Refúgio litorâneo

Com arquitetura contemporânea, casa foi desenvolvida com novas tecnologias de projeção e preceitos sustentáveis. 

 

 

A Praia do Forte na Bahia é conhecida por sua tranquilidade e riquezas naturais, onde a fauna e a flora são totalmente preservadas. Todo esse cenário foi a base para criar o projeto que soma 293 m², realizado pela M100 Arquitetura. A integração entre a paisagem e a arquitetura é evidente em toda parte da casa, que possui um jardim interno apelidado pelos clientes de “jardim das bananeiras”, com vegetação remanejada do próprio terreno, espaço ideal para a contemplação.

 

“A residência exigia praticidade, conforto e sustentabilidade, escolhas resistentes à maresia e que pudesse trazer a longo prazo para os moradores a redução dos custos mensais.” – Renan Saturnino, arquiteto. 

 

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No forro foi utilizado a talisca palha de dendê, produzida por artesãos locais.

 

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Material simples que traz identidade para o projeto.

 

O grande desafio para os arquitetos foi a inserção de tecnologias sustentáveis, que foram implantadas a partir da limpeza do terreno realizada manualmente, na instalação de sistemas de captação e reaproveitamento das águas pluviais, no uso de um sistema de aquecimento solar e na escolha de materiais locais para acabamento interno. 

 

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Os sófas da Saccaro complementam o espaço que transparece conforto a partir do pergolado de madeira.

 

A ventilação cruzada no interior desse refúgio litorâneo foi definida à partir das esquadrias, que vão do chão ao teto, trazendo melhorias no conforto térmico e no aproveitamento da luz natural. A projeção com softwares BIM, como o Revit e Archicad, contribuiu diretamente para a concepção do projeto. 

 

“Esta tecnologia permite a visualização de detalhes como acabamentos, texturas e revestimentos, o que traz segurança para o cliente, que consegue imergir na experiência de um passeio virtual pela casa, antes mesmo de ser construída.” – Renan Saturnino, arquiteto. 

 

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A piscina tem início no limite da varanda, cercada pelo gramado e pelas plantas de espécies nativas do terreno.

 

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As fachadas foram produzidas pela Demuner Marcenaria, a partir de madeiras de lei, conforme as diretrizes de sustentabilidade do projeto.

 

 

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Por Redação
Imagens: Divulgação

 

Transformação Urbana

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Arquitetura sustentável com foco em mobilidade urbana na criação de espaços para uso alternativo de locomoção.

 

 

A intensidade com que os problemas do processo de desenvolvimento urbano têm atingido as cidades não foi seguida por um acompanhamento proporcional de ações que garantissem o devido desenvolvimento da mobilidade urbana. Soluções viáveis para a democratização do espaço público vem sendo a premissa de novos projetos em busca de significativo planejamento para melhor circulação nas cidades, alternativa aos automóveis e ônibus, trens e metrôs.  

 

No Brasil, a exemplo de outros países em desenvolvimento, a facilitação e o incentivo ao uso de meios de transporte alternativos poucas vezes foi alvo de planejamento efetivo. Fruto de um acelerado processo de urbanização e incentivo ao transporte motorizado individual em detrimento do transporte coletivo e do transporte não motorizado, o contexto viário brasileiro traz consigo inegáveis prejuízos econômicos somados a uma sensível redução da qualidade de vida nos centros urbanos.  

 

Muito embora esses problemas sejam resultado de um crescimento econômico favorável, que permitiu que cada vez mais pessoas tivessem acesso ao transporte individual, atualmente é necessário considerar que, diante dos problemas contemporâneos emergentes e cada vez mais perceptíveis, o produto desse crescimento trouxe implicações que se tornaram intoleráveis para a manutenção de um ambiente urbano equilibrado a longo prazo e as consequências desse desequilíbrio é que decorrem altos índices de gases poluidores, barulho excessivo e necessidade da construção de um traçado físico complexo que consiga atender o trânsito, mas que poucas vezes satisfaz o fluxo de movimentação de veículos que a cidade demanda e comporta.  

 

Vanke Community A1-B2 and Bus Station – China

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A arquitetura cumpre um papel fundamental no incentivo a meios alternativos de locomoção, como o uso da bicicleta, não mais somente utilizada apenas para esportes ou atividades recreativas, mas como principal meio de transporte para alguns. O uso de bicicletas é um grande ator na preservação do meio ambiente e qualidade de vida, sendo um dos principais expoentes de mobilidade ativa sustentável. Sob esta ótica, é importantíssima a necessidade de fomentar cada vez mais sua implementação como meio de transporte urbano, principalmente na hora de projetar. Uma cidade equipada com ciclovias seguras, bicicletário e áreas livres para lazer inspira as pessoas a deixarem seus automóveis. 

