WAFX Award 2021

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Vencedores do WAFX deste ano apresentam um conjunto inspirador de ideias e abordagens em relação às principais questões do nosso tempo

 

O WAFX Award é concedido a projetos futuros que melhor identifiquem os desafios a serem enfrentados por arquitetos nos anos que se seguem. Doze propostas integram a lista de selecionados pela comenda este ano e as abordagens abrangem assuntos como o controle de pandemias, emergências climáticas, equidade social, identidade cultural, envelhecimento da população, abastecimento de alimentos, e mais.

Nesta semana, entre 12 e 14 de julho, haverá a transmissão do WAF Futures, evento aberto e gratuito patrocinado pela GROHE, que congrega a shortlist da edição a competir nos principais prêmios WAF do próximo dezembro, em Lisboa, diante de um painel de jurados ao vivo que decidirá o vencedor de cada categoria, bem como a melhor proposta geral de todas as categorias. Os proponentes concederão explanações sobre seus projetos a arquitetos e profissionais convidados, e ao público em geral.

 

Em um período de profundas mudanças mundiais, os arquitetos desempenharão papel importante na criação de edifícios, cidades, locais públicos e paisagens que respondam aos desafios já identificados. Há uma imensa quantidade de pesquisas sendo realizadas para as quais esperamos chamar a atenção e às quais pretendemos apoiar por meio de publicações, exposições e iniciativas de financiamento. Os arquitetos mostraram mais uma vez como o design pode ser implantado para enfrentar desafios e investigar oportunidades” – Paul Finch, diretor do programa WAF.

 

VENCEDORES / CATEGORIAS

 

Envelhecimento Populacional
Taikang Community Gui Garden
Sunlay

Este conceito de design origina-se da paisagem natural local e da cultura da região de Guangxi, China, conhecida por seu terreno montanhoso, rios e esplêndidos terraços de arroz. Ele usa técnicas de design moderno para reinterpretar a paisagem de vilas pitorescas, para criar um ambiente de vida natural ideal para comunidades idosas, incluindo acomodação residencial, cuidados médicos, um centro de atividades e suporte para uma vida independente.

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Clima, Energia e Carbono
Paradise, London
Feilden Clegg Bradley Studios

A Paradise transformará um local desativado no sul de Londres, Reino Unido, em 60.000 metros quadrados de trabalho líquido de carbono zero e espaço do criador. O edifício histórico com estrutura de madeira terá uma estrutura de madeira laminada cruzada exposta e luz e ventilação naturais. Projetado para ser flexível no futuro e com baixo consumo de energia, também é projetado com uma estrutura facilmente desmontável como parte de sua estratégia de fim de vida. A proposta está dentro da meta por quase 60 anos de uma pegada de carbono negativa.

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Construção Tecnológica
Museum for Architecture + Residences
Sou Fujimoto Architects

A torre do condomínio, incluindo um museu de arquitetura, é baseada em cabanas tradicionais Bahay Kubo, reinterpretadas em uma estrutura em forma de grade de bambu e entrelaçadas com a fauna natural para criar uma floresta vertical em evolução. O design baseado em conceito é uma extrusão vertical dos campos de arroz que antes cobriam o local do projeto em Laguna, Filipinas.

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Identidade Cultural
Zayed National Museum, Abu Dhabi
Department of Culture and Tourism-Abu Dhabi

O Museu Nacional dos Emirados Árabes Unidos, projetado por Foster + Partners, conta a história do falecido Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, o presidente fundador dos Emirados Árabes Unidos, e mostra a história do país, o patrimônio cultural e a recente transformação social e econômica. A forma contemporânea e altamente eficiente é combinada com o design árabe tradicional e a hospitalidade.

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Tecnologia Digital
Shenzhen Qianhai Telecommunication Centre
Schneider+Schumacher International GmbH

Este centro de telecomunicações em Shenzhen, China, está destinado a se tornar o primeiro data center alto do mundo. Seus andares inferiores estarão relacionados ao entorno urbano da torre e à vida pública da cidade, enquanto o último andar contará com um grande terraço para trabalhadores de TI, oferecendo luz natural e vistas da cidade e da baía. A fachada animada reflete o tema computacional do edifício e incorpora elementos interativos que se movem com o vento.

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Ética e Valores
#WeThePlanet Campus
3deluxe

Esta plataforma verde flutuante e móvel ao largo da costa de Manhattan foi projetada para a realização de encontros internacionais, workshops e programas educacionais que se concentram em transformar nosso mundo para um futuro melhor. O conceito de design fluido e orgânico responde aos elementos naturais que o cercam, água, sol e vento, e o biótopo é projetado para dar tanto quanto recebe da natureza, enquanto gera sua própria energia e água potável.

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Alimento
Cagbalete Sand Clusters
Carlo Calma Consultancy Inc.

