Participação brasileira na 17° Mostra Internacional de Arquitetura

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CONHEÇA A PARTICIPAÇÃO OFICIAL DO BRASIL

 

A Fundação Bienal de São Paulo anuncia o projeto que ocupará o Pavilhão do Brasil na 17° Mostra Internacional de Arquitetura da La Biennale di Venezia [Bienal de Veneza], que acontece de 22 de maio a 21 de novembro de 2021, com curadoria do arquiteto e estudioso Hashim Sarkis. A exposição “utopias da vida comum” tem curadoria do estúdio colaborativo Arquitetos Associados (composto pelos arquitetos e urbanistas Alexandre Brasil, André Luiz Prado, Bruno Santa Cecília, Carlos Alberto Maciel e Paula Zasnicoff) e do designer visual Henrique Penha.

utopias da vida comum” dialoga com o tema geral do evento, How will we live together?, e parte do mapeamento da presença das utopias em solo brasileiro, desde a cosmovisão Guarani da Terra sem Males até a contemporaneidade, destacando alguns momentos singulares em que ideias transformadoras promoveram ou têm o potencial de promover mudanças significativas no modo como a arquitetura e a cidade podem fomentar novas alternativas para a vida comum. A exposição será acompanhada de um catálogo digital, com lançamento previsto para o final de junho.

Simultaneamente à pré-abertura da 17. Mostra Internacional de Arquitetura da La Biennale di Venezia [Bienal de Veneza], no dia 20 de maio, a Fundação Bienal realizará, em seu canal no YouTube, um evento on-line para apresentar ao público a exposição utopias da vida comum. A live será realizada em parceria com o canal ARTE 1 e mediada pela jornalista Gisele Kato. A evento-online terá participação dos curadores do estúdio colaborativo Arquitetos Associados, e falas de representantes da Fundação Bienal de São Paulo e da Secretaria Especial da Cultura – pasta do governo federal que, sob o Ministério do Turismo, realiza a mostra conjuntamente com o Ministério das Relações Exteriores, além de um vídeo do Pavilhão do Brasil e fotos e vídeos das obras que compõem a mostra. O ARTE 1 também transmitirá a live em seu canal no mesmo dia, às 22h. O público poderá visitar a exposição a partir de sábado, 22 de maio, até domingo, 21 de novembro de 2021.

 

“A ideia de utopia perpassa vários momentos da história do pensamento e da produção do espaço brasileiro, muito antes da própria criação da palavra por Thomas More em seu conhecido livro. Transportar e ressignificar este conceito como um dispositivo para abordar o contemporâneo é o que procuramos fazer ao construir a narrativa curatorial” – Carlos Alberto Maciel

 

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Luiza Baldan, Sem título. Série Natal no Minhocão, 2009.

 

A exposição brasileira conta com dois núcleos, expostos nas duas salas que constituem o Pavilhão do Brasil. A sala menor abriga o núcleo Futuros do passado, dedicado a dois projetos icônicos da arquitetura moderna e às utopias que os orientaram, realizados entre o fim do Estado Novo e os anos JK (1946 e 1961). A sala grande recebe Futuros do presente, onde são exibidos dois vídeos, comissionados especialmente para a Bienal de Veneza, que refletem utopicamente sobre a ocupação das metrópoles contemporâneas.

How will we live together? foi proposto pelo arquiteto e acadêmico Hashim Sarkis, curador geral desta edição da Mostra Internacional de Arquitetura. Sarkis desafia a refletir sobre a possibilidade de um novo contrato espacial e imaginar espaços onde as pessoas possam, de fato, viver juntas no atual contexto de polarização política, de crescimento da desigualdade econômica em escala global e, agora, dos desafios impostos por uma pandemia. A curadoria incentiva os arquitetos convidados a envolverem outros participantes em seus projetos, sejam artistas, construtores, jornalistas, políticos, cientistas sociais ou os próprios cidadãos. Sarkis propõe, assim, retomar o papel do arquiteto como organizador e zelador de um contrato espacial comum à sociedade como um todo.

A prerrogativa da Fundação Bienal de São Paulo na realização da representação oficial do Brasil na 17ª Mostra Internacional de Arquitetura de Veneza é fruto de uma parceria com a Secretaria Especial da Cultura, responsável pelo desenvolvimento da política de intercâmbio cultural do país. É um reconhecimento à excelência do trabalho da Fundação Bienal de São Paulo, a outorga da realização do projeto.

 

“A realização das representações brasileiras neste espaço de prestígio que são as Bienais de Arte e Arquitetura de Veneza é vital para a promoção do patrimônio cultural do Brasil no exterior, uma das preocupações centrais da Secretaria Especial da Cultura”, afirma Mario Frias, Secretário Especial da Cultura.

 

As participações brasileiras nas Bienais de Arte e Arquitetura de Veneza ocorrem no Pavilhão do Brasil, construído em 1964 a partir de um projeto de Henrique Mindlin e mantido pelo Ministério das Relações Exteriores. Para José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, “as representações nacionais em Veneza são ocasiões privilegiadas para compartilhar, com outros países, a força da produção artística e arquitetônica brasileira contemporânea”.

 

Pavilhão do Brasil na 17. Mostra Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia

Comissário: José Olympio da Veiga Pereira, Presidente da Fundação Bienal de São Paulo
Curadoria: Arquitetos Associados (Alexandre Brasil, André Luiz Prado, Bruno Santa Cecília, Carlos Alberto Maciel e Paula Zasnicoff) e Henrique Penha
Título da exposição: utopias da vida comum
Local: Pavilhão do Brasil
Endereço: Giardini Napoleonici di Castello, Padiglione Brasile, 30122 Veneza, Itália
Data: 22 de maio a 21 de novembro de 2021

WELL: Certificação para SAÚDE e BEM-ESTAR

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Certificação WELL pode ser obtida em qualquer fase do ciclo de vida da edificação

 

A Certificação WELL surgiu em 2014 e é a primeira no mundo voltada exclusivamente sobre a saúde, qualidade de vida e bem-estar das pessoas que utilizam o ambiente construído. Durante a live de estreia da série BW Works, promovida pelo Movimento BW Expo, Summit e Digital, no dia 27 de maio, o engenheiro Eduardo Straub, sócio-proprietário da StraubJunqueira, afirmou que a certificação pode ser obtida em qualquer etapa do ciclo de vida da edificação, uma vez que é possível fazer adaptações no empreendimento construído. Após a primeira certificação, é necessário realizar uma recertificação a cada três anos justamente para verificar se suas características estão sendo mantidas. Como presidente do Comitê de Qualidade do Ar para adaptação da Certificação WELL na América Latina e atuando desde 2009 com as certificações de empreendimentos que buscam selos verdes, Straub comentou sobre os requisitos de desempenho da WELL, que englobam sete categorias: ar, água, alimento, luz, fitness, conforto e mente.

