concepção e coordenação de programas educativos em museus e centros culturais.

 

 

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Bate-papos ao vivo – Ciclo de Debates com Coletivos de Arquitetura brasileiros 

Como parte da programação educativa da Exposição Infinito Vão, o Ciclo de Debates, com encontros virtuais no formato de transmissões ao vivo, acontecem uma vez por mês, até junho de 2021, com os temas: Brincar, Regeneração, Identidade, Patrimônio Vivo, Práxis e Incorporação. Cada encontro conta com a presença de duas ou dois convidadas/os que atuam em coletivos de arquitetura, ou como agentes culturais que dialogam e constituem territórios em diferentes cidades ao redor do país, majoritariamente nas periferias, ou em centros urbanos junto a grupos sociais.

Aprender | Práxis
19 de maio, quarta-feira, às 19h. No YouTube e Facebook do Sesc 24 de Maio. Classificação Livre. Gratuito.

Neste bate-papo o público poderá conversar com representantes da Escola Livre de Arquitetura e do Atelier Azul Pitanga sobre o aprender ao construir: experiências imersivas de aprendizagem sobre o espaço e os modos de habitar junto, além da desestruturação de hierarquias da aprendizagem e criação de territórios educativos. Com André Moraes, do Atelier Azul Pitanga/PE e Luciana Marson Fonseca, da Escola Livre de Arquitetura / RS.

Situar | Incorporação
9 de junho, quarta-feira, às 19h. No YouTube e Facebook do Sesc 24 de Maio. Classificação Livre. Gratuito.

Neste ciclo o público online é convidado a participar da conversa sobre a situação como meio de criação de espacialidades temporárias: intervenções efêmeras que operam a partir da escuta, do improviso e do encontro dos corpos. Com Raiça Bonfim, Gameleira Artes Integradas/ BA e Carmen Morais, do Núcleo Aqui Mesmo/SP

MEDIADORAS

Marcella Arruda é artista transdisciplinar de São Paulo, arquiteta e urbanista pela Escola da Cidade, estudou na Royal Academy of Arts em Den Haag (NL) e Design em Permacultura na Casa da Cidade (SP). Através de instalações, intervenções arquitetônicas, performances e programas pedagógicos, explora as relações entre corpo e território. Realizou encontros culturais como o EME3 SP na X Bienal de Arquitetura de São Paulo, Virada Sustentável, Mostra Ecofalante, Brechas Urbanas no Itaú Cultural, Architecture for Autonomy / Arquitetura para Autonomia na 16a Bienal de Veneza (2018) e com apoio do CAU (2019). Co-organizou o laboratório virtual Comuns: desvendando processos na América Latina. Atualmente é diretora de Projetos do instituto A Cidade Precisa de Você .

Marina Frúgoli é curadora e arquiteta urbanista formada pela FAU-USP, com estudos complementares na Amsterdam Academy of Architecture. Realiza pesquisas e exposições nas intersecções entre os campos da arquitetura, urbanismo, fotografia, performance, arte indígena e arte contemporânea. Elaborou exposições e catálogos do Instituto Moreira Salles, Itaú Cultural, Tokyo Teien Metropolitan Museum, Sítio Roberto Burle Marx, Intermuseus e OMA Galeria. Co-organizou o laboratório virtual Comuns: desvendando processos na América Latina. É curadora da Coleção BEI.

 

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A Exposição

Com curadoria de Fernando Serapião e Guilherme Wisnik, a mostra Infinito Vão: 90 anos de Arquitetura Brasileira traz ao público um recorte da história da arquitetura nacional por meio de obras e projetos arquitetônicos de 96 figuras emblemáticas do setor, como Lina Bo Bardi, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha. Entre março e junho, o núcleo educativo da unidade oferece pelas redes sociais (Youtube, Facebook e Instagram) do Sesc 24 de Maio uma série de bate-papos, cursos e oficinas gratuitas.

O recorte curatorial da exposição compreende desde os anos 1920, marcados pela Semana de Arte Moderna de 1922, até os dias atuais. A mostra convida o visitante a conhecer e refletir sobre a liberdade de criação trazida pela modernidade e pela contemporaneidade advindas de novas perspectivas artístico-culturais em contraponto à arquitetura clássica, influenciada por construções europeias.