Esta proposta para uma nova tipologia de ecoturismo sustentável na Ilha de Cagbalete, Filipinas, é projetada para trazer uma elevação para a agricultura local e as indústrias de pesca, incluindo a criação de caranguejos de lama. O desenvolvimento de uso misto é projetado para misturar agricultura e lazer, incluindo um restaurante da fazenda para a mesa com foco em plantas e produtos locais. É construído a partir de um sistema de unidades pré-fabricadas inspirado nos corais da área, feito de uma membrana de redes de pesca, areia e solo.

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Saúde
The Deformable Modularized COVID-19 Epidemic Prevention Hospital, Shanghai
School of Architecture & Design, China University of Mining and Technology

Este hospital modular de instalação rápida foi projetado como uma solução de resposta rápida a doenças infecciosas em grande escala, como SARS e COVID-19. O esquema considera o isolamento modular ‘ala’ como o módulo central, e ‘tratamento’, ‘escritório’ e ‘limpeza’ como módulos auxiliares, permitindo a construção rápida de hospitais de diferentes combinações e tamanhos. O esquema foi projetado para ser fácil de armazenar, transportar, construir e se adaptar quando chegar ao fim do uso.

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Reuso
Silo City
STUDIO V Architecture

Silo City é uma visão de design para a reutilização da maior coleção de elevadores de grãos do mundo, transformando um terreno de 1.000.000 pés quadrados no rio Buffalo, em Nova York, em um campus de artes e cultura. Silo City acomodará instituições e artistas de base e internacionalmente renomados, apoiados por um desenvolvimento sustentável, incluindo comércio, residencial e hospitalidade que surgem dos temas, arquitetura e história do local.

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Cidades Inteligentes
Toyota Woven City
B.I.G. Architecture D.P.C.

Toyota Woven City é a primeira incubadora urbana do mundo dedicada ao avanço de todos os aspectos da mobilidade no sopé do Monte Fuji, no Japão. Com uma via primária otimizada para veículos autônomos mais rápidos, um passeio recreativo para tipos de micro-mobilidade, como bicicletas e scooters e um parque linear dedicado a pedestres, flora e fauna, visa trazer igualdade para diferentes formas de transporte e criar mais segurança , conexões amigáveis ​​para pedestres.

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Equidade Social
A Resilient Duplex for Fort Severn First Nation
Two Row Architect and KPMB Architects

Esta tipologia habitacional é baseada em consultas com Fort Severn First Nation, a comunidade mais ao norte de Ontário, acessível apenas por via aérea e rodoviária. O sistema de construção durável e facilmente transportável foi projetado para ajudar os idosos a viver de forma independente na comunidade por mais tempo, ao mesmo tempo que fornece unidades para famílias jovens, que muitas vezes acabam vivendo em condições de superlotação com os pais e irmãos por falta de outras opções.

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Água
Horizon Manila
William Ti, Jr.

Horizon Manila é um plano mestre de 419 hectares projetado para servir como um novo centro de crescimento e desenvolvimento para a capital das Filipinas. O novo distrito é composto por três ilhas divididas por um parque de canal de 4 km, criando muitos bairros ribeirinhos, jardins e parques urbanos diferentes, para permitir a evolução de um ambiente urbano diversificado e permeável.Easy Resize com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: WAFX Award
Imagens: Divulgação

Conheça os novos painéis térmicos para paredes da Kingspan Isoeste

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O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste cria possibilidades para o mercado da construção civil

 

O novo painel SmartWall® da Kingspan Isoeste é revestido em aço stucco na face externa, com espessura de 0,65 mm, garantindo durabilidade e visual arquitetônico para apresentação de fachadas. Já do lado interno é revestido por uma placa de gesso acartonado, colaborando para ambientes internos mais bonitos e, principalmente, mais aconchegantes. 

Com sistema de encaixe macho/fêmea, as peças são facilmente interligadas e aumentam a produtividade geral das obras, pois a face externa em aço stucco dispensa qualquer acabamento externo. 

 

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O núcleo isolante garante desempenho térmico, enquanto o revestimento interno em gesso completa, assim, uma parede pronta com vários benefícios – e em pouquíssimo tempo. Os painéis possuem, ainda, encaixe inteligente com espaço para instalação de conduítes com diâmetro de 40 mm.

 

O painel SmartWall® é fabricado em linhas contínuas; seu revestimento interno em gesso acartonado é fixado ao núcleo de PIR a partir de um processo automatizado, que garante equidade e padronização às peças. São utilizadas placas de gesso com espessura de 12,5 mm do tipo Standard, indicadas para uso geral em paredes, tetos e revestimentos de áreas secas. Outros tipos de placas de gesso podem ser utilizados, mediante consulta. 

O maior diferencial dos acabamentos internos em gesso é o grande aumento de produtividade. Quando comparado a outros sistemas de revestimento interno, transformam várias etapas de instalação em um processo simples e unificado, diminuindo custos com a operação e o desperdício. A placa de gesso apresenta classificação II-A na Instrução Técnica nº 10 do Corpo de Bombeiros, conforme Decreto Estadual nº 63.911. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Kingspan Isoeste
Imagens: Kingspan Isoeste

Iphan estabelece novas regras para avaliação de impacto ao patrimônio cultural

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Regramento será aplicado às analises de projetos de infraestrutura realizados pelo SAIP e às apreciações manuais dos técnicos do Instituto

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia federal vinculada à Secretaria Especial da Cultura e ao Ministério do Turismo, estabeleceu, por meio de Portaria, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (16), critérios para análise de impacto ao patrimônio cultural.