Todo esse processo é responsável por impulsionar o mercado e desafiar os arquitetos e designers a olharem não somente para o meio ambiente, mas também para as particularidades deste ambiente construído que impactam diretamente na saúde e bem-estar dos usuários. Portanto, a importância da certificação WELL é trazer à tona essa necessidade de reinventar os edifícios de forma que o usuário seja colocado em primeiro lugar.

 

“Sem dúvida, é mais fácil incorporar os requisitos da certificação no projeto, mas no Brasil existem dois edifícios construídos que foram adaptados para obtenção da WELL. Mesmo em construção, é possível também conquistá-la. Isso porque ela é uma certificação muito mais voltada à operação” – Eduardo Straub

 

Na avaliação de Straub, a WELL trabalha fortemente o Social da sigla ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), pois atua diretamente com o stakeholders internos das empresas, ao proporcionar condições adequadas ao ambiente de trabalho. A certificação contribui na implantação de políticas de Recursos Humanos relacionados à saúde e bem-estar dos profissionais, em questões ligadas aos benefícios, suporte ao colaborador e sua família.

Em termos de ambiente, ele trouxe exemplos para melhorar a qualidade do ar, a iluminação, a acústica e utilizar mais elementos naturais no interior dos edifícios. Além disso, a certificação incentiva as empresas a adotarem programas que podem ajudar as pessoas a buscarem novos hábitos saudáveis em sua rotina e a realizar mudanças positivas de comportamento.  “Ao promover um ambiente de trabalho que levem os colaboradores a se sentirem bem resulta em pessoas felizes, seguras e engajadas e como consequência há um aumento de produtividade”, reforçou Straub.

Em termos de valores, uma certificação, em geral,  impacta de 3% a 5% no custo total da construção, conforme calcula Straub. Mas, esse índice pode ser maior ou menor, de acordo com as intervenções no ambiente construído, durante a construção ou no projeto. Outro ponto importante é que a WELL é complementar as certificações verdes, em especial o LEED. “Não se pode tirar nem uma nem outra. Precisamos continuar com foco na sustentabilidade ambiental e, ao mesmo tempo, se preocupar com as pessoas que estão no ambiente construído”, finalizou.

 

O BW Works Well Certification está disponível no site oficial do Movimento BW.

 

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A certificação WELL foi resultado de sete anos de pesquisa, em colaboração com profissionais da saúde e do meio acadêmico. A Certificação foi lançada pelo International WELL Building Institute (IWBI) e administrada em parceria com o órgão certificador Green Building Certification Institute (GBCI), também responsável pela certificação LEED Green Building Rating System.
Esta nova agenda da sustentabilidade agora inclui as pessoas como peça central, a certificação WELL é baseada no monitoramento dos impactos dos empreendimentos na saúde e bem-estar de seus ocupantes. A certificação permite que proprietários e incorporadores projetem espaços que promovam a saúde e bem-estar, bem como o aumento da produtividade e conforto dos usuários baseado em medições periódicas.
O Well possui uma abordagem holística sobre elementos do ambiente construído através de sete conceitos:

  1. Ar
  2. Água
  3. Nutrição
  4. Iluminação
  5. Fitness
  6. Conforto
  7. Mente

 

  1. AR

52% dos empreendimentos apontam (Occupational Safety and Health Administration, 1999) que os problemas relativos a qualidade do ar estão intrinsicamente ligados a ventilação inadequada. Em segundo lugar foi apontado problemas de contaminação interna do ar, com 16%, seguindo por fontes de contaminação externas ou desconhecidas.
A abordagem do WELL é otimizar e alcançar um desempenho superior na qualidade do ar no interior da edificação. Dentre os temas que representam esta categoria estão: o teste de qualidade do ar e seu monitoramento; filtragem e tratamento do ar interno; ventilação mínima necessária para a saúde dos usuários; controle de umidade do ar; seleção de materiais atóxicos; utilizar processo de construção que garantam uma melhor qualidade do ar para os trabalhadores durante a obra, reduzindo a quantidade de particulado em suspensão.

 

  1. ÁGUA

A grande preocupação no requisito de água, não é o consumo, mas sim, a qualidade da água consumida, acesso a água potável e filtragem da água. Uso de cloro e outros produtos para desinfecção; bactérias; sedimentos; quantidade de minerais dissolvidos na água; dureza da água são alguns critérios que devem ser considerados para a atendimento do WELL.

 

  1. NUTRIÇÃO

O WELL incentiva melhorias no habito alimentar através de cultivo de alimentos no empreendimento, respeito a restrições alimentares, local adequado para estoque e preparo de alimentos e pontos para higienização das mãos no empreendimento.

 

  1. ILUMINAÇÃO

Um projeto de iluminação adequado, dimensionamento de aberturas e controle de iluminação podem auxiliar no ritmo circadiano, além de melhorar a produtividade e humor dos usuários.
Os empreendimentos devem ser atentar aos seguintes conceitos para atendimento do WELL:  acesso a iluminação natural; iluminação artificial apropriada para a tarefa; ofuscamento; temperatura de cor.

 

  1. FITNESS

Para o atendimento desta categoria, o empreendimento deve estimular a atividade física. Os requisitos são voltados a incorporar atividades no dia a dia dos usuários, através da inclusão de escadas ergonômicas, projeto exterior agradável e com conexão a infraestrutura local, incluindo ciclovias, se possível.

 

  1. CONFORTO

As estratégias incorporadas no tema Conforto incluem: conforto térmico; acústico; ergonômico; e olfativo, acessibilidade e controlabilidade dos sistemas.

 

  1. MENTE

Os requisitos têm como objetivos melhorar a saúde mental e emocional dos usuários do empreendimento. O projeto deve acomodar espaços que promovam o relaxamento, desenvolver pesquisa de satisfação entre os funcionários sobre a qualidade do ambiente construído.

 

 

 

 

Fonte: BW e GBC Brasil
Imagens: Divulgação

 

STOP VIRUS: fita adesiva com tecnologia antiviral

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Solução desenvolvida pela Adelbras apresenta atividade antiviral na proteção de superfícies

 

A Adelbras, indústria nacional especializada na produção e distribuição de fitas e produtos adesivos, há 52 anos, anuncia o lançamento da STOP VIRUS.  Segundo a fabricante, a fita adesiva antiviral tem eficiência na
prevenção de infecções por Coronavírus e outros vírus e bactérias cientificamente comprovada através de testes realizados por respeitados laboratórios, como QASARBIO e UNICAMP.

STOP VIRUS foi concebida com base na tecnologia NANOATIVtm, que torna possível transformar a fita em um potente agente antiviral, capaz de proteger a superfície por até 25 dias. A tecnologia foi desenvolvida por pesquisadores da empresa EHRENA e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), impulsionados pela pandemia da Covid-19. No desenvolvimento, formou-se uma parceria entre a EHRENA e o fabricante de fitas adesivas Adelbras, com o propósito de levar ao mercado essa inovação tecnológica e mercadológica. Diante dessa parceria, coube à Adelbras o processo de escalonamento para viabilizar a oferta da STOP VIRUS para o mercado nacional.