 

Atualmente, Dinamarca e Holanda lideram a lista em projetos de arquitetura para bicicletas, sendo considerados o paraíso dos ciclistas pela enorme quantidade de infraestrutura e obras voltadas a este meio de transporte ativo. Confira uma série de projetos que serve de inspiração para o desenvolvimento de cidades ativas e sustentáveis, incentivando a integração da bicicleta em diversas escalas. 

 

LightPathAKL – Nova Zelândia

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Instalações esportivas – Bélgica

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Superkilen – Dinamarca

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Praça Pública Karen Blixens Plads – Dinamarca 

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Melkwegbridge – Holanda

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Twisted Valley – Espanha

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Lex van Delden Bridge – Amsterdã

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Peace Bridge – Canadá

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Pavilhão da Dinamarca, Expo Xangai 2010

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Bicycle Club – China

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Cuyperspassage – Amsterdã

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Strawinskylaan Bicycle ParkingAmsterdã

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Por Redação
Imagens: Chao Zhang, Russ Flatt, Visit Limburg, Iwan Baan, Rasmus Hjortshøj, Jesus Granada, Thijs Wolzak, Alan karchmer, Jannes Linders, Jan de Vries  e divulgação.

 

Jardins ao alto

Projeto em Curitiba une arquitetura e paisagismo em residencial com premissas sustentáveis. 

 

 

O conceito de casas suspensas trouxe novos olhares para empreendimentos. Com o conforto de uma residência e a segurança de um edifício, recursos arquitetônicos são peças ideais no objetivo de caracterizar as obras que seguem essa concepção. Localizado no bairro Cabral, região central de Curitiba, no Paraná, o residencial Ícaro Jardins do Graciosa, da incorporadora AG7 é assinado pelo arquiteto Arthur Casas com paisagismo de Renata Tilli. O empreendimento entregue na primeira semana de agosto de 2019 realça as áreas verdes ao redor da construção.  

 

“Ele traz para o morador a escala, amplitude e privacidade típicos de uma residência. A proposta é que os moradores sintam que estão morando em uma casa e não em um apartamento.” – Arthur Casas. 

 

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Apesar de manter a arquitetura voltada integralmente ao paisagismo, o concreto ainda garante seu lugar pertinente nas unidades de três a cinco suítes, introduzidas dentro de três grandes torres. Também há a opção de apartamentos duplex e penthouse, com plantas personalizadas e metragens que vão de 315 m² a 840 m². Quanto à sustentabilidade, a AG7 prima pela criação de edifícios que tenham sua contribuição na melhoria urbana da cidade onde são inseridos. Ícaro Jardins do Graciosa foi a forma de refletir esse conceito.  

 

“São verdadeiras casas suspensas. Dentro desse conceito, as plantas das unidades são quadradas, com terraços muito grandes, realçando esta proposição inovadora.” –  Alfredo Gulin Neto, CEO da AG7. 

 

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Atualmente, a integração entre arquitetura e paisagismo, com inclusão da tecnologia é uma realidade em centros urbanos de todo o mundo, como é o caso de Berlim, Milão, Londres, Cingapura e Tóquio, por exemplo. No Brasil, a iniciativa começou a encontrar seu lugar principalmente no momento em que o paisagista Roberto Burle Marx fundiu jardins com o cenário concreto do parque Ibirapuera, em São Paulo. Com essa mesma perspectiva, Renata Tilli procurou explorar as possibilidades da tendência no projeto de Curitiba. Além das floreiras, o Ícaro Jardins do Graciosa ainda possui pátios, jardins, lago com tratamento biológico, vegetação aquática e peixes. A piscina interna fica em meio à área verde, por isso exige menos uso do aquecedor.  

 

“A arquitetura não pode estar desassociada da paisagem e muito menos a paisagem pode ignorar todas as intervenções da construção. Nosso objetivo foi colocar a vegetação em todos os lugares para que o espectador visualize mais a natureza e não o concreto, permitindo que as pessoas sejam invadidas por ela o tempo inteiro.” – Renata Tilli. 

 

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O 23º Prêmio Master Imobiliário premiou a construção na categoria Profissional – Soluções Arquitetônicas, voltado para projetos focados em apresentar soluções para problemas particulares, causados pelo terreno onde estão construídos. Como Profissional – Projeto Residencial ficou em terceiro lugar na premiação Saint-Gobain de Arquitetura Habitat Sustentável.