O regramento será aplicado às análises de projetos de infraestrutura realizadas pelo Sistema de Avaliação de Impacto ao Patrimônio (SAIP), lançado no último dia 10 de junho, e às apreciações manuais dos técnicos do Instituto. “Além de reforçar as medidas de proteção ao Patrimônio Cultural Brasileiro, os critérios vão padronizar a análise em todo o País, deixar o procedimento mais previsível e conferir maior segurança técnica e jurídica para todos os envolvidos, desde o corpo técnico do Iphan aos empreendedores e consultores da área”, explica a presidente do Iphan, Larissa Peixoto.

O SAIP torna o procedimento de análise da Ficha de Caracterização de Atividade (FCA), primeira etapa do licenciamento no Iphan, mais rápido, dando prosseguimento em minutos ao que antes tramitava em semanas e até meses. O sistema usa georreferenciamento para avaliar as informações inseridas por quem precisa da avaliação de projeto de infraestrutura.

Nos casos dos empreendimentos de menor complexidade, e em que não houver interferência na proteção de bens materiais, imateriais ou sítios arqueológicos, protegidos pelo Iphan, o SAIP emite automaticamente o parecer conclusivo sobre a viabilidade do empreendimento. Nos demais, emitirá o Termo de Referência para a realização dos estudos em apenas alguns minutos.
O Iphan estima que a implantação do novo sistema vai proporcionar uma diminuição de 70% na quantidade de análises manuais. Com o SAIP, a análise realizada por um técnico será necessária apenas em casos excepcionais, como naqueles em que for identificada a existência de bens tombados na área de influência direta do empreendimento ou se o responsável pelo projeto discordar do parecer emitido automaticamente.
“Por meio de acordos de cooperação técnica, o sistema também permitirá que o Iphan envie, automaticamente, seu posicionamento para os órgãos de meio ambiente de todo o país, possibilitando maior cooperação e eficiência na preservação do patrimônio cultural no âmbito do licenciamento” – Roberto Stanchi, coordenador-geral de licenciamento do Iphan.
A cada ano, o Iphan recebe cerca de quatro mil pedidos de avaliação de impacto ao patrimônio cultural. A princípio, serão analisadas por meio do SAIP os pedidos referentes a obras que demandam licenciamento ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e que, no Iphan, ficam sob responsabilidade da Coordenação-Geral De Licenciamento (CNL). Depois, gradualmente, será feita a implementação do sistema nas superintendências estaduais. A expectativa é automatizar a primeira fase do processo de licenciamento em todo o País até o final de 2021.
Clique aqui para mais informações sobre o SAIP
Fonte: Iphan
Imagem: Iphan

WELL: Certificação para SAÚDE e BEM-ESTAR

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Certificação WELL pode ser obtida em qualquer fase do ciclo de vida da edificação

 

A Certificação WELL surgiu em 2014 e é a primeira no mundo voltada exclusivamente sobre a saúde, qualidade de vida e bem-estar das pessoas que utilizam o ambiente construído. Durante a live de estreia da série BW Works, promovida pelo Movimento BW Expo, Summit e Digital, no dia 27 de maio, o engenheiro Eduardo Straub, sócio-proprietário da StraubJunqueira, afirmou que a certificação pode ser obtida em qualquer etapa do ciclo de vida da edificação, uma vez que é possível fazer adaptações no empreendimento construído. Após a primeira certificação, é necessário realizar uma recertificação a cada três anos justamente para verificar se suas características estão sendo mantidas. Como presidente do Comitê de Qualidade do Ar para adaptação da Certificação WELL na América Latina e atuando desde 2009 com as certificações de empreendimentos que buscam selos verdes, Straub comentou sobre os requisitos de desempenho da WELL, que englobam sete categorias: ar, água, alimento, luz, fitness, conforto e mente.

Todo esse processo é responsável por impulsionar o mercado e desafiar os arquitetos e designers a olharem não somente para o meio ambiente, mas também para as particularidades deste ambiente construído que impactam diretamente na saúde e bem-estar dos usuários. Portanto, a importância da certificação WELL é trazer à tona essa necessidade de reinventar os edifícios de forma que o usuário seja colocado em primeiro lugar.

 

“Sem dúvida, é mais fácil incorporar os requisitos da certificação no projeto, mas no Brasil existem dois edifícios construídos que foram adaptados para obtenção da WELL. Mesmo em construção, é possível também conquistá-la. Isso porque ela é uma certificação muito mais voltada à operação” – Eduardo Straub

 

Na avaliação de Straub, a WELL trabalha fortemente o Social da sigla ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), pois atua diretamente com o stakeholders internos das empresas, ao proporcionar condições adequadas ao ambiente de trabalho. A certificação contribui na implantação de políticas de Recursos Humanos relacionados à saúde e bem-estar dos profissionais, em questões ligadas aos benefícios, suporte ao colaborador e sua família.