 

“É notória a contribuição da STOP VIRUS à sociedade, especialmente no atual cenário econômico e social. A tecnologia contida na STOP VIRUS é a única no mundo com ativo virucida de origem orgânica e fonte renovável, o que vai de encontro à necessária sustentabilidade ambiental” – Marcos Chohfi, gerente de marketing da Adelbras.

 

O produto chega ao mercado para contribuir decisivamente pela melhoria da saúde populacional, uma vez que pretende proteger diversas superfícies, em ambientes residenciais, públicos e corporativos. À medida que ajuda a diminuir a disseminação do Coronavírus, colabora para a retomada dos negócios e das atividades cotidianas em geral.

 

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Como aplicar

– Antes de aplicar a fita adesiva Stop Vírus, limpe e seque as superfícies com um pano seco comumente utilizado para limpeza;

– Após aberto, conserve o rolo da fita adesiva em local seco e ao abrigo do sol;

– Substitua a fita sempre que houver sujeira ou umidade;

– Não limpe a fita com álcool ou produtos de limpeza;

– Não utilize em locais úmidos;

– Lembre-se de que o produto não é indicado para áreas externas expostas ao sol;

– Mesmo após aberto mantenha o produto devidamente embalado, para que a validade de dois anos e as características antivirais sejam garantidas.

 

Onde aplicar

– Superfícies diversas: puxadores, maçanetas, corrimãos, carteiras escolares, mesas, balcões, interruptores, botões, braços de cadeiras, carrinhos e separadores;

– Aplicações industriais: catracas, bancadas, plataformas, áreas administrativas e de convivência, auditórios, restaurantes, máquinas, utensílios e equipamentos de uso compartilhado em geral;

– Aplicações corporativas: indústrias, escritórios, serviços, comércios, shoppings, supermercados, clubes, academias, igrejas, bares, hotéis, restaurantes, escolas, residências, consultórios e casas de repouso.

 

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Fonte Adelbras
Imagens: Divulgação

 

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Designer Jader Almeida abre seu primeiro showroom em São Paulo

 

jaderalmeida LAB é um espaço destinado a inúmeras atividades, como o próprio nome sugere, no qual ideias, projetos e a comercialização tomam forma a partir deste importante endereço na cidade de São Paulo, um hub para todos os parceiros que congregam nossas atividades, um espaço que reúne os produtos do portfólio – living, lighting e outdoor – aos desenvolvimentos exclusivos, um ponto de convergência para aqueles que compartilham do bom design!

Situada na Avenida São Valério, 98, Cidade Jardim, jaderalmeida Lab se constitui de duas edificações distintas. A antiga residência foi transformada em um invólucro livre de paredes internas. Com ampla permeabilidade visual, os dois patamares criam diferentes sensações conforme são percorridos. A outra edificação é nova, e segue o conceito de pavilhão aberto, com pureza geométrica e clareza de usos. Nestes dois planos configuram os pisos, sendo o térreo protegido por vidros e o rooftop livre sugere uma área de convívio e contemplação.

Todos os espaços revelam uma arquitetura precisa, com um apurado senso de proporção e rigor geométrico. Mais de 500m2 conectados pela sequência de ambientes que sugerem o estilo de vida contemporâneo. Materiais nobres, soluções adequadas e o apurado senso estético ficam evidentes em cada detalhe.

 

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O portfólio jaderalmeida é uma miríade de possibilidades e soluções integradas, que se relacionam com a arquitetura e com os objetos do cotidiano. Todos os produtos contêm unidade de linguagem e uma identidade própria, que proporcionam combinações entre si, ou ainda, com outros objetos da vida atual. Em 2021, o portfólio living recebeu alguns desdobramentos para famílias de produtos recém lançados, como por exemplo as coletâneas OLIVE, MET, JUNE, MUNICK, BRAVA e ALBA. A cadeira CROSBY, por exemplo, se desdobrou para uma versão com braços e também como poltrona.

Além disso, o novo sistema multiuso CITY se demonstra como uma solução completa, com variadas possibilidades de uso – como contenedores, apoios, assentos – e tamanhos que se adaptam a diversos layouts de projeto. Para a coleção outdoor, o sofá BLOCK e a coleção WIRED exploram a estrutura em metal como partido de projeto, onde os elementos vazados promovem leveza visual. Assim como em 2020, as tramas permanecem em destaque, como nas famílias de produtos CUBO, BALLI e BEA.

A coleção ainda apresenta acessórios como os inusitados cestos WIRED e ventilador VORTEX que complementam os ambientes de forma elegante e funcional. Para complementar o portfólio lighting, Jader Almeida desenvolveu os pendentes ARBÓREA e FULL, que se destacam pelas formas escultóricas de acabamento primoroso. Para esse primeiro momento em 2021, são mais de 30 produtos inéditos. Assim se define a coleção jaderalmeida, plural em sua produção, mas com significados únicos que convergem em elegância sem frivolidades estéticas, onde cada peculiaridade conta uma história, e cada acabamento é capaz de conectar as pessoas por afetividade e emoção.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: jaderalmeida|LAB 
Imagem: Divulgação

Waste-to-Energy – Gestão de resíduos

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Setor de reaproveitamento energético de resíduos contribui para a diminuição dos gases de efeito estufa

 

O Núcleo Waste-to-Energy da BW Expo, Summit e Digital 2020 promoveu uma programação intensa de palestras que mostrou a importância desse setor para a conservação do meio ambiente. Peter Kurth, presidente da Federação Europeia de Gestão de Resíduos e Serviços Ambientais (FDE), que apresentou números do segmento no continente e fez uma avaliação sobre o posicionamento europeu sobre o Green Recovery e a economia circular. “O WTE é essencial para gestão de resíduos na união europeia e exerce um importante papel no tratamento de resíduos não recicláveis. Sem dúvida, é chave para proteção climática por diminuir a emissão gases de efeito estufa e por contribuir para a descarbonização do planeta”, disse na abertura da programação.

A segunda palestra foi ministrada por Flavio Matos, desenvolvedor de projetos do CNIM – Constructions Industrielles de la Méditerranée, que apresentou uma série de dados que comprovam a viabilização de projetos Waste-to-Energy (WTE). Em suas considerações finais, sugeriu que sejam criadas condições econômicas adequadas para viabilização de usinas de tratamento térmico, através da oferta de tarifas de eletricidade da ordem de 700R$/MWh, especificas a esta tecnologia. “Este valor poderia ser aplicado para plantas de menor porte, e de forma regressiva, conforme capacidade de tratamento de RSU, chegando a cerca de 550R$/MWh para plantas de maior porte”. Além disso, ele ponderou que o complemento da receita necessária para viabilizar usinas WTE poderia vir de uma adicional tarifa de tratamento (gate fre) a ser pago por meio de tarifa na conta de consumo conjunta ou espelhada em ouros serviços públicos, como a conta de água.