Exposta entre 2018 e 2019 na Casa de Arquitectura, em Matosinhos (Portugal), Infinito Vão é realizada pela primeira vez em território brasileiro e reúne obras e documentos desde o projeto da primeira Casa Modernista de Gregori Warchavchik, passando pelos movimentos ligados ao “Direito à Cidade” e ao emaranhado de coletivos e ocupações que discutem o tema da habitação nos anos 2010.

 

Curadoria da Exposição: Fernando Serapião e Guilherme Wisnik
Local: Sesc 24 de Maio – Centro, São Paulo, SP.
Período expositivo: Até 27 de junho de 2021
Acompanhe nossas redes:
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Fonte: Sesc
Imagens: Karin Yuri e Divulgação

Automação residencial: Yale é tecnologia!

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Yale alia conforto e segurança, garantindo praticidade à automação residencial.

 

As casas inteligentes, também conhecidas como “smart homes”, são aquelas equipadas com eletrodomésticos, eletroeletrônicos e acessórios que oferecem algum recurso de automatização e que podem ser controlados via internet. Naturalmente, esta tecnologia é uma tendência que só cresce e o Brasil tem se destacado no cenário internacional como um dos países com mais consumidores interessados por automação residencial e é cada vez maior o número de dispositivos domésticos que podem ser automatizados: de máquinas de lavar a cafeteiras.

As fechaduras digitais, por exemplo, possuem diversas vantagens, além da segurança que proporcionam. Dependendo do modelo, pode ser acionada por biometria, senha ou cartão de proximidade, e também é possível conectá-las a uma rede com acesso à internet, por meio de um hub. Pelo aplicativo, de qualquer lugar do mundo, programar senhas temporárias e até mesmo acioná-las para um morador que tenha esquecido a chave.

Abrir a porta da sua casa com um simples toque na tela do seu smartphone pode parecer algo distante, mas fique sabendo que essa é uma tecnologia presente e disponível. A Yale, do grupo ASSA ABLOY, vem disponibilizando produtos e sistemas altamente tecnológicos para automação residencial!

 

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O Yale Connect é um sistema integrado que permite que o seu celular esteja conectado com a sua fechadura digital, proporcionando controle do acesso de pessoas à sua casa, em tempo real. Através do app, você controla suas fechaduras digitais remotamente via dispositivos móveis, com segurança e comodidade de qualquer lugar do mundo, basta ter acesso à internet. Trata-se de um sistema que atua sob o conceito de Internet das Coisas: objetos físicos conectados entre si que utilizam a rede mundial de informação para transferir e compartilhar dados.

O Connect controla até 16 fechaduras digitais, instaladas em locais completamente diferentes, de um único dispositivo móvel. Libere o acesso, à distância, pelo aplicativo. É possível compartilhar o acesso com diferentes usuários por tempo indeterminado ou permitir acesso temporário, para dias e horários específicos, gerando relatórios de utilização da fechadura digital Yale.

– É necessário ter um produto compatível com o sistema Yale Connect. Conheça as fechaduras digitais que podem contar com esse benefício AQUI.

– Um módulo de comunicação sem fio deve ser montado junto com a fechadura, e terá a função de conectá-la com o seu Hub, que é o coração de todo o sistema. Ele conecta o seu roteador de internet com até 16 fechaduras digitais compatíveis.

– Basta baixar o aplicativo. A utilização do aplicativo Yale Connect é totalmente gratuita e as atualizações de software são enviadas sem custo aos usuários. Portanto, você não paga contas mensais de consumo, não importa o número de fechaduras, dispositivos, locais e usuários.

 

 

Outra opção bacana é a fechadura YDF40, integrada com Alexa, o serviço de voz baseado em nuvem da Amazon que atende à simples comando!  Veja como funciona:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Yale – ASSA ABLOY
Imagens: Divulgação Yale

Estar em POUSO

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Respeitando e otimizando as características originais do terreno, projeto prima por decisões inteligentes que minimizam impactos ambientais

 

A fim de valorizar a topografia e a vista que o terreno em declive proporcionava, a Casa Cigarra, com 782 m2, idealizada pelo escritório FGMF, é dividida em dois níveis bastante contrastantes, em materialidade e volumetria. O projeto para esta casa de veraneio localizada em Porto Feliz, São Paulo, adota uma estratégia de inversão: o nível inferior, em que se encontram a ala íntima, garagem e parte dos serviços, é denso, totalmente revestido de placas de concreto aparente de diferentes formatos, com abertutas precisas que se relacionam com a mata aos fundos do terreno, resguardando privacidade; já o nível superior, por onde se dá a chegada do pedestre e que abriga sala, jantar e cozinha, é composto por dois volumes realizados em estrutura metálica, leves e extremamente envidraçados, que como uma ponte, apoiada no sólido nível inferior, se estende em direção a vegetação de fundo, recurso que expande a casa em relação a “base” e abre um espaço plano maior para piscina e atividades externas.