Em termos de ambiente, ele trouxe exemplos para melhorar a qualidade do ar, a iluminação, a acústica e utilizar mais elementos naturais no interior dos edifícios. Além disso, a certificação incentiva as empresas a adotarem programas que podem ajudar as pessoas a buscarem novos hábitos saudáveis em sua rotina e a realizar mudanças positivas de comportamento.  “Ao promover um ambiente de trabalho que levem os colaboradores a se sentirem bem resulta em pessoas felizes, seguras e engajadas e como consequência há um aumento de produtividade”, reforçou Straub.

Em termos de valores, uma certificação, em geral,  impacta de 3% a 5% no custo total da construção, conforme calcula Straub. Mas, esse índice pode ser maior ou menor, de acordo com as intervenções no ambiente construído, durante a construção ou no projeto. Outro ponto importante é que a WELL é complementar as certificações verdes, em especial o LEED. “Não se pode tirar nem uma nem outra. Precisamos continuar com foco na sustentabilidade ambiental e, ao mesmo tempo, se preocupar com as pessoas que estão no ambiente construído”, finalizou.

 

O BW Works Well Certification está disponível no site oficial do Movimento BW.

 

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A certificação WELL foi resultado de sete anos de pesquisa, em colaboração com profissionais da saúde e do meio acadêmico. A Certificação foi lançada pelo International WELL Building Institute (IWBI) e administrada em parceria com o órgão certificador Green Building Certification Institute (GBCI), também responsável pela certificação LEED Green Building Rating System.
Esta nova agenda da sustentabilidade agora inclui as pessoas como peça central, a certificação WELL é baseada no monitoramento dos impactos dos empreendimentos na saúde e bem-estar de seus ocupantes. A certificação permite que proprietários e incorporadores projetem espaços que promovam a saúde e bem-estar, bem como o aumento da produtividade e conforto dos usuários baseado em medições periódicas.
O Well possui uma abordagem holística sobre elementos do ambiente construído através de sete conceitos:

  1. Ar
  2. Água
  3. Nutrição
  4. Iluminação
  5. Fitness
  6. Conforto
  7. Mente

 

  1. AR

52% dos empreendimentos apontam (Occupational Safety and Health Administration, 1999) que os problemas relativos a qualidade do ar estão intrinsicamente ligados a ventilação inadequada. Em segundo lugar foi apontado problemas de contaminação interna do ar, com 16%, seguindo por fontes de contaminação externas ou desconhecidas.
A abordagem do WELL é otimizar e alcançar um desempenho superior na qualidade do ar no interior da edificação. Dentre os temas que representam esta categoria estão: o teste de qualidade do ar e seu monitoramento; filtragem e tratamento do ar interno; ventilação mínima necessária para a saúde dos usuários; controle de umidade do ar; seleção de materiais atóxicos; utilizar processo de construção que garantam uma melhor qualidade do ar para os trabalhadores durante a obra, reduzindo a quantidade de particulado em suspensão.

 

  1. ÁGUA

A grande preocupação no requisito de água, não é o consumo, mas sim, a qualidade da água consumida, acesso a água potável e filtragem da água. Uso de cloro e outros produtos para desinfecção; bactérias; sedimentos; quantidade de minerais dissolvidos na água; dureza da água são alguns critérios que devem ser considerados para a atendimento do WELL.

 

  1. NUTRIÇÃO

O WELL incentiva melhorias no habito alimentar através de cultivo de alimentos no empreendimento, respeito a restrições alimentares, local adequado para estoque e preparo de alimentos e pontos para higienização das mãos no empreendimento.

 

  1. ILUMINAÇÃO

Um projeto de iluminação adequado, dimensionamento de aberturas e controle de iluminação podem auxiliar no ritmo circadiano, além de melhorar a produtividade e humor dos usuários.
Os empreendimentos devem ser atentar aos seguintes conceitos para atendimento do WELL:  acesso a iluminação natural; iluminação artificial apropriada para a tarefa; ofuscamento; temperatura de cor.

 

  1. FITNESS

Para o atendimento desta categoria, o empreendimento deve estimular a atividade física. Os requisitos são voltados a incorporar atividades no dia a dia dos usuários, através da inclusão de escadas ergonômicas, projeto exterior agradável e com conexão a infraestrutura local, incluindo ciclovias, se possível.

 

  1. CONFORTO

As estratégias incorporadas no tema Conforto incluem: conforto térmico; acústico; ergonômico; e olfativo, acessibilidade e controlabilidade dos sistemas.

 

  1. MENTE

Os requisitos têm como objetivos melhorar a saúde mental e emocional dos usuários do empreendimento. O projeto deve acomodar espaços que promovam o relaxamento, desenvolver pesquisa de satisfação entre os funcionários sobre a qualidade do ambiente construído.