Daniel Sindicic, CEO do Grupo LARA, apresentou um dos maiores projetos de usinas de waste-to-energy do mundo, a Usina de Recuperação Energética Mauá, instalada em uma área de 90 mil m², cuja capacidade será de processar 3 mil toneladas de resíduos e gerar até 80 MW de energia. Uma das conquistas da usina é que o fornecimento de componentes, equipamentos e materiais é cerca de 90% nacional. “Estamos utilizando o que há de melhor em termos de tecnologia para favorecer a sustentabilidade do meio ambiente e, principalmente, foi uma decisão correta na forma de gestão dos nossos resíduos. A usina não interfere nas atividades de reciclagem e programas ambientais”, disse Sindicic. O projeto atende os padrões de emissão e de qualidade do ar e vai impactar de forma positiva a região, com a criação de novos empregos e a geração de energia elétrica.

Na sequência, Athaydes Leite, CEO da PlaNET Brasil, falou sobre a Elaboração de Projeto Econômico-Financeiro de Tratamento Biológico, trazendo modelos de negócios que comprovam a viabilidade desse tratamento. Contudo, ele afirma que a  elaboração de um modelo econômico-financeiro para um projeto de tratamento biológico depende de várias variáveis, incluindo o tipo de resíduo utilizado.  Outros dois pontos ressaltados por ele é que os parâmetros de processo são fundamentais para determinar a viabilidade dos projetos bem como a analise empírica é essencial para assegurar o sucesso de implementação do projeto.

 

Potencial

Para Amaro Pereira Júnior, professor de Planejamento Estratégico da COPPE/UFRJ, existe um grande potencial de mercado no Brasil para o aproveitamento energético de resíduos. “O Brasil é país continental e cada região produz uma variedade de tipos de biomassa que podem contribuir nesse processo. Ademais, temos resíduos que estão sendo desperdiçados ao serem simplesmente descartados”. Como exemplos estão: a produção de 45 milhões de pneus por ano, do qual 20 milhões são descartados, a produção de 1,6 milhão de resíduos derivados do coco e 1,5 milhões de equipamentos eletroeletrônicos descartados por ano. A grande disponibilidade de recursos somada a capacitação técnica nacional possibilita instalar usinas que favorecerão a geração de emprego e renda; “O aproveitamento energético de resíduos é um potencial que não se pode descartar”.

Em sua palestra, o engenheiro químico André Wagner Andrade fez um breve histórico sobre o lixo e trouxe aspectos qualitativos e quantitativos dos resíduos. Segundo ele, qualquer prática ou tentativa de execução de um sistema integrado de resíduos sólidos será falho, incompleto ou de eficiência duvidosa se não houver processos dinâmicos e contínuos de caracterização dos resíduos gerados. Ele também enfatizou que a recuperação energética é vital e necessária, assim como a disposição final de aterros deixa um passivo para gerações futuras. “Para deixarmos um legado justo para o futuro, a integração entre sistemas de não geração, redução, reutilização, reciclagem e recuperação energética de nossos resíduos deve ser uma prioridade”.

Patrícia Donaine, membro do Grupo de Experts do WtERT Brasil, salientou como os impactos e prejuízos ambientais são incalculáveis. “Existem diversos os elementos químicos em risco de escassez nos próximos 100 menos, o que significa que a busca por uma eficiência melhorada não resolve o problema”, disse. “Os recursos são finitos, por isso é necessária uma mudança completa no sistema, no qual a cultura de consumo e descarte deve passar a ser como consumo regenerativo”, acrescentou. Nesse sentido, Patrícia estava se referindo a implantação da economia circular, cuja a premissa é o lixo zero. “Os resíduos deixam de existir, há uma transformação no design do produto e questionamentos sobre os insumos e sua durabilidade”.

 

Financiamento

Para trazer detalhes sobre o financiamento de usinas WTE, foi convidado para ministrar a palestra no Núcleo, Humberto Bizerril Gargiulo, sócio e fundador da Upside Finance, que ressaltou alguns dos principais desafios nessa área. Uma delas está ligada a venda de energia, que pode ser feita por geração distribuída. “O problema é a limitação de apenas 5MW, além de não haver qualquer tipo de benefício fiscal e o marco regulatório não está consolidado”. Por isso, ele sugeriu a criação de um mercado livre de baixa tensão, que pode ser enquadrado como projeto prioritário, usufruindo de benefícios fiscais.

Na avaliação de Gargiulo, o cenário mercadológico representa outro risco porque ainda é preciso elaborar um marco regulatório com regras mais claras, que garantam 100% de entrega do lixo à usina WTE e a desativação dos lixões e aterros sanitários junto com o cancelamento gradual de suas licenças ambientais.

Outro tema tratado foi licenciamento ambiental em usinas de recuperação energética (URE). “A primeira licença (licença prévia – LP) é a mais importante, tendo em vista suas características gerais e por demonstrar a viabilidade ambiental do empreendimento, aprovando sua concepção e sua localização, dentre outros aspectos envolvidos no licenciamento ambiental”, disse José Mateus Bichara, diretor técnico da Atmosplan Engenharia e Consultoria Ambiental.

Sobe o Estado de São Paulo, ele mencionou que existe uma regulamentação que possibilita a emissão de uma Licença de Operação a Título Precário (LOTP), que permite o funcionamento integral do empreendimento, objetivando verificar aspectos operacionais e a eficiência dos sistemas de controle estabelecidos, por meio de um programa de avaliações e monitoramentos e para eventual emissão da Licença de Operação (LO).

Josmar Pagliuso, professor da Universidade de São Paulo, traçou comparativos entre os quatro principais processos disponíveis ligados as plantas de wte: combustão (incineração), gaseificação, pirólise e coprocessamento. Ele apontou os fatores que são importantes para a escolha de uma dessas rotas, como a capacidade, necessidade de pré-tratamento do resíduo, geração de produtos e subprodutos,  investimento, área, complexidade operacional e maturidade tecnológica, confiabilidade e disponibilidade. “A pirólise, por exemplo, é mais adequada para a produção de insumos que de energia elétrica, geralmente o gás produzido é consumido no próprio processo, e a recuperação indireta de energia é feita através do “óleo”.

A penúltima apresentação do Núcleo Waste-to-Energy foi ministrada por Julien Dias, professor da ISAE/FGV, que tratou da viabilidade econômico-financeira de projetos de recuperação energética de resíduos. Ele elencou quatro critérios para a análise de viabilização do projeto: estudo de viabilidade econômico-financeira como validação do planejamento estratégico; investimento e fontes de recursos; análise de viabilidade sob a ótica do investidor e análise de viabilidade sob a ótica do financiador. De acordo com usa explicação, a viabilidade econômica de projeto de infraestrutura é baseada em um tripé (receita, tecnologias & insumos e taxa de retorno), que permite maximizar a alavancagem e a rentabilidade dos ativos. “É preciso identificar bem as receitas, ter uma tecnologia comprovadamente testada, garantir a entrega de insumos no longo prazo e buscar uma taxa de retorno equilibrada”, acrescentou Dias.