O empreendimento também recebeu selo de certificação Green Building Council (GBC) na posição Gold, o que indica que o Ícaro Jardins do Graciosa cumpriu requisitos de oito categorias: implantação, uso racional da água, energia e atmosfera, materiais e recursos, qualidade ambiental interna; requisitos sociais, inovação e projeto e créditos regionais. 

 

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Por Redação 
Imagens: Eduardo Macarios e divulgação 

BW TALKS – Assista palestras na íntegra

Imagens Recorte MIDIAS

Tecnologias à disposição das empresas e a favor do meio ambiente. 

 

O BW TALKS, realizado em São Paulo no último dia 4 de março, pela BW Expo e Summit – 3° Biosphere World, apresentou como o meio ambiente tem proporcionado reflexões acerca da finitude dos recursos naturais e sobre a responsabilidade de empresas, instituições, governos, países e pessoas no aquecimento global, no aumento da poluição e no crescimento exponencial da geração de lixo. Especialistas trouxeram diferentes aspectos relacionados à sustentabilidade do meio ambiente.  

 

“Por muito tempo, achávamos que os recursos eram inesgotáveis. Dentro da visão daquela época, fazíamos o melhor, sem nos darmos conta que utilizávamos recursos de forma geométrica, enquanto eles se recompunham em escala aritmética. Hoje, claramente, ultrapassamos o limite e precisamos tomar atitudes concretas em nossas empresas e em nossos negócios. A tecnologia é a melhor ferramenta para estancar e reverter o processo atual de degradação ambiental do nosso planeta. E ela pode ser aplicada em diferentes níveis na indústria, mas também pelas famílias.” –  Afonso Mamede, presidente da Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração.  

 

BWTalks

 

A BW Expo e Summit, a ser promovida entre os dias 6 e 8 de outubro no São Paulo Expo, e tem a Casa e Mercado como mídia associada, é o único evento multidisciplinar do mercado voltado às tecnologias para à sustentabilidade do meio ambiente, com ênfase em questões práticas, reunindo, desta maneira, uma ampla cadeia de setores industriais e de serviços. O evento conta com os Núcleos Temáticos, que irão conectar redes específicas, compartilhar conhecimento e ampliar as conexões das empresas e profissionais, gerando sinergias e oportunidades de negócio para todos. 

 

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O evento é realizado pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração. Com 30 anos de fundação, marcada pelo protagonismo na evolução do mercado brasileiro de equipamentos, a associação tem desenvolvido um trabalho empenhado em nortear os profissionais da área com conhecimentos técnicos e mercadológicos, disseminando informação, contatos e tecnologias para obter o melhor uso do maquinário na construção, além de direcionar holofotes para a importância desse setor no avanço da infraestrutura do país. 

Clique nas imagens abaixo e assista as palestras que os curadores dos Núcleos Temáticos BW Expo e Summit prepararam e veja como é possível adotar práticas sustentáveis em diferentes setores da economia.  

 

 

Economiacircular

Economia circular 

Um dos exemplos trazidos pelo BW Talks é a economia circular, que contribui para um novo conceito na forma de produzir e de consumir, objetivando diminuir o impacto ambiental dos produtos fabricados. Como resultado, há a redução da extração de recursos naturais e maior reutilização e recuperação de materiais pós-consumo. 

“É uma oportunidade para o Brasil liderar essa transformação, uma vez que o país ainda não pratica esse conceito (o país recicla apenas 1,6%) e pode avançar rapidamente perante outras nações.” – Ian McKee, CEO da Solidos e curador do Núcleo Economia Circular da BW 2020. 

 

 

Agronegocio

Agronegócio sustentável 

O Brasil também pode ser protagonista na sustentabilidade ambiental voltada para o agronegócio. A nação é líder na produção de commodities como o suco de laranja, açúcar, café, celulose de fibra curta e vice-líder na produção de carne e complexo de soja. Além disso, os alimentos vindos do solo nacional alimentam aproximadamente 1 bilhão de pessoas. 

“O consumo consciente vem crescendo, o que significa que o consumidor quer saber a origem dos produtos que o alimenta. Isso representa uma oportunidade para que o segmento evolua ainda mais. De fato, o sucesso que temos hoje foi fruto de ações importantes, contudo vivemos em um novo momento e a fórmula não poderá ser repetida. É um novo ciclo que se inicia com os três aspectos do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental) como ponto principal dessa evolução.” – Lucas Henrique Ribeiro, gerente de Sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG).  

 

 

TransformaçãoEnergetica

Transformação Energética – Hidrogênio 

Outro segmento que já percebeu a importância do meio ambiente é o sistema energético que vem buscando ampliar o fornecimento de energias renováveis para indústrias e habitações. No entanto, será necessário fazer mais para atender o objetivo do Acordo de Paris em manter o aumento da temperatura média global abaixo de 2°C. Ou seja, trabalhar para descarbonizar grande parte da matriz energética mundial e os setores que mais demandam energia, como transporte e indústria. 