 

 

 

 

Fonte: BW e GBC Brasil
Imagens: Divulgação

 

Confira o roteiro da 3° SEMANA ABERTA UIA2021RIO

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UIA2021RIO oferece 3ª semana aberta para debates e reflexões em maio!

 

A SEMANA ABERTA UIA2021RIO é uma semana especial de conteúdos disponibilizados abertamente ao público, e parte integrante do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, promovido pela União Internacional de Arquitetos (UIA), pela primeira vez no Brasil. O 27º Congresso é previsto para 18 a 22 de julho, recentemente formatado para integrais transmissões remotas, que se adaptam à atual situação pandêmica. Anteriormente presencial, o modelo havia sido redesenhado para roteiro híbrido. A SEMANA ABERTA antecede seu roteiro com sessões virtuais abertas que perduram neste mês de maio, de 17 a 20, após iniciarem-se no último março pela inaugural Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO.

“Com o recrudescimento atual da crise sanitária no Brasil e no mundo, a União Internacional de Arquitetos (UIA) e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) determinaram que todos os eventos presenciais planejados para o período entre 18 e 22 de julho de 2021 sejam realizados remotamente – tudo será digital. Lamentamos não poder recebê-los no Rio, mas há aspectos positivos”, informa o descritivo.

Depois de uma estreia impactante, com 35,6 mil participantes, de 159 países, em debates focados na questão da desigualdade social, a segunda semana aberta dá continuidade ao projeto, guiada pelo eixo temático “Mudanças e Emergências”. Serão três debates e a Live da Semana, momento em que os especialistas trarão reflexões e propostas para as questões abordadas nos dias anteriores, bem como responderão perguntas enviadas pelo público.

De março a junho haverá uma extensa e intensa programação virtual, aberta a todos os continentes, trilíngue. É válido pontuar que até o último dia deste mês (31/5), todo o conteúdo permanece disponível ao público, mediante inscrição gratuita. Depois, só terão acesso os inscritos no Congresso – inclusive, para os congressistas também está agendada uma série de ArchiTalks exclusivos, a realizar-se em 20 de maio, a partir das 18h, estruturados em 20 minutos de duração cada.

Ainda na primeira quinzena deste mês, será disponibilizado na plataforma exclusiva do UIA2021RIO o conteúdo do ‘Diálogos Habitar América Latina’, promovido pela Rede de Bienais de Arquitetura da América Latina (REDBAAL).

 

Inscreva-se gratuitamente AQUI!

 

 

 

Confira o roteiro da TERCEIRA Semana Mundial de Arquitetos UIA2021RIO

17/5 (segunda-feira), 9h – Emergências de um Novo Arquiteto
Convidados Esteban Benavides e Jane Hall
Moderação Francesco Perrotta

18/5 (terça-feira), 9h – Câmbios Climáticos
Convidados Luiz Alberto de Oliveira e Ailton Krenak
Moderação Margareth da Silva Pereira e Igor de Vetyemy

19/5 (quarta-feira), 9h – Mudanças Tecnológicas e Sociais
Convidados Silvio Meira e Ester Carro
Moderação Igor de Vetyemy

20/5 (quinta-feira), 11h – Live da Semana ‘Mudanças e Emergências’

Debate especial e ao vivo com diversos especialistas convidados que trarão reflexões e propostas para as questões abordadas na semana.

 

 

Na plataforma também estarão outros conteúdos exclusivos, como as ArchiTalks, organizados em 20 minutos de duração com:

Anibal Coutinho (Brasil)
Estúdio 41 (Brasil)
Giancarlo Mazzanti (Colômbia)
Gustavo Utrabo (Brasil)
Gustavo Martins (Brasil)
Jô Vasconcellos (Brasil)
Lilian dal Pian (Brasil)
Li Hu (China)
Mapa Arquitetura (Brasil/Uruguai)
Tia Kansara (Reino Unido)
Matheus Seco (Brasil)
Ma Yansong (China)
Patrícia Llosa (Peru)
Paulo Henrique Paranhos (Brasil)
Paulo Musa (Brasil)
Sonali Rastogi (Índia)
Tang Yan (China)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: UIA2021rio
Imagem: Divulgação

Responsividade URBANA

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MBA Cidades Responsivas: a formação para se empreender no ambiente urbano 

 

O adensamento dos ambientes urbanos, que comportarão 91% dos brasileiros já em 2030, conforme projeções da ONU, acelerará uma série de mudanças que já estão em curso. Neste ambiente, as pessoas terão novos comportamentos e demandas, o que intensificará o surgimento de serviços voltados à vida nas cidades a partir de empreendedores que compreenderem as variáveis que compõem este cenário.  

O conceito de responsividade urbana, em que o indivíduo, por meio por meio da geração voluntária de dados, influi na concepção e gestão de soluções macro voltadas à vida nas cidades, já é observado em serviços como WazeUberAriBnb, dentre outros. Porém, mesmo internacionalmente, ainda é pouco estudado. Desta forma, o MBA Cidades Responsivas, criado pelo marketplace de desenvolvimento imobiliário OSPA e Escola Livre de Arquitetura (ELA), em parceria com IMED, coloca o país em linha com o que há de mais avançado sobre o tema no mundo.