Por fim, o advogado Tiago Trentinella, pesquisador da Universidade de Osaka, no Japão, ministrou a palestra Burn Them all?  An Introduction to waste incineration law in Brazil and Japan. Em suas conclusões, ele ponderou que mesmo tendo regulamentações equivalentes, o Japão incinera mais e recicla mais, enquanto o Brasil enterra mais e recicla menos. “É preciso mudar a maneira de pensar sobre essa questão no Brasil, uma vez que existe um conceito de que se houver a queima de resíduos, os catadores não terão mais empregos. Mas, isso não é verdade, não haverá a exclusão da reciclagem, da coleta seletiva com a implementação dessas usinas. A questão principal é que falta espaço para a construção de aterros sanitários no país, então, não podemos prescindir de alternativas viáveis para o desafio dos resíduos”, comentou

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: BW
Imagem: Divulgação

Concreto VERDE

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Respeitando a topografia em aclive, casa é construída com materiais e sistemas sustentáveis

 

 

Localizada em Salto de Pirapora, uma cidade satélite a 25 km de Sorocaba, a casa de 220 m²  projetada por João Paulo Meirelles de Faria, do Vereda Arquitetura, foi construída em um terreno aclive, com vista para uma pequena reserva legal, que margeia um córrego. “O projeto se estrutura a partir de três volumes de alvenaria parcialmente enterrados e com níveis variados de acordo com a topografia”, explica o profissional.

Em busca de uma construção sustentável – tanto em uso de materiais, como em sistema de infraestrutura – a casa possui cobertura de concreto apoiada em quatro pilares. “Ela foi concretada a partir de formas de painéis pré-moldados e sua forma regular – um retângulo de 14 X 10,40 m – não coincide com os perímetros dos demais blocos, produzindo áreas cobertas abertas, varandas e jardins internos”, explica. As lajes se tornaram telhados verdes que captam água de chuva e, ao fundo do terreno, placas solares e caixas d’água atendem a casa, aproveitando o desnível.

Respeitando a inclinação do terreno, que possui cerca de mil m², a casa foi construída com materiais simples, que dispensam pintura. É dividida em três volumes – no primeiro está a cozinha e lavanderia; no segundo, os quartos e, por último, o banheiro, closet e quarto principal.

A arquitetura da casa foi constituída a partir de quatro pilares, que apoiam a cobertura de concreto. A cobertura da casa foi feita a partir de painéis com capa pré moldada (M3SP Engenharia) e, depois, preenchidos com concreto moldado in-loco. Como o terreno tem inclinação acentuada, isso levou a criação de diferentes alturas de pé-direito. As lajes tornaram-se jardins, que se mesclam com o verde do entorno e garantem conforto térmico. Aproveitando o aclive, placas solares e caixas d’água foram alocadas no fundo do terreno.

 

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Internamente, a casa tem área social integrada, com pé direito de 4 metros. Uma arquibancada de concreto é, além de escada, também uma boa prateleira. Além do concreto, o vidro (Blindex) aparece como um material importante, como divisória e porta, que permite entrada de luz natural. A madeira (Armazém Brasil – Móveis e Projetos) também aparece, ao fundo, na porta.

Aberta para o exterior, a área social é fluida e sem barreiras. No mezanino, o quarto do casal pode ser fechado com cortinas, quando a privacidade for desejada. O mobiliário é solto e leve. O piso é de cimento queimado, feito no local.

A laje se estende, em um dos lados da casa, sombreando uma pequena varanda, perfeita para aproveitar a vista. Toda a casa se conecta com o exterior e é constantemente banhada por luz natural. Sua arquitetura privilegia a ventilação cruzada, garantindo conforto térmico.

 

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A casa foi construída para se adaptar ao formato do terreno, bastante íngreme. Em busca de sustentabilidade, diversos estudos foram feitos, considerando uma laje com jardim e captação de água pluvial.

 

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Por Marcela Millan
Imagens: André Scarpa

Premiação da construção civil acontece nesta quarta-feira

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Cerimônia será online e contará com palestra exclusiva da Associação Brasileira de Materiais de Construção

 

 

A INTEC Brasil, plataforma especializada em dados técnicos e inteligentes de obras em andamento no país, vai realizar sua tradicional premiação das 100 maiores construtoras do Brasil nesta quarta-feira, 12 de maio, a partir das 16h. Por conta da pandemia da Covid-19 e da impossibilidade de aglomeração, a empresa optou por fazer um evento 100% online, mas sem perder a qualidade e a atratividade.

A celebração será transmitida para todo o país pelo canal do Youtube da empresa. O Ranking INTEC das 100 Maiores Construtoras do Brasil é uma premiação anual que visa homenagear e representar as principais construtoras que brilharam no ano anterior.

A solenidade contará com a presença ilustre do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Rodrigo Navarro, que realizará uma palestra com o tema: ‘Estratégias e perspectivas para o setor da construção civil’. O especialista dará dicas especiais para os parceiros e colaboradores de como eles poderão encarar os desafios deste ano para alcançarem resultados de excelência.

Na edição de 2021, 10 construtoras também terão uma homenagem especial pelo trabalho desenvolvido em 2020, além do Grupo Kallas e da Construtora Moura Dubeux por se destacarem em suas categorias.

São elas:

1ª – Direcional

2ª – Tenda

3ª – MPD

4ª – Plaenge

5ª – Diálogo

6ª – Cyrela

7ª – Cury

8ª – MATEC

9ª – Plano e Plano

10ª – Ribeiro Caram

 

O evento é totalmente gratuito e a inscrição pode ser feita AQUI!

 

A INTEC Brasil é uma plataforma de conexão para a construção civil. Reúne contatos e informações sobre obras em andamento por todo o país para facilitar a prospecção inteligente entre compradores e vendedores do setor. A empresa tem como missão digitalizar e oferecer um canal de vendas eficiente ao mercado, até então restrito ao modelo presencial. Inovadora e jovem, a INTEC Brasil já conta com mais de 14.000 obras comerciais, residenciais e industriais cadastradas na ferramenta. E é responsável pela premiação mais influente da área, que homenageia as 100 Maiores Construtoras do Ano.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: CASA.9
Imagem: Divulgação

Artefacto Haddock Lobo apresenta Mostra 2021

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Nova edição da tradicional Mostra Artefacto reúne relevantes nomes da arquitetura em ambientes que abordam o DNA Natural, referência nos 45 anos da marca

 

Muito mais do que móveis, a Artefacto representa um lifestyle orgânico, cool, cozy e chic. No showroom da flagship, a marca apresenta a Edition 2021, coleção autoral de Patricia Anastassiadis, que propõe um verdadeiro resgate das memórias afetivas, do artesanato fatto a mano e da pureza das formas naturais por meio de peças atemporais feitas para uso híbrido entre ambientes indoor/outdoor. Segundo Patricia, os móveis propõem uma fluidez maior entre os espaços. “As fronteiras se dissipam, se misturam, não há limites entre dentro e fora. O mobiliário transmite a liberdade outdoor ao desconstruir o modo como as pessoas interagem – são elementos meditativos, contemplativos, escapistas, feitos para serem usufruídos. Essa nova linha permite explorar todo o potencial de cada espaço, dentro e/ou fora”, finaliza.