O efeito volumétrico destaca ainda mais a materialidade da construção, enfatizando a relação funcional entre os espaços. As áreas íntimas são mais reservadas, enquanto as sociais são generosamente abertas para a paisagem e para o pátio elevado, formado pela laje de cobertura do bloco inferior. A residência integra grandes áreas de ventilação cruzada, aquecimento solar, reúso de água de chuva, painéis verdes, brises para insolação nas áreas envidraçadas e orientação solar dos quartos, para melhor desempenho térmico e minimização do uso de ar condicionado.

“Usamos elementos que estão ai há muito tempo e buscamos uma construção que respeitasse o meio ambiente, insistindo em compreender os materiais e suas tecnologias, além da questão plástica, mas seus desempenhos. Todos os projetos precisam nascer sustentáveis, precisam ser pensados de maneira completa desde o início. Mais interessante do que ter a lâmpada que gaste menos é não precisar passar o dia inteiro com a luz acessa porque a casa é escura.” – FGMF

Conquistando o 1° lugar no Global Future Design Awards 2020, na categoria Casa Construída, e o Prémio Lusófono de Arquitetura e Design de Interiores, na categoria Arquitetura Habitação – Vivendas individuais (Bronze Medal), a Casa Cigarra causou baixo impacto de movimentação de terra graças à estratégia de inversão – ala íntima embaixo e ala social em cima. É na implantação cuidadosa e contraste entre volumes que se encontra a investigação de setorização, embasamento e relações do objeto com a topografia.

Da MCC, a estrutura metálica envidraçada com brises em aço patinado contrasta com a sobriedade do revestimento em concreto do pavimento inferior.

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O pavilhão superior se apoia no andar inferior, com implantação inclinada, em balanço em relação ao seu apoio. Os arquitetos buscaram dualidade e contraste para enfatizar a relação funcional de volumes e espaços.

O nível inferior, de formato regular planejado em placas de concreto pré moldadas da Breton, funciona como uma espécie de “bandeja” para a vida social mais intensa no nível superior. A piscina revestida em pedras Palimanan e o espelho d’água se encontram dentro dessa “base”, que por sua vez é furada em determinado trecho para ventilação e iluminação da distribuição inferior.

 

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Protegendo os volume envidraçados, lâminas de aço corten criam um brise irregular que os envolve e filtra a insolação, melhorando o desempenho térmico e minimização o uso de ar condicionado. Painéis verdes criados por Raul Pereira incrustados nas estruturas metálicas também têm papel importante na fachada principal.

O volume superior, por onde se dá a chegada do pedestre, funciona como uma ponte para quem chega à área social e se “arremessa” em direção a densa vegetação de fundo. 50% da construção foi realizada com estrutura metálica e elementos secos.

 

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Por Redação
Imagens: Pedro Mascaro e divulgação

UIA2021RIO oferece programação virtual gratuita

Imagens Recorte MIDIAS

UIA2021RIO organiza 2ª semana aberta neste mês de abril!

 

A SEMANA ABERTA UIA2021RIO é uma semana especial de conteúdos disponibilizados abertamente ao público, e parte integrante do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, promovido pela União Internacional de Arquitetos (UIA), pela primeira vez no Brasil. O 27º Congresso, programado para ocorrer presencialmente de 18 a 22 de julho no Rio de Janeiro, antecede seu roteiro com sessões virtuais abertas que perduram neste mês de abril, de 19 a 22, após iniciarem-se no último março pela inaugural Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO.

Depois de uma estreia impactante, com 35,6 mil participantes, de 159 países, em debates focados na questão da desigualdade social, a segunda semana aberta dá continuidade ao projeto, guiada pelo eixo temático “Diversidade e Mistura”. Serão três debates e a Live da Semana, momento em que os especialistas trarão reflexões e propostas para as questões abordadas nos dias anteriores, bem como responderão perguntas enviadas pelo público.