O curso, que terá início agora em maio, traz uma abordagem ampla composta por 61 disciplinas ministradas por acadêmicos e profissionais. A combinação de pesquisas com experiências de mercado volta-se à compreensão do ambiente urbano e de negócios, públicos envolvidos e gestão administrativa para quem pretende atuar e empreender com soluções e ofertas que satisfaçam os habitantes das cidades hoje e num futuro próximo.  

O conceito cidades responsivas será o tema principal de master classes de algumas das maiores autoridades mundiais sobre o tema. Dentre eles, Alain Bertaud (ex-urbanista-chefe do Banco Mundial e autor de Order Without Design – MIT Press, 2018), Gerhard Schmitt (Professor do Instituto Federal Suíço de Tecnologia – ETH Zurique -, diretor do Centro ETH de Cingapura e líder do ETH Future Cities Laboratory Simulation Platform) e Patrick Schumaker (sócio-diretor da Zaha Hadid Architects e autoridade em cidades autogeradas e paramétricas baseadas em dados e livre iniciativa). 

A compreensão sobre o que são as cidades hoje e quem as habita é analisada sob o prisma da filosofia, do urbanismo e da antropologia, com ênfase em tendências de comportamento e consumo. Vinícius Netto (Coordenador do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense e pós-doutor em Urban Informatics – NYU CUSP – e Desempenho Urbano – PNPD CAPES, 2009), Felipe Karasek (doutor em Filosofia pela PUC-RS) e Peter Kronstrom (head do Copenhagen Institute for Futures Studies Latin America, que já desenvolveu possíveis cenários futuros para Bayer, GM, Coca Cola, Discory, dentre outros) são alguns que trarão este enfoque.  

Sendo as cidades responsivas uma evolução das smartcities, o curso tem módulos dedicados à data urban science, combinando aulas teóricas e práticas sobre origem de dados confiáveis, seleção, manipulação, interpretação, geolocalização etc. Dentre os especialistas na área, destacam-se Helena Hong e Tony Yang, do Real Estate Innovation Lab do MIT, que desenvolve os estudos mais avançados do gênero no mundo hoje.  

O ambiente das startups será contemplado, desde sua gestão – business administration será tema integral de um dos módulos –, passando por investimento anjo, critérios de investidores, suply chaim, análises de cases e ambiente de negócios. Neste sentido, dentre outros, serão abordadas dificuldades regulatórias enfrentadas por inovações em experiências narradas por Eduarda Fabris, principal executiva da Urbe.me, plataforma de crowdfunding imobiliário que inaugurou o modelo no país antes que houvesse uma regulamentação da modalidade, Ricardo Birmann, da UPSA, que desenvolve um bairro planejado em Brasília, e Titus Gebel, autor do livro Free Private Cities Fundador e CEO da fundação que leva o mesmo nome da obra, que defende a competição de cidades por moradores.  

Totalmente online e com tradução simultânea, o MBA Cidades Responsivas terá duração 360 horas ao longo de doze meses. As aulas ocorrerão às terças-feiras e quintas-feiras à noite e, eventualmente, aos sábados. A fim de promover a criação de network entre os participantes, os alunos devem acompanhar, no mínimo, 50% das aulas durante sua transmissão. O material ficará disponível para consulta posterior. 

 

 

Informações e matrículas:

https://www.ospa.com.br/mba-cidades-responsivas
(51) 9 8939-5181
*Vagas limitadas.   

 

 

 

 

 

 

 

Por Maurício Palhares
Imagem: Divulgação

 

Feicon anuncia versão 2.0 da plataforma digital Feiconnect

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Atualização do hub de conteúdo gratuito para profissionais do setor da construção foca na melhor experiência do usuário

 

Depois de inovar a maneira de entregar conteúdo estratégico e criar oportunidades de negócios para empresas e profissionais da construção civil com a plataforma digital Feiconnect, a Feicon, maior feira para o setor de construção da América Latina, anuncia um upgrade no sistema, com foco na experiência do usuário. Agora, o visitante faz um cadastro único para acessar todos os conteúdos disponíveis, além de receber indicações de expositores, customizadas de acordo com o perfil.

No modelo anterior, representantes da indústria, varejo, engenheiros, construtores e arquitetos tinham que preencher um formulário antes de cada episódio do programa “Conversas Construtivas”, por exemplo. Os players de áudio e vídeo também foram simplificados. Com a mudança, os internautas conferem podcasts e webinars direto da página, sem redirecionamento para plataformas externas. O registro único também permite ao sistema inteligente indicar expositores com maior aderência ao perfil, facilitando o relacionamento com as marcas em recomendações que ficarão disponíveis no rodapé da página.