Autêntico. Instintivo. Nativo. Orgânico. Puro. Simples. O que é essencial para ser natural? O que naturalmente nos conecta? A Artefacto convida alguns dos principais profissionais do circuito nacional para repensar espaços, recriar ambientes e reconectar projetos ao universo natural na Mostra 2021.

 

MOSTRA ARTEFACTO HADDOCK LOBO 2021

Bruno Carvalho

Com os mesmos traços do caminho clássico-disruptivo que levou o designer de interiores para uma carreira renomada, o ambiente de 114 metros quadrados de Bruno é uma homenagem do
profissional ao aniversário da Artefacto. Em seu “loft 4.5”, o artista quis voltar seu tino criativo
para a elegância em doses máximas: não à toa, cada sofá tem cinco metros de extensão. Assim,
ele não poupou em empregar seu acento com uma explosão de cortes e formas por meio de
obras de arte e da assinatura floral que marcam seus trabalhos. A fluidez das linhas orgânicas
também está por lá, na escolha de peças, caso da poltrona Chiara, em tecido de tweed,
lançamento da marca. A mesa de centro Modi, de mármore lapidado, e os pufes Orfei,
estrategicamente dispostos ao lado, arrematados com um tapete de lã de seda feito à mão,
injetam molho especial à narrativa decorativa da vez. Neste composé de estar, jantar e
dormitório, Bruno leva seu relato após um ano de confinamento que desafiou profissionais e
clientes. “O que veio para ficar é muito além de beleza aos olhos, é o conforto, o lar, o retorno
ao lugar onde restauramos nossa energia. A Artefacto tem uma história linda de ser contada.
Em um mercado tão complicado comprar na grife é uma paz. Para nós profissionais, a precisão
desde o processo de selecionar os móveis para os clientes, passando pela qualidade do produto,
entrega e pós–venda é sempre muito perfeita”, finaliza.

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Carlos Rossi

O arquiteto fez uma “provocação” com seu espaço pensado para comemorar os 45 anos da
Artefacto. Desenvolvido para um projeto comercial, o ambiente convoca os visitantes a
pensarem espaços corporativos de forma mais aconchegante, e que remetam à uma “extensão
da residência”. No mesmo local em que o seu escritório projetou um living na edição passada,
muitos materiais seguem presentes nos 100 metros quadrados atuais, remodelados em uma
estação de trabalho para o mercado financeiro. A escolha dos revestimentos, novos ou
preexistentes, leva ao ambiente uma proposta de sofisticação com um toque de praticidade,
caso do piso resistente às manchas e riscados e a parede com lâminas finas de pedra natural –
escolhas que ampliaram o conceito de office com jeito de casa. Na criação do profissional, o
aconchego ganha o reforço da tecnologia. Esses cuidados com o ambiente de trabalho são um
dos ecos que ressoam de 2020, conforme aponta: “O home office deixou de ser um desafio e
tornou-se uma realidade para grande parte das pessoas. Um dos contratempos e empecilhos
que descobrimos foi a busca por se adaptar a mobiliário e espaços não adequados devido a
medidas, interferência de barulhos e ruídos. A Artefacto se destaca como uma empresa de
design nacional por estar linkada às tendências internacionais, além da sua variedade de opções
e qualidade. Outro ponto importante da marca, que temos usado muito, são os móveis para
ambientes comerciais e corporativos, pois oferecem design e conforto em uma mesma peça,
trazendo uma atmosfera mais aconchegante aos espaços mais formais, tornando-os mais
convidativos”, finaliza.

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Chris Hamoui

No Brasil ou na Venezuela, na Colômbia, em Houston, Miami e Nova York. Duas décadas de
mercado contam a trajetória de um dos nomes mais celebrados do high décor, com mais de uma
década de participações na Mostra Artefacto. Designer de interiores formada pela Belas Artes,
Chris buscou na fluidez e na contemplação os ingredientes para seus 85 metros quadrados. E
entre as peças escolhidas para o mix elegante, provocou com uma “quebra de regras”, propondo
a mesa de jantar Jud na versão de mesa de centro. Reformulada com um olhar contemporâneo,
a mesa lateral Shade surge por lá com tampo em ébano brilho e uma base metálica com
acabamento polido. Amplo e um convite à contemplação, o projeto vai ao encontro do
momento atual e do que a criativa paulistana sempre aplicou em meio a tantos insights très chic.
“A vida em confinamento nos mostrou o quão importante é a construção de um lar que possa
proporcionar conforto e bem-estar em diversas funções, sejam elas no morar, no home office
ou no convívio social e familiar. A Artefacto se mantém no mercado de luxo há 45 anos e é
famosa pela produção de móveis com design sofisticado, ricos em detalhes que enobrecem os
ambientes. E sempre prezou pela qualidade e atendimento especial com os profissionais e
clientes que continuamente retornam à loja para acompanhar as novidades da marca”, garante.

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Debora Aguiar

Em mais de 25 anos de carreira, a arquiteta veterana tem forte atuação no exterior, com projetos na Europa, nos Estados Unidos, na África e países da América Latina. Desta vez, Debora leva sua aclamada assinatura para mais uma participação na Mostra Artefacto, desta vez com o olhar ressignificado pelas transformações sociais provocadas pela pandemia. “Valorizar onde vivemos é também valorizar o tempo e, com isso, redirecionar nossas energias. Redescobrimos como é bom ficar em casa.” Um dos temas mais falados no último ano na arquitetura de interiores, o home office permitiu que muitas pessoas continuassem exercendo seu trabalho – e Debora é uma entusiasta do recanto estar integrado ao living como “parte da rotina da casa”. Também aposta em uma união visual entre estar e jantar com a inserção de brises revestidas delicadamente com tecido de camurça. O orgânico e o DNA natural fazem ligação junto à identidade da arquiteta, que destaca imprescindíveis, no conforto e na sofisticação, o uso de madeiras, tramas, texturas e plantas. Sua relação com a Mostra Artefacto está presente em detalhes autorais, como a mesa criada para a etiqueta e que leva seu nome. “Acompanho a grife ao longo dos anos e é muito bonito ver uma marca brasileira que evoluiu tanto, muitas vezes precursora de tendências e na vanguarda de design e materiais. Das proporções, ergonomia, tecnologia dos materiais e revestimentos ao apoio, acompanhamento e suporte no pós-venda, me sinto segura em escolher seus produtos e oferecer o que há de melhor para os meus clientes”, arremata Debora.