“O hidrogênio pode ser armazenado de forma subterrânea ou em tanques ao ar livre por um longo tempo, atuando como um “buffer” para aumentar a confiabilidade e segurança dos sistemas solar, eólico e hidrelétrico. Dessa forma, ele permite a captação da energia que não seria utilizada evitando o desperdício e permite a distribuição dessa energia armazenada para outras regiões, onde a produção renovável não seria possível.” – Mônica Saraiva Panik, especialista em tecnologias de hidrogênio e células a combustível e curadora do Núcleo Transformação Energética – Hidrogênio da BW 2020. 

 

 

wasteenergy

Wasteto-Energy 

A produção de energia também pode vir do lixo, a partir de tecnologias de tratamento térmico de usinas waste-to-energy. Segundo a Climate Bonds Initiative (CBI), o Brasil possui um potencial para investir até 145 bilhões nos próximos 12 anos. 

“Infelizmente, no Brasil, ainda não há nenhuma planta WTE mass burning (por incineração) de grande porte em operação.” – Yuri Schmitke Almeida Belchior Tisi, presidente executivo da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (Abren) e curador do Núcleo Waste-to-Energy da BW 2020. 

 

 

Construçãosustentavel

Construção Sustentável 

A destinação correta do resíduo é uma preocupação também da construção civil. Por isso, nos últimos anos, houve um investimento importante por parte de construtoras e incorporadoras para aplicar conceitos de sustentabilidade ambiental na construção de empreendimentos. Com isso, houve um aumento por sistemas de certificação ambiental no setor. Entre os sistemas de certificação estão: LEED, AQUA Ambiental, GBC Condomínio, EDGE, Procel, Zero Energy e fitwel. 

“Eles criam uma linguagem comum e promovem a transformação do mercado através do próprio mercado, que se adapta aos conceitos, o que resulta em um impacto ambiental menor. As edificações sustentáveis geram valor para as construtoras e incorporadoras porque o usuário se importa, cada vez mais, com as questões ligadas ao meio ambiente. Desse modo, há uma tendência em outros países de que o preço do empreendimento sustentável seja maior do que o tradicional.” – Marcelo Nudel, diretor da Ca2 Consultores e curador do Núcleo Construção Sustentável da BW 2020. 

 

 

ValorizaçãoAreaDegradada

Valorização de Áreas Degradadas 

No segmento de empreendimentos imobiliários e comerciais, a questão ambiental também passa pela área onde esse projeto será construído. Com a escassez de greenfields, as brownfields (área abandonada contaminada ou com potencial de contaminação) podem ser uma alternativa para ampliar o desenvolvimento imobiliário em cidades. Isso porque, além de promover o desenvolvimento econômico, a infraestrutura local e a geração de empregos, ainda contribui para uma maior receita do município, valoração dos imóveis locais e traz benefícios para a comunidade do entorno do empreendimento, eliminando a contaminação. 

“É imprescindível um suporte técnico para melhor entendimento do quadro ambiental, ou seja, saber qual a gravidade do problema ambiental, se é possível remediar durante a construção, o investimento para que essa remediação seja executada, entre outros. Caso seja viável o empreendimento, é importante também receber considerações sobre o tipo de empreendimento a ser construído no local.” – Ulysses Mourão, membro executivo da empresa EBP Brasil  e curador do Núcleo Valorização de Áreas Degradadas da BW 2020. 

 

 

conservação

Conservação de Recursos Hídricos 

Atualmente, 1 em cada seis pessoas não tem acesso a água potável, o que equivale a 15% da população mundial. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas não recebem água tratada e 100 milhões de pessoas ainda não tem coleta de esgoto. Em 2018, foram 233.880 internações totais por doenças de veiculação hídrica no Brasil.  

“A água é um bem extremamente precioso porque apenas 1% da água doce do planeta é superficial. Existe um padrão de qualidade para o uso da água. Uma estação de tratamento de água convencional conta com tecnologias eficientes para tratamento. Contudo, quando a água começa a receber muito esgoto sem tratamento, a tecnologia que precisaria ser utilizada é outra, justamente, para tratamento do esgoto e não de água.” – Ana Luiza Fávaro, diretora técnica da Acqua Expert Engenharia Ambiental e curadora do Núcleo Conservação de Recursos Hídricos da BW 2020. 

 

 

 

 

 

Fonte: BW Expo e Summit – 3º Biosphere World
Por Redação
Imagens: Divulgação