 

“A evolução do Feiconnect representa um esforço contínuo da Feicon em manter profissionais e empresas do setor engajados e atualizados com novos conteúdos toda semana. Estamos orgulhosos em oferecer uma ferramenta que vem se consolidando como um dos principais recursos do setor para o fomento de negócios e parcerias em qualquer época do ano” – Lúcia Mourad, Gerente da Feicon.

 

A versão 2.0 da plataforma digital estreou junto com o mais novo episódio do programa “Conversas Construtivas”, que aborda como a construção por módulos deve revolucionar o setor da construção civil, já que a tecnologia off-site traz mais rapidez na entrega das obras. Para abordar sobre o tema que possui um grande potencial de impacto no mercado, foi trazida uma entrevista com o Engenheiro e Sócio-fundador da Brasil ao Cubo, Ricardo Mateus. O profissional explicou sobre as oportunidades e desafios do modelo, além de contar sobre sua trajetória e o rápido crescimento da empresa, que foi criada em 2016 e hoje tem clientes como a Ambev.

Segundo o executivo, o sistema pode revolucionar o setor produtivo nos próximos anos por meio da industrialização dos processos, que permite a execução de projetos em tempo recorde. “Entregamos para o mercado o ciclo completo do empreendimento, desde infraestrutura, paisagismo e pavimentação até a produção dos módulos na fábrica, transporte, instalação e acabamento”, diz.

Entre os projetos já executados, a Brasil ao Cubo destaca a participação na construção do Hospital M’Boi Mirim, em São Paulo, no início da pandemia, que tinha previsão de entrega em 40 dias, mas foi finalizada em apenas 33. “Um recorde para uma obra com todas as normativas técnicas”, comemora o empresário. Devido ao sucesso, hospitais de cidades como São José dos Campos (SP), Porto Alegre (RS) e Porto Velho (RO) aderiram à inovação.

Outro exemplo é o Projeto Level, primeiro edifício de oito pavimentos construído no Brasil com o sistema modular off-site. “Foram produzidos em nossa fábrica 56 módulos com vidro, porcelanato, esquadrias e todos os demais itens já instalados. O prédio foi entregue em 100 dias. Acredito que chegará o momento em que será possível concluir um prédio em duas semanas”, finaliza Ricardo Mateus.

 

Conversas Construtivas

Ricardo Mateus – Fundador da Brasil ao Cubo

Assista emhttps://www.feicon.com.br/pt-br/feiconnect.html

 

 

 

 

 

Fonte: Feicon
Imagens: Divulgação

 

Atlas Schindler lança nova geração de elevadores modulares

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Produtos trazem inúmeras possibilidades de design, agregam conectividade, inovação, regeneração de energia e conforto para atender as necessidades exclusivas de cada empreendimento 

 

A Atlas Schindler, líder nacional em transporte vertical, lança hoje no Brasil sua nova geração de elevadores modulares Schindler 1000 e Schindler 3000. Os equipamentos oferecem a maior variedade de acabamentos do segmento, além de flexibilidade na capacidade de carga, velocidade e altura de deslocamento para atendimento dos mais diversos requerimentos com melhor custo-benefícioCom máquinas sem engrenagens e sistema de tração que dispensam o uso de cabos de açoproporcionam alto nível de precisão nas paradas. Sensores eletrônicos garantem um deslocamento suave e silencioso para a melhor experiência de viagem. 

A nova linha de elevadores modulares também integra recursos que a colocam na mais alta classificação de eficiência energética (classe A): iluminação em LEDmodo standby quando o equipamento não está em uso e tecnologia de acionamento regenerativo, que reduz ainda mais o consumo de energia de deslocamento em comparação com outras tecnologias convencionais. Esse é um item de série desta nova geração. 

Complementam a gama de possibilidades da nova linha o sistema Schindler PORT para o gerenciamento de tráfego e acesso ao edifício, bem como o Schindler Ahead para o monitoramento remoto e fornecimento de informações online e em tempo real sobre a operação e a performance dos equipamentos, além de suas inovadoras e exclusivas opções para comunicação e entretenimento através de tecnologias compatíveis com IoT. 

O Schindler 1000, elevador para edifícios de pequeno porte, é funcional e compacto. Utiliza o mínimo de espaço do projeto e oferece fácil combinação de acabamentos e acessórios com design internacional; Schindler 3000reúne estilo, funcionalidade e flexibilidade, sendo uma opção versátilaplicável para vários tipos de edifícios, de pequeno a médio porte e tráfego. Oferece excelente flexibilidade arquitetônica para dimensões de cabinas, portas e caixas. 

A nova geração de elevadores modulares foi desenvolvida pensando em todos os nossos públicos – passageiros, incorporadoresproprietários de edifícios, gerentes de instalações e arquitetos, e em equipamentos novos ou que precisem ser modernizados. Queremos proporcionar mais liberdade, conectividade, segurança, conforto e inovação com foco no perfil de cada empreendimentode cada cliente. Com a modularidade entregamos soluções mais inteligentes desde o planejamento até a operação” – Carlos Bellezi, gerente executivo de Gestão de Produtos Novas Instalações da Atlas Schindler. 