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Denise Barretto

“Não somos apenas brasileiros”. A arquiteta levou a globalização para o centro de seu espaço de 80 metros quadrados com interiores carregados de referências – do tom da madeira nórdica, passando por obras de arte que remetem ao continente africano e chegando às venezianas que filtram a luz a exemplo das moradas orientais. Estas, ainda, com uma leitura totalmente exclusiva, em formato de círculos. Quase não há cantos retos na composição de estar, lareira e jantar, como visto no mobiliário 100% em formas arredondadas – e muito da memória afetiva da paulistana se traduz no espaço por meio do concreto. Mas há lugar para texturas de máximo aconchego, como o tapete killim que, segundo Denise, “traz o aconchego de cima para baixo”. Madeira com toque metalizado é um dos materiais que surpreende na lareira e na base para a vegetação, com um extra de glamour transparecendo no fundo de mármore. Como manda a cartilha contemporânea, a integração impõe sua presença e valoriza expoentes da grife, caso do sofá Orfei com módulos de tamanhos diferentes e curvaturas maiores ou menores. “Os 45 anos que iniciaram com um produto artesanal, voltado ao lazer e conforto, foi uma longa trajetória. Hoje, a Artefacto é formadora de opinião, se posiciona como a número um do mercado nacional e na Flórida. O design é muito bom e reflete as mais novas tendências mundiais, tem excelência total e absoluta no suporte pós-venda, já pude comprovar inúmeras vezes”, finaliza.

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Erika Queiroz

Um passeio estético entre o cinza e o bege, a cor greige surge na base da criação do projeto de 115 metros quadrados assinado pela mineira Erika Queiroz. Não à toa: a arquiteta é fã confessa desta paleta. “A leveza dos tons neutros é um ponto de equilíbrio para os matizes escuros do mobiliário”, explica a profissional com mais de 20 anos de mercado e há quase uma década com seu escritório a todo vapor na cidade de Cuiabá. E são os bem dosados contrastes que contam mais da história do ambiente que une generosos estar, jantar e dormitório. Como visto ao percorrer os três espaços, a profissional não economizou na disposição despojada dos móveis, bem como na mistura de peças ora com traços retos e ora de formas orgânicas e arredondadas. Com iluminação discreta para manter o clima intimista, Erika ainda aponta um dos destaques de sua curadoria entre as criações da Artefacto: a mesa de cabeceira Ray, com sua base cruzada que faz companhia na lista de obras de arte distribuídas no loft que ainda leva o sofá Maddox e a escrivaninha Ginza.

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Fabio Morozini

O arquiteto paulistano cunhou o seu próprio conceito de orgânico sofisticado para a incursão na Mostra Artefacto 2021. “O natural, para mim, é ser da terra, usar o que temos aqui da melhor maneira possível. Apostei nos materiais como piso de madeira e tecido de linho e os decodifiquei de forma elegante”, conta o profissional com mais de 25 anos de carreira. Os 150 metros quadrados têm, segundo o autor, um privilégio: a claraboia de vidro acima da mesa de jantar Jud. Entre espaços de jantar com lounge, suíte máster com uma sala de descanso e um recanto de academia, o arquiteto traz um de seus conceitos do morar contemporâneo, após um ano de redescobertas. “Tivemos lições muito importantes: tenha sempre um cuidado na escolha dos materiais, esmero no conforto e a integração dos ambientes. Mas ter espaços só seus também é importante. Com comunicação, mas sem ser interligado”. Sem medo de superlativos, Morozini também reforça a importância de muito verde, muita planta e muita obra de arte com artistas de peso como Vik Muniz, Cruz-Díez, Amilcar de Castro e Yuri Seródio, além do cuidado voltado para a iluminação. “A Artefacto é divisora de águas na arquitetura e na decoração do Brasil. Desde sempre, foram avant-garde ao lançarem tendências, como o showroom da Haddock Lobo, fora do circuito do décor. É uma marca brasileira com um nome muito forte em qualidade, design, sempre impecáveis no pós-venda, no atendimento da fábrica e na manutenção. Trata-se de uma marca perene e que dá respaldo ao cliente”, enfatiza Fabio sobre os 45 anos da grife.

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Lídia Maciel

Em contraponto à “selva de pedra” paulistana, a arquiteta criou o seu oásis urbano, reverberando a energia da área externa na Mostra Artefacto para seu projeto de 170 metros quadrados. A gaúcha com atuação no centro do país e projetos em Miami e Punta del Este usou o DNA natural como fio condutor para mesclar a vegetação a tons alvos e sem brilhos nos móveis, a marcenaria sob medida e aos revestimentos. E o resultado é o bem-estar máximo sem perder a fluidez e a leveza. A atenção da profissional, conta ela, foi a reflexão das pessoas sobre as novas formas de morar: “A busca pela saúde, pelo bem-estar e pela conciliação com a natureza veio para ficar. Também estamos mais atentos aos nossos lares, à nossa família e às pessoas que nos querem bem, afinal, eles são os nossos refúgios”, diz a arquiteta que atua em todas as etapas do projeto – passando pelo acompanhamento de obra até a decoração. Entre trabalhos de artistas do naipe de Di Cavalcanti e Amilcar de Castro, o design contemporâneo apresenta a classe do mármore de carrara aplicado na mesa Lake e os contornos do sofá Austral. Outro ponto de atração visual é a aposta na simetria dos sofás Colman e das mesas Grid. “Estou muito contente em ter sido convida a participar do evento neste ano de comemoração. Temos muito apreço por toda a equipe, que nos recebe carinhosamente, sempre atenta às singularidades de cada projeto. Além de toda cordialidade e competência das pessoas, ainda temos uma gama de peças que alinham elegância, cuidados no acabamento e durabilidade, premissas fundamentais nas escolhas do escritório. São qualidades à frente do tempo, design de vanguarda sem abrir mão da segurança, do comprometimento e da solidez que acompanham a marca ao longo da sua história”, define.

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Patrícia Penna

A arquiteta transforma os ambientes da Mostra Artefacto com a intimidade de quem já participou de 10 edições. Para este ano, seu espaço mantém alguns materiais que se destacaram em 2020, com uma “roupagem” especial, caso do piso de mármore. “O lindo quartzito azul que apresentamos na parede também permaneceu. Natural, único e lindo, nos pareceu mandatório reintegrá-lo com um novo acabamento, desta vez sem brilho”, explica. As escalas distintas de produção do artesanal e do industrial conferem atmosfera personalizada ao loft, e mostram como a arquitetura de interiores e a decoração voltam-se cada vez mais para esta mistura de estéticas complementares. Portanto, a chaise Arp torna-se uma das peças-chaves do conceito, unindo o design orgânico e despretensioso com uma sofisticada tecnologia de produção. Do universo feito à mão, Patricia escolheu luminárias com estruturas de bambu e papel de arroz e um trabalho autoral de Eliana Carrer com folhas de ouro a registrar silhuetas de galhadas em paredes pintadas de verde. Ao selecionar tecidos “que envolvem”, a criativa dá novamente seu recado: hoje, o lar não é mais visto como um local feito para impressionar quem chega, mas, sim, é a tradução de um espaço de cura e recuperação de um cotidiano cada vez mais exaustivo. “Não há outra igual no mercado nacional. A Artefacto tornou-se uma grife, e sedimentou seu lugar como referência em design – cada vez mais apurado – de qualidade e durabilidade. Ou seja, a notoriedade foi e é precedida de um grande e meticuloso trabalho”, alinha Patricia.