De março a junho haverá uma extensa e intensa programação virtual, aberta a todos os continentes, trilíngue. Os congressistas têm acesso a todo o conteúdo da Semana mesmo depois das apresentações – eles ficarão disponíveis por dois anos na plataforma exclusiva do UIA2021RIO.

Inscreva-se gratuitamente AQUI!

 

 

Confira o roteiro da SEGUNDA Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO

19/4 (segunda-feira), 9h – Gênero e Cultura
Convidados Gabriela de Matos (Brasil) e Zaida Muxi (Argentina)
Moderação Tainá de Paula

20/4 (terça-feira), 9h – Cidadania e Patrimônio
Convidados Fuensanta Nieto (Espanha) e com Marcelo Ferraz (Brasil)
Moderação Aline Cruz

21/4 (quarta-feira), 9h – Globalidade e Singularidade
Convidados Juan Román (Chile) e Rusty Smith (Estados Unidos)
Moderação Kristine Stiphany

22/4 (quinta-feira), 11h – Live de Encerramento Diversidade e Mistura

 

Na plataforma também estarão outros conteúdos exclusivos, como as ArchiTalks, organizados em 20 minutos de duração com:

Adriano Mascarenhas (Brasil)
Bruno Lima (Brasil)
Cazú Zegers (Chile)
Celso Rayol (Brasil)
Fernanda Barbara (Brasil)
Yolande Daniels (EUA)
Li Xinggang (China)
Lua Nitsche (Brasil)
Mario Figueroa (Brasil)
Peter Rich (EUA)
Rocco Yim (China)
Tang Yan (China)
Tia Kansara (Reino Unido)

 

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Fonte: UIA2021rio
Imagem: Divulgação

ABNT promove cursos sobre aplicação de normas de acessibilidade urbana

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Os cursos abordam adaptações de projetos de construção civil, mobiliário urbano, calçadas e sinalização visual, sonora e tátil para pessoas com deficiência

 

A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, divulga três cursos online sobre acessibilidade voltados para as áreas de construção civil e gestão pública e pessoas que se interessem pelo tema. As próximas turmas acontecem durante os meses de abril, maio e junho. As aulas acontecem pela plataforma Zoom. O link de acesso para as aulas e a versão digitalizada do material didático são fornecidos no e-mail de confirmação do curso.

 

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – Interpretação da ABNT NBR 9050:2020

O curso busca qualificar os profissionais quanto ao planejamento de ambientes acessíveis para pessoas com deficiência a partir dos princípios do Desenho Universal, das normas ABNT e da legislação federal – que prevê a acessibilidade dos ambientes para todos. É voltado para arquitetos, engenheiros civis, técnicos em edificação e segurança, profissionais das áreas de construção, projetos e gestão pública e privada. A próxima turma está prevista para os dias 13 a 23 de abril no período da tarde, entre às 14h e 18h.

 

Acessibilidade para comunicação e sinalização visual, tátil e sonora, conforme as normas da ABNT

Direcionado para profissionais da área de projetos, construções e gestão pública, o curso procura preparar os profissionais para desenvolverem projetos com base no princípio do Desenho Universal considerando as diversas condições de percepção e cognição de um usuário em potencial. As aulas acontecerão do dia 25 de maio a 1º de junho, das 14h às 18h.

 

Calçadas Acessíveis para todas as pessoas – Como Assegurar Mobilidade Ativa em Atendimento as Normas da ABNT

Voltado para arquitetos, construtores, engenheiros, gestores e urbanistas, o curso aborda a importância do conforto e segurança na mobilidade ativa a pé, em cadeira de rodas, andadores, scooters e carrinhos de bebê previstos na NBR 12255, incluindo questões relacionadas a travessias, sinalização visual e tátil. As aulas serão realizadas do dia 14 a 18 de junho, das 14h às 18h.

 

Para mais informações e realização da inscrição, entrar em contato no e-mail cursos@abnt.org.br.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Approach
Imagem: Divulgação

1º Comitê Científico de Pesquisa e Inovação em Finanças Verdes do Brasil

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Fomentado pelo Ministério das Relações Exteriores e de Desenvolvimento do Reino Unido, projeto envolve o uso de conhecimento científico para subsidiar indicações de investimento em infraestrutura sustentável

 

WayCarbon, consultoria brasileira especializada em soluções para economia de baixo carbono e a maior consultoria estratégica com foco exclusivo em sustentabilidade e mudança do clima na América Latina, anuncia parceria com o Ministério das Relações Exteriores e de Desenvolvimento do Reino Unido para coordenar o primeiro Comitê Científico de Pesquisa e Inovação em Finanças Verdes do Brasil.