 

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Além de proporcionar uma experiência mais integrada confortável aos usuários, a nova linha de elevadores modulares facilita o planejamento de arquitetos, engenheiros e construtores por meio de uma ferramenta exclusiva, o Schindler Plan&Design. De acesso rápido e fácil a layouts personalizados, renderizações e especificações e ao cálculo de tráfego para obter automaticamente o dimensionamento dos elevadores, com o Schindler Plan&Design é possível especificar a linha, o design e até os acabamentos desejados. Os dados ficam na nuvem e podem ser compartilhados com os especialistas da Atlas Schindler, que prestarão informações e a assistência necessária. 

A liberdade de design é um dos atributos que merece destaque: inúmeras opções de materiais, cores, painéis, iluminação e espelhospermitem criar a melhor solução para os empreendimentos, de acordo com as necessidades exclusivas de cada projeto 

Todos as nossas ações e produtos reforçam a visão de futuro da Schindler. Temos o objetivo de tornar as cidades melhores e a mobilidade vertical mais eficiente, confortável e sustentávelpermitindo a melhor experiência para os mais de 1,5 bilhão de passageiros que transportamos todos os dias no mundo inteiro. A nova linha de equipamentos modulares da Schindler é prova de que estamos trabalhando incansavelmente para isso ” – Sérgio Wriedt, diretor de Novas Instalações e Gestão de Contas-Chave da Atlas Schindler. 

A Elevadores Atlas Schindler Ltda, líder nacional em transporte vertical, está há mais de 103 anos presente no país. A companhia é integrante do Grupo suíço Schindler, uma empresa com 147 anos e atuação em todos os continentes. No Brasil, além da fábrica em Londrina, possui uma planta em São Paulo destinada à produção de peças e componentes. Com cerca de 5.500 funcionários e 150 postos de atendimento em todo Brasil, a empresa oferece também serviços de manutenção em elevadores, escadas e esteiras rolantes. Além disso, realiza a modernização de equipamentos para sua atualização tecnológica e estética.  

Fundado na Suíça em 1874, o Grupo Schindler é um dos principais fornecedores mundiais de elevadores, escadas rolantes e serviços relacionados. Inovadores e ambientalmente responsáveis, seus sistemas de acesso e gestão de tráfego dão uma importante contribuição para a mobilidade em centros urbanos.  Em 2019, o faturamento do Grupo Schindler foi de aproximadamente CHF 11,3 milhões. As soluções de mobilidade da Schindler movimentam mais de 1,5 bilhão de pessoas, todos os dias, em todo o mundo. Por trás do sucesso da empresa estão mais de 66.000 funcionários em mais de 100 países.  

 

Para saber mais novidades da Atlas Schindler no Brasil, acesse o site e as redes sociais da empresa!

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Fonte: Atlas Schindler
Imagem: Divulgação

Contemplação INTEGRADA

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Projeto faz de grande deck externo, com vista para o mar, a área social mais importante da casa

 

A Casa da Feiticeira foi idealizada para uma família que desejava um ambiente prático e seguro para passar os finais de semana e pudesse bem receber amigos. O projeto desenvolvido pelo escritório HUS Arquitetos conta com 400m² de área construída em um terreno de 1200m², e foi criado atento aos acessos, à praticidade e à paisagem natural. Localizado em Ilhabela, São Paulo, o terreno situa-se em lugar privilegiado, caracterizado por um forte declive, protagonista na elaboração do projeto; os volumes do complexo edificado desenvolvem-se nos diferentes níveis existentes, permitindo uma decida viável até o mar. A construção principal possui um pavimento térreo com rooftop de cobertura e o projeto contempla também um anexo que engloba o espaço para hóspedes e a habitação do caseiro.

A parte central do projeto é o grande deck externo situado na frente da fachada principal.  Nessa área social, onde o conceito foi criar um confortável ambiente de estar externo, área de descanso, solarium, convívio e contemplação com vista para o mar, se encontra a piscina com borda infinita e o acesso principal à casa. Minimalista, o projeto fez uso de três materiais principais: o concreto, a madeira nos ambientes internos e o vidro, que faz a integração com o externo e permite grande luminosidade. Desenvolvida atenta à sustentabilidade, conta com ventilação cruzada e permanente; aproveitamento da luz natural e conforto térmico; para um melhor desempenho energético.

 

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 A casa é um grande pórtico de concreto com a fachada principal voltada para a vista. A proposta foi utilizar todos os níveis do terreno da melhor forma possível, permitindo uma descida de acesso ao mar.

A fachada principal é formada por vidro e pelas grandes portas camarões, tendo assim a possibilidade de transformar o espaço com interação com a natureza em um espaço inteiro mais íntimo. O deck externo, área de descanso e convívio, convida à contemplação da paisagem.

 

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O bloco principal, onde se encontram os quartos, sala e cozinha, foi projetado de maneira que permitisse com que todos os ambientes da casa estivessem voltados para a mesma vista.

 

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Por Redação
Imagens: Pedro Mascaro