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Roberta Zimmermann

Dona de escritório-boutique baseado no eixo São Paulo/Santa Catarina, Roberta chega à Mostra Artefacto com a criação de uma sala “com tudo o que faz seu dono feliz”. Na sequência, ela enumera os luxos: espaços generosos para relaxar em frente à lareira, tomar drinks no bar e fazer brindes à mesa. Tudo ao encontro do que a profissional acredita e aplica em seus trabalhos residenciais em mais de 17 anos de atuação: “A casa é nosso porto seguro, nosso refúgio sagrado. Precisa imprimir nossa personalidade, nos proteger, nos confortar a alma! Não importa o tamanho ou o estilo, precisa ser prática, funcional, alegre e cheia de vida”, conta a profissional, com pós-graduação em Arquitetura de Interiores na Parsons School of Design de Nova York. A marcenaria sob medida foi envelopada em laca alto-brilho e couro, criando um sofisticado pano
de fundo para as peças de design, como a poltrona Carrie. Embora os projetos de Roberta sejam marcados pelo requinte dos materiais e forte paleta de cores, desta vez ela apostou nas peças de linhas orgânicas e leves, para compor o lounge contemporâneo de 100 metros quadrados. Com destaque para o banco Hara e o sofá Illi que fazem parceria com o tapete desenhado especialmente para a ocasião. “A Artefacto é impecável. Sinônimo de qualidade, de design, de sofisticação e atemporalidade com excelência em todas as etapas, do encantamento ao cliente ao pós-venda”, encerra.

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Artefacto
Rua Haddock Lobo, 1405 – Cerqueira César
Telefone (11) 3087-7000

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Artefacto
Imagens: MCA Studio e Marco Antônio

Responsividade URBANA

Imagens Recorte MIDIAS Easy Resize com

MBA Cidades Responsivas: a formação para se empreender no ambiente urbano 

 

O adensamento dos ambientes urbanos, que comportarão 91% dos brasileiros já em 2030, conforme projeções da ONU, acelerará uma série de mudanças que já estão em curso. Neste ambiente, as pessoas terão novos comportamentos e demandas, o que intensificará o surgimento de serviços voltados à vida nas cidades a partir de empreendedores que compreenderem as variáveis que compõem este cenário.  

O conceito de responsividade urbana, em que o indivíduo, por meio por meio da geração voluntária de dados, influi na concepção e gestão de soluções macro voltadas à vida nas cidades, já é observado em serviços como WazeUberAriBnb, dentre outros. Porém, mesmo internacionalmente, ainda é pouco estudado. Desta forma, o MBA Cidades Responsivas, criado pelo marketplace de desenvolvimento imobiliário OSPA e Escola Livre de Arquitetura (ELA), em parceria com IMED, coloca o país em linha com o que há de mais avançado sobre o tema no mundo.

O curso, que terá início agora em maio, traz uma abordagem ampla composta por 61 disciplinas ministradas por acadêmicos e profissionais. A combinação de pesquisas com experiências de mercado volta-se à compreensão do ambiente urbano e de negócios, públicos envolvidos e gestão administrativa para quem pretende atuar e empreender com soluções e ofertas que satisfaçam os habitantes das cidades hoje e num futuro próximo.  

O conceito cidades responsivas será o tema principal de master classes de algumas das maiores autoridades mundiais sobre o tema. Dentre eles, Alain Bertaud (ex-urbanista-chefe do Banco Mundial e autor de Order Without Design – MIT Press, 2018), Gerhard Schmitt (Professor do Instituto Federal Suíço de Tecnologia – ETH Zurique -, diretor do Centro ETH de Cingapura e líder do ETH Future Cities Laboratory Simulation Platform) e Patrick Schumaker (sócio-diretor da Zaha Hadid Architects e autoridade em cidades autogeradas e paramétricas baseadas em dados e livre iniciativa). 

A compreensão sobre o que são as cidades hoje e quem as habita é analisada sob o prisma da filosofia, do urbanismo e da antropologia, com ênfase em tendências de comportamento e consumo. Vinícius Netto (Coordenador do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense e pós-doutor em Urban Informatics – NYU CUSP – e Desempenho Urbano – PNPD CAPES, 2009), Felipe Karasek (doutor em Filosofia pela PUC-RS) e Peter Kronstrom (head do Copenhagen Institute for Futures Studies Latin America, que já desenvolveu possíveis cenários futuros para Bayer, GM, Coca Cola, Discory, dentre outros) são alguns que trarão este enfoque.  

Sendo as cidades responsivas uma evolução das smartcities, o curso tem módulos dedicados à data urban science, combinando aulas teóricas e práticas sobre origem de dados confiáveis, seleção, manipulação, interpretação, geolocalização etc. Dentre os especialistas na área, destacam-se Helena Hong e Tony Yang, do Real Estate Innovation Lab do MIT, que desenvolve os estudos mais avançados do gênero no mundo hoje.  

O ambiente das startups será contemplado, desde sua gestão – business administration será tema integral de um dos módulos –, passando por investimento anjo, critérios de investidores, suply chaim, análises de cases e ambiente de negócios. Neste sentido, dentre outros, serão abordadas dificuldades regulatórias enfrentadas por inovações em experiências narradas por Eduarda Fabris, principal executiva da Urbe.me, plataforma de crowdfunding imobiliário que inaugurou o modelo no país antes que houvesse uma regulamentação da modalidade, Ricardo Birmann, da UPSA, que desenvolve um bairro planejado em Brasília, e Titus Gebel, autor do livro Free Private Cities Fundador e CEO da fundação que leva o mesmo nome da obra, que defende a competição de cidades por moradores.  

Totalmente online e com tradução simultânea, o MBA Cidades Responsivas terá duração 360 horas ao longo de doze meses. As aulas ocorrerão às terças-feiras e quintas-feiras à noite e, eventualmente, aos sábados. A fim de promover a criação de network entre os participantes, os alunos devem acompanhar, no mínimo, 50% das aulas durante sua transmissão. O material ficará disponível para consulta posterior. 

 

 

Informações e matrículas:

https://www.ospa.com.br/mba-cidades-responsivas
(51) 9 8939-5181
*Vagas limitadas.   

 

 

 

 

 

 

 

Por Maurício Palhares
Imagem: Divulgação