A iniciativa recebe aporte do Green Finance Programme do UK-Brazil Prosperity Programme, portfólio de programas financiados com recursos do governo do Reino Unido, focados na promoção de crescimento econômico inclusivo e na redução da pobreza. Este debate é particularmente importante em 2021, quando o Reino Unido sediará a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-26) em novembro, em Glasgow, em que a mobilização de compromissos financeiros dos setores público e privado será central nas negociações para tirar o Acordo de Paris do papel.

 

UK-Brazil Prosperity Programme Brazil

Alinhado ao 17º ODS (Objetivo do Desenvolvimento Sustentável) da ONU, “Parcerias e meios de implementação”, o portfólio brasileiro se concentra em oito linhas temáticas, como finanças sustentáveis, infraestrutura, mudança do clima, gênero e desenvolvimento social.

A parceria entre a WayCarbon e o governo britânico viabilizará o fornecimento de insumos de base científica para pautar o processo de tomada de decisão ao longo do desenvolvimento do programa de finanças verdes, fomentando a inovação e oferecendo uma perspectiva crítica sobre as metodologias e expectativas estabelecidas.

O comitê é atualmente integrado por Annelise Vendramini, especialista em finanças sustentáveis e Coordenadora do Programa de Pesquisa Finanças Sustentáveis no FGVces, da Fundação Getúlio Vargas, Carlos Nobre, professor e cientista da mudança do clima, com vasta experiência na pesquisa de impactos da mudança do clima sobre a Amazônia, Clarisse Simonek, que atua há mais de 10 anos no mercado de investimentos responsáveis e em grandes universidades, Felipe Bittencourt, CEO da WayCarbon e especialista em mudanças climáticas, energias renováveis e mercados de carbono, Marisa Cesar, especialista em gênero e desenvolvimento social, saneamento e energia, e Viviane Torinelli, especialista em finanças sustentáveis, e co-fundadora da BRASFI, Aliança Brasileira de Pesquisa em Finanças e Investimentos Sustentáveis.

 

Mercado de títulos verdes requer olhar sistêmico

O mercado de finanças sustentáveis chegou, ainda em 2020, a um marco histórico de US$ 1 tri em emissões globais acumuladas de títulos, segundo a Climate Bonds Initiative. Desde o início desse mercado, a partir da emissão do European Investment Bank (EIB) em 2007, instrumentos verdes foram emitidos em 67 países e diversas instituições supranacionais. Para se ter uma ideia, em 2020, foram emitidos mais de US$ 222.8 bi, apesar e por conta dos impactos da COVID-19.

No Brasil, um player chave para as emissões de títulos de dívida temáticos por conta de suas competências em recursos naturais, os green bonds já somam mais de R$10 bi, além de emissões brasileiras em mercados internacionais, que somam US$ 5 bi. Para gerir esses ativos, Viviane Torinelli aponta a necessidade de suprir a lacuna de experts no tema, que vai demandar dos profissionais de finanças uma visão sistêmica sobre desenvolvimento sustentável que os faça “ir além do binômio risco e retorno, agregando o fator ESG como terceiro vetor de viabilidade para mensurar os impactos dos investimentos na sociedade”

O crescimento exponencial das emissões de títulos de dívida temáticos já configura uma macrotendência no mercado, cada vez mais atento à análise de risco climático, como relembra Annelise Vendramini, “há mais de 2,5 milhões de índices financeiros ativos hoje no mundo e os que mais crescem estão atrelados às questões ambientais, sociais e de governança”.

Além dos riscos no âmbito climático, indicadores sociais como a intensificação das populações urbanas e a disparidade social têm ganhado relevância na tomada de decisão dos investidores, como analisa Clarisse Simonek. “Quando eu comecei há 10 anos, perguntávamos como as empresas lidavam com questões como o desperdício de água, por exemplo, hoje o que o investidor ESG real busca é pessoas no board que saibam como essas macrotendências afetarão seu modelo de negócios no futuro. A previsão de riscos está em primeiro lugar quando pensamos num futuro de escassez de recursos e mudanças climáticas”. Outro fator importante para os investimentos ESG deverá ser o viés de justiça de gênero, considerando o impacto da disparidade na qualidade de vida das famílias brasileiras.

“Hoje, 735 mil brasileiras não conseguem trabalhar por falta de saneamento, pois precisam cuidar da família que adoece em decorrência desse problema de infraestrutura. Cada US$ 1 investido em saneamento retorna US$4 de economia em saúde. Se houver investimento em saneamento, conseguiremos melhorar a qualidade de vida das mulheres e consequentemente melhor preparo para o mercado de trabalho” – Marisa César.

Em relação à infraestrutura, Felipe Bittencourt destaca também o investimento no setor de energia. “Em 2019, 83% da eletricidade foi gerada por meio de fontes renováveis, sendo 64% advindas de hidroelétricas e 19% de fontes eólicas, solares e de biomassa. Além disso, etanol e biodiesel corresponderam a 46% do consumo de combustíveis, em sintonia com a tendência de novos mercados pautados em produtos de baixa emissão. O Brasil tem urgência de converter seu potencial de liderança na bioeconomia para um diferencial competitivo no mercado. Acreditamos que, tão importante quanto avançarmos na temática dos títulos verdes é desenvolvermos uma plataforma que organize nossas atividades e chame a atenção do mundo para o que estamos fazendo por aqui”, afirma.

Em defesa da prosperidade com a floresta em pé, Carlos Nobre adianta a ideia de estruturar um hub de inovação na Amazônia, por meio de investimentos público e privado, para estimular o desenvolvimento do empreendedorismo e a capacitação local.

“Os recursos destinados hoje à pesquisa e desenvolvimento na Amazônia, se pegarmos o INPA, por exemplo, que recebe US$ 10 mi, são absolutamente desprezíveis. Seria ideal criar um hub de excelência na Amazônia para desenvolvimento do saber local, a exemplo da contribuição do ITA para a indústria aeronáutica. O país precisa de um agente de excelência em C&T, além do desenvolvimento de parques tecnológicos por lá que se baseiem tanto na bioeconomia, quanto nos saberes dos povos indígenas, algo extremamente disruptivo, sem comparativo no mundo” – Carlos Nobre

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: BRSA
Imagem: Climate Bonds Initiative

 

Está no ar!

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Acompanhe, em passeio virtual, as obras do Museu do Ipiranga

 

Esta é para os profissionais que gostam de uma obra!

Para que as obras de restauro e ampliação do Edifício-Monumento possam ser acompanhadas em detalhes, acaba de ser lançado o Passeio Virtual Museu do Ipiranga 2021. O tour digital consiste na captação de imagens por câmeras 360° em vários ambientes do edifício e do canteiro de obras, permitindo uma visão plena do andamento da reforma. As câmeras serão atualizadas, em princípio, mensalmente. Desta forma, o público terá contato com as transformações dos ambientes e até mesmo com as adversidades que as equipes enfrentam no dia a dia. O passeio inclui espaços icônicos do Museu, como o Salão Nobre e o saguão principal, bem como áreas antes restritas para os visitantes, como a cobertura.

Para visitar, clique aqui.

 

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Fonte: Conteúdo Comunicação
Imagens: Divulgação

CAU/RS – Edital de Patrocínio 2021

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Propostas podem ser enviadas até 31 de agosto. Participe!

 

O Edital de Chamamento Público 01/2021 lançado pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RS) disponibiliza R$ 259.236,00 – divididos em cotas de até R$ 40.000,00 por proposta – para patrocinar projetos relevantes para o desenvolvimento da Arquitetura e Urbanismo no Rio Grande do Sul!

Podem participar entidades exclusivas de arquitetos e urbanistas ou com instâncias deliberativas compostas exclusivamente por arquitetos e urbanistas, com sede e atividade no Rio Grande do Sul. As propostas, planos de trabalho e documentos para habilitação jurídica deverão ser enviados até dia 31 de agosto, para o e-mail parcerias@caurs.gov.br.

Propostas que podem ser aceitas

  • Eventos: feiras, encontros profissionais, palestras, cursos, conferências, seminários, congressos, premiações e atividades afins;
  • Curadoria de eventos: palestras, dinâmicas de grupo, oficinas e palestras de abertura, a serem concebidas ou organizadas para eventos do CAU/RS;
  • Produções: audiovisuais, exposições, catálogos, publicações, aplicativos para computador e dispositivos móveis, sites e outras produções.

Leia o edital completo AQUI!

 

Com a realização de editais para a sociedade civil e entidades, o CAU/RS ajuda a financiar ações de valorização e divulgação da Arquitetura e Urbanismo! Nos três anos da gestão anterior (2018-2020), os editais de Patrocínio e Apoio foram responsáveis pela concretização de 84 iniciativas, realizadas por cerca de 22 entidades. Ações que contribuíram para promover e ampliar o conhecimento sobre a profissão em todo o Rio Grande do Sul. E o trabalho para que esse número seja cada vez maior segue firme: a cada ano, o CAU/RS busca aperfeiçoar ainda mais os processos de divulgação e execução de editais, para que todas as etapas sejam mais ágeis e menos burocráticas.

 

 

 

 

Fonte: CAU/RS
Imagem: Divulgação

EFICIÊNCIA na medida

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Sede empresarial tem projeto eficiente e ganha selo LEED Platinum

 

Buscar soluções ecológicas e sustentáveis durante a obra e após sua conclusão foi o desejo dessa empresa de laticínios para a construção de sua sede, em Goiânia. Com cerca de 8.430 m² dividos em cinco pavimentos, tem projeto da arquiteta Christiane Abrão Helou, em parceria com os engenheiros Luis Antônio Maciel Pitaluga e Stayllon Patrick de Souza e Silva, e conquistou a Certificação LEED Platinum, com 97 pontos. “Além da preocupação ambiental, o projeto deveria priorizar por um ambiente agradável para seus usuários, proporcionando alto rendimento das equipes”, afirma Christiane.

Estruturada em concreto armado, a sede possui fachada composta por alumínio, mármores regionais, vidros de alta eficiência e isolamento térmico e acústico, criando uma envoltória leve e resistente. “Internamente, produtos como tintas, colas, silicones, selantes e afins, foram definidos de acordo com seu índice de emissão de compostos orgânicos voláteis (COV) para garantir a qualidade do ar no ambiente interno”, explica a profissional, que tinha a eficiência nas instalações como um pré-requisito do projeto. “Os resultados obtidos foram frutos de estudos e simulações prévias, analisando desde a localização do terreno, até os pontos onde eram extraídas as matérias primas dos materiais que foram agregados ao edifício. Buscou-se proporcionar a seus colaboradores uma edificação eficiente, confortável acessível e agradável”, diz. 

“O projeto foi concebido como uma edificação prática e eficiente, compatível com a visão da empresa de trabalhar a sustentabilidade não apenas atendendo a exigências legais, mas com um objetivo maior” – Christiane Abrão Helou

Para a constituição da fachada, vidros de alta performance (Cebrace) permitem a conservação a temperatura interna e iluminação natural. Também para auxiliar no conforto térmico, a sede conta com um telhado verde.

Além da utilização de materiais inteligentes como os vidros de alta performance, que auxiliam no conforto térmico e acústico, o prédio conta com placas fotovoltaicas que geram uma economia de 50% de energia em relação a edifícios similares – o que garantiu ao projeto o selo PROCEL Nível A em eficiência energética. Um sistema de reuso de água pluvial economiza 47% desse recurso.

São mais de 10% – ou cerca de 950 m² – de áreas de paisagismo, que se distribuem em zonas internas e externas. Foram escolhidas espécies vegetais nativas da região, evitando um desequilíbrio na flora das imediações. Toda a irrigação é feita com água coletada da chuva.

 

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A madeira certificada foi destaque em alguns dos ambientes internos, de acordo com sua utilização. Um sistema de iluminação (Mingrone Iluminação) foi ainda dimensionado para complementar a iluminação natural.

Internamente, o edifício ganhou piso de porcelanato ou PVC, que alia o efeito estético à alta resistência mecânica. O sistema de forros modulares de gesso acartonado (Placo) proporcionou fácil acesso às instalações dispostas acima deste.

 

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Na área de escritório, o piso vinílico (Beaulieu) foi o escolhido. Um sistema de controle central automatizado (LG) para climatização, iluminação, bombeamento e persianas que acompanham a luz solar (Uniflex) garante eficiência.

Espaço de descompressão e refeitório fazem parte da composição da sede, que conta com iluminação (Philips) controlada pelo sistema Dynalight. Com preocupação ambiental em todas as etapas de projeto,  94% dos resíduos gerados durante a construção foi reciclado.

 

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Por: Marcela Millan
Imagens: Edgard César